Diferentes Abordagens de Avaliacao e desenhos de abordagens. Marly Cruz (LASER/DENSP/Fiocruz)
|
|
- Aníbal Valverde
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diferentes Abordagens de Avaliacao e desenhos de abordagens Marly Cruz (LASER/DENSP/Fiocruz)
2 Questões norteadoras: Com que concepção de avaliação estamos dialogando? Quais são os tipos de abordagens e desenhos com que lidamos no campo da avaliação? O que suscita a abordagem e o que orienta a construção do desenho da avaliação? Quais os dilemas enfrentados na(s) escolha da(s) da abordagem e do desenho da avaliação?
3 Estamos fazendo de Maneira adequada? Estamos fazendo em Escala suficiente para Mudar? M&A e SAÚDE PÚBLICA Determinando efetividade na população M&A Intervenções ATIVIDADES RESULTADOS PRODUTOS IMPACTOS Os esforços estão sendo realizados em magnitude e escala suficiente para mudar indicadores epidemiológicos da população geral? A intervenção está fazendo diferença nas populações alvo? O programa está sendo implantado conforme planejado? O que de fato estamos fazendo? RECURSOS Quais são as intervenções factíveis? Escolhemos a estratégia certa? Escolhendo Intervenções potenciais Que intervenções podem funcionar? Quais são os determinantes? Problema Qual é o problema?
4 INTERVENÇÃO Abordagem sistêmica Um sistema de ações complexas e transformadoras Processos Em constante transformação no tempo e espaço social Em interação com o contexto Interação que pode ser mediada por processo contínuo de reflexividade AVALIAÇÃO (MEDIAÇÃO ENTRE O FEITO E O EFEITO)
5 Avaliação: uma visão Avaliação consiste fundamentalmente em fazer um julgamento de valor sobre uma intervenção implementando um dispositivo capaz de fornecer informações cientificamente válidas e socialmente legítimas sobre uma intervenção ou qualquer um de seus componentes, com o objetivo de proceder de modo a que os seus diferentes atores envolvidos, cujos campos de julgamento são por vezes diferentes, estejam aptos a se posicionar sobre a intervenção para que possam construir individualmente ou coletivamente um julgamento que possa se traduzir em ações. Champagne, Contandriopoulos, Brousselle, Hartz e Denis (2011)
6 Avaliação e seus usos Aborda efeitos de intervenções do tipo tecnologias ou políticas; Modifica intervenções e organizações; Produz conhecimento; Produz e reproduz valores sociais (julga mérito e valor) Mark, 2006
7 As gerações da história da avaliação e suas características Gerações da Avaliação Períodos Principal Característica I Reformismo ( ) Eficiência e testagem ( ) Medida II Idade da Inocência ( ) Descrição Expansão ( ) III Profissionalização e Institucionalização ( ) Julgamento IV Dúvidas (1990 até nossos dias) Negociação Fonte: Madaus, Stufflebeam e Scriven, 1989; Guba e Lincoln, 1989 apud Dubois, Champagne e Bilodeau, 2011
8 Valoração
9 Abordagens em Avaliação Avaliação orientada pela Teoria Avaliação orientada por questões e métodos Avaliação focada na utilização Avaliação democrática Avaliação realista Etnoavaliação Empowerment Evaluation
10 O campo da avaliação: confluência de campos do conhecimento Ciências Sociais Direito Economia Pesquisa Clínica e Epidemiológica Educação Sociologia Medicina social Psicologia Ciências leves Scriven e Stake (1968) Ciências duras Dupuit (1844) Prest and Turvey (1968) Margolis (1957) Weisbord (1960) Fisher (1925) Chochran (1957, 1982) Cox (1958) Needs Assessment, Estudos de Avaliabilidade, Avaliação de implementação Avaliação de desempenho Avaliação de tecnologias, de efetividade, de custoefetividade e de Impacto
11 Teorias de Transformação e Ação Social Processo avaliativo: Abordagens e Desenhos Relação de contingências Processo Avaliativo Usos e foco Escolha do desenho Nivel de participação dos atores Adaptado Santos, 2007
12 Questões centrais O que deve orientar a construção do desenho da avaliação: a(s) pergunta(s) ou o método? Que pergunta(s) tenho que responder com a avaliação? A que recursos devo recorrer para garantir coerência na respostas das questões avaliativas?
