quinta-feira, 16 de maio de 13
|
|
- João Gabriel de Almada
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
3 ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS PÚBLICAS Os atores se diferenciam quanto aos seus interesses materiais ou ideais e quanto às suas capacidades e seu poder. Elementos do poder que afetam as políticas públicas: Recursos de poder: riqueza, força, informação, conhecimento, prestígio, popularidade, relações sociais, reputação, etc. Habilidades no uso dos recursos de poder; Modos de exercício do poder: persuasão, manipulação, promessas, ameaças, etc. Atitudes dos atores: reconhecimento, percepções e expectativas(reações previstas)
4 1 - Elitistas ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS O poder político é concentrado em uma elite ou classe dirigente, que governa a maioria. A política é o resultado das preferências e valores das elites governamentais (políticos, burocratas, magistrados, etc). A sociedade não define a política pública, os indivíduos em geral são pouco informados, não conhecem suas próprias demandas e as elites moldam as suas opiniões. Porém as elites não podem continuamente impor seus interesses às massas, têm que fazer concessões para permanecer no poder. Caso isso não ocorra, podem ser substituídas por outra elite.
5 1 - Elitistas ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS Mosca Michels C.W.Mills Burnham Lowi, Lipsky, Peters Adams e outros Bachrach & Baratz Lukes capacidade de organização +posse de atributos socialmente valorizados a Lei de Ferro da Oligarquia elites organizacionais elite do poder (complexo industrial-militar) os administradores (executivos de corporações) são a elite do poder poder das burocracias Triângulos de ferro duas faces do poder (não-decisão) a terceira face do poder conflitos latentes
6 1 - Elitistas ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS No pensamento elitista, o poder é visto como concentrado nas mãos de uma minoria: elites das diversas organizações burocráticas da sociedade (grandes empresas, universidades, agências governamentais, sindicatos de trabalhadores, partidos políticos, forças armadas, etc.). O poder da elite, por sua vez, baseia-se em fontes variadas: a ocupação de cargos formais, saúde financeira, experiência técnica, conhecimento, reputação de família, etc. Para se perpetuarem, estas elites coordenam suas atividades entre si e cooperam para o desenvolvimento de políticas que beneficiam a maioria. A resolução de conflitos, todavia, se dá entre os donos do poder em arenas restritas, centralizadas, estáveis e formais.
7 2 - Marx e neo-marxistas ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS Marx/Engels o poder é concentrado; é poder de classe social, pois a classe que domina os meios de produção econômica domina também os demais meios de produção: política, jurídica, etc. o Estado é o comitê executivo dos interesses da burguesia (classe) As políticas públicas expressam a configuração das relações e das lutas de classe em uma dada sociedade. Democracias burguesas o poder político é exercido em nome dos proprietários dos meios de produção (capitalistas) isso define as políticas públicas reproduzem os interesse da acumulação do capital
8 2 - Marx e neo-marxistas ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS Neo-marxistas: Poulantzas Offe Estado dispõe de autonomia relativa frente à burguesia, podendo adotar políticas contrárias aos seus interesses imediatos para proteger seus interesses de longo prazo. dependência estrutural do Estado em relação aos interesses de longo prazo do capitalismo (acumulação X legitimação). Tem que adotar políticas que favoreçam a acumulação de capital e extrair recursos da atividade econômica para financiar políticas de bem estra
9 2 - Marx e neo-marxistas ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS No pensamento marxista, o foco recai sobre as instituições básicas da propriedade e as relações objetivas de classe daí resultantes. O poder está nas mãos da classe que se beneficia continuamente destas instituições, e tem o controle dos meios de produção e hegemonia cultural em um determinado período histórico. O Estado não é uma entidade neutra, mas sim um instrumento da classe dominante; e usa não somente instrumentos de repressão, mas também variados recursos ideológicos para atuar como auxiliar do processo de acumulação de capital. Para isso, é capaz de manipular valores visando manter os conflitos em forma latente (não manifesta), fazendo com que os atores desprivilegiados aceitem como sendo favoráveis as decisões que são
10 3 - Pluralistas ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS Os indivíduos se organizam em grupos e têm múltiplos interesses e afiliações, fazendo alianças contextuais, à base de interesses tangenciais. Os grupos são vistos como o meio de intermediação entre os indivíduos e os governos. Numa sociedade aberta, o poder encontra-se disperso entre os diversos grupos, não se concentra em nenhum deles. Os recursos de poder são variados (não somente econômicos). As decisões em políticas públicas são vistas como resultado das interações dos grupos: conflitos, associações, barganhas, coalizões, etc. A política pública representaria o ponto de equilíbrio alcançado, em
