INFLUÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO
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- Diana Caldas
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1 INFLUÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO José Nascimento Tâmara Kelly Gomes Flávia Araújo Flávia Guerra Prazeres Jaíde Maranhão RESUMO O leite materno é o alimento completo, que oferece na sua composição nutrientes necessários para influência do desenvolvimento do sistema nervoso, seu uso exclusivo nos primeiros meses de vida é de suma importância na prevenção e manutenção da saúde do lactente. Os ácidos graxos poli-insaturados da série n-3 são importantes por atuar em processos como sinaptogênese, mielinização e produção de neurotransmissores, sabendo-se que a ingestão da lactante na dieta deve conter ácidos graxos poli-insaturados para suprir suas necessidades e alcançar os objetivos da criança ao seio da mãe. Os micronutrientes contidos no leite humano também têm influência no desenvolvimento cerebral, dando suporte e aprimorando sua atividade funcional e trazendo qualidade de vida para os recém-nascidos. Foi realizado um estudo de revisão de literatura, usando artigos científicos, capítulo de livro no intuito de demostrar a importância que o leite materno proporciona no desenvolvimento do sistema nervoso. Crianças amamentadas tem seu crescimento cerebral adequado por receber nutrientes necessários superando limites e desafios no decorrer da vida. Palavras-chave: aleitamento materno, ácido docosehexanóico, ácido eicosapentanóico, desenvolvimento cognitivo INTRODUÇÃO O leite materno (LM) é comprovadamente o alimento mais adequado para crianças nos seus primeiros meses de vida e a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é a oferta exclusiva deste alimento, nos seis primeiros meses de vida da criança (JALDIN, 2011). Além dos benefícios nutricionais, a amamentação tem inúmeras vantagens para lactante e lactente, tais como, redução do risco de desenvolvimento de câncer da mama para mãe e benefícios motores, odontológicos, dentre outros, para o bebê (COSTA, 2008).
2 As características nutricionais do leite materno são essenciais para o bom desenvolvimento de todos os tecidos e órgãos da criança. Seu alto conteúdo de lipídeos é responsável pelo bom desenvolvimento do sistema nervoso, a exemplo de processos como sinaptogênese, mielinização e produção de neurotransmissores. Outro benefício presente no leite é o desenvolvimento em longo prazo, que é o bom desenvolvimento cognitivo, observado pelo aumento do quociente de inteligência (LEANDRO et al.,, 2013). Pode-se destacar mais benefícios a longo prazo que o leite materno proporciona, como proteger a criança de patologias como hipertensão arterial, dislipidemias, diabetes mellitus, falhas do desenvolvimento cognitivo e câncer, tanto nas fases iniciais da vida, quanto nas fases mais tardias. Ademais, a falta do aleitamento materno é responsável por prejuízos morfológicos e bioquímicos em áreas cerebrais específicas, como córtex motor, levando a prejuízos motores definitivos (FERNANDES, 2005). Outro benefício da amamentação é a economia, vista que a família não gasta com a compra de fórmulas artificiais, as quais podem ter custo elevado, e aumenta melhoria pós-parto diminuindo o sangramento típico do pós-parto (COSTA, 2008). Estudos mostram que crianças em aleitamento materno apresentam crescimento do perímetro cefálico dentro dos padrões de normalidade, visto que o aleitamento materno é imprescindível para o desenvolvimento do sistema nervoso e, há uma correlação positiva entre crescimento do perímetro cefálico e desenvolvimento cerebral. Muitos estudiosos afirmam que o leite materno pode influenciar positivamente o aumento do perímetro cefálico, devido ao conjunto de nutrientes que este alimento contém, tais como os ácidos graxos poli-insaturados e o ferro. Este perímetro cefálico de crianças amamentadas por seis meses de maneira exclusiva, pode estar relacionado a um melhor desenvolvimento psicomotor e desenvolvimento mental (FERNANDES, 2005). Segundo Antunes e colaboradores (2008), a amamentação é uma vivência significativa tanto para a mãe quanto para o seu bebê, pois esta prática promove uma experiência de intimidade e união, propiciando assim satisfação, prazer e sensação de completude para a dupla envolvida. Contudo esta vivência somente se torna
