Microbiologia a Serviço da Piscicultura: Estabelecendo Melhores Resultados com Responsabilidade e Segurança
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- Fernanda Carlos di Azevedo
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1 Shapingaquaculturetogether Microbiologia a Serviço da Piscicultura: Estabelecendo Melhores Resultados com Responsabilidade e Segurança Dr. Marcos Santos, Dr. Olivier Decamp,Tadeu Silva e Liélio Cunha INVE Aquaculture FENACAM de Novembro, Fortaleza, Brasil
2 Risco de doenças sempre presente, mas podemos minimizá-lo, ou reduzir seus efeitos, dependendo de como manejamos o cultivo - Nutrição - Genética - Estresse Fisiológico Hospedeiro Doença Patógeno - Vetores - Concentração - Resistência - Alimento Natural - Estabilidade da microalga - Variações amplas: TºC, S - Matéria orgânica: H2S, O.D, NH3 Ambiente - Virulência
3 Métodos de Produção de peixes e Desafios em Relação à Sanidade Animal Tq rede (rios/ áreas abertas) Tq rede (açudes/lagos) Viveiros escavados Sistemas de recirculação fechado Biosegurança impossível impossível possível possível Controle de resíduos possível possível, dependente do número de tanques-rede Requerido e Controlável desafiante
4 TR= sistemas intensivos de produção Desafio constante!!! Qualidade d água Alimentação/nutrição estresse
5 Enfermidades em Tilápia Bactérias associadas com doenças em tilápia incluem Streptococcus agalactiae e S. iniae, Aeromonas hydrophila, Edwardsiella tarda, Enterococcus sp, Flavobacterium columnare, Lactococcus sp, Pseudomonas sp, etc. Mortalidades também associada com estresse, principalmente devido a variações ambientais e manejo inadequado, i.e. baixo O.D, variações de temperatura, elevação da amônia, etc.
6 Podemos melhorar a sanidade animal na piscicultura? Sim!! O setor tem trabalhado para isso. Não existe uma solução milagrosa, mas sim um conjunto de medidas preventivas, incluindo: Manejo adequado: transporte, classificação, alimentação Viveiros: controlar a qualidade de água e solo Assegurar nutrição de qualidade Uso de imuno-estimulantes Vacinação Uso da microbiologia: seleção de probióticos adequados
7 Produtos comerciais com baixa eficiência 1. Forma equivocada de uso : probióticos não são antibióticos, portanto não funcionam se usados como agentes terapêuticos. Probióticos: Uso preventivo e ao longo de todo o cultivo 2. Produtos ineficientes comercializados Causas: - Linhagens ou espécies de bactérias inadequadas - Modo de atuação ou interação das bactérias - Baixa concentração de bactérias viáveis (UFC/g) no produto comercial acompanhado de baixas dosagens aplicadas
8 Probióticos na Tilapicultura em Tanque-rede Aumento do bem-estar do peixe: cor, comportamento, apetite, resistência ao manejo e aos desafios ambientais Maior sobrevivência durante: reversão em hapas, juvenis em bolsão (alevinão) e engorda em tanques-rede. Redução significativa no FCA em condições ambientais desafiadoras (alta T C e baixo O.D.), representando menor aporte de nutrientes da ração para o ambiente. Menor incidência de doenças bacterianas Redução do sabor a lama/barro (off-flavor)
9 Tipos de probióticos Gama variada de gêneros/espécies usadas Seleção de cepas com base na: Na disponibilidade: mais frequente (desde usados em animais terrestres ou humanos; até os usados para tratamento de esgoto) OU No desempenho para peixes e camarões Variada forma de apresentação do produto: - liquido, refrigerado ou em pó seco - linhagem pura, mistura definida, mistura idefinida - baixa ou alta concentração - fermentação e ou ativação prévia ou de uso direto
10 USO DE PROBIÓTICOS NA PISCICULTURA Bacillus: bactérias naturais das populações de peixes e crustáceos, e do ambiente aquático. RAÇÃO (em VIVEIROS e TQ-REDE) - MELHORA SISTEMA IMUNOLÓGICO - OTIMIZA A ASSIMILAÇÃO DE NUTRIENTES DA RAÇÃO - COMPETE CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS ÁGUA E SOLO (em VIVEIROS) - ACELERA A DEGRADAÇÃO DE RESÍDUOS - RECICLA NUTRIENTES AUXILIANDO NA ESTABILIDADE DO FITOPLANCTON