13 Da Abordagem ao Desenho da Avaliação A depender da(s) pergunta(s) avaliativa(s), do foco e dos usos: Interface de ajuste: Utilização, Aceitabilidade, Cobertura, Oportunidade Tecnica, Acessibilidade Grografic, Acomodação Programa População Produção e Qualidade técnica (Conformidade) Estudos de caso Inquéritos Estudos Etnográficos Eficiência Efetividade: Controle de riscos e danos Caso-controle Estudos Experimentais Estudos Quasi-Experimentais
14 Mapa Teórico Teoria do Programa (MLP: estratégia, componentes técnicos e estruturais = racionalidade técnica) Teoria do Método: Controle da incerteza (Descrição, Plausibilidade, Probabilidade) Teoria Social: Julgamento e Transformação (Organizacional, Ação) Teoria do Conhecimento:Como o conhecimento é produzido (racionalismo, construtivismo) Ampliar a capacidade explicativa e apontar elementos para mudança
15 Métodos Mistos como um dos caminho possíveis Traz como pressuposto a necessidade de combinação de métodos quali e quanti para lidar com a complexidade dos objetos; Preocupação com produção de informações colhidas de diferentes fontes (TRIANGULAÇÃO) ou diferentes técnicas para caracterizar diferentes faces do fenômeno (COMPLEMENTARIEDADE); Importância de envolvimento dos sujeitos chave na produção de informações útil que ajude na construção de cadeia de relações na resposta a pergunta de interesse.
16 PERGUNTAS Avaliação do Programa Incentivo para AB CONTEXTOS DIMENSÕES SUB-DIMENSÕES político- Contexto organizacional Autonomia política, técnica e financeira Capacitação de recursos humanos Planejamento das ações de saúde Organização da rede de serviços de saúde Execução financeira Disponibilidade Contexto da Intervenção Conformidade Oportunidade Qualidade Técnica Contexto externo Vulnerabilidades Condições sócio-econômicas. Fonte: Gattas, 2010.
17 Avaliação Adesão ao TDO TB
18 Alguns dilemas atuais: Pouca reflexão sobre os resultados de avaliações; Predominância da avaliação orientada pelo método; Incompatibilidade entre o tempo da avaliação e da gestão; Necessidade de maior envolvimento dos interessados na avaliação para uma mediação entre o feito e efeito; Avaliação para provar ou para aprender e melhorar?
19 Os avaliadores são desafiados a compreender e explicar fenômenos complexos (...) Apreender esta complexidade não requer um privilégio de apenas uma forma de conhecer e valorizar, mas sim um levantamento de todas as nossas formas de entendimento em um quadro que contemple a diversidade e respeite a diferença. Greene, 2001:25
20 Obrigado! Marly Cruz
Avaliação numa escola inclusiva
Avaliação numa escola inclusiva J O A Q U I M P I C A D O L E I R I A, 3 0-03- 2 0 1 9 Avaliação numa escola inclusiva DL 55/2018, 6 de julho DL 54/2018, 6 de julho Pensei, um dia Inclusão/dignidade humana
Leia maisA Avaliação Qualitativa, uma proposta emergente para avaliar a qualidade e melhorar os serviços de saúde.
UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE SAN LUIS POTOSÍ MICHOACANA UNIVERSIDADE DE SAN NICOLAS DE HIDALGO A Avaliação Qualitativa, uma proposta emergente para avaliar a qualidade e melhorar os serviços de saúde. Luz
Leia maisTema Segurança Hídrica Painel: Pedro Roberto Jacobi, Procam e FE/USP
Tema Segurança Hídrica Painel: Pedro Roberto Jacobi, Procam e FE/USP IV Conferência sobre Mudanças Globais Abril 4-7 2011 São Paulo Pedro Roberto Jacobi Programa de Pós Graduação em Ciência Ambiental da
Leia maisGestão de Pessoas e Complexidade Organizacional: O desafio nos Hospitais Públicos. Leonardo Justin Carâp
Gestão de Pessoas e Complexidade Organizacional: O desafio nos Hospitais Públicos Leonardo Justin Carâp 1 Contexto Geral Organizações e Complexidade Origem Transição Situação Atual 2 Contexto Geral Hospitais
Leia maisAVALIAÇÃO POLÍTICA DO PROJOVEM URBANO EM NATAL/RN: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
AVALIAÇÃO POLÍTICA DO PROJOVEM URBANO EM NATAL/RN: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Mestrando: Marcos Torres Carneiro Orientador: Prof. Dr. Márcio Adriano Azevedo Natal Maio de 2014 1 PROJETO 1) Objeto:ProJovemUrbano;
Leia maisCompetências Requeridas para os Promotores de Saúde
Competências Requeridas para os Promotores de Saúde Marcia Bandini Especialista em Medicina do Trabalho, Doutora pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Professora Convidada de
Leia maisNAGEH IRAS INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTENCIA À SAÚDE
NAGEH IRAS INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTENCIA À SAÚDE NAGEH IRAS 12/04/2017 AGENDA 09h00 - Networking "criação de rede de contatos" 09h30 - Calendário de atividades 2017 09h45 - Nova Versão Roteiro CQH
Leia maisCURSO BÁSICO [156 HORAS]
FGV/CLEAR ForMA O objetivo do ForMA, Curso Básico de Formação em Monitoramento e Avaliação, é proporcionar ao aluno um contato abrangente com todas as etapas inerentes a processos de avaliação de programas
Leia maisCapacitação em Eventos
Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de
Leia maisANÁLISE E TENDÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NO PROCESSO REGULATÓRIO: O CASO DO SETOR ELÉTRICO
ANÁLISE E TENDÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NO PROCESSO REGULATÓRIO: O CASO DO SETOR ELÉTRICO Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública sebastian.caliri@fgv.br Brasília, 19 de Agosto 2015
Leia maisCOMPORTAMENTAL. Turma 1: 25 de abril e 02 de maio / Turma 2: 27 de abril e 04 de maio
COMPORTAMENTAL Turma 1: 11, 18, 25 de abril e 02 de maio / Turma 2: 19, 26 de abril e 03, 10 de maio / Turma 3: 13, 20, 27 de abril e 04 de maio / Turma 4: 14, 28 de abril e 05, 12 de maio Horário: 10h00
Leia maisCATÁLOGO DE CURSOS NA MODALIDADE EAD OFERTADOS POR ESCOLAS DE GOVERNO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E ORGANIZACIONAL SEÇÃO DE CAPACITAÇÃO, SAÚDE E PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL CATÁLOGO DE CURSOS
Leia maisPerspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas
Perspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas Aleksandra Pereira dos Santos Doutora em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações UnB Coordenadora-Geral de RH Previc
Leia maisElementos de Gestão para Educação a Distância: um estudo a partir dos Fatores Críticos de Sucesso e da Visão Baseada em Recursos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Elementos de Gestão para Educação a Distância: um estudo a partir dos Fatores Críticos de Sucesso e da Visão
Leia maisAvaliação de Programas em Promoção da Saúde
Promoção da saúde Avaliação de Programas em Promoção da Saúde Douglas Roque Andrade douglas.andrade@usp.br Avaliação Experiências vividas Concepção holística de saúde Equidade Empoderamento Autonomia Intersetorialidade
Leia maisExistem diferentes: definições de avaliação. técnicas de avaliação. Conceitos do senso comum. Conceitos sistematizados
Conceitos do senso comum Conceitos sistematizados Estabelecer valor: Sem critério: é apenas julgamento Com critério: é avaliação Com qual critério? Avaliação como medida (1920) É uma questão essencialmente
Leia maisA experiência de avaliação do Sou da Paz: aprendizagens e desafios. julho 2012
A experiência de avaliação do Sou da Paz: aprendizagens e desafios julho 2012 Roteiro da conversa Apresentação do SDP Sentidos da avaliação para a instituição Linha do tempo da avaliação Primeiras avaliações
