Economia Política Internacional
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- Thalita di Castro Carreiro
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1 Economia Política Internacional Reinaldo Gonçalves
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3 Economia Política Internacional Fundamentos Teóricos e Experiência Brasileira Sumário PARTE I: ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL: FUNDAMENTOS TEÓRICOS Capítulo 1. Economia Política Internacional: Método de análise Capítulo 2. Estado e Atores Principais Capítulo 3. Estado, Poder e Classes Sociais Capítulo 4. Relações Econômicas Internacionais PARTE II. ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL: EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Capítulo 5. Poder e Vulnerabilidade Externa Capítulo 6. FMI e Ajuste Externo Capítulo 7. Investimento Externo Direto Capítulo 8. Transações Internacionais de Serviços Capítulo 9. Comércio Exterior
4 Capítulo 3. Estado, Poder e Classes Sociais Classes sociais: Rivalidades Lutas: Intra-estatal e interestatal Dominação, poder e Estado Classes sociais e Estado Poder e determinantes da açãoa Síntese
5 Classes sociais: Rivalidades classes sociais são compostas por indivíduos duos que têm interesses comuns: grupos formados por indivíduos duos que querem manter ou romper relações de opressão; ou, então, manter ou aumentar o seu próprio prio pode
6 Classes sociais: Conceitos Marxista Weberiano define-se o conceito de classe em termos dos processos de exploração e associa-se esse conceito aos sistemas alternativos de relações econômicas. o conceito de classe é desenvolvido em torno das chances de vida econômica dos indivíduos, mais especificamente em torno do caráter das relações de emprego disponíveis no mercado de trabalho e nas organizações.
7 Classes sociais e meios de produção as classes sociais expressam as posições que os indivíduos duos ocupam no processo de produção. Essas posições resultam da posse dos meios de produção.
8 Brasil: Classes e posições de classe Classes e posições Capitalistas Pequenos empregadores Auto-empregados Gerentes, supervisores, empregados, especialistas e trabalhadores qualificados Trabalhadores proletarizados Empregados domésticos Total Indivíduos (milhões) Distribuição (%) 0,5 3,5 30,0 9,2 48,3 8,6 100,0
9 Estratificação social: Realidade Tipos Base Características Lógica binária Classes Propriedade Propriedade ou falta de propriedade de fatores de produção; distribuição de riqueza e renda; acesso a bens e serviços Opressores vs oprimidos Grupos de status; estamentos Prestígio Posse de honrarias; deferência; respeito; estima social; estilos de vida especiais Superiores vs inferiores Elites; grupos dirigentes Poder Controle dos instrumentos de dominação; domínio do poder político Governantes vs governados
10 Fontes de diferenciação social Riqueza Poder Prestígio [interdependência]
11 Interdependência reputação é poder, porque ela atrai a adesão daqueles que precisam de proteção ão. Riqueza aliada à liberalidade é poder; porque isso permite conseguir amigos e servidores; porém, isso não ocorre sem a liberalidade; porque nesse caso ela não defende o homem, mas o expõe, como uma presa, à inveja. (Hobbes, 1651, p. 73).
12 Interdependência Riqueza, como diz o senhor Hobbes, é poder. Mas a pessoa que adquire ou obtém m uma grande riqueza, não necessariamente adquire ou obtém m poder político, civil ou militar. A riqueza pode, talvez, dar os meios para adquirir ambos, mas a mera posse da riqueza não necessariamente gera poder. (Smith, 1776, p. 31).
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14 Capítulo 3. Estado, Poder e Classes Sociais Classes sociais: Rivalidades Lutas: Intra-estatal e interestatal Dominação, poder e Estado Classes sociais e Estado Poder e determinantes da açãoa Síntese
15 Classes e relações internacionais O sistema internacional envolve relações de harmonia e conflito que podem implicar em ganhos absolutos ou relativos para determinadas classes sociais. Representantes de classes sociais podem se articular internacionalmente com o objetivo de defesa dos interesses de classe. (ONGS)
16 ONGS: Dois exemplos Associação Internacional de Trabalhadores (1864) Câmara Internacional do Comércio (1919)
17 Conflito: interestatal Os interesses de classe também m podem estar claramente presentes nas organizações intergovernamentais.. (OIT)
18 Luta intra-estatal é por meio direto do Estado que as classes sociais defendem mais diretamente seus interesses no sistema internacional.
