CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA.

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1 CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA. Iara Késia Alves dos Santos (1); Tamires Araújo Fortunato (2); Jorgeana de Almeida Jorge Benevides (3); Elizabeth de Araújo Cavalcante (4); Maria Carla de Sousa Santos (5). (1)Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, iarag20.is@gmail.com; (2)Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, tamiresaraujof@hotmail.com; (3) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, jorgeana.jorge@hotmail.com; (4) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, cielie12@hotmail.com; (5)Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, carlaliceu@gmail.com. 1. INTRODUÇÃO A Caatinga com sua característica semiárida e ilusória pobreza de espécies é o ecossistema brasileiro mais negligenciado nos mais diversos aspectos em relação à conservação de sua biodiversidade, afirma Abílio (2014). Por ser adaptado às condições extremas, torna-se um bioma com alta taxa de endemismo de fauna e flora (LEAL et al., 2005). Os prejuízos a essa vegetação e, consequentemente, a decadência de sua fauna com destaque em seus polinizadores é bastante preocupante. Segundo Freitas e Pinheiro (2012) a redução dos polinizadores interfere na manutenção e reprodução da variedade de espécies de plantas. De acordo com Leal et al. (2006) por fazer parte da manutenção dos processos ecológicos, a polinização é fundamental para a conservação dos ecossistemas naturais. A educação e percepção ambiental aparecem como ferramentas na defesa do meio natural, auxiliando o homem para uma maior responsabilidade em relação ao meio em que vive (SILVA et al., 2013). Destaca Santos et al. (2009) que o estudo dos biomas e ecossistemas é de extrema importância para que a consciência ecológica se desenvolva e participe na formação dos cidadãos. Uma das grandes dificuldades no estudo destes em sala de aula está relacionado a deficiência de materiais nas escolas sobre este tema e na maioria das vezes, quando apresentado está contido apenas nos livros didáticos onde o conteúdo se apresenta bastante reduzido, fazendo com que os

2 alunos não criem representações mentais ou qualquer tipo de vínculo com o conteúdo apresentado, assim descreve Silva (2014). A polinização na Caatinga e o ecossistema em si, são pouco trabalhados em sala de aula. Não despertando nos educandos um sentimento de preservação ambiental, comprometendo sua formação social e ecológica. Contudo é de fundamental importância trabalhar a polinização da Caatinga no âmbito escolar, como base para uma conscientização em relação à preservação desse bioma. Por tanto, este trabalho tem por objetivo despertar a consciência ecológica a respeito do bioma Caatinga através da importância da polinização para tal conservação e reprodução da flora desse ecossistema, associando teoria e prática, com a utilização de novas metodologias diferenciadas. 2. METODOLOGIA O trabalho foi realizado em três turmas de 3 anos com um total de 125 alunos da escola EEM Maria Alice Ramos Gomes (Liceu de Acaraú) no município de Acaraú CE. Primeiramente foi aplicado um questionário com nove questões entre objetivas e subjetivas, antes de qualquer explicação sobre o assunto a ser trabalhado. Abordando questões a respeito da percepção em relação as plantas da Caatinga, a importância dos insetos polinizadores, e sobre novas metodologias que fujam das aulas tradicionais. Para análise a respeito da implantação do projeto. Após a aplicação deste, foi exibido o filme Bee Movie - A história de uma abelha, foram feitas considerações interconectando o filme ao bioma em questão, no intuito de promover em seguida um debate a favor da consciência ecológica sobre a importância da relação existente entre polinizador e plantas. Em outro momento, foi realizado um seminário expositivo com auxílio de apresentação em slides, contendo informações a respeito das plantas, dos insetos polinizadores destas e a importância da polinização aliada à conscientização ambiental. No decorrer desses seminários foi utilizada uma maquete representativa da Caatinga, demonstrando a antiga situação da mesma, e que se apresentou como metodologia para explicar a polinização. Servindo de apoio aos questionamentos levantados durante a aula, sobre os impactos causados atualmente e as possíveis consequências futuras caso não haja uma mudança de postura na sociedade, bem como a importância da conservação desse bioma. Ficando a cargo dos aplicadores do projeto e depois disponibilizada para uso futuro do professor.