Leia maisUNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS
UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS
Leia maisCenários em Matus. Elizabeth Artmann-ENSP/FIOCRUZ 1
Cenários em Matus. Cenário: combinação de variantes e opções As variantes (contexto) são variáveis fora de controle ( total ou parcialmente, baixa influência) As opções são formas de intervenção escolhidas
Leia maisCompetência no sonho e na travessia
Competência no sonho e na travessia Bem Definida Pouca Definida T R A V E S S I A Planejador Sem Foco Acomodado Pouco Definido Realizador Moderado Sonho Realizador Pleno Realizador Afobado Bem Definido
Leia maisUFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA
UFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA Gestão Baseada na Epidemiologia Petra Oliveira Duarte Vitória de Santo Antão, 2014 UFPE-CAV - SAÚDE COLETIVA OBJETIVO O objetivo da aula é discutir a relação entre gestão
Leia maisLimites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória
Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015
Leia maisA importância dos resultados da CPA para a gestão Prof. Rogério Massaro Suriani
A importância dos resultados da CPA para a gestão Prof. Rogério Massaro Suriani A importância dos resultados da CPA para a gestão Rogério Massaro Suriani Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP CPA Comissão
Leia maisProf. Dr. Márcio Magalhães Fontoura
Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura CONCEITOS DE PSICOLOGIA NO TRABALHO Conheça a ti mesmo (Sócrates) Desejo humano de conhecer a si mesmo Filosofia Grega e a busca do arché = princípio constitutivo do
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Disciplina do curso de Especialização em Gestão Pública (48horas) Período: Quintas feiras 28/08 a 04/12/2014 28/08 Ok Não tivemos aulas nos dias: 04/09 e 11/09 - Ok Aulas de reposição:
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Medicina Campus: João Uchoa Missão O Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá visa formar profissionais de alto nível técnico e com sólida base humanista, compromissados
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Leia maisDEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS
Estratégias para o desenvolvimento de equipes de Atenção Primária em Saúde DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS Por que competências? As mudanças sistêmicas realizadas nos serviços de saúde causam
Leia maisREFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR. Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA -
REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA - O trabalho em equipe Pode ser entendido como uma estratégia, concebida pelo homem, para melhorar a efetividade do trabalho
Leia maisAVALIAÇÃO EM CONTEXTOS DIGITAIS: O MODELO PrACT
AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS DIGITAIS: O MODELO PrACT Isolina Oliveira LE@D, Universidade Aberta, Portugal Sumário Gerações da avaliação Avaliação como interação social complexa Avaliação alternativa digital
Leia maisImplementação: a burocracia do nível da rua
Implementação: a burocracia do nível da rua Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução às Políticas Públicas Por que as políticas públicas falham? Uma das explicações possíveis: porque implementação não acontece
Leia maisUNIDADES CURRICULARES
UNIDADES CURRICULARES Bioética e Gestão em Saúde Docente Responsável: Paula Lobato Faria Objectivos da unidade curricular: Promover a reflexão e debate sobre questões de natureza ética relacionadas com
Leia maisAvaliar e Melhorar o AEMT com a CAF Educação
CRITÉRIO 6: RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS CIDADÃOS/CLIENTES SUBCRITÉRIO 6.1 - Medições da perceção A deve considerar os resultados que a organização atingiu para satisfazer as necessidades e expectativas
Leia maisMetas de Segurança do Paciente A importância do Médico
Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico BSB fev 19 O Brasil faz parte da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2004. O objetivo
Leia maisERGONOMIA Aula 1 DISCIPLINA: ERGONOMIA
ERGONOMIA Aula 1 DISCIPLINA: ERGONOMIA DEFINIÇÃO A palavra ergonomia deriva do grego, sendo composta pelos termos ergon, que significa trabalho, e nomos, que significa regras. A Ergonomia é uma ciência
Leia maisAUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FIGUEIRA NORTE FIGUEIRA NORTE: A CONSTRUIR UM CAMINHO!
AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FIGUEIRA NORTE FIGUEIRA NORTE: A CONSTRUIR ANO LETIVO 2015-2016 Nota introdutória O nosso Agrupamento, durante o presente ano letivo, vai implementar um processo
Leia maisCase: Escritório 3P s, O caminho da Excelência na Gestão da Universidade Tecnológica do Equador
Case: Escritório 3P s, O caminho da Excelência na Gestão da Universidade Tecnológica do Equador Fernando Estrada Consultor BSC e de da Universidade Case: Escritório 3P s, O caminho da Excelência na Gestão
Leia mais24/11/2015. Evolução do Pensamento Administrativo. Teoria da Burocracia
Evolução do Pensamento Administrativo 1903 1909 1916 1932 1947 1951 1953 1954 1957 1962 1972 1990 Teoria Abordagem 1903 Administração Científica Clássica 1909 Estruturalista 1916 Teoria Clássica Clássica
Leia maisa) exigência de pluralidade metodológica, dada a contextualização das ações programáticas e a complexidade das medidas de resultados;
Tendências/Desafios na Avaliação de Programas e Serviços de Saúde em uma Gestão Orientada por Resultados[1] No contexto político-decisório da reforma do estado com uma estruturação governamental por programas
Leia maisFERRAMENTA DE APOIO À CONCEÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO SENSÍVEL A QUESTÕES DE CONFLITO, EM CONTEXTOS FRÁGEIS E AFETADOS POR CONFLITOS
Esta Ferramenta de Apoio está estruturada de forma a orientar a reflexão sobre o impacto da dinâmica de um determinado conflito em programas de educação e a forma pela qual os programas podem ajudar a
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Bibliotecas Universitárias e a Avaliação pelo MEC. Mírian Rocha Bibliotecária / Assessoria Educacional mqrocha@gmail.com (17) 8135-7993 PROCESSOS DE REGULAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR
Leia maisMAPA: Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes de Trabalho
MAPA: Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes de Trabalho Resumo apresentado no 20º Encontro do Fórum Acidente de Trabalho, Análise Prevenção e aspectos associados Rodolfo Andrade de Gouveia Vilela
Leia maisUnidade I. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli
Unidade I Avaliação de Desempenho Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli Avaliação / desempenho Avaliação: apreciação, análise Desempenho: possibilidade de atuação Conceituação de avaliação de desempenho
Leia maisCURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PESQUISA EM EDUCAÇÃO
CURSO DE MESTRADO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MESTRADO 2017 PESQUISA EM EDUCAÇÃO Profa. Me. Kátia de Aguiar Barbosa Sábado 2 de dezembro de 2017 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA. Analisar a atualidade da pesquisa em
Leia maisArianna Legovini Head, Development Impact Evaluation Initiative (DIME) World Bank. O Uso de Avaliações Aleatoria para Melhorar Políticas e Programas
Arianna Legovini Head, Development Impact Evaluation Initiative (DIME) World Bank O Uso de Avaliações Aleatoria para Melhorar Políticas e Programas 1 Objetivo Identificar o Verdadeiro Efeito de um Programa
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento
Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 2 Seminário T&D e Estratégia de RH 3 4 Treinamento & Desenvolvimento Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.;
Leia maisRESOLUÇÃO EM SAÚDE- RESOLUÇÃO 588, DE 12 DE JULHO DE 2018
RESOLUÇÃO EM SAÚDE- RESOLUÇÃO 588, DE 12 DE JULHO DE 2018 Diante da necessidade de definição dos princípios, das diretrizes e das estratégias no que se refere à vigilância em saúde, sendo competência do
Leia maisO QUE SÃO MODELOS DE AVALIAÇÃO?
O QUE SÃO MODELOS DE AVALIAÇÃO? MARLY CRUZ E ELIZABETH MOREIRA Podemos adiantar que esta não é uma questão muito simples de ser respondida. Ela por si já é controversa e polêmica. Torna-se ainda mais cheia
Leia maisCurso em Monitoria e Avaliação para Sistemas de Proteção Social 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo
Curso em Monitoria e Avaliação para Sistemas de Proteção Social 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo 1 Grade do Curso 2 Grade do Curso 3 Grade do Curso 4 Curso em Monitoria e Avaliação para Sistemas
