Banco Santander (Brasil) S.A. Informe de Resultados em IFRS - (Release) Terceiro Trimestre de de outubro de 2010 DESTAQUES DO PERÍODO

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1 DESTAQUES DO PERÍODO Banco Santander (Brasil) S.A. Informe de Resultados em IFRS - (Release) Terceiro Trimestre de de outubro de 2010 Disclaimer: eventuais declarações que possam estar escritas neste relatório relativas às perspectivas de negócios do Banco Santander, projeções e metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças e premissas da diretoria do Banco, bem como em informações atualmente disponíveis. Considerações futuras não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Investidores devem compreender que condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais podem afetar o desempenho futuro do Banco Santander e podem conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações futuras. 1

2 ÍNDICE ÍNDICE RESUMO DADOS DO PERÍODO 03 DESTAQUES DO PERÍODO 04 RATINGS 06 AMBIENTE MACROECONÔMICO 07 EVENTOS RECENTES E SUBSEQUENTES 08 SUMÁRIO EXECUTIVO 09 RESULTADOS DO SANTANDER NO BRASIL RECONCILIAÇÃO GERENCIAL E CONTÁBIL 10 CONTA DE RESULTADOS GERENCIAL 11 BALANÇO PATRIMONIAL 16 ANÁLISE DE RESULTADO POR SEGMENTO 21 CARTÕES 22 GESTÃO DE RISCOS 23 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GOVERNANÇA CORPORATIVA 25 RESUMO BALANÇO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 26 2

3 RESUMO DE DADOS DO PERÍODO RESUMO DE DADOS DO PERÍODO As informações deste release são baseadas nos resultados consolidados do Banco Santander (Brasil) S.A., preparados de acordo com as normas internacionais - IFRS (International Financial Reporting Standards). As demonstrações financeiras condensadas dos primeiros nove meses de 2010 estão disponíveis no site de Relações com Investidores e órgãos reguladores. Os dados abaixo, referentes aos resultados e indicadores de desempenho, são gerenciais, uma vez que se referem ao resultado contábil, ajustado pelo hedge fiscal do investimento na agência de Cayman. O ajuste, que impacta as linhas de impostos sobre a renda e os ganhos/perdas com ativos financeiros, não tem efeito sobre o lucro líquido. A reconciliação entre o resultado contábil e o resultado gerencial pode ser encontrada na página 10 deste relatório. ANÁLISE GERENCIAL 9M10 9M09 Var. 3T10 2T10 Var. 9M10x9M09 3T10x2T10 RESULTADOS (R$ milhões) Margem de juros líquida ,7% ,9% Comissões Líquidas ,7% ,9% Despesas de Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (6.465) (7.835) -17,5% (1.811) (2.251) -19,5% Despesas Administrativas e de Pessoal (8.278) (8.054) 2,8% (2.849) (2.774) 2,7% Lucro líquido ,5% ,6% BALANÇO PATRIMONIAL (R$ milhões) Ativo total ,8% ,0% Títulos e valores mobiliários ,1% ,9% Carteira de crédito¹ ,8% ,1% Pessoa física ,2% ,2% Financiamento ao consumo ,2% ,3% Pequenas e médias empresas ,7% ,9% Grandes empresas ,2% ,9% Captações de clientes ,8% ,4% Patrimônio líquido ,3% ,0% Patrimônio líquido excluindo ágio ,7% ,4% INDICADORES DE DESEMPENHO (%) Retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado 10,3% 10,2% 0,1 p.p. 11,3% 10,4% 0,9 p.p. Retorno sobre o patrimônio líquido médio excluindo ágio 3 - anualizado 17,3% 22,1% -4,8 p.p. 19,3% 17,8% 1,5 p.p. Retorno sobre o ativo total médio anualizado 2,2% 1,8% 0,4 p.p. 2,3% 2,2% 0,2 p.p. Índice de Eficiência 4 34,4% 36,0% -1,6 p.p. 34,8% 35,4% -0,6 p.p. Índice de Recorrência 5 61,7% 56,8% 4,9 p.p. 62,3% 61,6% 0,7 p.p. Índice de Basiléia excluindo ágio 3 22,8% 17,8% 5,0 p.p. 22,8% 0 23,4% -0,6 p.p. INDICADORES DE QUALIDADE DA CARTEIRA (%) Índice de Inadimplência 6 - IFRS 6,1% 7,7% -1,6 p.p. 6,1% 6,6% -0,5 p.p. Índice de Inadimplência 7 (acima de 90 dias) - BR GAAP 4,2% 6,5% -2,3 p.p. 4,2% 4,7% -0,5 p.p. Índice de Inadimplência 8 (acima de 60 dias) - BR GAAP 5,0% 7,7% -2,7 p.p. 5,0% 5,6% -0,7 p.p. Índice de Cobertura 9 101,4% 101,0% 0,4 p.p. 101,4% 0 101,7% -0,3 p.p. OUTROS DADOS Ativos sob administração - AUM (R$ milhões) ,2% ,0% Nº de Cartões de Crédito e Débito (mil) ,5% ,0% Agências ,8% ,4% PABs ,8% ,3% Caixas eletrônicos ,2% ,0% Total de clientes (mil) ,9% ,5% Contas correntes ativas 10 (mil) ,1% ,6% Funcionários ,4% ,8% 1. Informações gerenciais. 2. Inclui poupança, depósito à vista, depósito a prazo, debêntures, LCA e LCI 3. Ágio apurado na aquisição do Banco Real e da Real Seguros Vida e Previdência. 4. Eficiência: Despesas Gerais/Total de Receitas. 5. Comissões líquidas / Despesas gerais. 6. Operações vencidas há mais de 90 dias mais créditos normais com alto risco de inadimplência / carteira de crédito. 7. Operações vencidas há mais de 90 dias / carteira de crédito em BR GAAP. 8. Operações vencidas há mais de 60 dias / carteira de crédito em BR GAAP. 9. Provisões de Crédito de Liquidação Duvidosa / operações vencidas há mais de 90 dias mais créditos normais com alto risco de inadimplência. 10. Contas com movimentação de depósito à vista no período de 30 dias, de acordo com o Banco Central do Brasil. 11.Considera o Banco Santander (Brasil) S.A. e subsidiárias consolidadas no balanço patrimonial. Incluindo as empresas Isban, Produban e Universia o total de funcionários seria de para o 3T10, para o 2T10 e para 3T09. 3

