PROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERÊNCIAIS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL PAIR/MG

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1 PROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERÊNCIAIS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL PAIR/MG pair-mg@proex.ufmg.br Políticas Públicas

2 Políticas Públicas Um conjunto de ações, de intervenção do Estado, na sociedade com intuito de possibilitar o alcance de certos resultados, impedir outros, ou ambas a coisas (Miranda, 2006) Intervenções na área econômica ou na área social

3 Políticas públicas Contexto Interesses Questão social Necessidades Demandas Agenda pública Resposta do Estado - política pública

4 Políticas públicas Podem ter diferentes desenhos ( relacionamse às instituições que as regulam e ao contexto político em que são formuladas) Metas diferentes (promover a industrialização, garantir a saúde da população, assegurar assistência social etc) Realizadas em diferentes prazos Formuladas e implementadas por diferentes atores políticos

5 Políticas públicas Algumas explicações Surgem como respostas (decisões ou ações) do sistema político e de suas instituições. Originam-se do poder dos grupos sociais (grupos de interesse, elites políticas) em pressionar os líderes políticos. São o resultado da competição (decisões racionais) entre diversos atores.

6 Política pública Compromisso público de atuação do Estado numa área a longo prazo - caráter permanente e abrangente Princípios Diretrizes Objetivos Normas Financiamento Ações - Programas e Projetos

7 Etapas de uma política pública Formulação Avaliação Implementação

8 Formulação Forma-se a agenda para discussão pública e as proposições de alternativas de ação. Busca-se recursos para sua implementação e a reunião do maior número de informações possível. Nesta fase define-se idéias, desejos e compromissos, envolvendo pessoas que tomam decisões técnicas, políticas e administrativas. Número de participantes Capacidade de influência Dinheiro Recursos de poder Poder institucional Legitimidade da reivindicação

9 Implementação A administração pública e os parceiros organizam-se para realizar as ações (programas e projetos), mobilizando os recursos humanos, financeiros e materiais necessários para a realização das ações da política. Importância do acompanhamento ou monitoramento.

10 Avaliação Verifica os resultados das ações da política Eficiência Eficácia Efetividade

11 Políticas públicas Devem garantir a cidadania e a promoção da justiça social. Econômica Relaciona-se com a produção, a acumulação e o consumo. Social realizam transferência ou redistribuição de renda e/ou riqueza, visando a justiça social.

12 Política social Preventiva Impede ou minimiza problema social (saúde, emprego, educação, saneamento etc). Compensatória Remedia problemas gerados pela ineficiência da política preventiva (qualificação de trabalhadores, erradicação do trabalho infantil etc).

13 Política social Distributiva Distribui bens e serviços à população que dela necessita (saúde, educação, habitação, etc). Redistributiva Realiza efetiva transferência de renda - PIS- PASEP, Funrural, Benefícios.

14 Política social Focalizada Universal Destinada apenas à alguns segmentos. Dirigida à toda a população que dela necessita

15 Organização das políticas públicas no Brasil Econômica Social Setoriais: áreas de atuação Segmentos: categorias de destinatários Educação Saúde As. Social Trabalho Esporte... Criança e adolescente Idoso Pessoa com Deficiência

16 Trajetória das políticas públicas no Brasil

17 Cidadania Refere-se a direitos e deveres que vinculam os cidadãos ao Estado. São consagrados constitucionalmente e se dividem nas dimensões civil, política e social.

18 Cidadania no Brasil Andando por caminhos tortuosos e difíceis (Carvalho, 2002): não trilhamos o caminho clássico, apontado por Marshall (1977), dos direitos civis para os políticos e destes para os sociais. A maioria dos direitos sociais, no Brasil, foi introduzida no início da década de 1930 antes da expansão dos direitos políticos.

19 Décadas de Surge de um pacto entre as elites. Modelo de proteção social com base em algumas categorias dos trabalhadores urbanos. Base da proteção: relação contratual e contributiva Princípio do Mérito. Exerceu forte controle sobre as organizações de base tanto patronais quanto dos trabalhadores.

20 Décadas de Instituição de sistema de seguros Institutos de Previdência Social para categorias de trabalhadores (IAPI, IAPTEC). Legião Brasileira de Assistência LBA: atendimento às famílias dos pracinhas da II Guerra.