11 3 - Pluralistas ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS Principais tipos de grupos GRUPO DE INTERESSE Qualquer grupo que, à base de um ou mais comportamentos de participação, leva adiante certas reivindicações em relação a outros grupos sociais, com o fim de impedir, instaurar, manter ou ampliar formas de comportamento condizentes com seus interesses. GRUPO DE PRESSÃO Grupo baseado em uma organização formal, que busca, através do uso de sanções positivas ou negativas, ou de promessa ou ameaça de uso dessas, atingir a consecução de seu objetivo maior: influenciar as decisões tomadas pelo poder público, tanto para mudar a distribuição prevalecente de bens, serviços, honras e oportunidades, como para conservá-la frente à ameaça de intervenção de outros
12 3 - Pluralistas ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS Lasswell Dahl Olson Lindblom Gordon Adams, Francis Rourke Quem ganha o quê, como e quando? A análise das decisões nas políticas públicas mostra que o resultado da disputa política não beneficia sempre os mesmos grupos. Who Governs? Todos os grupos têm alguma capacidade de influir no processo decisório das políticas públicas. Crítica ao modelo da elite dirigente - Elite precisa ser grupo específico e homogêneo; possuir identidade programática; e obter sempre decisões favoráveis. a provisão de bens públicos resulta da lógica da ação coletiva dos grandes e pequenos grupos. A racionalidade das escolhas individuais nem sempre conduz a resultados coletivos racionais. Nas democracias orientadas para o mercado há atores com posições privilegiadas, especialmente as corporações. Triângulos de Ferro as relações de troca de apoio mútuo entre políticos, burocratas e grupos de interesses é que definem as
13 3 - Pluralistas ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS Para o pensamento pluralista, o poder político é amplamente distribuído entre os vários e diferentes indivíduos e grupos. Nenhum indivíduo ou grupo está completamente desprovido de poder, assim como nenhum grupo prevalece completamente sobre qualquer outro, pois os recursos de poder _ tais como dinheiro, informação, conhecimento, votos, ocupação de cargos formais, etc. _ costumam ser dispersos. Isso faz com que a inclusão de uma demanda na agenda e uma decisão favorável a qualquer grupo, dependa da sua capacidade de se organizar,
14 Não são só os indivíduos ou grupos que têm poder relevante influenciam as políticas públicas. As regras formais e informais que regem as instituições também as afetam. A luta pelo poder e por recursos entre grupos sociais, que é o cerne da formulação de políticas públicas, é mediada por instituições políticas e econômicas que levam as políticas públicas para certa direção e privilegiam alguns grupos em detrimento de outros. MAS as instituições sozinhas não desempenham todos os papéis.
15 Questão inicial indivíduos têm objetivos, enquanto uma coletividade não. Problema: Como encontrar algum conceito de objetivo organizacional que seja consistente com a aparente impossibilidade da sua existência? ADVOCACY COALITION FRAMEWORK ACF ou Coalizões de Defesa (Sabatier e Jenkins-Smith, 1993) A abordagem proposta é: através de coalizões, onde os interesses são trabalhados e agrupados a partir dos pontos comuns, construindo uma teia que passa a representar o funcionamento da organização. As coalizões são geradas a partir de crenças, opiniões, ideias e objetivos dos atores envolvidos no processo do fazer política pública. Essas ideias e crenças, unidas a recursos políticos, concretizam os objetivos e interesses dos atores.
16 Uma coalizão de defesa pode ser formada por vários atores que compartilham um conjunto de convicções, valores e idéias; e que procuram manipular as regras, os orçamentos e o pessoal das instituições governamentais a fim de alcançar seus objetivos. ADVOCACY COALITION FRAMEWORK ACF ou Coalizões de Defesa (Sabatier e Jenkins-Smith, 1993) A política pública é vista como um conjunto de subsistemas normalmente estáveis e vinculados a acontecimentos externos. Cada subsistema que integra uma política pública é composto por um conjunto de coalizões de defesa que se distinguem pelos seus valores, crenças e idéias e pelos recursos de que dispõem. Coalizões minoritárias tendem a permanecer coesas por muito mais tempo, em busca de poder e realizações dos objetivos. Coalizões majoritárias tendem a perder coesão no decorrer do tempo, já que, talvez por ser o status quo, não têm a necessidade de manter um estado constante de vigilância e beligerância.
17 Coalizões de defesa interagem com muitas organizações diferentes. Dentro da coalizão, as agências administrativas irão geralmente defender posições mais centristas do que seus grupos de interesses aliados e tomar decisões menos extremadas do que eles. ADVOCACY COALITION FRAMEWORK ACF ou Coalizões de Defesa (Sabatier e Jenkins-Smith, 1993) Porém não devem ser vistas como monolíticas e coesas pois diferentes seções da mesma agência podem se aliar a diferentes coalizões e a posição exposta oficialmente pela agência pode não ser seguida por seus subordinados. As agências governamentais são relativamente autônomas e por isso tendem a tentar minar a influência e os recursos das agências rivais, a fim de obter maior vantagem competitiva na realização de seus interesses.