19 Luta intra-estatal de poder O Estado é a organização mais poderosa das sociedades modernas. O Estado é o espaço o privilegiado da luta de classes. O Estado é,, na realidade, o locus de encontro das classes sociais e arena principal do conflito de classes a ocupação de espaços no Estado (a luta de poder) torna-se um meio fundamental para que classes sociais (e frações de classes) procurem manter ou ampliar sua participação na riqueza e na renda, bem como sua participação nos campos específicos da autoridade, da influência e do prestígio.
20 Economia Política Internacional: Quintessência As relações entre Estados no sistema internacional refletem as rivalidades entre as classes sociais em cada país. Ou seja, a luta interestatal de poder no sistema internacional expressa a luta intra-estatal de poder em cada país.
21 EPI: Eixo estruturante Rivalidades interestatais e antagonismos intra-estatais
22 Capítulo 3. Estado, Poder e Classes Sociais Classes sociais: Rivalidades Lutas: Intra-estatal e interestatal Dominação, poder e Estado Classes sociais e Estado Poder e determinantes da açãoa Síntese
23 Dominação, poder e Estado Conceitos importantes (Weber): Política Poder Dominação
24 Política e poder política significa a participação no poder ou a luta para influir na distribuição de poder, seja entre Estados ou entre grupos dentro de um Estado. poder: é a probabilidade de um ator social realizar sua própria pria vontade independentemente da vontade de outro ator social (Weber, 1964, p. 152)
25 Dominação Dominação: a probabilidade de uma ordem (comando) encontrar obediência; ou seja, é a probabilidade de um ator social aceitar a ordem dada por outro ator social (Weber, 1922, p. 95 e p. 285). Dominação manifesta-se se na ordem dada, na aceitação da ordem e na obediência.
26 Poder e dominação Poder é a imposição da vontade de um ator social a outro ator social. Dominação é a subordinação da vontade de um ator social à vontade de outro ator social.
27 Dominação: Weber Tipos de dominação Fundamentos da legitimidade Tipos e exemplos de poder Regime político Os dominados Tradicional Tradição, regras antigas e costumes Poder político do senhor, príncipe, patriarca Monarquia Súditos submetido s à tradição sagrada Carismática Autoridade pessoal do chefe, força heróica de uma pessoal. Carisma, graça Poder político do tribuno, chefe, líder Poder absoluto com consulta popular Comunidad e emocional Legal Legalidade, lei, norma jurídica Poder burocrático com organização impessoal. Estado burocrático moderno Democracia representati va Cidadãos
28 Questão central A rivalidade, a disputa e o conflito entre os Estados têm fundamento na rivalidade, na disputa e no conflito entre as classes sociais. A questão central, então, é: : Que relação existe entre Estado, poder e classes sociais?
29 Capítulo 3. Estado, Poder e Classes Sociais Classes sociais: Rivalidades Lutas: Intra-estatal e interestatal Dominação, poder e Estado Classes sociais e Estado Poder e determinantes da açãoa Síntese
30 Classes sociais e Estado: visões Estado dominador Estado serviçal Estado organizador
31 Estado dominador: O Estado acima das classes e da sociedade E a arte vai ainda mais longe, ao imitar aquela criatura racional, a mais excelente obra da natureza, o Homem. Porque pela arte é criado aquele grande Leviatã a que se chama República, ou Estado (em latim Civitas), que é tãosomente um homem artificial, embora de maior estatura e força do que o homem natural, para cuja proteção e defesa foi projetado. Thomas Hobbes, Leviathan. (1651), p. 47.
32 Estado serviçal: O Estado a serviço da classe dominante O Estado nasceu da necessidade de se frear os antagonismos de classe, porém ele também nasceu no seio do conflito de classes; como regra geral, o Estado é uma força da classe mais poderosa, da que impera economicamente, e que por meio do Estado se faz também classe preponderante desde o ponto de vista político, e cria desse modo, novos meios de desdenhar e explorar a classe oprimida. (Engels, El Origen de la Família, la Propiedad y el Estado, 1884, p. 199). O Estado é uma máquina destinada à opressão de uma classe por outra, uma máquina chamada para manter submetidas a uma só classe todas as demais classes subordinadas. (Lenin, Acerca del Estado, 1917, p. 19).