Leia maisMetodologias de avalição de processo e de impacto de programas sociais brasileiros: a experiência do NEPP UNICAMP
Núcleo de Estudos de Políticas Públicas Universidade Estadual de Campinas Metodologias de avalição de processo e de impacto de programas sociais brasileiros: a experiência do NEPP UNICAMP Profa. Sônia
Leia maisCompreendendo o sistema de saúde para uma melhor gestão : resenha ilustrada da sua complexidade
Compreendendo o sistema de saúde para uma melhor gestão : resenha ilustrada da sua complexidade Zulmira Hartz Professora catedrática convidada de Avaliação em Saúde; Global Health and Tropical Medicine,
Leia maisDesafios do desenvolvimento para uma perspectiva SUSTENTÁVEL: do Global ao Local
Desafios do desenvolvimento para uma perspectiva SUSTENTÁVEL: do Global ao Local Prof. Dr. Ricardo Siloto da Silva Prof. Dra. Sandra Regina Mota Silva / agosto de 2012 Desafios do Desenvolvimento - Perspectiva
Leia maisConsórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung
Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung Objetivos do SINAES Melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta. Identificar mérito e valor
Leia maisFatores Críticos de Sucesso na Implementação do Escritório de Projetos (PMO)
Fatores Críticos de Sucesso na Implementação do Escritório de Projetos (PMO) Mauro Tonon, PMP, MBA Ago/2017 17 AGOSTO Sobre o Palestrante e a Palestra Mauro Tonon é graduado em Tecnologia da Informação,
Leia maisUNIDADE 6 BUSCA DE EVIDÊNCIAS
UNIDADE 6 BUSCA DE EVIDÊNCIAS COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS MINISTÉRIO DA SAÚDE Identificação
Leia maisConcepções sistêmicas da confiabilidade e da segurança. Organizações de alta confiabilidade (HRO)
Concepções sistêmicas da confiabilidade e da segurança. Organizações de alta confiabilidade (HRO) Ildeberto Muniz de Almeida Depto de Saúde Pública Faculdade de Medicina de Botucatu -Unesp Teoria das Organizações
Leia maisXXI Jornadas GAF. Olhares que dignificam! Apresentação Porto G: 20 DE MAIO DE Nilza Almeida
XXI Jornadas GAF Apresentação Porto G: Olhares que dignificam! 20 DE MAIO DE 2015 Nilza Almeida 1 TEMA: Olhares que dignificam! VIDAS DRAMÁTICAS Agostinho Santos 2 ONG D fundada em 2004 para promover o
Leia mais1º CURSO PARA CUIDADORES DE PESSOAS COM TRAUMATISMO FTDFVPLASNKNSB CRÂNIO ENCEFÁLICO
Uma lesão num dos membros de uma família afecta todo o sistema familiar e aqueles que lhe estão próximos. Se a lesão é permanente, os papéis familiares regulares, as rotinas e responsabilidades poderão
Leia maisProjeto Mediação Escolar e Comunitária
Projeto Mediação Escolar e Comunitária Sistema de Proteção Escolar SPEC O Sistema de Proteção Escolar Projeto Mediação Escolar e Comunitária Objetivos do projeto: Implantar a ação mediadora em todas as
Leia maisSUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Professor Antônio Ruas 4 créditos 60 horas
Leia mais3. análise e negociação de requisitos
3. documento de requisitos identificação, descoberta de requisitos análise e negociação de requisitos documentação de requisitos problemas, necessidades, oportunidades,... validação dos requisitos 2 objectivos
Leia maisProfª Valéria Castro V
Profª Valéria Castro Críticas Sistemas tradicionais de mensuração de desempenho devido ao foco em medidas financeiras de curto prazo. Dificultam a criação de valor econômico para o futuro. BSC propõe o
Leia mais2. MODELO EVOLUCIONÁRIO Incerteza Adaptação aos ambientes interno e externo
3 PARADIGMAS DE GESTÃO 1. MODELO RACIONAL Passos no desenvolvimento da estratégia 1. Definição da missão - Definir utilidade - Definir objetivos estratégicos 2. Análise SWOT - Análise interna - Previsão
Leia maisO PMAQ COMO ATENÇÃO BÁSICA ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA. Célia Regina Rodrigues Gil Saúde Coletiva/UEL
O PMAQ COMO ESTRATÉGIA DE FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA Célia Regina Rodrigues Gil Saúde Coletiva/UEL Avaliação de Políticas Públicas em Saúde E O QUE FOI FEITO É PRECISO CONHECER PARA MELHOR PROSSEGUIR...