4 DESTAQUES DO PERÍODO DESTAQUES DO PERÍODO RESULTADOS O lucro líquido dos nove primeiros meses de 2010 foi de R$5.464 milhões, com crescimento de 39,5% (ou R$1.547 milhões) em relação aos R$ milhões do mesmo período de No terceiro trimestre de 2010, o lucro líquido totalizou R$ milhões, alta de 9,6% em relação ao segundo trimestre. O lucro antes de impostos dos primeiros nove meses de 2010 atingiu R$7.059 milhões, aumento de 42,7% ante igual período de No terceiro trimestre somou R$ milhões com alta de 11,7% em relação ao segundo trimestre de INDICADORES Evolução dos indicadores de Gestão em doze meses (9M10/9M09): Eficiência¹: 34,4% no 9M10, com queda de 1,6 p.p. Recorrência²: 61,7% no 9M10, com crescimento de 4,9 p.p. ROAE³: 17,3% anualizado no 9M10, redução de 4,8 p.p. Evolução positiva dos indicadores de Solidez: BALANÇO Índice de Basiléia 4 : 22,8% em setembro de 2010, com aumento de 5,0 p.p. em doze meses Cobertura: 101,4% em setembro de 2010, com alta de 0,4 p.p. em doze meses. Ativos de R$ milhões, com crescimento de 16,8% em doze meses Crédito a Clientes de R$ milhões, com alta de 15,8% em doze meses Depósito de Poupança alcançou R$ milhões, evolução de 22,1% em doze meses Patrimônio Líquido totalizou R$ milhões (excluindo ágio4 de R$ milhões) NOSSAS AÇÕES - Bovespa: SANB11 (Unit), SANB3 (ON), SANB4 (PN); NYSE (BSBR) Valor Mercado5 em 30/09/2010: R$ 86,5 bilhões e US$ 51,1 bilhões Número total de ações (lote mil): Lucro Líquido6 no 9M10 por: Lote de mil Ações - R$ 18,26 Lote de dez Units - R$ 19,17 1. Despesas gerais / Total de receitas 2. Comissões líquidas / Despesas gerais 3. Lucro líquido / Patrimônio líquido médio. Exclui o ágio da Aquisição do Banco Real e da Real Seguros Vida e Previdência 4. Exclui o ágio da Aquisição do Banco Real e da Real Seguros Vida e Previdência 5. Valor de mercado: número total de ações (ON+PN)/105 (Unit = 50 PN + 55 ON) x preço de fechamento da Unit (SANB11) e taxa de câmbio R$/U$ 1, Lucro Líquido do 9M10 anualizado (LL x 12/9). Calculo não leva em consideração o fato de que dividendos atribuídos às ações preferenciais são 10% superiores que o montante atribuído às ações ordinárias. 4

5 DESTAQUES DO PERÍODO Margem Líquida com Juros R$ milhões 6,7% 2,9% Comissões Líquidas R$ milhões 14,1% ,9% Despesas Administrativas e de Pessoal R$ milhões 6,5% 2,7% Lucro Líquido R$ milhões ,5% ,6% Índice de Eficiência % -1,6p.p. 36,0 34,4 ROAE 1 % 22,1-4,8 p.p. 17,3 9M09 9M10 9M09 9M10 1) Lucro líquido anualizado sobre o patrimônio líquido médio ajustado pelo ágio. Distribuição da Carteira de Crédito Set/10 Pessoa Física 31,4% Pequenas e Médias Empresas 23,2% Lucro antes de impostos por segmentos 9M10 Seguros e Gestão de Ativos 8% Banco comercial 63% Grandes Empresas 28,2% Financ. Consumo 17,2% Banco Global de Atacado 29% 5

6 RATINGS RATINGS O Santander é classificado por agências internacionais de rating e as notas atribuídas refletem seu desempenho operacional e a qualidade de sua administração. A tabela abaixo apresenta as classificações de risco atribuídas ao banco pelas três principais agências de rating mundiais. LONGO PRAZO CURTO PRAZO AGÊNCIA DE RATING Ratings Perspectiva Ratings Perspectiva Fitch Ratings Standard & Poor s Moody s Escala Nacional AAA (bra) Estável F1+ (bra) Estável Moeda Local BBB+ Positiva F2 Positiva Moeda Estrangeira BBB Positiva F2 Positiva Escala Nacional braaa Estável bra-1 Estável Moeda Local BBB- Estável A-3 Estável Moeda Estrangeira BBB- Estável A-3 Estável Escala Nacional Aaa.br Estável Br-1 Estável Moeda Local A2 Estável P-1 Estável Moeda Estrangeira Baa3 Estável P-3 Estável 6

7 SUMÁRIO EXECUTIVO AMBIENTE MACROECONÔMICO Os indicadores econômicos recentes confirmaram a expectativa de que a atividade econômica segue aquecida, ainda que não tanto como no primeiro semestre de Os dados divulgados recentemente mostram crescimento, baixo desemprego e grande oferta de crédito. O PIB do segundo trimestre de 2010, divulgado em setembro, apresentou aumento de 1,2% em relação ao trimestre anterior (dados dessazonalizados). O desempenho reflete a continuidade da recuperação industrial pelo lado da oferta e dos investimentos pelo lado da demanda. A taxa de desemprego atingiu 6,2% em setembro, o que em termos dessazonalizados significa a menor taxa da série. A inflação ao consumidor acumulada em 12 meses, medida pelo IPCA, desacelerou de 4,84% em junho para 4,70% em setembro, em grande parte devido à queda do preço dos alimentos. No atacado, ocorreu o contrário: o IPA-M, componente de preços no atacado do IGP-M, acelerou de 5,04% em junho, no acumulado em 12 meses, para 9,28%, em grande parte pela forte aceleração dos preços agrícolas ocorrida em setembro. A baixa taxa de desemprego e os fortes ganhos salariais reais continuam a impulsionar o consumo e pressionar os preços, todavia a inflação permanece sob controle. Dentro deste cenário, o Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 10,75%, na última reunião do Copom. O aquecimento econômico gerou uma piora do saldo comercial e no balanço de serviços e rendas, e, com isso, aumentou o déficit em transações correntes. No entanto, a maior entrada de capital financeiro (investimento em carteira), um sinal de continuada confiança na economia brasileira, acabou por compensar este déficit. Com isso, as reservas internacionais aumentaram para mais de US$ 275 bilhões em setembro. Com a forte entrada de capitais nas últimas semanas, o real encerrou setembro em R$1,69/US$, registrando valorização de 6% frente a junho. O volume do crédito total do Sistema Financeiro Nacional segue em trajetória firme de crescimento, mas ainda apoiado sobre uma contribuição considerável do crédito direcionado, em especial do BNDES. Em setembro, a relação crédito/pib ficou em 46,7%, nível mais alto da história. O crédito a pessoas físicas mantém trajetória de crescimento. Em setembro, as concessões para Pessoa Física avançaram robustos 23,6% em relação ao mesmo período de O crescimento da massa salarial permitiu que, mesmo tomando mais crédito, as famílias não ficassem mais endividadas: segundo o Banco Central, o percentual da renda líquida das famílias comprometida com o pagamento de dívidas ficou estável em 22% em julho de As operações destinadas à pessoa jurídica com crédito livre cresceram 7,4% em setembro em relação ao mesmo mês de O crédito direcionado á pessoa jurídica registrou melhor desempenho, com alta de 31,2% no mesmo período. Desta forma o crédito total à pessoa jurídica registrou crescimento em doze meses de 19,8%, contra 19,2% em agosto. Os juros ao consumidor não apresentaram elevação, apesar do aperto monetário, como conseqüência, principalmente, da queda dos spreads. Os prazos médios, por sua vez, estão mostrando uma tendência altista, indicando aumento das linhas com prazos mais longos, como crédito imobiliário. De maneira geral, a solidez da demanda interna e do sistema financeiro continuam sendo fundamentais para puxar o crescimento brasileiro, a despeito das incertezas que cercam a recuperação econômica global. A manutenção de bons fundamentos macroeconômicos do país terá papel relevante para garantir a sustentabilidade deste ciclo de crescimento da economia. ÍNDICES ECONÔMICO-FINANCEIROS 3T10 2T10 3T09 Risco país (EMBI) Câmbio (R$/ US$ final) 1,694 1,801 1,778 IPCA (em 12 meses) 4,70% 4,84% 4,34% Taxa Selic - Meta (a.a.) 10,75% 10,25% 8,75% CDI¹ 2,61% 2,22% 2,18% Ibovespa (em pontos/fechamento) Taxa efetiva no trimestre. 7