18 POLICY NETWORKS Redes ou networks são arranjos interativos geralmente informais entre atores públicos e/ou privados constituídos em torno de interesses compartilhados. Características específicas escassa estrutura organizacional; baixo controle da entrada e da saída; estrutura horizontal de competências; interdependência; autonomia; alta densidade comunicacional; e, interrelacionado com isso, um controle mútuo comparativamente intenso.
19 (Frey, 1995) Policy networks são redes de relações sociais que se repetem periodicamente, mas que se mostram menos formais e delineadas do que as instituições nas quais ocorre uma distribuição específica de papeis organizacionais. Todavia, essas redes sociais evidenciam-se suficientemente regulares, para que possa surgir confiança entre seus integrantes e se estabelecer opiniões e valores comuns. Uma policy community, é uma comunidade de especialistas e de pessoas diversas, que se reconhecem mutuamente, compartilham interesses, opiniões e valores, e estão dispostos a investir recursos variados esperando um retorno futuro, dado por uma política pública que favoreça suas demandas.
20 (Frey, 1995) Redes de atores que não se relacionam com uma política setorial como um todo (por exemplo a política de saúde ou de meio ambiente), mas apenas com algumas questões mais estreitamente delimitadas (por exemplo um projeto de reciclagem de lixo, ou a criação e implementação de uma zona de proteção ambiental), são chamadas de issue Para a análise de políticas públicas as 'policy networks' ou 'issue networks' são de grande importância, sobretudo enquanto fatores dos processos de conflitos e das alianças na vida políticoadministrativa. A força deste modelo está na possibilidade de investigação dos padrões das relações entre atores individuais e grupais.
21 Nas democracias mais consolidadas observa-se que os membros das policy networks costumam rivalizar entre si, mas acabam criando laços internos de solidariedade, o que lhes possibilita se defender e agir contra outras policy networks, consideradas concorrentes. (Frey, 1995) (Frey, 1995) Em consequência das policy networks, crescentemente, "as fronteiras e delimitações entre as burocracias estatais, os políticos e os grupos de interesse envolvidos na definição das políticas se desfazem". Na luta por escassos recursos financeiros, surgem relações de cumplicidades setoriais, tendo como objetivo comum a
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Coalizões de Defesa Questão inicial indivíduos têm objetivos, enquanto uma coletividade não. Problema: Como encontrar algum conceito de objetivo
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua AS RELAÇÕES DE PODER ENTRE OS ATORES NAS POLÍTICAS PÚBLICAS Os atores se diferenciam quanto aos seus interesses materiais ou ideais e quanto
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua As políticas públicas são elaboradas no ambiente de uma polity : a sociedade política ou ordenamento jurídico que rege o sistema político como
Leia maisCIENCIA POLITICA - EPPGG Conceitos básicos da ciência política: consenso; conflito; política; poder; autoridade; dominação; legitimidade,
CIENCIA POLITICA - EPPGG2013 1. Conceitos básicos da ciência política: consenso; conflito; política; poder; autoridade; dominação; legitimidade, soberania, ideologia, hegemonia. Consenso duplo entendimento
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 05. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 05 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Abordagens das Políticas Públicas ABORDAGEM DAS ARENAS DE POLÍTICAS THEODORE LOWI vê a política pública (policy) como uma possibilidade que
Leia maisTipologias de políticas públicas
Tipologias de políticas públicas Prof. Marcos Vinicius Pó marcos.po@ufabc.edu.br Análise de Políticas Públicas Formulação de tipologias Primeiro passo no processo científico: definição de conceitos e classificação.
