³3HVVRDVFRPQHFHVVLGDGHVHVSHFLDLV $FHVVLELOLGDGH
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- Maria Laura Filipe Franco
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1 ³3HVVRDVFRPQHFHVVLGDGHVHVSHFLDLV $FHVVLELOLGDGH por &ULVSLP$OEHUWR&DOGHLUD7ULEXQD Departamento de Engenharia Informática Universidade de Coimbra 5HVXPR Apresenta-se de forma sintéctica e directa, as principais dificuldades que o cidadão com necessidades especiais tem nos dias que correm, e como a ciência que trata a acessibilidade os pode auxiliar. Para esse efeito, descrevem-se outros mecanismos de acessibilidade relacionados com as novas tecnologias, entre outros. Julga-se que esta abordagem constitui uma excelente maneira de saber mais sobre a acessibilidade e o seu mundo envolvente. 3DODYUDV&KDYH acessibilidade, deficientes, tecnologia assistiva.,qwurgxomr Nos dias que correm, temos perfeitamente a noção que o ser humano possui algumas limitações funcionais sejam elas de caracter permanente ou não. Existem muitas pessoas que necessitam de algum apoio especial para manter ou melhorar a sua autonomia. Neste ponto de vista, destaca-se a utilização do computador e outro tipo de tecnologia, por pessoas portadoras de deficiência e/ou com necessidades. Que meios temos para os auxiliar? Existem algumas entidades (Serviços públicos e Instituições Privadas de Solidariedade Social), que lutam activamente pela defesa dos direitos das pessoas com necessidades especiais, e que dispõem de algumas publicações periódicas. O leitor também poderá tomar conhecimento com a entidade que rege a acessibilidade na Internet entre outras fontes. Bem como tudo o que diz respeito ao seu mundo envolvente, é esta a realidade concreta das pessoas portadoras de deficiência. Com este texto pretende-se dar a conhecer algumas das dificuldades (barreiras) com que se deparam estas pessoas, e os meios que encontram a seu dispor para as ultrapassar. 1
2 $FHVVLELOLGDGHWHFQRORJLDDVVLVWLYD $FHVVLELOLGDGH é caracterizada pela facilidade com que atingimos um local ou um objectivo. Este conceito ligado às novas tecnologias, mais concretamente, tecnologias de informação (Internet, telecomunicações, computadores, etc), tem como função primária adaptar o nível da usabilidade, de diversos sistemas para pessoas com necessidades especiais. Ao falar-se de acessibilidade, normalmente associamos a cidadãos deficientes. Isto não é completamente verdade,e o conceito peca por escasso, porque a acessibilidade, também é necessária para idosos, pessoas em período de doença e outras pessoas com necessidades especiais (sejam estas temporárias ou definitivas). Mas levando a acessibilidade para o campo das pessoas deficientes, não nos podemos esquecer, ao contrário do que muita gente pensa, não são uma minoria. De referir que 9,18% da população em Portugal pode enquadrar-se nesta dita minoria, que é aliás bem significativa. Existem alguns detalhes que auxiliam a vida destas pessoas, como por exemplo, a linguagem dos sinais, textos falados, avisos sonoros, etc. Todos os recursos que contribuem para aumentar, manter ou melhorar habilidades de pessoas com limitações funcionais, sejam físicas ou sensoriais, são denominadas por WHFQRORJLDVDVVLVWLYDV. Com a explosão da Web, surgiu a necessidade de construir interfaces adaptados a aldeia global em que os seus utilizadores são muito diferentes, podendo haver entre eles pessoas com necessidades especiais. Inerente à noção de Acessibilidade à Web estão os utilizadores, uma situação e um ambiente. O termo utilizador quer dizer que nenhuma barreira é imposta ao indivíduo face às suas capacidades sensoriais e funcionais. Numa situação o sistema é acessível e utilizável em diversas situações, independentemente do software, comunicações ou equipamentos. O conceito de ambiente tem como significado, que o acesso não é condicionado pelo ambiente físico envolvente, exterior ou interior. A acessibilidade da Internet caracteriza-se pela sua flexibilidade da informação e interacção relativamente ao respectivo suporte de apresentação. Esta flexibilidade, permite a sua utilização por pessoas com necessidades especiais, bem como, a utilização em diferentes ambientes e situações, e através de vários equipamentos ou navegadores. 2