8 EVENTOS RECENTES EVENTOS RECENTES DECLARAÇÃO DE JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO Em 22 de setembro de 2010, o Conselho de Administração do Banco Santander Brasil aprovou a proposta da Diretoria Executiva de distribuição, ad referendum da Assembléia Geral Ordinária a ser realizada em 2011, de Juros sobre o Capital Próprio da Companhia, no montante bruto de R$ ,00 (quinhentos e trinta milhões de reais), que após deduzido o valor relativo ao Imposto de Renda Retido na Fonte ( IRRF ), na forma da legislação em vigor, importam o valor líquido de R$ ,00 (quatrocentos e cinqüenta milhões e quinhentos mil reais). O valor dos juros sobre o capital próprio será imputado integralmente aos dividendos obrigatórios a serem distribuídos pela Companhia referentes ao exercício social de 2010, e serão pagos a partir de 25 de fevereiro de 2011, sem nenhuma remuneração a título de atualização monetária. CANCELAMENTO DO REGISTRO DE COMPANHIA ABERTA AGROPECUÁRIA TAPIRAPÉ S.A. Em 31 de agosto de 2010, o Banco Santander, na qualidade de acionista controlador da Tapirapé, sociedade beneficiária de recursos provenientes de incentivos fiscais do Fundo de Investimento Regional da Amazônia FINAM, divulgou Fato Relevante para informar a aprovação, em Assembléia Geral Extraordinária da Tapirapé, do cancelamento do seu registro de companhia incentivada perante a CVM, mediante a realização de Oferta Pública de Aquisição de Ações (OPA). A minuta do instrumento de OPA para cancelamento do registro de Companhia Incentivada da Tapirapé foi submetida à aprovação da CVM e será realizado em caráter irrevogável e irretratável. REDUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA DA SANTANDER INSURANCE HOLDING, SL Em 16 de agosto de 2010, ocorreu o arquivamento do Formulário F-1, na SEC e respectiva tradução na CVM, que informava sobre a intenção de alienação de participação acionária detida pela Santander Insurance Holding, SL sob a forma de ADR, no mercado americano. Sendo assim, foram convertidas ações ordinárias e ações preferenciais de sua propriedade para compor Units/ADR (que equivalem a participação acionária no Banco Santander de 2,17%). No terceiro trimestre foram alienadas Units (que equivalem a 2,04% das ações totais). RESGATE ANTECIPADO PERPETUAL NON-CUMULATIVE JUNIOR SUBORDINATED SECURITIES BANCO SANTANDER BRASIL ( Companhia ), (sucessor por incorporação do Banco do Estado de São Paulo S.A. BANESPA), por meio de sua agência em Grand Cayman, veio a público, na forma e para os fins do disposto no parágrafo 4º do artigo 157 da Lei n.º 6.404/76 e na Instrução CVM n.º 358/02, comunicar que, em 20 de setembro de 2010 ( Data de Resgate ), resgatou antecipadamente a totalidade dos títulos Perpetual Non-Cumulative Junior Subordinated Securities emitidos em 20 de setembro de 2005 com taxa de juros de 8,7% ao ano, pelo valor de face de US$ ,00 (quinhentos milhões de dólares norte-americanos), acrescido de juros acumulados e não pagos até a Data de Resgate, de acordo com aprovação do Banco Central do Brasil concedida em 4 de agosto de EVENTOS SUBSEQUENTES ACORDO PARA INCORPORAÇÃO DE SÓCIO ESTRATÉGICO NO BRASIL E AMÉRICA LATINA. Em 18 de outubro de 2010, o Banco Santander Espanha chegou a um acordo pelo qual a Qatar Holding subscreverá uma emissão de títulos no valor de US$2.719 milhões, que serão obrigatoriamente permutáveis por ações já emitidas ou a serem emitidas do Banco Santander Brasil, à opção do Banco Santander Espanha. Este investimento representa 5% do capital social do Banco Santander Brasil. O vencimento desses títulos ocorrerá após três anos da data de emissão. O preço de permuta ou conversão será de R$23,75 por ação e os títulos serão remunerados a juros de 6,75% a.a. Este investimento reflete a incorporação de Qatar Holding como um sócio estratégico do Grupo Santander no Brasil e no restante da América Latina. Esta operação permitirá ao Banco Santander avançar em seu compromisso de free float de 25% do seu capital social antes do final do ano de 2014, e está sujeita à conclusão de documentação habitual para esse tipo de emissão. 8