Leia maisquinta-feira, 16 de maio de 13
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Principal característica da sociedade moderna: diferenciação social Membros possuem atributos diferenciados (idade, sexo, religião, estado
Leia maisPolíticas Públicas I. Modelos de Análise de Políticas Públicas. Professora: Geralda Luiza de Miranda. Julho/2011
Políticas Públicas I Modelos de Análise de Políticas Públicas Professora: Geralda Luiza de Miranda Julho/2011 Temas Modelos de análise: Institucional e sistêmico; Elitista e pluralista; Da teoria da escolha
Leia maisComparação entre as abordagens de classe marxiana e weberiana
Comparação entre as abordagens de classe marxiana e weberiana 1. Semelhanças: 1a. classes são categorias historicamente determinadas (sociedades divididas em classe x sociedades de classe); 1b. propriedade
Leia maisInteresses privados na formulação e implementação de políticas públicas para a agricultura
Redes Políticas Interesses privados na formulação e implementação de políticas públicas para a agricultura *Jorge Osvaldo Romano Introdução Em linhas gerais, não se apresentam nesse trabalho análises sob
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua A BUROCRACIA E O ESTADO O Estado é constituído de órgãos e organizações que processam inputs e produzem decisões sobre como lidar com determinados
Leia maisquinta-feira, 16 de maio de 13
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 05 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua ABORDAGENS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS ABORDAGEM SISTÊMICA relaciona as políticas (policies ) com o seu ambiente sistêmico. Trata as decisões (outputs
Leia maisIntrodução às Políticas Públicas: ciclo e tipologias
Introdução às Políticas Públicas: ciclo e tipologias Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução às Políticas Públicas Possibilidades analíticas de políticas públicas Visões Normativa/prescritiva Analítica Abordagens
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 07. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 07 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Teorias e Modelos de Análise Contemporâneos de Políticas Públicas TEORIA DO EQUILÍBRIO PONTUADO Baumgartner & Jones: PERGUNTA: Por que é que
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 08. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 08 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Sonia FLEURY (2002) A proliferação de redes de gestão resulta de fatores múltiplos que conformam uma nova realidade política e administrativa.
Leia maisEstado, Poder e Classes Sociais
Estado, Poder e Classes Sociais 1 Edição atualizada, 2016 Capítulo 3 2 Economia Política Internacional Fundamentos Teóricos e Experiência Brasileira Sumário Capítulo 1. Economia Política Internacional:
Leia maisGestão de Negócios (2)
Gestão de Negócios (2) A abordagem política e a cultura das organizações Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday Conteúdo: 1. Abordagem política das organizações 2. Estratégia do poder em Croizer 3. Estrutura
Leia maisCOMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL AULA 9 seções 3.3 e 3.4 Grupos e Equipes 1 Seção 3.3 GRUPOS E EQUIPES 2 Grupos Comportamento das pessoas sozinhas costuma ser diferente do que quando estão em grupos Grupo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA GABARITO OFICIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA GABARITO OFICIAL NOME: DATA: SERVIDOR DA UFMS ( ) NÃO SERVIDOR DA UFMS ( ) OBSERVAÇÃO:
Leia maisDescrição do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas
Descrição do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas O Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas tem caráter multidisciplinar, integrando em suas disciplinas diversos
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 07. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 07 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua CELINA SOUZA Algumas vertentes do ciclo da política pública focalizam mais os participantes do processo decisório, e outras, o processo de
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Temas Educacionais Pedagógicos GESTÃO DE PESSOAS Prof. Stephanie Gurgel Uma organização é formada por pessoas, são os recursos humanos. Composta por estruturas formais e informais
Leia maisPARA APRENDER POLÍTI- CAS PÚBLICAS
PARA APRENDER POLÍTI- CAS PÚBLICAS UNIDADE III PODER, RACIONALIDADE E TOMADA DE DECISÃO São muitas as controvérsias da Ciência Política e da análise de políticas públicas. Uma delas refere-se à definição
Leia maisA gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais Paul J. DiMaggio; Walter W.
A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais Paul J. DiMaggio; Walter W. Powell Apresentação por Gislaine Aparecida Gomes da Silva Mestranda
Leia maisTeoria da Democracia e Representação política
Teoria da Democracia e Representação política 1 Estado Contemporâneo Toma decisões para o conjunto da sociedade e dispõe de meios para torná-las imperativas a todos. Por essa razão, sua estrutura de comando
Leia maisResenha: "Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos", de Leonardo Secchi
Data de recebimento: 04/09/2017 Data de aceite: 08/11/2017 Organização: Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública e Cooperação Internacional (PGPCI/UFPB) Avaliação: Por pares Resenha: "Políticas Públicas:
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua AUTONOMIA DO ESTADO O reconhecimento da capacidade de ação autônoma do Estado baseia-se na ideia de que, uma vez que Estado e sociedade são