11 Probióticos comerciais em pó Composição padrão (linhagens obtidas de coleção de cultura) Concentração UFC/g não varia de lote para lote Não precisa fermentar sem riscos de contaminação Armazenamento simples e viabilidade longa Uso direto, com custo reduzido de mão de obra Ferramenta ideal para a aquicultura
12 Atividade sob condições ambientais variadas Seleção de cepas de Bacillus específicos que estão adaptados a diferentes ambientes de cultivo Temperatura: 20 C - 45 C Salinidade: 0-60 ppt ph: 5 10 Condição aeróbica e anaeróbica
13 Bacillus: Atividade contra bactérias patogênicas Exemplos de Patógenos de peixes diretamente inibidos pelas linhagens de Bacillus selecionados
14 Bacillus: Atividade contra bactérias patogênicas de peixes Linhagem 1 Linhagem 2 (INVE) (SANOLIFE PRO-F FMC) Meio TSA incubado por 24 h após plaqueamento de linhagens diferentes de Streptococus iniae
15 Bacillus selecionados: enzimas Bacillus liberam enzimas extracelulares para quebrar partículas, aumentando sua disponibilidade para absorção. Enzimas produzidas pelos Bacillus Sanolife: - proteases (restos de ração, fezes, peixes mortos, etc) - amilase (ração não consumida) - celulose (restos de algas e plantas, restos de ração) - xilanase (restos de algas e plantas, restos de ração) - mananase (restos de algas e plantas)
16 Probióticos: Capacidade de sintetizar enzimas BACILLUS: Produção de exo-enzimas Beneficio direto na otimização da ração ( redução do FCA). Beneficio indireto ao ambiente (redução da M.O.)
17 Benefício nutricional das proteases - Melhor uso do potencial de nutrientes dos ingredientes. -Mais proteína digerível > peptídeos, aa aumento da absorção e do crescimento. - Melhor crescimento e digestibilidade com adição de protease, xilanase e beta-glucanase. (Lin et al., 2007) - Aumento na altura dos villi intestinais em truta arco-íris suplementadas com protease (Guajardo et al., 2006)
18 Bacillus: Facilidade de Aplicação na ração Aplicação na ração pela Fábrica PRO F FMC Sem trabalho para o produtor Aplicado no banho de óleo ( top coating ) ao final do processo Padronização e facilidade para a fazenda Sem perdas no armazenamento da ração durante meses.
19 Probiótico na ração de tilápia juvenil Lab. SBBU (Tailândia) Tilápia (O. niloticus) (alevinos com 2-5 cm), em taques de 220 L, sistema estático. Densidade de 15 alevinos/tanque. Ração CP c/ 30% de proteína, 3X/dia. Teste de 8 semanas. 2 tratamentos em triplicata: -T. A: ração controle (sem probiótico) -T. B: ração com Bacillus Sanolife (200g/ton).
20 Probiótico na ração de tilápia juvenil Lab. SBBU (Tailândia) Peso médio corporal de tilápia (g) Tratamento semana 0 semana 4 semana 8 Controle 1,99 ± 0,28 a 16,29 ± 3,05 a 47,76 ± 9,23 a Sanolife 2,00 ± 0,29 a 17,57 ± 3,72 a 52,28 ± 11,21 b Letras diferentes a mesma coluna indica diferença significativa (p<0,05) 9,5% Juvenis mais robustos
21 Probiótico na ração de tilápia Engorda TR- Castanhão, CE, Brasil - Fazenda Jaburu, Nova Jaguaribara/CE - 4 Tanque-rede (3x2x1,5m)/tratamento - Ração: 4mm, 4-6mm (Pratigi Alimentos) - Teste sob desafio ambiental, alta T C e ventos fortes Dose Probiótico 200g/ton Sanolife PRO F FMC Controle Duração 54 dias 59 dias Sobrevivência 92% 84% FCA 1,71 2, Melhor aproveitamento do potencial nutricional da ração e um melhor estado de saúde dos peixes
22 Tilapia Bacillus em reprodutores Controle, Continuo ou alternado (ciclo de 7 dias com ou sem ingestão de probiótico) Dose de 500 g/ton de ração (probiótico com UFC/g) na ração 5 x 10 6 UFC/g Controle Contin probiotic Altern. probiotic Nº total de ovos % de fêmeas desovantes 33,30% 69,40% 69,40%
23 Bem estar Ação immunoestimulante em peixes Bacillus e o sistema imune de peixes Bacillus subtilis. -Aumento da queima respiratória, atividade bactericida sérica, aderência de neutrofilos e de lisozima em tilápia (Oreochromis niloticus). Aly et al Fish Shellfish Immunol 25: Aumento da queima respiratória e da atividade bactericida sérica em Labeo rohita. Kumar et al Fish Shellfish Immunol 24: Aumento do muco intestinal, lisozima sérica, queima respiratória e atividade fagocitária em Oncorhynchus mykiss. Newaj-Fyzul et al J Appl Microbiol 103: Bacillus pumilus - Aumento na atividade e eficiência fagocítica e nos níveis do ânion superóxido de tilápia (Oreochromis niloticus). Srisapoome et al Proceedings of the 49th Kasetsart University Annual Conference, Kasetsart University, Thailand, Volume 3. Subject: Fisheries 2011 pp Aumento da atividade fagocítica, atividade da lisozima sérica de garoupa (Epinephelus coioides). Sun et al Fish & Shellfish Immunol 29:
24 Probiotico nos viveiros Acelera a degradação da matéria orgânica Application of water probiotic
25 Uso de probiótico na água/solo de viveiros Viveiro após a despesca Melhor estabilidade das microalgas Bom controle das cianobactérias Controle do acúmulo de M.O. no fundo do viveiro Elimina H2S e Amônia
26 Probióticos: Segurança Fermentação: afeta a composição original das linhagens/espécies contidas no produto comercial e representa risco de propagar problemas >24h fermentação de produto Probiótico: contaminantes Probiótico comercial >24 horas de fermentação Células vegetativas Perigo de contaminação com bactérias patogênicas! Seleção possível : mistura desproporcional
27 Não fermentar produtos concentrados As linhagens presentes de Bacillus competirão entre si Strain 1 Strains 3 & 4 Strain 2 The growth of Strain 1 with large colonies is inhibited when it is close to Strain 2.
28 Não fermentar produtos concentrados As linhagens presentes de Bacillus competirão entre si Após algumas horas apenas 1 linhagem prevalecerá sobre as demais O beneficio da mistura de cepas de Bacillus será perdido
29 Probióticos: Segurança Produtos sejam registrados localmente para uso específico, no caso para aquacultura. Tenha a certeza que o fornecedor tenha completo controle sob a formulação (linhagens) e rigoroso controle de qualidade a fim de que possa confirmar a pureza (ausência de contaminantes), segurança (livre de OGM e de genes de resistencia a antibióticos) e eficiência das linhagens individuais e do produto comercial final.
30 Probióticos: Segurança x B. Cereus EFSA Journal 2012;10(10):2924 SCIENTIFIC OPINION Scientific Opinion on the safety and efficacy of Toyocerin (Bacillus cereus) as a feed additive for sows, piglets, pigs for fattening, cattle for fattening, calves for rearing, chickens for fattening and rabbits for fattening1, 2 EFSA Panel on Additives and Products or Substances used in Animal Feed (FEEDAP)3, 4 European Food Safety Authority (EFSA), Parma, Italy However, the strain shows resistance to two antibiotics, one of which at least can be ascribed to an acquired resistance. For this reason the FEEDAP Panel considers it inadvisable to introduce into target species a resistance determinant capable of transfer to other bacterial strains. Analysis of the complete genome sequence showed that the strain harbours all of the genes coding for nonhaemolytic and haemolytic enterotoxins. Since the two operons present the same organisation as pathogenic B. cereus strains and since no mutation affecting transcription or translation has been detected, it has to be assumed that the Toyocerin strain has the capacity to elaborate functional toxins and, thus, to pose a hazard for those exposed to the organism. This would include those handling the additive and consumers inadvertently exposed to contaminated animal products
31 Considerações Finais Não existe produto milagroso. Os micro-organismos probióticos não substituem as boas práticas de manejo (BPM). São parte integrante desta! Sucesso na produção é vinculado a sistemática de uso ( profilático e não terapêutico) e do emprego de produtos concentrados, seguros e desenvolvidos especificamente para problemas específicos de peixes e camarões. Uso dos probióticos na fabricação de rações não envolvem trabalho adicional para a fazenda e tampouco manejo diferenciado aos animais cultivados. Sua forma de uso (ração) não oferece estresse aos animais, mesmo sob condições de desafios ambientais, onde outras intervenções (vacinação) temporariamente não são aconselháveis.
32 Obrigado!
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