9 SUMÁRIO EXECUTIVO SUMÁRIO EXECUTIVO O lucro líquido do Santander totalizou R$ milhões nos nove primeiros meses de 2010, com crescimento de 39,5% comparado com igual período de No trimestre o lucro líquido somou R$ milhões, crescimento de 9,6% em relação ao segundo trimestre de O patrimônio líquido registrou, em setembro de 2010, R$ milhões, excluindo R$ milhões referentes ao ágio da aquisição do Banco Real e da Real Seguros Vida e Previdência. O retorno sobre o patrimônio líquido médio ajustado pelo ágio atingiu 17,3%, queda de 4,8 pontos em doze meses devido à diluição dos recursos da Oferta Global de Ações em outubro de O índice de eficiência atingiu 34,4% nos nove primeiros meses de 2010, com melhora de 1,6 pontos percentual em relação ao mesmo período de Este desempenho é consequência do aumento das receitas de margem com juros e de comissões, de 8,7% e 11,7%, respectivamente, e do controle de gastos com captura de sinergias, mantendo a evolução de despesas abaixo do índice de inflação. O total de despesas administrativas e de pessoal apresentou crescimento de 2,8% em doze meses, como resultado de controle de custos e captura de sinergias provenientes da aquisição do Banco Real que, até setembro de 2010, somava R$ milhões. - Indicadores de Solidez: o índice de Basiléia em setembro alcançou 22,8%, com crescimento de 5,0 pontos percentuais em doze meses. Já o índice de cobertura atingiu 101,4% em setembro de 2010, com 0,4 pontos percentual de aumento sobre mesmo período de A carteira de crédito apresentou crescimento de 15,8% em doze meses, totalizando R$ milhões. O segmento de pessoa física mostrou crescimento de 14,2% em doze meses e 5,2% no trimestre. Os produtos que apresentaram maiores crescimentos, nessa última comparação, foram: crédito consignado, imobiliário e cartões. O total de captações, incluindo captação de clientes 1 e fundos de investimentos, atingiu R$ milhões, em setembro de 2010, com 4,1% de crescimento com relação a setembro de No período, Fundos apresentou melhor evolução, com alta de 15,2%, quando comparado a captação total de clientes, que registrou queda de 2,8%. Já, no trimestre, observa-se uma inversão, com maior crescimento em Captação de clientes 1, justificado pela necessidade de funding derivada da aceleração do crescimento da carteira de crédito. PROCESSO DE INTEGRAÇÃO Desde o inicio do processo de integração, importantes etapas foram concluídas, novos produtos, serviços e funcionalidades foram adicionados no dia-a-dia de nossos clientes, buscando extrair sempre o melhor de cada Banco. Nos primeiros nove meses do ano de 2010, todos os gaps derivados da unificação das plataformas dos dois bancos foram desenvolvidos e implantados e os projetos apresentam significativo grau de avanço. Estão sendo realizados os testes prévios nos sistemas, relativos à migração de dados de clientes e operações, bem como, os testes na nova plataforma tecnológica. Também estão em andamento as adequações necessárias no ambiente das agências do Banco Real, preparando-as para receber a marca Santander. Até o final de 2010, o atendimento aos clientes e a marca estarão unificados em todas as agências, ATMs, Internet Banking e canais de atendimento aos clientes. Nesta etapa, ainda não haverá alterações nos produtos, serviços e números de agência e conta, para facilitar o dia a dia dos clientes. Tais alterações ocorrerão a partir da migração tecnológica, que acontecerá no primeiro semestre de Ressaltamos que a principal premissa do processo de integração é melhorar continuamente o padrão de atendimento e o nível de serviço prestado aos clientes. O volume de crédito do segmento de pequenas e médias empresas somou R$ milhões no terceiro trimestre de 2010, com alta de 14,7% em doze meses, bem superior ao 1,3% observado no período anterior. Na comparação trimestral o segmento acelerou o ritmo de crescimento, saindo de uma queda de 2,0% no primeiro trimestre de 2010(1T10/4T09) para uma alta de 4,7% no segundo trimestre de 2010(2T10/1T10) e de 10,9% neste trimestre (3T10/2T10). 1 Inclui poupança, depósito à vista, depósito a prazo, debêntures, LCA e LCI 9

10 RESULTADOS DO SANTANDER BRASIL RECONCILIAÇÃO ENTRE O RESULTADO CONTÁBIL E O RESULTADO GERENCIAL Para melhor compreensão dos resultados em IFRS, apresentamos, neste relatório, a demonstração do Resultado Gerencial, que inclui os ajustes realizados sobre a Demonstração de Resultado Publicada (Contábil). O ajuste realizado refere-se ao hedge fiscal de investimentos realizados na agência de Cayman. Desta forma, reclassificamos para a linha de Ganhos (Perdas) com ativos e passivos financeiros líquidos, o efeito fiscal do hedge que é contabilizado originalmente na linha de impostos. Todas as informações, indicadores e comentários relativos à Demonstração de Resultados neste relatório consideram o Resultado Gerencial, exceto quando citado. De acordo com as regras fiscais brasileiras, os ganhos (perdas) com a variação cambial (R$/US$) do investimento em dólar em Cayman não é tributável (dedutível). Esse tratamento fiscal leva a exposição cambial na linha de impostos. Uma posição de hedge, composta por derivativos, foi montada com o objetivo de tornar o Lucro Líquido protegido contra as variações cambiais relacionadas com esta exposição cambial na linha de impostos. Assim, a alíquota efetiva de impostos e o resultado com ganhos (perdas) com ativos e passivos financeiros ainda são impactados por variação na taxa de câmbio. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO 9M10 Hedge 9M10 9M09 Hedge 9M09 3T10 Hedge 3T10 2T10 Hedge 2T10 (R$ Milhões) Contábil Fiscal Gerencial Contábil Fiscal Gerencial Contábil Fiscal Gerencial Contábil Fiscal Gerencial Margem de juros líquida Resultado de renda variável Resultado de equivalência patrimonial Comissões líquidas Receitas de tarifas e comissões Despesas de tarifas e comissões (691) (691) (688) (688) (253) (253) (219) (219) Ganhos (perdas) com ativos e passivos financeiros (líquidos) + diferenças cambiais (140) 290 Outras receitas (despesas) operacionais (210) (210) (57) (57) (105) (105) (60) (60) Total de receitas (140) Despesas gerais (8.278) (8.278) (8.054) (8.054) (2.849) (2.849) (2.774) (2.774) Despesas administrativas (4.030) (4.030) (4.013) (4.013) (1.373) (1.373) (1.357) (1.357) Despesas de pessoal (4.248) (4.248) (4.041) (4.041) (1.476) (1.476) (1.417) (1.417) Depreciação e amortização (888) (888) (984) (984) (309) (309) (293) (293) Provisões (líquidas)¹ (1.593) (1.593) (2.999) (2.999) (674) (674) (290) (290) Perdas com ativos (líquidas) (6.439) (6.439) (8.743) (8.743) (1.818) (1.818) (2.214) (2.214) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa² (6.465) (6.465) (7.835) (7.835) (1.811) (1.811) (2.251) (2.251) Perdas com outros ativos (líquidas) (908) (908) (7) (7) Ganhos líquidos na alienação de bens Lucro operacional antes da tributação (140) Impostos sobre a renda (1.720) (125) (1.595) (2.091) (1.062) (1.029) (957) (314) (643) (403) 140 (543) Lucro líquido Inclui provisões trabalhistas, cíveis e fiscais. 2. Inclui recuperações de créditos baixados como prejuízo. 10