3 Após esse momento rico de discussões, deu-se sequência com uma dinâmica de associação das plantas típicas da Caatinga com os polinizadores explorados no decorrer da aula, com o nome do polinizador em um papel eles foram até a maquete e prenderam-no na árvore correspondente. Em seguida a exposição desta maquete, foi lançada uma proposta de criação de outras duas, relatando na concepção deles, como se encontra a atual e futura situação da Caatinga. Também foi proposta a elaboração de modelos didáticos sobre os polinizadores da Caatinga com suas respectivas plantas alvo, com o menor custo possível, utilizando material reciclável. Onde cada equipe confeccionou a sua maquete no contra turno. Na culminância do projeto, cada equipe mostrou sua maquete, explicando-a e avaliando sua visão de futuro. Oportunizou-se com estas maquetes, momentos de discussões voltados para uma visão crítico-reflexiva sobre o bioma Caatinga com toda a sua diversidade. Por fim, foi aplicado um segundo questionário contendo cinco questões entre objetivas e subjetivas, a fim de avaliar as opiniões dos estudantes a respeito da prática realizada. Os estudantes escreveram frases para incentivar a conservação dos polinizadores e do bioma Caatinga, sendo divulgadas por meio de um mural para toda a comunidade escolar. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Pelo primeiro questionário, que conseguiu atingir 100 estudantes do total das turmas, pôde-se observar que cerca de 85% alegaram saber definir a Caatinga, ao compararmos com outro questionamento vimos algo contraditório já que apenas 60% afirmaram conhecer plantas típicas da mesma. Isso mostra que uma parcela de indivíduos que responderam conhecer este ambiente não o conhece de fato; só superficialmente, pois para conhecer se faz a necessidade de saber que elementos a compõe. A respeito de polinização foi diagnosticado que 61% dos alunos não sabiam defini-la. E este questionamento foi reforçado por outro que abordava sobre os agentes participantes deste processo, no qual 45% dos avaliados não conheciam nenhum polinizador. E cerca de 29% conheciam basicamente um único tipo de polinizador específico, no caso, a abelha. Os 25% restantes disseram que os seres vivos em geral participam como esses agentes. Esse dado aponta para uma possível deficiência ou lacuna na aprendizagem sobre os temas em questão, reforçando a necessidade de uma reavaliação dos conteúdos trabalhados ou omitidos da grade curricular.

4 Foi relevante o questionamento que indagava sobre o impacto causado tanto na vida dos insetos quanto das plantas se um destes fosse extinto. Representado no gráfico abaixo (Figura 2). Figura 1: Análise a respeito da relação feita pelos discentes sobre a extinção de plantas e polinizadores. 5% Não ocorreria a polinização 7% 10% Desequilibrio ambiental 19% 3% Ambos não precisam um do outro para sobreviver Não sabe o que aconteceria com as plantas 1% 11% Não sabe o que aconteceria com os insetos Não sabem qual impacto 40% 4% Plantas extintas Insetos extintos Plantas não precisam de insetos Fonte: Dados da pesquisa. Entende-se a partir disso que o conteúdo trabalhado sobre este bioma não está vinculado a sua valorização e importância, já que não expressam com clareza o impacto causado com sua extinção. Foi obtido um resultado positivo sobre o uso de outras metodologias que fugisse das aulas tradicionais cotidianas onde 92% dos discentes disseram que gostavam de aulas dinamizadas e diferentes. 1% afirmou não gostar e os outros 7% nunca pararam para pensar em tal hipótese. A partir disso percebe-se que a utilização de novos métodos é bastante aceita pelo corpo discente. Posteriormente, foi utilizado o segundo questionário, conseguindo atingir 86 estudantes das turmas. Neste, apenas um aluno apresentou visão negativa, alegando não gostar desse tipo de método utilizado. Ainda nesse questionário, foram obtidas listas das atividades desenvolvidas que mais agradaram, menos agradaram e ainda algumas sugestões para melhorar a aula (Tabela 1). Tabela 1: Apresentação das atividades que mais agradaram, menos agradaram e ainda sugestões para mudanças. O QUÊ MAIS GOSTOU? O QUÊ MENOS GOSTOU? SUGESTÕES Construção de maquetes 17 Filme 5 Sem sugestão 46 De todo processo 35 Avaliação de melhor maquete. Aula expositiva. 12 Falta de atenção dos alguns alunos. 1 Falar mais sobre 3 polinizadores 4 Mais aulas do tipo 11