3 possível quando, efetivamente, a mãe possui o desejo real e a disponibilidade para amamentar. Vários fatores influenciam no bom desenvolvimento estrutural e cognitivo de um bebê, tais como genotípicos, fenotípicos, familiares, nutricionais, sociais, culturais, entre outros. O potencial que uma criança deve alcançar, passando pelos fatores citados é de grande importância para seu desenvolvimento, visto que a sua não adequação de qualquer dos fatores supracitados como desmame precoce, juntamente com a falta da nutrição correta, a criança não terá seu desempenho adequado por não cumprir as etapas necessárias da vida. Na realidade nem todos os lactentes conseguem alcançar esse objetivo, por não cumprir as etapas de forma correta, comprometendo o crescimento e desenvolvimento de suma importância nos primeiros anos de vida (FERNANDES, 2005). O sistema nervoso central começa a desenvolver-se na vida intrauterina do bebê e continua até por volta dos 5 anos da criança. Neste contexto, o leite materno torna-se imprescindível para tal fenômeno, devido à sua qualidade nutritiva, pois possui em quantidade e qualidade todas as necessidades nutricionais do neonato até os seis meses de vida. Entretanto, deve-se ressaltar, que este alimento é rico em lipídeos e 50% do encéfalo é formado por este nutriente. Desta forma, algumas funções do sistema nervoso, tais como funções visual e cognitiva, dependem do perfil de ácidos graxos apresentado pelo leite materno (FERNANDES, 2005). Diante deste cenário, o presente estudo tem como objetivo apresentar a influência do aleitamento materno sobre o desenvolvimento do sistema nervoso. MATERIAL E MÉTODOS Procedeu-se a pesquisa em artigos científicos publicados nos Bancos de Dados Medline, Periódicos CAPES e Scielo. As palavras-chave selecionadas para a pesquisa incluíram aleitamento materno, lipídeos, ácido decosahexaenóico, ácido eicosapentaenoico, desenvolvimento cognitivo, no idioma correspondente ao do banco de dados consultado e agrupadas de maneiras diversas para otimizar a busca. Foram considerados estudos publicados nas líguas inglesa, espanhola e portuguesa, compreendendo artigos de revisão, ensaios clínicos (estudos de coorte e caso controle) e experimentais, que trataram da influência do aleitamento materno sobre o desenvolvimento do sistema nervoso.
4 ALEITAMENTO MATERNO Nos primeiros meses de vida, a importância do leite humano oferecido ao bebê é fator primordial para o crescimento e desenvolvimento adequados, pelo fato de conter nutrientes necessários e promover afeto e prazer para o binômio lactante/lactente. A amamentação, devido ao seu perfil de nutrientes, fortalece a imunidade, reduz a mortalidade infantil e promove um desenvolvimento nas funções nervosas, garantindo assim mais saúde e qualidade de vida (FERREIRA, 2010). O leite materno contém grande quantidade de água, em torno de 88% e além da água, contém vitaminas, minerais, lipídeos, proteínas, carboidratos e imunoglobinas (Figura 1). O colostro é a primeira versão do leite, liberado nos primeiros 7 dias pós-parto, com aspecto amarelado e espesso, possui uma grande quantidade de proteínas, vitaminas lipossolúveis e minerais, entretanto, possui uma reduzida quantidade de lactose, lipídeos e vitaminas hidrossolúveis. Esta primeira secreção láctea é muito importante para a criança, visto que é rico em imunoglobulinas (IgA, IgM e IgG), lizosimas, lactoferrina, fator bífido e agentes antiinflamatórios, contribuindo assim para a instalação da mocrobiota intestinal e consequentemente para a defesa do bebê (PEDREIRA, et al., 2011). Fig. 1: Composição nutricional do leite materno em suas diversas fases Fonte: Vasconcelos et al., 2011