11 RESULTADOS DO SANTANDER BRASIL DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO GERENCIAL¹ 9M10 9M09 Var. 3T10 2T10 Var. (R$ Milhões) 9M10x9M09 3T10x2T10 Margem de juros líquida ,7% ,9% Resultado de renda variável ,1% 2 14 n.a Resultado de equivalência patrimonial ,3% ,4% Comissões líquidas ,7% ,9% Receitas de tarifas e comissões ,2% ,2% Despesas de tarifas e comissões (691) (688) 0,4% (253) (219) 15,5% Ganhos (perdas) com ativos e passivos financeiros (líquidos) + diferenças cambiais ,9% ,8% Outras receitas (despesas) operacionais (210) (57) 268,4% (105) (60) 75,0% Total de receitas ,6% ,6% Despesas gerais (8.278) (8.054) 2,8% (2.849) (2.774) 2,7% Despesas administrativas (4.030) (4.013) 0,4% (1.373) (1.357) 1,2% Despesas de pessoal (4.248) (4.041) 5,1% (1.476) (1.417) 4,2% Depreciação e amortização (888) (984) -9,8% (309) (293) 5,5% Provisões (líquidas)² (1.593) (2.999) -46,9% (674) (290) 132,4% Perdas com ativos (líquidas) (6.439) (8.743) -26,4% (1.818) (2.214) -17,9% Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa³ (6.465) (7.835) -17,5% (1.811) (2.251) -19,5% Perdas com outros ativos (líquidas) 26 (908) -102,9% (7) ,9% Ganhos líquidos na alienação de bens ,1% ,1% Lucro operacional antes da tributação ,7% ,7% Impostos sobre a renda (1.595) (1.029) 55,0% (643) (543) 18,4% Lucro líquido ,5% ,6% 1. Considera reclassificação do hedge fiscal de Cayman. 2. Inclui provisões trabalhistas, cíveis e fiscais. 3. Inclui recuperações de créditos baixados como prejuízo. A margem líquida com juros nos nove primeros meses de 2010 atingiu R$ milhões, aumento de 8,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. As receitas oriundas de crédito apresentaram evolução de 0,7% em doze meses. A evolução positiva é justificada pelo crescimento do volume médio da carteira que compensou a redução nos spreads. A redução de 7,2% nas receitas de depósitos, por sua vez, é conseqüência, principalmente, da redução do saldo médio de depósitos a prazo. Margem Líquida com Juros R$ milhões O aumento em Recursos Livres e outros, em comparação a igual período de 2009, tem, dentre os principais fatores que explicam sua variação, a remuneração dos recursos do IPO, a incorporação da seguradora no Santander Brasil e o descasamento estrutural de taxa de juros do balanço do banco. No terceiro trimestre de 2010, a margem líquida de juros atingiu R$ milhões, alta de 2,9% em relação ao trimestre anterior, mostrando uma boa aceleração em relação ao ultimo período (2T10/1T10), quando apresentou crescimento de 0,5%. Destacamos o aumento das receitas oriundas de crédito (+3,4%) que somaram R$ milhões, devido ao incremento no saldo médio de crédito (+4,7%). MARGEM DE JUROS LÍQUIDA (R$ Milhões)¹ 9M10 9M09 Var. 3T10 2T10 Var. 9M10x9M09 3T10x2T10 Créditos ,7% ,4% Volume médio ,2% ,7% Spread (a.a.) 12,4% 13,0% -0,6 p.p. 12,3% 12,6% -0,3 p.p. Depósitos ,2% ,0% Volume médio ,9% ,4% Spread (a.a.) 0,9% 0,8% 0,0 p.p. 1,0% 0,8% 0,2 p.p. Recursos livres e outros ,1% ,8% Total margem de juros líquida ,7% ,9% 1. Os saldos e as receitas de crédito do ano de 2009 foram reclassificadas para fins de comparabilidade com o período atual, devido a re-segmentação de clientes ocorrida em Considera depósitos à vista, poupança e depósito a prazo. 11

12 RESULTADOS DO SANTANDER BRASIL GANHOS (PERDAS) COM ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS (LÍQUIDOS) + DIFERENÇAS CAMBIAIS Excluindo-se o efeito do hedge fiscal do investimento na agência de Cayman, os ganhos (perdas) com ativos e passivos financeiros (líquidos) mais diferenças cambiais somaram, em nove meses, R$ milhões, alta de 12,9%, quando comparado com os R$ milhões observados no mesmo período de GANHOS (PERDAS) COM ATIVOS E PASSIVOS 9M10 9M09 Var. 3T10 2T10 Var. FINANCEIROS (LÍQUIDOS) (R$ Milhões) 9M10x9M09 3T10x2T10 Total ,3% N.A Hedge Fiscal de Cayman ,2% 314 (140) N.A Total sem hedge de Cayman ,9% ,6% COMISSÕES LÍQUIDAS As comissões líquidas somaram R$ milhões, em nove meses, alta de 11,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, devido ao aumento da transacionalidade com os clientes nos produtos de seguros e previdência, cartões, fundos de investimento e operações de mercado de capitais. As receitas com comissões de seguros, previdência e capitalização cresceram 28,3% em doze meses, totalizando R$ milhões e com participação de 22% no total de comissões. Este aumento deve-se, em grande parte, à implementação de novos produtos prestamista e ao crescimento nas vendas de seguro residencial e de acidentes pessoais impulsionado pela Rede Real. As comissões de cartões de crédito e débito, por sua vez, registraram R$ 698 milhões nos primeiros nove meses de 2010, com crescimento em doze meses de 26,0%, resultado do aumento da base de cartões e da maior penetração de produtos. Além disso, a migração de toda a base de cartões do Banco Real para o sistema do Santander gerou oportunidades de aumento de penetração de produtos e serviços associados a cartões, e possibilidade de adoção de melhores práticas. As comissões de fundos de investimentos foram de R$ 643 milhões no período de nove meses de 2010, com crescimento de 17,3% em doze meses, resultado do aumento do saldo de ativos sob administração. O total de comissões no terceiro trimestre de 2010 foi de R$ milhões, alta de 3,9% em três meses, devido principalmente ao crescimento das comissões de cartões de crédito e Fundos de Investimento, de 13,7% e 10,5%, respectivamente, no período. COMISSÕES LÍQUIDAS (R$ Milhões) 9M10 9M09 Var. 3T10 2T10 Var. 9M10x9M09 3T10x2T10 Tarifas bancárias ,9% ,8% Seguros, previdência e capitalização ,3% ,0% Fundos de Investimento ,3% ,5% Cartões de crédito e débito ,0% ,7% Recebimentos ,1% ,6% Cobrança ,5% ,9% Arrecadação ,7% ,8% Mercado de capitais ,8% ,8% Comércio exterior ,5% ,1% Outras¹ (217) (174) 24,7% (78) (82) -4,9% Total ,7% ,9% 1. Inclui impostos e outras. 12