3 3DVVRVGDGRVSDUDFULDU$FHVVLELOLGDGH Não existem condições, para que uma pessoa portadora de deficiência motora, que se vê presa a uma cadeira de rodas se possa deslocar a uma caixa de Multibanco, pelo simples facto de estas estarem a uma altura que lhes é inacessível. Normalmente o mais certo é não encontrar plataforma apropriada para aceder ao edifício que deseja. Quando isto se verifica, estamos perante falta de acessibilidade. Hoje em dia, e quando da construção de novas infra-estruturas verificase já alguma preocupação com a colocação de rampas de acesso, plataformas elevatórias, no sentido de eliminar barreiras arquitéctonicas e promover as adequadas ajudas técnicas específicas para os deficientes motores. Temos também a tecnologia (Assitiva)! Os produtos (ajudas técnicas) podem variar desde uma simples bengala a um complexo sistema computorizado; incluem também brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares, dispositivos para sentar e posicionar, carros e adaptações para mobilidade manual e eléctrica, próteses entre outros itens adaptados. Dispositivos esses que normalmente, necessitam do pagamento de uma especial atenção, na qual toda a comparticipação é pouca. Este tipo de tecnologia auxiliada pela informática e electrónica ou outro tipo de engenharia, envolve vários equipamentos e serviços, tem um desenvolvimento científico de envergadura. No entanto estamos a falar de tornar o dia a dia de pessoas mais fácil, e neste campo todos os esforços são escassos. Categorias dos meios técnologicos ao serviço de pessoas com necessidades especiais: 1. $X[LOLRVGDYLGDGLiULD materiais e produtos para auxilio em tarefas rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais, manutenção da casa etc. 2. &RPXQLFDomRVXSOHPHQWDUDOWHUQDWLYD recursos, electrónicos ou não, que permitem a comunicação expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da mesma. São muito utilizadas as pranchas de comuicação com símbolos PCS ou Bliss. 3. $FHVVyULRVSDUDFRPSXWDGRU equipamentos de E/S (síntese de voz, Braile), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, chaves, acionadores, softwares especiais(windowsvox, dosvox, distribuições de Linux para cegos entre outros...) etc., que permitem as pessoas com necessidades especiais usarem computadores. E ainda nesta categoria encontram-se os softwares de reconhecimentos de voz. 3
4 4. 3HULIpULFRV 0RWRUD -tela sensível (toque/sopro) -ratos e teclados adaptados -apontadores 0RWRUDH)DOD -teclados alternativos -reconhecimento da fala 9LVXDO -teclados Braile -impressora Braile $XGLWLYD -microfone -fones de ouvido 6RIWZDUHV -simulador de teclado -emulador para o rato -Anagrama- Comp -Imago Vox -Windowsvox -PCS-Comp -Sonix -DosVox -El toque mágico -Sing Talk -SELOS -Sing Writting 5. 6LVWHPDVGHFRQWURORGHDPELHQWH sistemas electrónicos que permitem as pessoas com limitações moto-locumotoras, controlar remotamente aparelhos electrónicos, sistemas de segurança, entre outros. 6. 0RGLILFDo}HVHPFDVDHQRORFDOGHWUDEDOKR Adapatações estruturais e reformas na casa e/ou local de trabalho (rampas, elevadores, adaptações em banheiros) que retiram ou reduzem as barreiras físicas facilitando a locumoção da pessoa com deficiência. 7. 3UyWHVHV troca ou ajuste de partes do corpo, partes essas que podem estar em falta ou com o seu funcionamento comprometido, por membros artificiais ou outros recursos ortopédicos (talas, apoios etc.). Existem também protéticos para auxiliar nas deficiências ou limitações cognitivas, como gravadores de fita magnética ou digital que funcionam como lembretes instâneos. 8. 6HQWDUHSRVLFLRQDU adaptações para cadeiras de rodas ou outro sistema de sentar que visa a redução da pressão na superfície da pele (almofadas especiais, assentos e encostos anatâmicos), bem como posicionadores que propiciam maior estabilidade e postura adequada do corpo através do corpo através suporte e posicionamento de tronco/cabeça/membros. 9. $X[tOLRVSDUDGHILFLHQWHVYLVXDLV auxílios para grupos específicos que inclui lupas e lentes, Braile para equipamentos com síntese de voz, grandes telas de impressão, sistema de TV ou terminal do computador com aumento para leitura de documentos, publicações etc. 10. $X[tOLRVSDUDGHILFLHQWHVDXGLWLYRV auxílios que inclui vários equipamentos (infravermelhos, FM), aparelhos para surdez, telefones com teclado teletipo (TTY), sistemas com alerta táctilvisual, entre outros. 11. $X[tOLRVSDUDPRELOLGDGH cadeiras de rodas manuais e eléctricas, bases móveis, andadores, scooters especias e qualquer outro veículo utilizado na melhoria da mobilidade pessoal. 4