Leia maisTeoria Realista das Relações Internacionais (I)
Teoria Realista das Relações Internacionais (I) Janina Onuki janonuki@usp.br BRI 009 Teorias Clássicas das Relações Internacionais 24 de agosto de 2017 Realismo nas RI Pressuposto central visão pessimista
Leia maisEconomia Política Internacional
Economia Política Internacional Reinaldo Gonçalves rgoncalves@alternex.com.br Economia Política Internacional Fundamentos Teóricos e Experiência Brasileira Sumário PARTE I: ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL:
Leia maisConteúdo Programático - Políticas Públicas:
Conteúdo Programático - Políticas Públicas: As diferentes conceituações de políticas públicas. Teorias e modelos para entender o ciclo das políticas públicas Ciência Politica e Políticas Públicas O que
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Michel CROZIER (1964) Teoria das Contingências Estratégicas abordagem sistêmica: As organizações são vistas como poderosos sistemas compostos
Leia maisCIÊNCIA POLÍTICA. Governabilidade e Governança. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
CIÊNCIA POLÍTICA Governabilidade e Governança Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua A Perspectiva de Samuel Huntington A democracia opera dentro de determinados limites de participação Ondas de participação
Leia maisSISTEMAS ORGANIZACIONAIS
ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS; LIDERANÇAS; CONFLITOS E DESENVOLVIMENTO GERENCIAL Prof. Adalberto J. Tavares Vieira,Dr. TIPOLOGIA ORGANIZACIONAL Uma organização é um grupo humano, composto por especialistas
Leia maisUMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS: INTELECTUALIDADE E INTERESSES DE CLASSE
UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS: INTELECTUALIDADE E INTERESSES DE CLASSE Rubens Vinícius da Silva Licenciado em Ciências Sociais pela FURB Universidade Regional de Blumenau. Nos últimos anos,
Leia mais2.2 Elementos formais e informais
2.2 Elementos formais e informais A produtividade de um grupo e sua eficiência estão estreitamente relacionadas não somente com a competência de seus membros, mas, sobretudo com a solidariedade de suas
Leia maisTeoria Realista das Relações Internacionais (I)
Teoria Realista das Relações Internacionais (I) Janina Onuki janonuki@usp.br BRI 009 Teorias Clássicas das Relações Internacionais 25 de agosto de 2016 Realismo nas RI Pressuposto central visão pessimista
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 07. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 07 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua TEORIA DOS MÚLTIPLOS FLUXOS distingue Agenda Sistêmica, Agenda Governamental, Agenda Especializada (setorial) e Agenda de Decisões John KINGDON
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 02 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua 2) POLÍTICAS SOCIAIS 2) POLÍTICAS SOCIAIS As decisões da burocracia nesse campo podem ser de difícil normatização e normas podem ser ambíguas.
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 07. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 07 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Teorias da Formação de Agenda Não-decisões a inclusão de temas na agenda expressa relações de poder. Temas que ameaçam as elites não são incluídos
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão estratégica. Comportamento Organizacional e Trabalho em Equipe Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão estratégica Comportamento Organizacional e Trabalho em Equipe Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Comportamento Organizacional É um estudo da dinâmica das organizações e como
Leia maisTipos de Dominação. pessoal extracotidiana): quadro. Carismática (carisma como uma qualidade
Burocracia 1 Tipos de Dominação Carismática (carisma como uma qualidade pessoal extracotidiana): quadro administrativo formado pela devoção ao líder. Ex: Subcomandante Marcos (México); Tipos de Dominação
Leia maisTIPOS DE ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
TIPOS DE ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS Prof. Francisco R. Lima Jr. Contextualização A forma como os indivíduos estão ligados, individualmente ou em grupos, seja formal ou informalmente, determina o que chamamos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS P R O G R A M A D E D I S C I P L I N A Disciplina: Teoria das elites
Leia maisAula de hoje: Estrutura e funcionamento das instituições políticas brasileiras (Fátima Anastasia)
Aula de hoje: Estrutura e funcionamento das instituições políticas brasileiras (Fátima Anastasia) Referência: ANASTASIA, F.; NUNES, F. (2006). A Reforma da Representação. In: ANASTASIA, F.; AVRITZER, L.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGRAMA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Instituto de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Ciência Política Programa de Pós-Graduação em Ciência Política Área de Concentração: Estado e Sociedade Disciplina:
Leia mais4 Poder, política e Estado
Unidade 4 Poder, política e Estado Desde o século XVIII, o termo sociedade ou sociedade civil era usado em contraposição a Estado. A ideia de separação entre sociedade e Estado prejudicou a compreensão
Leia maisPOR QUE É TÃO IMPORTANTE SABER INFLUENCIAR AS PESSOAS? QUAL A DIFERENÇA ENTRE INFLUÊNCIA E MANIPULAÇÃO? O QUE SIGNIFICA INFLUÊNCIA, E COMO ELA SE APLICA NO AMBIENTE PROFISSIONAL? AGENDA 1. O que é influência?