13 RESULTADOS DO SANTANDER BRASIL DESPESAS GERAIS (ADMINISTRATIVAS + PESSOAL) As despesas gerais (administrativas + pessoal) somaram R$ milhões nos nove primeiros meses de 2010, aumento de 2,8% em comparação ao mesmo período de O esforço do controle de custos e captura de sinergias garantiu um crescimento abaixo da inflação no período. No terceiro trimestre de 2010, as despesas gerais foram de R$ milhões, aumento de 2,7% em comparação ao trimestre anterior. Índice de Eficiência % 35,2 37,2 33,1 35,4 34,8 As despesas administrativas totalizaram R$ milhões nos primeiros nove meses de 2010, com variação de 0,4% no período de doze meses. No trimestre somou R$ milhões, alta de 1,2% em relação ao trimestre anterior, principalmente devido ao aumento com propaganda, promoções e publicidade. As despesas com pessoal atingiram R$ milhões nos primeiros nove meses de 2010, com alta de 5,1% em doze meses e 4,2% no trimestre. O aumento observado tanto no ano como no trimestre ocorreu principalmente em salários e benefícios, e reflete, em parte, o esforço de expansão das equipes comerciais de distribuição do segmento de Pequenas e Médias empresas e expansão da rede de agências, além do impacto do acordo coletivo. Como resultado o índice de eficiência, calculado por meio da divisão das despesas gerais pela receita total, atingiu 34,8%, com melhora de 0.4 ponto percentual, quando comparamos o terceiro trimestre de 2010 com igual período de ABERTURA DE DESPESAS (R$ Milhões) 9M10 9M09 Var. 3T10 2T10 Var. 9M10x9M09 3T10x2T10 DESPESAS ADMINISTRATIVAS Serviços técnicos especializados de terceiros ,3% ,5% Manutenção e conservação de bens ,6% ,8% Processamento de dados ,3% ,9% Propaganda, promoções e publicidade ,0% ,8% Comunicações ,6% ,4% Transporte e viagens ,8% ,6% Segurança e vigilância ,1% ,2% Outras ,2% ,9% Total ,4% ,2% DESPESAS DE PESSOAL Salários ,8% ,4% Encargos ,5% ,3% Benefícios ,6% ,1% Treinamento ,0% ,8% Outras ,4% ,6% Total ,1% ,2% DESPESAS ADMINISTRATIVAS + DESPESAS DE PESSOAL ,8% ,7% DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ,8% ,5% DESPESAS TOTAIS ,4% ,0% 13

14 RESULTADOS DO SANTANDER BRASIL PROVISÕES DE CRÉDITO As despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa líquidas de recuperações somaram, nos nove primeiros meses de 2010, R$ milhões, redução de 17,5% em relação à igual período de 2009, como consequência do ciclo de melhora dos índices de inadimplência observados a partir do quarto trimestre de No terceiro trimestre de 2010, o banco registrou despesas de provisão de R$ milhões, queda de 19,5% em relação ao segundo trimestre. RESULTADO DE CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO 9M10 9M09 Var. 3T10 2T10 Var. DUVIDOSA (R$ Milhões) 9M10x9M09 3T10x2T10 Despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa (7.053) (8.245) -14,5% (2.064) (2.413) -14,5% Receita de recuperação de créditos baixados como prejuízo ,1% ,2% Total (6.465) (7.834) -17,5% (1.811) (2.250) -19,5% ÍNDICE DE INADIMPLÊNCIA (IFRS) O índice de inadimplência (carteira vencida há mais de 90 dias mais créditos normais com alto risco de inadimplência) alcançou 6,1% no terceiro trimestre de 2010, com queda pelo quarto trimestre consecutivo, o que evidencia a continuidade do ciclo de melhora da qualidade do crédito. No segmento de pessoa física, observa-se queda no trimestre de 0,3 ponto percentual, passando de um indicador de 8,2%, no segundo trimestre, para 7,9% no terceiro trimestre de O segmento de pessoas jurídicas apresentou queda mais acentuada, de 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Cabe ressaltar que o índice de inadimplência em IFRS é mais conservador que o índice utilizado no Sistema Financeiro Brasileiro, portanto não é comparável com o indicador apurado em BR GAAP. ÍNDICE DE COBERTURA (IFRS) O índice de cobertura é obtido por meio da divisão do saldo de provisão para créditos de liquidação duvidosa, pelo saldo das operações vencidas há mais de 90 dias, mais créditos normais com alto risco de inadimplência. No terceiro trimestre de 2010, o indicador atingiu 101,4%. Índice de Inadimplência¹ - IFRS 9,7% 7,7% 6,1% 9,3% 8,8% 7,2% 7,0% 8,2% 6,6% 5,3% 5,3% 5,1% 7,9% 6,1% 4,5% 1. Operações vencidas há mais de 90 dias mais créditos normais com alto risco de inadimplência / carteira de crédito gerencial. Cobertura- IFRS 101,0% 101,7% 102,8% 101,7% 101,4% PF Total PJ ÍNDICE DE INADIMPLÊNCIA EM BR GAAP (ACIMA DE 90 DIAS) Os créditos vencidos há mais de 90 dias, no terceiro trimestre de 2010, representaram 4,2% do total da carteira de crédito, com queda de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Observa-se melhora acentuada no nível de inadimplência tanto para pessoa jurídica quanto para a pessoa física, ambos com redução de 0,5 ponto percentual. Índice de Inadimplência¹ - BR GAAP (Over 90) 7,9% 7,8% 7,2% 6,5% 6,7% 5,9% 6,2% 5,3% 5,4% 4,7% 4,2% 4,2% 3,7% 3,0% 2,5% PF Total PJ 1. Operações vencidas há mais de 90 dias / carteira de crédito em BR GAAP 14

15 RESULTADOS DO SANTANDER BRASIL NPL¹ - BR GAAP ÍNDICE DE INADIMPLÊNCIA (ACIMA DE 60 DIAS) O indicador de créditos vencidos há mais de 60 dias atingiu 5,0% no terceiro trimestre de 2010, mantendo o movimento de queda iniciado no quarto trimestre de ,4% 9,2% 8,7% 7,7% 6,8% 6,4% 6,1% 8,0% 5,6% 7,4% 5,0% PF Total 4,7% 4,4% 3,6% 2,9% PJ 1. Operações vencidas há mais de 60 dias / carteira de crédito em BR GAAP. PROVISÕES PARA CONTIGÊNCIAS (LÍQUIDAS) As provisões (líquidas) somaram R$ milhões nos primeiros nove meses de 2010, redução de 46,9% em relação à igual período de 2009, devido, principalmente, à redução em contingências diversas. PROVISÕES (R$ Milhões) Total de contingências fiscais, cíveis, trabalhistas e diversas 9M10 9M09 Var. 3T10 2T10 Var. 9M10x9M09 3T10x2T10 (1.592) (2.999) -46,9% (674) (289) 133,2% IMPOSTOS SOBRE A RENDA Nos nove primeiros meses de 2010, o total de impostos atingiu R$ milhões, com aumento de 55,0% quando comparado a igual período do ano anterior. Ressaltamos que o total de impostos inclui imposto de renda, contribuição social, PIS e COFINS, e já exclui o efeito do hedge fiscal de Cayman, conforme já explicitado na página 10 deste relatório. 15