5 Após o 7º dia, o leite materno é chamado de leite de transição e tem sua composição nutricional alterada, conforme observa-se na figura 1. Vale ressaltar que nesta fase há diminuição na quantidade de proteínas e vitaminas lipossolúveis, aumento na quantidade de lipídeos, lactose e vitaminas hidrossolúveis, além do aumento na densidade calórica, a fim de suprir as necessidades energéticas do bebê (FUSTINONI, 2008). Após o 15º dia pós-parto, o leite chama-se leite maduro, o qual tem uma quantidade calórica ainda maior, além de maiores quantidades de carboidratos e lipídeos, reduzida quantidade de colesterol, vitamina A, carotenóides, vitamina C e Vitamina E. A alta concentração de lipídeos justifica-se pela importância desse nutriente em processos nervosos como neurogênese, importante no desenvolvimento cognitivo e na mielinização dos neurônios (FUSTINONI, 2008; GIUGLIANI, 2004; BARBOSA, 2013). A introdução do leite materno nos primeiros meses de vida tem como fator primordial o desenvolvimento cognitivo, percebido em testes de quociente de inteligência (QI) e crescimento/desenvolvimento do sistema nervoso, visto que crianças alimentadas por fórmulas infantis tem seu desenvolvimento lento quando comparadas com crianças amamentadas. Este fenômeno é possível porque no leite humano contém ácidos graxos poli-insaturados essenciais, ou seja, que não são produzidos pelo corpo humano, como o eicosapentaenóico (EPA; 20:5 ω-3), docosahexaenóico (DHA; 22:6 ω-3) e o Araquidônico (AA; C20: 4 ω-6) que são especialmente funcionais no sistema nervoso central e em especial na primeira infância (TINOCO et al., 2007). Para que as lactantes ofereçam os ácidos graxos essenciais (linoléico e alfalinolênico) para seu bebê se faz necessário a introdução dos mesmos na dieta materna, sabendo-se que esses ácidos graxos não são sintetizados pelos mamíferos e por este motivo devem ser introduzidos na dieta. O ω-6 é encontrado nos óleos vegetais como o de girassol, soja, canola e linhaça (CALDER,2001). Já as fontes de ω-3 são os produtos marinhos como a sardinha, salmão e o atum (LIMA,2004).
6 ÁCIDOS GRAXOS E DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO Os ácidos graxos poli-insaturados (AGPI) possuem uma imensa importância para o desenvolvimento e crescimento do sistema nervoso, dentre eles, o ácido eicosapentaenóico (EPA., 20:5 ω-3) e o ácido docosahexaenóico (DHA; 22:6 ω-3), os quais possuem destaque principal (NISHIMURA, Y. et al., 2013; LIMA, 2004; TINOCO et al., 2007; SILVA, 2007). O leite materno contém quantidade dos ácidos graxos essenciais (ω-3 e ω-6) suficientes, sem interferir na biodisponibilidade dos mesmos e suprindo assim as necessidades nutricionais dos neonatos. Durante a fase fetal até os primeiros dois anos da criança, os AGPI são especialmente importantes, pois é nesta fase que está sendo formada a arquitetura do sistema nervoso, incluindo formação de neurotransmissores, sinaptogênese, neurogênese, organização celular, e todas estas funções dependem da oferta de AGPI para acontecer. Para a quantidade dos ácidos graxos ser adequada no leite, é necessário que a mãe tenha uma dieta ajustada nesses nutrientes, visto que a via de alongação e dessaturação desses ácidos ocorrem no corpo humano e competem entre os mesmos grupos dos ω-3 e ω-6 (TINOCO et al.,, 2007; SILVA, 2007). A ausência das dessaturases delta 12 e delta 15 faz com que o ácido linoleico (LA) e linolênico (ALA), não sejam sintetizados pelas células humanas. A transferência feita da mãe para o feto é através da placenta na forma de ácidos graxos não esterificados. Cerca de 50% do peso seco do cérebro é formado por lipídeos e suas membranas formadas por fosfolipídios ricos em ácidos graxos de cadeia longa, fator relevante no crescimento neuronal, nas sinapses e na excitabilidade das membranas neuronais, assim como na expressão gênica que regula a diferenciação celular e o seu crescimento. Estudos explicam que a falta desses ácidos desordena o metabolismo dos neurotransmissores, como a dopamina e a serotonina no cérebro dos roedores (TINOCO et al., 2007). Outro tipo de ácido graxo que tem uma certa influência no desenvolvimento do sistema nervoso é o trans, o qual pode ser transferido pela placenta para o feto. O excesso pode afetar o desenvolvimento em vários segmentos, como por exemplo levar a falta