5 12. $GDSWDo}HVHPYHtFXORV acessórios e adaptações sejam estas a nível electrónicos, informaticos ou de outro género, que possibilitam a condução do veículo, elevadores para cadeiras de rodas, camionetas modificadas e outros veículos automotores usados para transporte pessoal. A Europa nos últimos anos tem dados passos incríveis para criar acessibilidade. A Holanda é cotada como sendo um país com referências a seguir em todos os aspectos em relação a acessibilidade. Na Inglaterra de acordo com ³'LVDELOLW\'LVFULPLQDWLRQ$FW, a concepção da acessibilidade aos canais de T.V. vai ao nível da programação da BBC até ao acesso físico das suas instalações. Em Portugal sendo já conhecido pelo país da cauda da Europa não só pela sua localização, só temos unicamente a linguagem gestual no noticiário da tarde da R.T.P.2 e algumas vezes tradução do teletexto. Esperemos que melhores dias virão com a televisão digital. No âmbito das aplicações informáticas, que são um meio excelente através do qual as pessoas com deficiência podem trabalhar, existem já alguns sistemas operativos que apesar de insuficientes, fornecem assistentes de acessibilidade razoáveis. Tudo o que acaba de ser dito, reforça que o desenvolvimento de software, hoje em dia deve ter em conta, a possibilidade os utilizadores serem pessoas com necessidades especiais. 7HOHFRPXQLFDo}HV Os cidadãos com necessidades especiais, nos quais se podem incluir pessoas com deficiência, idosos, acamados e doentes em situação de isolamento, deverão, tanto quanto possível, usar os serviços de telecomunicações a custos equivalentes, ou inferiores, aos cidadãos considerados normais. Se uma pessoa surda, por exemplo, precisa de videotelefonia ou de um serviço de intermediação para conversar não deverá pagar mais do que alguém que pode usar a simples telefonia de voz. Para além das necessidades básicas para comunicação bidireccional, nomeadamente a não verbal, também é importante olhar para as novas oportunidades de vida autónoma, emprego e participação social que as telecomunicações podem proporcionar a esta população. Desta forma, o serviço público de telecomunicações deve prever preços económicos para serviços que viabilizem situações de teletrabalho, acesso ao ensino e formação à distância, tele-reabilitação e telealarme. 5
6 &RQFOXV}HV Pretendeu-se que este trabalho proporcionasse uma familiarização com o que é realmente acessibilidade, bem como a ilustração de como as tecnologias modernas podem, tornar a vida de uma pessoa com necessidades especiais mais confortável e mais normal. Inerente a tudo isto encontram-se as tecnologias assistivas e todo os meios sejam eles informáticos ou não. Se por um lado importa encarar a normalidade da pessoa com deficiência e/ou com necessidades especiais, por outro, interessa promover a criação de condições plenas de existência, onde os indivíduos disponham da devida autonomia e bem estar. Neste contexto, cabe a nós engenheiros, na parte que nos compete a,qirupiwlfd, pensar mos duas vezes na usabilidade final das nossas aplicações, na tentativa de desempenhar as nossas responsabilidades no trajecto de uma sociedade mais inclusiva! $JUDGHFLPHQWRV O autor agradece a todos os colegas que o incentivaram e ajudaram na pesquisa e elaboração do artigo. Não podia, igualmente, deixar de agradecer aos docentes da disciplina de Comunicação e Profissão, da Licenciatura em Engenharia Informática, por toda a ajuda e motivação. 5HIHUrQFLDV - Ferreira C., Ponte M. M., Azevedo L. M. (1999),QRYDomR&XUULFXODU QD,PSOHPHQWDomRGH0HLRV$OWHUQDWLYRVGH&RPXQLFDomRHP&ULDQoDVFRP 1HXURPRWRUD*UDYH, Col Livro 14, SNRIPD, pp &HQWURGH(QJHQKDULDGH5HDELOLWDomRHP7HFQRORJLDVGH,QIRUPDomRH&RPXQLFDomRhttp:// (175($0,*265HGHGH,QIRUPDo}HVVREUH - Henriques, J. (2002) $FHVVLELOLGDGHHP(VWDGRGH6tWLR 0DNLQJLWDFHVVLEOHIRUDOO 6
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