Leia maisCapacidade estatal, concursos e carreiras burocráticas
Capacidade estatal, concursos e carreiras burocráticas Sérgio Praça burocraufabc.wordpress.com (sergiopraca0@gmail.com) Temas da aula 1) Delegação políticos burocratas 2) Componentes da capacidade estatal
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Teoria Estruturalista da Administração Parte 7 Prof. Fábio Arruda TEORIA ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO A Teoria da Burocracia pretendeu dar as bases de um modelo ideal e racional
Leia maisO Estado regulador moderno Teorias da regulação: abordagem econômica. Prof. Marcos Vinicius Pó
O Estado regulador moderno Teorias da regulação: abordagem econômica Prof. Marcos Vinicius Pó marcos.po@ufabc.edu.br Regulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro O ESTADO REGULADOR MODERNO 2
Leia maisAPPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:
Leia maisI. Introdução; 2. Economia política; 3. Ciência da administração; 4. Conclusão. Luis Carlos Bresser Pereira * * 1. INTRODUÇÃO
I. Introdução; 2. Economia política; 3. Ciência da administração; 4. Conclusão. Luis Carlos Bresser Pereira * * *Este trabalho corresponde basicamente ao discurso de patrono que o autor pronunciou para
Leia maisCESPE A governança corporativa acentua a necessidade de eficácia e accountability na gestão dos bens públicos.
CESPE 2013 A respeito de governança corporativa na gestão pública, julgue os itens a seguir. 01. No setor público, a governança corporativa refere-se à administração das agências do setor público mediante
Leia maisCLASSE, ESTRATIFICAÇÃO E DESIGUALDADE
CLASSE, ESTRATIFICAÇÃO E DESIGUALDADE ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL Para descreverem as desigualdades existentes entre os membros da sociedade, os sociólogos falam de estratificação. Estratificação social é divisão
Leia mais17/05/2016. Administração Geral / Estratégia e Planejamento. - Teorias administrativas e estratégia - Estudo de Caso 7
Administração Geral / Estratégia e Planejamento Estudo de Caso 7 - Teorias administrativas e estratégia - Prof. Renato Fenili Maio de 2016 1. de planejamento estratégico As escolas (bem como as categorias
Leia maisA estrutura social e as desigualdades
3 A estrutura social e as desigualdades O termo classe é empregado de muitas maneiras. Sociologicamente, ele é utilizado na explicação da estrutura da sociedade capitalista, que tem uma configuração histórico-estrutural
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Aula N : 05 Tema:
Leia maisDurkheim, Weber, Marx e as modernas sociedades industriais e capitalistas
Durkheim, Weber, Marx e as modernas sociedades industriais e capitalistas Curso de Ciências Sociais IFISP/UFPel Disciplina: Fundamentos de Sociologia Professor: Francisco E. B. Vargas Pelotas, abril de
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br As origens da infidelidade partidária no Brasil Daniel Gouveia de Mello Martins Segundo Jairo Nicolau, sistema eleitoral é o procedimento utilizado em uma eleição para transformar
Leia maisIntrodução às Políticas Públicas: apresentação do curso
Introdução às Políticas Públicas: apresentação do curso Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução às Políticas Públicas Introdução às Políticas Públicas (4-0-4) Objetivo: capacitar os alunos a entender os principais
Leia mais1º Anos IFRO. Aula: Conceitos e Objetos de Estudos
1º Anos IFRO Aula: Conceitos e Objetos de Estudos Contextualização Os clássicos da sociologia: 1. Émile Durkhiem 2. Max Weber 3. Karl Marx Objeto de estudo de cada teórico Principais conceitos de cada
Leia maisGESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO ASI I
GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO ASI I Contexto A atual sociedade, onde as organizações estão inseridas, pode ser considerada uma sociedade do conhecimento, na qual os gerentes devem abandonar tudo
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Disciplina do curso de Especialização em Gestão Pública (48horas) Período: Quintas feiras 28/08 a 04/12/2014 28/08 Ok; não tivemos aulas nos dias: 04/09 e 11/09 - Ok ; Aulas de
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 6 Domínio da ortografia oficial... 21 Domínio dos mecanismos de coesão textual.
Leia maisDefinição. Definição 02/07/2010 ESCOLHA PUBLICA - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO E ECONOMIA
ESCOLHA PÚBLICA Curso de Especialização em Direito e Economia Prof. Giácomo Balbinotto Neto (PPGE/UFRGS) Definição A teoria da escolha pública (Public Choice), é o estudo dos processos de decisão política
Leia maisThe Iron Cage Revisited: Institutional Isomorphism and Collective Rationality in Organizational Fields
1 The Iron Cage Revisited: Institutional Isomorphism and Collective Rationality in Organizational Fields Gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais
Leia maisPOWER AND INTERDEPENDENCE. Keohane & Nye Caps. 1 e 2
POWER AND INTERDEPENDENCE Keohane & Nye Caps. 1 e 2 Interdependence in World Politics Como é o mundo hoje? Como ele era no século XIX? Segundo Keohane&Nye: Era da Interdependência; Estado territorial =>
Leia maisPolítica. Como o poder se realiza? Força (violência) Legitimação (consentimento) - carisma, tradição e racionalização.