16 RESULTADOS DO SANTANDER BRASIL BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (R$ Milhões) Set/10 Set/09 Var. Jun/10 Var. Set10xSet09 Set10xJun10 Disponibilidades e reserva no Banco Central do Brasil ,0% ,0% Ativos financeiros para negociação ,2% ,9% Outros ativos financeiros ao valor justo no resultado ,9% ,8% Empréstimos e adiantamentos a instituições de crédito ,7% ,2% Empréstimos e adiantamentos a clientes ,5% ,6% Instrumentos de dívida ,1% 210 6,2% Instrumentos de patrimônio ,6% ,3% Ativos financeiros disponíveis para venda ,2% ,6% Empréstimos e financiamentos ,9% ,9% Empréstimos e adiantamentos a instituições de crédito ,3% ,1% Empréstimos e adiantamentos a clientes ,4% ,3% Provisão para perdas (9.516) (10.302) -7,6% (9.786) -2,8% Ativos tangíveis ,4% ,9% Ativos intangíveis ,2% ,1% Ágio ,0% ,0% Outros ,7% ,1% Ativo fiscal ,3% ,1% Outros Ativos ,2% ,0% Total do Ativo ,8% ,0% PASSIVO (R$ Milhões) Set/10 Set/09 Var. Jun/10 Var. Set10xSet09 Set10xJun10 Passivos financeiros para negociação ,7% ,4% Passivos financeiros ao custo amortizado ,6% ,4% Depósitos do Banco Central do Brasil n.a. 0 n.a. Depósitos de instituições de crédito ,5% ,4% Depósitos de clientes ,2% ,0% Títulos de dívida e valores mobiliários ,5% ,8% Dívidas subordinadas ,4% ,4% Outros passivos financeiros ,0% ,1% Passivos por contratos de seguros ,5% ,2% Provisões¹ ,2% ,6% Passivos fiscais ,2% ,2% Outros passivos ,2% ,3% Total do passivo ,6% ,2% Total do patrimônio líquido² ,3% ,0% Total do passivo e patrimônio líquido ,8% ,0% 1. Inclui provisões para pensões e contingências. 2. Inclui participação dos acionistas minoritário e ajuste de valor ao mercado. Os ativos totais totalizaram, em setembro de 2010, R$ milhões, crescimento de 16,8% em doze meses, devido principalmente ao aumento da carteira de crédito e das disponibilidades e reservas no Banco Central. No segundo trimestre de 2010, o Banco Central aumentou as exigências de depósitos compulsórios para os níveis pré-crise e alterou a forma de recolhimento de títulos públicos para cumprimento da exigibilidade. 16

17 RESULTADOS DO SANTANDER BRASIL TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS O total de títulos e valores mobiliários somou R$ milhões em setembro de 2010, crescimento de 5,1% em doze meses. Em comparação com junho de 2010, o total de títulos e valores mobiliários apresentou queda de 13,9% devido ao decréscimo na carteira de títulos públicos de 23,7% no período. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS (R$ Milhões) Set/10 Set/09 Var. Jun/10 Var. Set10xSet09 Set10xJun10 Títulos Públicos ,9% ,7% Títulos Privados, Cotas de Fundos e Outros ,7% ,2% Cotas de Fundos PGBL / VGBL ,6% ,3% Instrumentos Financeiros ,4% ,6% Total ,1% ,9% CARTEIRA DE CRÉDITO A carteira de crédito gerencial totalizou R$ milhões em setembro de 2010, com crescimento de 15,8% em doze meses e 5,1% no trimestre. Excluindo o efeito da variação cambial, a carteira de crédito cresce 16,5% em doze meses e 5,9% no trimestre. No critério IFRS, a carteira de crédito não considera a compra de carteira de outros bancos com coobrigação. Incluindo o saldo dessas aquisições e excluindo o efeito da variação cambial, o crescimento em doze meses do crédito seria de 18,1%. O crescimento da carteira em BR GAAP, que atingiu R$ milhões em setembro de 2010, foi de 16,8% em doze meses, diferente da variação observada em IFRS devido ao impacto das compras de carteira de outros bancos bem como a inclusão da carteira de parcerias da Financeira Aymoré Financiamentos. ABERTURA GERENCIAL DO CRÉDITO POR SEGMENTO 1 Set/10 Set/09 Var. Jun/10 Var. A CLIENTES (R$ Milhões) Set10xSet09 Set10xJun10 Pessoa física ,2% ,2% Financiamento ao consumo ,2% ,3% Pequenas e Médias empresas ,7% ,9% Grandes Empresas ,2% ,9% Total ,8% ,1% Avais e fianças total ,2% ,1% Total Crédito com avais e fianças ,8% ,0% Total Crédito em BR GAAP - s/avais e fianças ,8% ,5% 1 - Os saldos de crédito referentes ao ano de 2009 foram reclassificados para fins de comparabilidade com o período atual, devido a re-segmentação de clientes ocorrida no primeiro trimestre de A carteira no critério BR GAAP é maior que a carteira em IFRS porque inclui saldos de crédito adquiridos de outros bancos e consolida a carteira de parcerias da financeira Aymoré. 17

18 RESULTADOS DO SANTANDER BRASIL CRÉDITO PESSOA FÍSICA Em setembro de 2010, o crédito à pessoa física apresentou alta de 14,2% em doze meses totalizando R$ milhões. No trimestre registrou alta de 5,2%, acelerando em relação ao crescimento apresentado no segundo trimestre de Os produtos de maiores crescimentos no trimestre foram crédito consignado, crédito imobiliário e cartões de crédito. O volume da carteira de cartões cresceu 26,0% em doze meses e 5,8% no trimestre, atingindo R$ milhões em setembro de O crédito consignado, considerando compra de carteira, aumentou de R$ milhões em setembro de 2009 para R$ milhões em setembro de 2010, registrando alta de 40,8%. Comparando com junho de 2010, o crescimento atingiu 13,0%. No trimestre, houve aquisição de R$ 941 milhões de carteira de consignado. A carteira de crédito imobiliário para pessoa física totalizou R$ milhões, alta de 22,6% em doze meses e 9,0% em três meses. FINANCIAMENTO AO CONSUMO Pessoa Física R$ bilhões 42,3 43,2 44,0 45,9 48,3 Financiamento ao Consumo R$ bilhões 24,5 25,1 25,5 26,1 26,5 A carteira de financiamento ao consumo, em setembro de 2010, atingiu R$ milhões, com alta de 8,2% em doze meses e 1,3% em três meses. CRÉDITO PESSOA JURÍDICA O crédito concedido à pessoa jurídica atingiu R$ milhões em setembro de 2010, com alta de 19,7% em doze meses e 6,4% no trimestre. A carteira de crédito de Grandes Empresas somou R$ milhões, com crescimento de 24,2%, em doze meses e 2,9% no trimestre. A variação no trimestre é decorrente do aumento da demanda por empréstimos no período. Excluindo o efeito da variação cambial, o crescimento seria de 26,7% em doze meses e 5,6% no trimestre. O volume de crédito destinado ao segmento de pequenas e médias empresas registrou um volume de R$ milhões em setembro de 2010, com alta de 14,7% em doze meses. Este desempenho foi bem superior a Junho de 2010, quando mostrou crescimento de 1,3%. Pessoa Jurídica R$ bilhões 66,2 70,1 70,4 74,5 79,2 31,2 31,4 30,8 32,3 35,8 35,0 38,6 39,6 42,2 43,5 Na comparação trimestral, observou-se melhora contínua do ritmo de crescimento. O segmento de pequenas e médias empresas, que apresentou queda de 2,0% no primeiro trimestre de 2010, registrou alta de 4,7% no segundo trimestre e 10,9% neste trimestre. A aceleração observada no terceiro trimestre é resultado da reorganização das atividades comerciais e dos procedimentos operacionais visando dar maior agilidade e eficiência na concessão de crédito neste segmento. Pequenas e Médias Empresas Grandes Empresas 18