7 de dessaturação dos ácidos LA e ALA para AA e DHA, promovendo a falta dos eicosanoides, os quais são imprescindíveis para o desenvolvimento adequado. O ácido graxo trans afeta o crescimento intrauterino, está associado ao baixo peso ao nascer e baixa estatura, afeta também o comprimento do perímetro cefálico. Os ácidos graxos trans, em excesso no leite humano podem interferir no estado nutricional, resultando em menor desenvolvimento infantil (SILVA,2007; LIMA,2004; TINOCO et al., 2007). Além das gorduras, a literatura ressalta a importância de micronutrientes para o pleno desenvolvimento do sistema nervoso. MICRONUTRIENTES IMPORTANTES PARA O CÉREBRO O desenvolvimento do sistema nervoso depende de todos os nutrientes para sua formação adequada, mas em especial destacam-se alguns micronutrientes que possuem um papel importante no crescimento cerebral como seus neurônios e células gliais, aprimorando sua atividade funcional e trazendo qualidade de vida para os recém-nascidos (LEANDRO, 2013). FERRO Mineral essencial para formação adequada do sistema nervoso, por desempenhar funções importantes no desenvolvimento neuronal, mielinização, formação de enzimas e degradação dos neurotransmissores, atuando no desenvolvimento comportamental designado pela dopamina, adrenalina e serotonina em algumas regiões encefálicas (FERNANDES, 2005). No último trimestre da gestação ocorre a interação do ferro com o sistema nervoso, o que desempenha papel fundamental na mielinização, síntese de neurotransmissores e metabolismo energético. Todos esses processos ocorrem porque o ferro está no sistema nervoso transferido pela transferrina, que se liga ao ferro no plasma e conduzindo este mineral até a membrana hematoliquórica, onde o binômio se dissocia e o ferro é liberando para o líquido intersticial associando-se com a ferritina e sendo posteriormente depositado nas células gliais (LEANDRO, 2013). ZINCO Este mineral é imprescindível para a síntese proteica, que é um fator de relevância na formação de neurotransmissores, receptores, enzimas e todo o metabolismo da
8 criança, por isso sua essencialidade na dieta do lactente através do leite materno (FERNANDES, 2005). O zinco localiza-se no interior das vesículas pré-sinápticas de certos terminais glutamatérgicos, particularmente no sistema límbico. Desta forma, sua falta afeta a memória, aprendizagem, dentre outras funções do sistema límbico (LEANDRO, 2013). IODO O iodo é muito importante na gestação e no primeiro ano de vida da criança em especial, seu consumo melhora a produção dos hormônios tireoidianos, o que também contribui para o desenvolvimento do sistema nervoso central que ainda está imaturo (LEANDRO, 2013). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a ingestão desse mineral na gestação é de 200mg/dia e em lactentes 90mg/dia nos primeiros 12 meses de vida (CAMPOS, 2013). A amamentação é a forma segura e com potencial impacto na nutrição do bebê, onde o iodo se faz presente em quantidades suficientes, satisfazendo as necessidades nutricionais. A citação acima é satisfatória porque, durante a lactação o iodo é concentrado nas glândulas mamárias, tendo um valor cerca de vezes maior que no plasma (CAMPOS, 2013). A falta do iodo nesse período, pode provocar doenças na criança, diminuição no crescimento, hipotireoidismo neonatal, dentre outras repercussões negativas (LEANDRO, 2013). A maneira ideal de assegurar a oferta de iodo para o lactente é através do leite materno, quando a mãe possui ingestão adequada do micronutriente por via dietética (FERNANDES, 2005). COBRE Micronutriente relevante no metabolismo energético por atuar no metabolismo de proteínas com a atividade no sistema dopaminérgico, na resposta antioxidante e no metabolismo de ferro no cérebro fetal e neonatal. Testes em roedores comprovam que a falta do cobre pode provocar sensibilidade no cerebelo e seu efeito pode trazer transtornos sobre a função motora, equilíbrio e coordenação (LEANDRO, 2013).