Política Ciência política: Objeto de estudo: o poder político. Principal instituição moderna do poder político: o Estado-nação. Outras instituições políticas modernas: o executivo, o legislativo, os partidos
Leia maisAs relações inter-organizacional no sistema de governação Joaquim Filipe Ferraz Esteves de Araújo
As relações inter-organizacional no sistema de governação Joaquim Filipe Ferraz Esteves de Araújo O modelo de organização dominante nas sociedades modernas resultou da aplicação da tecnologia nos processos
Leia maisFAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE
FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE A função que o Estado desempenha em nossa sociedade sofreu inúmeras transformações ao passar do tempo. No século XVIII e XIX, seu principal objetivo era
Leia maisDelimitação do Campo
Programa de Pós-Graduação Nutrição em Saúde Pública HNT 5770 Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição Profs. responsáveis: Patrícia Jaime e Betzabeth Slater Vilar Apresentação da disciplina e conceituação
Leia maisProcesso Organizacional
Processo Organizacional Controle Controlar significa garantir que aquilo que foi planejado seja bem executado e que os objetivos estabelecidos sejam alcançados adequadamente. Monitoramento está presente
Leia maisPalavras-chave: Política Habitacional, desenho institucional, cooperação, interesses, FHC, Lula.
JUNTOS PELO ACASO OU UNIDOS POR INTERESSE? COOPERAÇÃO E ANÁLISE DO DESENHO INSTITUCIONAL DA POLÍTICA HABITACIONAL NO BRASIL Gabriela Bazílio Faria 1 Resumo 2 Qual a importância da cooperação entre os atores
Leia maisWhy nations fail: the origins of power, prosperity, and poverty Daron, Acemoglu; Robinson, James A.
Resenha Why nations fail: the origins of power, prosperity, and poverty Daron, Acemoglu; Robinson, James A. Thais Mere Marques Aveiro 1 Em Why nations fail: the origens of power, prosperity and poverty,
Leia maisFundamentos da Direção
Aula 7 Direção Fundamentos da Direção Inerente a qualquer organização está a necessidade de gerir esforços individuais em função de objetivos organizacionais. A direção é a função da administração responsável
Leia maisTeoria Realista das Relações Internacionais (I)
Teoria Realista das Relações Internacionais (I) Janina Onuki janonuki@usp.br BRI 009 Teorias Clássicas das Relações Internacionais 24 de agosto de 2017 Realismo nas RI Pressuposto central visão pessimista
Leia maisUnidade. A estrutura social e as desigualdades
Unidade 3 A estrutura social e as desigualdades O termo classe é empregado de muitas maneiras. Sociologicamente, ele é utilizado na explicação da estrutura da sociedade capitalista, que tem uma configuração
Leia maisRelações Internacionais (II) Teoria Realista das. Janina Onuki. 16 e 17 de setembro de BRI 009 Teorias Clássicas das Relações Internacionais
Teoria Realista das Relações Internacionais (II) Janina Onuki janonuki@usp.br BRI 009 Teorias Clássicas das Relações Internacionais 16 e 17 de setembro de 2015 Realismo Político Interesse nacional é traduzido
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. CESPE Prof. Marcelo Camacho
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CESPE Prof. Marcelo Camacho PROGRAMAÇÃO DAS AULAS TRE-PE ANALISTA JUDICIARIO AREA ADMINISTRATIVA AULA 1 1 As reformas administrativas e a redefinição do papel do Estado. 1.1 Reforma
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO Aula N : 03 Tema:
Leia maisCAPÍTULO 5. Max Weber e o estudo da Burocracia
CAPÍTULO 5 Max Weber e o estudo da Burocracia Objetivos Pessoas Informação Conhecimento Espaço Tempo Dinheiro Instalações Organização MAXIMIANO /TGA Fig. 5.1 Uma organização é um sistema de recursos que
Leia maisSELECCIÓN DE CANDIDATOS Y ELABORACIÓN DE PROGRAMAS EN LOS PARTIDOS POLÍTICOS
59 SELECCIÓN DE CANDIDATOS Y ELABORACIÓN DE PROGRAMAS EN LOS PARTIDOS Aline Burni Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG alineburni@gmail.com Noelle del Giúdice Universidade Federal de Minas Gerais
Leia maisGrupos e Equipes de Trabalho
Aula 6 Grupos e Equipes de Trabalho Agenda Comportamento de grupos Caso Uma Equipe Desunida Trabalho em equipe 2 1 Fundamentos do comportamento de grupos Definição Um grupo é definido como dois ou mais
Leia maisSociedade Civil Organizada Global. Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS
Sociedade Civil Organizada Global Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS 2018.3 Aula 6 (03/10) Novos movimentos sociais e classes sociais Leitura base: EVERS, Tilman. Identidade: a face oculta dos novos movimentos