19 RESULTADOS DO SANTANDER BRASIL CARTEIRA DE CRÉDITO PESSOA JURÍDICA E PESSOA FÍSICA POR PRODUTO A tabela abaixo apresenta a abertura por produtos da carteira de crédito. Como comentado anteriormente, os produtos para Pessoa Física com maiores crescimentos, em doze meses e em três meses, foram consignado, imobiliário e cartões. Em Pessoa Jurídica, os destaques foram Crédito Imobiliário, com aumento de 42,0%, e comércio exterior, com alta de 111,3%, em doze meses. ABERTURA GERENCIAL DA CARTEIRA Set/10 Set/09 Var. Jun/10 Var. DE CRÉDITO POR PRODUTOS (R$ Milhões) Set10xSet09 Set10xJun10 Pessoa Física Leasing / Veículos ,1% ,1% Cartão de Crédito ,0% ,8% Consignado ,8% ,0% Crédito Imobiliário ,6% ,0% Crédito Rural ,4% ,9% Crédito Pessoal/Outros ,2% ,6% Total Pessoa Física c/ compra de carteira ,0% ,7% Total Pessoa Física ,2% ,2% Pessoa Jurídica Leasing / Veículos ,6% ,8% Crédito Imobiliário ,0% ,9% Comércio Exterior ,3% ,8% Repasses ,7% ,0% Crédito Rural ,1% ,2% Capital de Giro/Outros ,0% ,7% Total Pessoa Jurídica ,7% ,4% Financiamento ao consumo ,2% ,3% Carteira de Crédito Total ,8% ,1% Carteira de Crédito Total c/ compra de carteira ,4% ,6% 1. Incluindo financ. ao consumo, veículos totalizou R$ no 3T10, R$ MM no 2T10, R$ MM no 1T10 e R$ MM no 3T Inclui compra de carteira de crédito consignado CAPTAÇÃO O total de captações, incluindo captação de clientes e fundos de investimentos, atingiu R$ milhões em setembro de 2010, com alta de 4,1% em doze meses. No período, os destaques foram poupança, com crescimento de 22,1%, e Debentures/LCI/LCA, com evolução de 43,8%. Em comparação com o trimestre anterior, destaca-se a aceleração na captação de depósitos de todas as naturezas, em especial depósitos a prazo, que apresentou alta de 9,8%. Esta evolução é explicada pela necessidade crescente de funding decorrente da aceleração do crescimento da carteira de crédito. As captações de clientes somaram R$ milhões em setembro de 2010, com variação negativa de 2,8% com relação a setembro de 2009 e positiva de 7,4% em relação a junho de CAPTAÇÃO (R$ Milhões) Set/10 Set/09 Var. Jun/10 Var. Set10xSet09 Set10xJun10 Depósitos à vista + Conta Investimento ,6% ,7% Depósitos de poupança ,1% ,4% Depósitos a Prazo ,9% ,8% Debêntures/LCI/LCA¹ ,8% ,8% Captação de Clientes ,8% ,4% Fundos ,2% ,0% Total ,1% ,2% 1. Operações compromissadas com lastro em Debêntures, Letras de Crédito Imobiliário e Letra de Crédito Agrícola. 19

20 RESULTADOS DO SANTANDER BRASIL RELAÇÃO ENTRE CRÉDITO E CAPTAÇÃO O quadro abaixo mostra as origens dos recursos aplicados nas operações de crédito. Além dos depósitos de clientes, líquido dos compulsórios, é necessário adicionar as captações de linhas externas, de linhas internas e de títulos emitidos no mercado internacional. No terceiro trimestre de 2010, a relação entre a carteira de empréstimos e o funding total captado de clientes e instituições financeiras foi de 113%. O aumento da relação crédito / captação deve-se, principalmente, pelo aumento do compulsório por mudança na regulamentação. O banco encontra-se em confortável situação de liquidez, com fontes de captação estáveis e adequadas para cada linha de empréstimo que concede a clientes. CAPTAÇÕES VS. CRÉDITO (R$ Milhões) Set/10 Set/09 Var. Jun/10 Var. Set10xSet09 Set10xJun10 Captações de Clientes ,8% ,4% (-) Compulsório (50.285) (18.293) 174,9% (39.624) 26,9% Captações de Clientes Líquidas de Compulsório ,5% ,6% Obrigações por Repasses e empréstimos ,4% ,3% Dívida subordinada ,4% ,4% Captação Externa ,8% ,2% Total Captações (A) ,4% ,0% Total Crédito Clientes (B) ,8% ,1% B / A (%) 113% 80% 32,3 p.p. 109% 3,3 p.p. ÍNDICE DE BASILÉIA BR GAAP O índice de Basiléia alcançou 22,8% em setembro de 2010, 5.0 pontos percentuais acima do atingido em setembro de 2009, principalmente devido ao aumento do Patrimônio Líquido em decorrência da Oferta Global de Ações ocorrida em outubro de Lembrando que pelas regras brasileiras, o índice mínimo é de 11%. Em doze meses, o patrimônio de referência nível II caiu 29,2%, fundamentalmente devido ao resgate antecipado do CDB subordinado no valor de R$1,5 bilhão em janeiro e US 0,5 bilhão de bônus perpétuos em setembro de Índice de Basiléia % 17,8 4,5 13,2 Set/09 22,8 3,1 19,6 Set/10 Nível II Nível I O indicador abaixo desconsidera o valor do ágio não amortizado no cálculo do patrimônio de referência. RECURSOS PRÓPRIOS e BIS (R$ Milhões) Set/10 Set/09 Var. Jun/10 Var. Set10xSet09 Set10xJun10 Patrimônio de Referência Nível I Ajustado¹ ,0% ,8% Patrimônio de Referência Nível II ,2% ,6% Patrimônio de Referência Nível I e II¹ ,8% ,5% Patrimônio de Referência Exigido ,3% ,1% Ativo ponderado pelo risco ,3% ,1% Índice de Basiléia II 22,8% 17,8% 5,0% 23,4% -0,6% Valores Calculados com base nas informações consolidadas das instituições financeiras (conglomerado financeiro) 1. Desconsidera o efeito do ágio referente a incorporação das ações do Banco Real e AAB Dois Par, conforme determinado pela regra internacional. 20

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