Leia maisDISPONIBILIDADE DO DIAGNÓSTICO IN VITRO (IVD) EM PROGRAMAS DE SAÚDE PÚBLICA NOS PAISES LATINOAMERICANOS ANO 2012 Resultados preliminares
DISPONIBILIDADE DO DIAGNÓSTICO IN VITRO (IVD) EM PROGRAMAS DE SAÚDE PÚBLICA NOS PAISES LATINOAMERICANOS ANO 2012 Resultados preliminares Brasília- 17-18 abril de 2012 METODOLOGIA E ESTRUTURA DO QUESTIONÁRIO
Leia maisO CUIDADO EM SAÚDE. Maria Terezinha Gariglio
O CUIDADO EM SAÚDE Maria Terezinha Gariglio GARIGLIO, M.T. O cuidado em saúde. In: MINAS GERAIS, Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais, Oficinas de qualificação da atenção primária à saúde
Leia maisAprender a definir e melhorar estratégias organizacionais através da avaliação
Aprender a definir e melhorar estratégias organizacionais através da avaliação Professora Patricia Rogers BetterEvaluação Royal Melbourne Institute of Technology, Melbourne, Australia Avaliação para o
Leia maisDepartamento de Gestão da Educação na Saúde-DEGES. Redescola/RJ, setembro/2018 GES
Departamento de Gestão da Educação na Saúde-DEGES Redescola/RJ, setembro/2018 GES Politica Nacional de Educação Permanente em Saúde- PNEPS A PNEPS é ação Estruturante do DEGES/SGTES/MS. Proposta de ação
Leia maisTERMO DE ABERTURA DE PROJETO
1 Nome do Projeto 2 Código SISTEMA DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO SEG CD 0151 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira ESTRATÉGICO 5 Gestor(a) 6 Programa Eng. Agr. Carlos Alonso Alencar
Leia maisInformação de Custos e Qualidade do Gasto Público
I SEMINÁRIO POTIGUAR SOBRE CONTABILIDADE, CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR PÚBLICO Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público Nelson Machado e Victor Holanda MAIO 2011, NATAL RN Ambiente e Desafios
Leia maisLiteracia em Saúde. Perspectiva das Organizações de saúde. Congresso Nacional Cancro Digestivo. Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer
Literacia em Saúde Congresso Nacional Cancro Digestivo 14 Outubro 2017, Hotel S. Rafael Atlântico, Albufeira Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer Literacia em Saúde PORQUÊ? O cidadão exercerá os seus direitos
Leia maisCOMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE. (85)
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE nucit@saude.ce.gov.br (85) 3101-5234 SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE E SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS 5 e 6 de Maio de 2009 Fortaleza / CE Gestão
Leia maisAvaliação de impacto de políticas públicas
Avaliação de impacto de políticas públicas Ernesto F. L. Amaral www.rand.org 1 Avaliação de políticas Melhorar projeto: estudar implementação, objetivos, correções de percurso, decisões sobre futuro Projeto
Leia maisFGV/EESP CLEAR ForMA
FGV/EESP CLEAR ForMA O objetivo do ForMA, Curso de Formação em Monitoramento e Avaliação, é proporcionar ao aluno um contato abrangente com todas as etapas inerentes a processos de avaliação de políticas
Leia maisINDICADORES E METAS ESTRATÉGICOS
1 Reduzir homicídios Redução do número de homicídios Identificar a redução do número de homicídios no país 5% ao ano por 3 anos ou 15 % no final de 2018 2 Reduzir a violência no trânsito das rodovias federais
Leia maisA experiência do CGEE em estudos estratégicos para o desenvolvimento nacional
A experiência do CGEE em estudos estratégicos para o desenvolvimento nacional Mayra Juruá G. Oliveira SEMINÁRIO INICIATIVAS EM PROSPECÇÃO ESTRATÉGICA GOVERNAMENTAL NO BRASIL Fiocruz, 27 de julho de 2016
Leia maisPROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA 2014
PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA 2014 Goiânia - GO 1. INTRODUÇÃO A Avaliação Institucional Global da Faculdade Araguaia será um processo de controle e acompanhamento
Leia maisA AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE NA PERSPECTIVA DAS EQUIPES DE ESF 1
A AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE NA PERSPECTIVA DAS EQUIPES DE ESF 1 Barbara Letícia Dudel Mayer 2, Terezinha Heck Weiller 3. 1 Trabalho desenvolvido através de Projeto de Pesquisa de Mestrado do Programa
Leia maiscartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg
cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg Apresentação Nas páginas a seguir, estão organizadas, de maneira objetiva, as principais informações que balizam o processo de Autoavaliação Institucional
Leia maisMEDIAÇÃO CORPORATIVA. Porque e Como Utilizar a Mediação na Solução de Conflitos Corporativos. 23 de Maio 2013 CRA-SP GEMA
MEDIAÇÃO CORPORATIVA Porque e Como Utilizar a Mediação na Solução de Conflitos Corporativos 23 de Maio 2013 CRA-SP GEMA GESTÃO DE CONFLITOS É ESTRATÉGIA PARA RELAÇÕES PRODUTIVAS CONFLITO - ESCALADA Litígio
Leia maisOdontologia baseada em evidências:
1 Odontologia baseada em evidências: Conceitos e práticas SIMONE TETU MOYSÉS LÉO KRIGER Nos últimos anos, o desenvolvimento de práticas de saúde, quer seja no campo da atenção clínica individual, quer
Leia maisAbertura. Profa. Jaina dos Santos Mello Ferreira Pró-Reitoria Acadêmica
Universidade Salgado de Oliveira Curso de Capacitação: As Práticas Acadêmicas e Administrativas: os desafios da inovação e da qualidade na Educação Superior Abertura Profa. Jaina dos Santos Mello Ferreira
Leia maisSUMÁRIO. Parte I COMPREENDENDO A GESTÃO DE PESSOAS. Parte II MOVIMENTANDO PESSOAS. 1 A Gestão de Pessoas no Contexto Contemporâneo...