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS O leite materno é o primeiro alimento a ser oferecido ao neonato e o mesmo é de extrema importância para o desenvolvimento de todos os seus sistemas. Devido à sua rica composição em nutrientes essenciais para esta fase da vida. O mesmo possui lipídeos que promovem um rápido desenvolvimento das funções nervosas e também possui minerais, os quais são essenciais para que ocorra com eficiência processos como mielinização, sinaptogênese, neurogênese, formação de células gliais, síntese e metabolismo de neurotransmissores. Apesar dos estudos mostrarem a influência que os ácidos graxos estabelecem no desenvolvimento do sistema nervoso, novos estudos se fazem necessários a fim de otimizar e aumentar a relação que o AG e os demais nutrientes supracitados têm com o desenvolvimento do sistema nervos. Diante do exposto, sabe-se que o leite materno contém nutrientes essenciais para o desenvolvimento do sistema nervoso. A importância desses nutrientes se dá na infância contribuindo para o desenvolvimento e crescimento do lactante, promovendo assim saúde para o resto da vida.
10 REFERÊNCIAS ANTUNES, L.S.; ANTUNES, L.A.A; CORVINO, M.P.F.; MAIA, L.C. Amamentação natural como fonte de prevenção em saúde. Rev. Ciência & saúde coletiva. 2008;13(1): BARBOSA, J.A.G.; SANTOS, F.P.C; SILVA, P.M.C. Fatores associados à baixa adesão ao aleitamento materno exclusivo e ao desmame precoce. Rev. Tecer. 2013; 6(11): CAMPOS, R.O.; RAMOS, H.E. Nutrição de Iodo na Infância: análise do teor de iodo informado em fórmulas infantis para lactentes. Rev. ciências médicas e biológicas. 2013; 12(4): COSTA, P.J.; LOCATELLI, B.M.E.S. O processo de amamentação e suas implicações para a mãe e seu bebê. Rev. Mental, Barbacena. 2008; 6(10): FERNANDES, A. Nutrição e desenvolvimento. Nutrição Pediátrica: Princípios Básicos. Lisboa: ACSM, FERREIRA, F.V.; MARCHIONATTI, A.M.; OLIVEIRA, M.D.M.; PRAETZEL, J.R. Associação entre a duração do aleitamento materno e sua influência sobre o desenvolvimento de hábitos orais deletérios. Ver. Sul-Bras Odontol. 2010; 7(1): FUSTINONI, A. Vitamina A no leite materno: Influência do estado nutricional de lactantes e da composição do leite f. Dissertação Instituição de ciências Biológicas, pós-graduação em Biologia Molecular, Universidade de Brasília, Distrito federal GIUGLIANI, E.R.J. Aleitamento materno: aspectos gerais. DUNCAN, B.B et al.,. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidência. 2004, 3: JALDIN, M.G.M. et al.,. Crescimento do perímetro cefálico nos primeiros seis meses em crianças em aleitamento materno exclusivo. Rev. paul. pediatr., São Paulo, 2011, 29(4): LEANDRO, C.G.; SAWAYA, A. L.; WAITZBERG, D. L. Fisiologia da Nutrição na Saúde e na Doença: da Biologia Molecular ao Tratamento. In: MATOS, R.J.B.; MARINHO, M.O.C.S.; RAUL, M.C. (Org.). Nutrição e Desenvolvimento do Sistema Nervoso, Atlas, 2013, p LIMA, M.F.; HENRIQUES, C.A.; SANTOS, F.D.; ANDRADE, P.M.M.; CARMO, M.G.T. Ácidos graxos ômeha 3 Docosahexaenóico (DHA: C22:6 N-3) E Desenvolvimento Neonatal: Aspectos Relacionados A Sua Essencialidade E Suplementação. Rev. Soc. Bras. Alim. Nutr. 2004; (28): NISHIMURA, y. et al., R. Composição de ácidos graxos do leite materno em mulheres residentes em área distante da costa litorânea brasileira. J. Pediatr. (Rio J.) Porto Alegre. 2013; 89(3):
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