5 Filme 19 Não teve nada que não gostou Fonte: Elaboração própria. 71 Dinâmicas com prêmio 24 Em relação ao conteúdo que mais foi absorvido de toda a aula sobre polinização e Caatinga, identificamos que 73 dos alunos avaliados afirmaram que a aula ajudou a melhorar seus conhecimentos a respeito dos dois conteúdos e apenas três alunos disseram que não melhoraram em nenhum dos dois conteúdos e os 10 restantes afirmaram ter entendido apenas um destes. Em relação as frases elaboradas, vimos que os alunos entenderam o real objetivo do projeto, obtendo uma nova visão em relação preservação e conservação do bioma Caatinga. Segue apenas uma amostra (Figura 5). Figura 2: Frases sobre preservação da Caatinga e seus dos alunos do 3 ano da escola EEM. Maria Alice Ramos Gomes. Fonte: Próprio autor. Conclui-se que os objetivos foram atingidos, pois a maioria dos alunos responderam positivamente a favor de todo o procedimento realizado. 4. CONCLUSÃO Constatou-se que a maioria dos alunos antes do desenvolver do projeto possuía um conhecimento superficial sobre a Caatinga, e mais reduzido em relação polinização. Aponta-se a necessidade de um estudo aprofundado para aperfeiçoamento desses conhecimentos voltado para a criticidade sobre a conservação de tal bioma tanto em sua fauna como flora, relacionando a interdisciplinaridade de ambos os assuntos. Percebeu-se também que conhecimentos relacionados ao assunto em questão, se tratado de forma lúdica atrai os discentes. E que a construção da conscientização de bens naturais é mais absorvida quando trazida para a realidade dos alunos.

6 REFERÊNCIAS ABÍLIO, F. J. P. Elos da educação ambiental sustentável para o bioma caatinga (semiárido paraibano) In: I Seminário Regional sobre Potencialidades do Bioma Caatinga, 1, de abril, 2014, Paraíba. Anais. Paraíba/ Sumé, FREITAS, B. M.; PINHEIRO, J. N. Polinizadores e pesticidas: princípios e manejo para os agroecossistemas brasileiros. 2 ed. Brasília: MMA, LEAL, F. C.; LOPES A.V.; MACHADO, I. C. Polinização por beija-flores em uma área de caatinga no Município de Floresta, Pernambuco, Nordeste do Brasil. Revista Brasil. Bot., V.29, n.3, p , jul. set LEAL, I. R.; TABARELLI, M., SILVA J. M. C. Ecologia e conservação da caatinga. 2 ed. Recife: Ed. Universitária da UFPE, SANTOS, J. M.; LAHM, R. A., BORGES, R. M. R. Avaliação de Um Estudo de Biomas Brasileiros Mediante Sensoriamento Remoto: contribuições à formação de professores de Ciências. Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.2, n.3, p , SILVA, A. P. P.; MANO, A. R. O.; SOUSA, M. G. M.; LIMA, M. L. Q.; MAIA, A. M. S. A visão dos alunos do ensino médio sobre o bioma caatinga no município de limoeiro do norte, Ceará. In: Congresso Nacional de botânica, 64, de novembro, 2013, Belo Horizonte. Anais. Belo horizonte/ Minas Gerais, SILVA, J. B.; VALLIM, M. A. Conscientização ecológica através de um jogo didático sobre os biomas brasileiros. Revista da SBENBIO. São Paulo, n. 7, p , outubro

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