SUMÁRIO Apresentação... xiii Parte I COMPREENDENDO A GESTÃO DE PESSOAS 1 A Gestão de Pessoas no Contexto Contemporâneo... 3 Importância da gestão de pessoas... 4 A gestão de pessoas passada a limpo...
Leia maisSistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018
Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018 Definição: Objetivos: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e melhoria do nível de desempenho
Leia maisMódulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte
Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização
Leia maisElaboração e Gestão de Projetos
Disciplina do curso de Especialização em Gestão Pública (48horas) Período: Quintas feiras 05/02 a 23/04/201 26/02 ok - hoje! Aulas previstas: Fevereiro: 12, 19, 26-05 não houve aula Março: 05, 12, 26 19
Leia maisGESTÃO DE RISCOS. A gestão de riscos pode ser aplicada a toda uma organização, em suas várias. bem como a funções, atividades e projetos específicos.
GESTÃO DE RISCOS A gestão de riscos pode ser aplicada a toda uma organização, em suas várias áreas e níveis, a qualquer momento, bem como a funções, atividades e projetos específicos. NECESSIDADE DAS OPERADORAS
Leia maisSistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO :2016
Sistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Definição: Objetivos: ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e
Leia maisContexto Brasil. Por que estudar Direito? 27/06/2016. Direito Empresarial e Gestão Conflitos: tendências e atualidades
Direito Empresarial e Gestão Conflitos: tendências e atualidades Por que estudar Direito? Prof. Dr. Rafael A. de Almeida Santa Catarina.áreasdeatuação. interfaces. oportunidades/ concursos. salários altos
Leia maisPROFª DRA. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI MÓDULO III. Perspectivas da avaliação como instrumento de construção da gestão universitária
PROFª DRA. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI MÓDULO III Perspectivas da avaliação como instrumento de construção da gestão universitária GESTÃO UNIVERSITÁRIA Políticas e estratégias de gestão para o alcance de
Leia maisAcreditação. Acreditação
Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,
Leia maisMAURO LUIZ RABELO Presidente da Comissão
RESOLUÇÃO Nº 13, DE 8 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Medicina do Trabalho A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições
Leia maisRede Social: Desenvolvimento Local Revisitado
Rede Social: Desenvolvimento Local Revisitado José Manuel Henriques ISCTE-IUL Encontro Nacional de Desenvolvimento Local em Portugal Associação In Loco Lisboa, 9 Maio 2013 Estrutura Contexto Cenários para
Leia maisPor exemplo, um hospital de Salvador adquirir um produto de um distribuidor localizado em São Paulo.
São Paulo, 23 de Junho de 2015 A Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Implantes ABRAIDI, fundada em 1992, representa 250 associados fornecedores de materiais e equipamentos médicohospitalares,
Leia maisGlauco Kimura de Freitas Agosto de 2009
PROPOSTA DE ARCABOUÇO METODOLÓGICO DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Glauco Kimura de Freitas Agosto de 2009 ROTEIRO 1. Conceituação A. O que é adaptação? Vulnerabilidade Resiliência Categorias de adaptação
Leia maisSUPERVISÃO DE ESTÁGIO
Unidade II SUPERVISÃO DE ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL Profa. Regiane F. Leite Avaliação. O termo avaliação nos leva a diferentes modalidades de estudo. A pesquisa de avaliação sempre emprega uma metodologia
Leia maisProjeto de Avaliação Institucional
A Comissão Própria de Avaliação da FAEL, instituída pela portaria n. 021/2018, tem como membros: PRESIDENTE DA CPA: Elizane Andrade da Silva - Professora REPRESENTANTES DO CORPO DOCENTE Maristela Cristina
Leia maisÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...
GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...
Leia maisDra Karen Sarmento Costa. Coordenadora Geral de Assistência Farmacêutica Básica/DAF/SCTIE/MS
Dra Karen Sarmento Costa Coordenadora Geral de Assistência Farmacêutica Básica/DAF/SCTIE/MS Belo Horizonte, 11 de novembro de 2014 O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu
Leia mais