33 Estado organizador: O Estado organiza os interesses gerais da classe dominante O Estado constrói, então, a unidade política das classes dominantes: ele institui essas classes em classes dominantes. O Estado pode desempenhar o papel de organização e de unificação da burguesia e do bloco de poder na medida em que ele detém uma autonomia relativa em relação a qualquer fração e componente específico desse bloco, e a qualquer interesse particular. Nicos Poulantzas, L Etat, le Pouvoir, le Socialisme, p. 138.
34 Gramsci e o Estado o Estado assenta-se se em dois pilares: a coerção e o consentimento. Para o Estado manter a hegemonia da classe dominante é necessário a coerção via aparelho repressivo, bem como o consentimento obtido pela incorporação pela classe dominada dos valores da classe dominante.
35 Lutas intra-estatais O Estado é a arena privilegiada da luta de classes, que envolve trabalhadores, capitalistas e as diferentes frações dessas classes (e outras classes). Ao mesmo tempo, as políticas de Estado afetam a própria pria luta de classes.
36 Estado e classes sociais: SínteseS O Estado tem uma certa autonomia relativa vis-à-vis às s classes sociais e às frações de classes, e aos interesses específicos do capital. No entanto, a função ão-objetivo objetivo do Estado tem como variável vel fundamental a acumulação de capital. Cabe, ainda, ao Estado a gestão das crises macroeconômicas e a manutenção da sua própria pria legitimidade.
37 Estado: ação a internacional a ação a internacional do Estado persegue os objetivos de acumulação de capital e gestão de crises econômicas, com a restrição da manutenção da própria pria legitimidade. a ação a do Estado no plano das relações internacionais podem atender determinados interesses domésticos, mas afetar desfavoravelmente outros.
38 Lutas intra-estatais e interestatais A atuação internacional do Estado expressa as rivalidades, disputas e conflitos dentro do próprio prio aparelho estatal, pois o Estado é a arena privilegiada dessas lutas. No sistema internacional, as lutas interestatais refletem, então, as lutas intra-estatais envolvendo as classes sociais e suas frações que ocorrem no contexto de objetivos e restrições para a atuação do Estado no plano interno e no plano externo.
39 Capítulo 3. Estado, Poder e Classes Sociais Classes sociais: Rivalidades Lutas: Intra-estatal e interestatal Dominação, poder e Estado Classes sociais e Estado Poder e determinantes da açãoa Síntese
40 Poder e determinantes da açãoa ação é "um ato exterior (objetivo) ou íntimo (subjetivo) por meio da intervenção positiva numa situação, ou da omissão (evitar fazer a intervenção) ou da tolerância (aceitar passivamente a situação)" (Weber, 1922, p. 28).
41 Ação política e poder A ação a política é o próprio prio exercício cio do poder O poder é relacional
42 Ação social: determinantes Objetividade Interesses materiais (riqueza) Poder Subjetividade pura: valores, normas morais e ideais Subjetividade dispersa: vaidade, ira, inveja, orgulho, compaixão, luxúria, preguiça, etc
43 Ação social: complexidade e interdependência Por exemplo: interesses econômicos e materiais podem ser um fim em si mesmo, mas também m um meio para se alcançar ar objetivos importantes para o ser humano (felicidade, liberdade e dignidade) ou, então, para realizar as paixões e os vícios. v
44 EPI e ação a social o reconhecimento a respeito da complexidade (inclusive a interdependência e as relações de causalidade) dos determinantes da ação a é crucial para a análise. evitar o enfoque reducionista que procura identificar na manutenção e expansão do poder os determinantes únicos ou centrais da dinâmica do sistema internacional. reducionista é o enfoque que vê a ação a dos Estados no sistema internacional como determinada exclusivamente pelo interesse material (acumulação de riqueza), ou pela geração e acumulação de poder.
45 Síntese o Estado não é unitário e sua conduta e desempenho refletem a disputa realizada dentro do aparelho de Estado, principalmente, por classes sociais e grupos de interesses. O Estado é a arena privilegiada de resolução dos conflitos de interesses em cada país. Trata- se, aqui, da rivalidade, da disputa e do conflito, enfim, da luta intra-estatal.
46 Síntese a EPI tem como eixos estruturantes a luta interestatal e a luta intra-estatal, sendo que nessa última o destaque é o antagonismo das classes sociais de cada país.
47 Fim (Cap. 3) Obrigado!
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