21 Décadas de Educação e saúde públicas antecipação de lutas por direitos sociais. Criação do SESC, SENAC, SESI, SENAI organizações criadas pelas classes patronais para prestarem serviços sociais aos trabalhadores e familiares.

22 Décadas de Expansão da oferta e da cobertura dos bens e serviços. Tendência universalizante. Organização dos sistemas nacionais públicos de saúde, de educação, de habitação, de previdência e de assistência social.

23 Décadas de Centralização política e financeira no nível federal de governo. Fragmentação institucional. Exclusão da participação social e política nos processos decisórios.

24 Década de 1980 Movimentos sociais e o processo de redemocratização Assembléia Constituinte discussão de novas formas de organização e gestão das políticas sociais.

25 Constituição federal de 1988 Instituiu oficialmente o sistema de seguridade social (previdência, saúde e assistência social). Reconheceu o direito à proteção social, sem prévio contrato ou contribuição. Definiu o financiamento do sistema de seguridade social.

26 Princípios constitucionais para a gestão das políticas públicas Descentralização políticoadministrativa Participação da sociedade nas decisões políticas Responsabilização do Estado pela proteção social

27 Descentralização políticoadministrativa União coordenação Estados coordenação no âmbito estadual e execução de ações regionais Municípios (entes federados autônomos) planejamento, execução e avaliação de ações locais

28 Descentralização políticoadministrativa Transferência de atribuições, responsabilidades e recursos da União para estados e municípios Autonomia de estados e municípios na definição da organização e gestão de suas políticas e de seus sistemas locais

29 Participação cidadã Institucionalização da participação da sociedade civil nas decisões da regulação, formulação, execução e avaliação de políticas. Novos formatos institucionais de organização e gestão das políticas públicas.

30 Gestor Responsável pela coordenação, articulação e execução Fundo Plano Pacto entre governo e sociedade, que indica como será executada Forma de gestão dos recursos públicos e outros, destinados ao financiamento Conselho Órgão deliberativo de composição paritária que normatiza e realiza o controle público

31 Orçamento Público Forma de planejamento do orçamento das instituições governamentais, envolvendo a previsão das receitas (ingresso de recursos que as administrações do município, do estado ou da União vão arrecadar no ano) e das despesas (gastos). Possibilita a previsão dos recursos financeiros públicos, necessários à realização das ações das políticas.

32 Financiamento da Política Publica Pensada e planejada a Política, quem a financia? Os três níveis de governo, União, Estados, Distrito Federal e Municípios por meio da alocação de recursos financeiros de seus tesouros nos Fundos Públicos - unidades orçamentárias.

33 Competências dos poderes em relação ao Orçamento Público Executivo - prepara e encaminha os projetos das leis orçamentárias ao Legislativo, anualmente, para serem apreciadas e aprovadas. Só com a aprovação dos orçamentos pelo Legislativo é que os chefes dos Executivos Presidente da República, governadores e prefeitos - podem gastar os recursos públicos e em conformidade com o que foi previsto. Aprovado pelo legislativo, o orçamento só será executado pelo governo, no ano seguinte. É autorizativo, isto é, se forem realizadas determinadas receitas, fica o poder executivo autorizado pelo poder legislativo a efetuar determinados gastos.

34 Processo orçamentário público Elaboração das leis orçamentárias PPAG, LDO, LOA pelo Executivo, discussão e aprovação pelo Legislativo e sanção do Executivo. PPAG - enviado para o Legislativo até 30 de agosto do primeiro ano do mandato do Executivo. LDO - encaminhada ao Legislativo até 15 de abril do ano em curso, devendo ser discutido e votado até 30 de junho do mesmo ano. LOA - encaminhada pelo Executivo para o Legislativo até 31 de agosto de cada ano. Execução orçamentária e financeira Prestação de contas anual do Orçamento

35 Participação e Orçamento Público Como participar da discussão sobre o orçamento das políticas Públicas? Conselhos de Políticas Públicas Durante sua discussão e aprovação no Legislativo

36 Participação e Orçamento Público É possível participar de todas as etapas do processo orçamentário. No entanto, devemos estar atentos para o fato de que a participação, nas etapas finais, é limitada pelas etapas anteriores: a elaboração da Lei Orçamentária Anual tem que ser compatível com o Plano Plurianual de Ação de governo e a Lei de Diretrizes Orçamentárias. A participação deve se dar desde a elaboração do PPAG

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