Leia maisAula 2. Partidos Políticos e Sistemas Partidários. Conversa Inicial. Tipologias Partidárias. Modelo para Construção
Aula 2 Partidos Políticos e Sistemas Partidários Conversa Inicial Profa. Karolina Mattos Roeder Tipologias partidárias Modos de classificar e categorizar os s políticos de acordo com algumas características
Leia maisOutline da carta de Madri de 1998
CLAD - Conselho Latino-Americano de Administração para o Desenvolvimento Outline da carta de Madri de 1998 Este outline foi preparado por Luiz Carlos Bresser- Pereira em 23.2.98 para servir de base para
Leia maisPlaneamento Estratégico das Instituições Portuguesas com Ensino Superior Agrário. Uma Análise Descritiva
Planeamento Estratégico das Instituições Portuguesas com Ensino Superior Agrário. Uma Análise Descritiva Fernandes, A. www.esa.ipb.pt/~antonio toze@ipb.pt Departamento de Ciências Sociais e Exactas Escola
Leia maisCentralizada gerenciamento corporativo tem autoridade de tomada de decisão de TI para a organização toda
AULA 3 CENTRALIZAÇÃO OU DESCENTRALIZAÇÃO DA TI Centralizada gerenciamento corporativo tem autoridade de tomada de decisão de TI para a organização toda Descentralizada gerenciamento divisional tem autoridade
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 1 TEORIA DO ESTADO E CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 1 TEORIA DO ESTADO E CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Índice 1. Teoria do estado e conceitos básicos de economia do setor público...3 1.1. Estado,
Leia maisLUIS OCTAVIO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
LUIS OCTAVIO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROCESSO DECISÓRIO PROCESSO DECISÓRIO - CONCEITO Decidir é optar ou selecionar dentre várias alternativas de cursos de ação aquela que pareça mais adequada. PROCESSO
Leia maisCIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA
CIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA A palavra vem do latim civitas significa cidade, no sentido de entidade política. Refere-se ao que é próprio da condição daqueles que convivem em uma cidade. Esta relacionado
Leia maisEsta cartilha explica os princípios que orientam a FOB, a maneira como nos organizamos e como se filiar ao Sindicalismo Revolucionário.
Esta cartilha explica os princípios que orientam a FOB, a maneira como nos organizamos e como se filiar ao Sindicalismo Revolucionário. www.lutafob.wordpress.com lutafob@protonmail.com Brasil, 2019 NOSSOS
Leia maisPROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERÊNCIAIS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL PAIR/MG
PROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERÊNCIAIS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL PAIR/MG pair-mg@proex.ufmg.br http://pair.ledes.net Políticas Públicas Políticas Públicas Um conjunto de
Leia maisSegmentação como Estratégia de Marketing
Segmentação como Estratégia de Marketing UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas de 25.10.11
Leia maisSociedade Civil Organizada Global. Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS
Sociedade Civil Organizada Global Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS 2018.3 Aula 15 (05/11) Sociedade civil e a ordem mundial alternativa Leitura base: COX, Robert W. Civil society at the turn of the millenium:
Leia maisFORMAS DE GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: GESTÃO PARTICIPATIVA E HETEROGESTÃO.
FORMAS DE GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: AUTOGESTÃO, COGESTÃO, GESTÃO PARTICIPATIVA E HETEROGESTÃO. Disciplina de Administração do Terceiro Setor Profª. Mayara Abadia Delfino dos Anjos Ato
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Empresas Virtuais Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia maisEncontro Internacional Participação, Democracia e Políticas Públicas: aproximando agendas e agentes. 23 a 25 de abril de 2013, UNESP, Araraquara (SP)
Encontro Internacional Participação, Democracia e Políticas Públicas: aproximando agendas e agentes 23 a 25 de abril de 2013, UNESP, Araraquara (SP) Instituições Participativas e políticas públicas: Uma
Leia maisOrganização, Sistemas e Métodos. Aula 5 Departamentalização
Organização, Sistemas e Métodos Aula 5 Departamentalização OSM Comunicação De Gerente Geral para Gerente de Divisão Nesta sexta-feira, por volta das 17 horas, o Cometa Halley estará visível nesta área.
Leia maisCarga Horária : 50 horas
Carga Horária : 50 horas Sumário 1- O Que Significa Administrar Decisões 2- A Importância da Informação no Processo Decisório 3- Métodos de Decisões 4- Classificações das Decisões 5- Metodologia da Decisão
Leia mais