Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

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1 Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser ª PROVA PARCIAL DE LITERATURA Aluno(a): Nº Ano:2018 1º Turma: Data: 11 /06/2018 Nota: Professor(a): Diego Guedes Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 15. 2) Valor das questões: Abertas (5): 4,0 pontos cada. Fechadas (10): 2,0 pontos cada. 3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão. 4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação comprometida. 5) Tópicos desta prova: Humanismo, Renascimento, Classicismo e Os Lusíadas, de Camões. Textos para as questões 1 e 2 Texto I Cessem do sábio Grego e do Troiano As navegações grandes que fizeram, [...] Cesse tudo o que a Musa antiga canta, Que outro valor mais alto se alevanta. Luís Vaz de Camões, Os Lusíadas. Texto II Cesse de uma vez meu vão desejo de que o poema sirva a todas as fomes. [...] letras eu quero é pra pedir emprego, agradecer favores, escrever meu nome completo. O mais são as mal-traçadas linhas. Adélia Prado, O que a musa eterna canta. 1ª Questão: Considerado o contexto da obra Os Lusíadas, é correto dizer que, no texto I, o poeta: a) expressa, com seu canto, o desejo de negar a tradição épica, já que considera ultrapassado o que a Musa antiga canta (verso 3). b) faz alusão à grandeza heróica do povo português, quando se refere ao valor mais alto (verso 4). c) opõe-se às representações mitológicas greco-romanas (verso 3), deixando implícita sua adesão ao cristianismo. d) incita os portugueses a rejeitarem todo o conhecimento universal (verso 1), para inscreverem seu nome na história. e) explicita sua crítica aos antigos navegadores, ao utilizar ironicamente o adjetivo grandes (verso 2). 2ª Questão: Considere as seguintes afirmações sobre Os Lusíadas: I) É um poema épico que tem como núcleo narrativo as origens históricas de Portugal, relatadas pela voz do próprio poeta. II) Embora pertença à Épica, incorpora à sua linguagem traços estilísticos do gênero lírico, em episódios antológicos como o da Inês de Castro e o da Ilha dos Amores, por exemplo. III) Obedece a uma regularidade formal, valendo-se de versos decassílabos, traço valorizado no Renascimento. 2ª PP de Literatura/ 2º ano/ Prof. Diego/ Pág.1

2 Assinale: a) se apenas as afirmações I e II estiverem corretas. b) se apenas as afirmações II e III estiverem corretas. c) se apenas as afirmações I e III estiverem corretas. d) se apenas a afirmação III estiver correta. e) se todas as afirmações estiverem corretas. 3ª Questão: Leia os trechos de Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões, e responda. I. As armas e os barões assinalados, Que, da ocidental praia Lusitana, Por mares nunca de antes navegados Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados. II. No mar tanta tormenta e tanto dano Tantas vezes a morte apercebida; Na terra tanta guerra, tanto engano, Tanta necessidade aborrecida! A narrativa do poema faz referência à a) ascensão do regime feudal português. b) expansão marítima portuguesa. c) independência das colônias de Portugal. d) submissão dos espanhóis à coroa portuguesa. e) vinda da corte portuguesa ao Brasil. Observe a figura para responder às questões 4 e 5 4ª Questão: A figura acima, intitulada Homem de Vitrúvio, representa o período renascentista. A partir dela podemos perceber que um das CARACTERÍSTICAS do Renascimento era a) o antropocentrismo, que coloca o homem como o centro de todas as coisas. b) o teocentrismo, que colocava Deus como o centro de todas as coisas. c) o geocentrismo que colocava a Terra como centro do universo. d) o heliocentrismo, que defendia que o sol girava em torno da Terra. e) o humanismo, que defendia que Deus é o autor de todas as ações humanas. 2ª PP de Literatura/ 2º ano/ Prof. Diego/ Pág.2

3 5ª Questão: [...] Podemos dizer sem exagero que no Renascimento a humanidade começou a se libertar das condições que lhe eram impostas pela natureza. O homem deixou de ser apenas uma parte da natureza. A natureza passou a ser algo que se podia usar e explorar. Saber é poder, dizia o filósofo inglês Francis Bacon, sublinhando com isto a aplicação prática do conhecimento. E isto era uma coisa nova. GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, Sobre o movimento renascentista, assinale a alternativa incorreta. a) O Renascimento significou uma importante mudança na forma de expressão cultural e na relação do homem com a natureza. b) O movimento renascentista estudou o homem e a natureza, fundamentado no espírito crítico e na razão. c) O racionalismo renascentista resgatou o princípio da autoridade da ciência teológica e a concepção teocêntrica de mundo. d) O antropocentrismo valoriza o homem, difundindo a confiança nas potencialidades humanas e contrapondo-se ao teocentrismo. d) O nome Renascimento refere-se ao retorno dos ideais greco-romanos, sobretudo nas artes. Texto para as questões 6 e 7 As armas e os barões assinalados, Que da ocidental praia Lusitana, Por mares nunca de antes navegados, Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados, Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram; E também as memórias gloriosas Daqueles Reis, que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas De África e de Ásia andaram devastando; E aqueles, que por obras valerosas Se vão da lei da morte libertando; Cantando espalharei por toda parte, Se a tanto me ajudar o engenho e arte. Cessem do sábio Grego e do Troiano As navegações grandes que fizeram; Cale-se de Alexandro e de Trajano A fama das vitórias que tiveram; Que eu canto o peito ilustre Lusitano, A quem Neptuno e Marte obedeceram: Cesse tudo o que a Musa antiga canta, Que outro valor mais alto se alevanta. Os Lusíadas Canto I 6ª Questão: a) Os versos reproduzidos são a Proposição do poema épica Os Lusíadas. Sendo uma parte muito comum do gênero épico, qual a intenção do poeta nesse trecho? b) Pelo tema tratado em seu livro e pelas influências que Camões possuía, sendo poeta do Classicismo, por que o gênero épico é duplamente adequado ao propósito do autor? 2ª PP de Literatura/ 2º ano/ Prof. Diego/ Pág.3

4 7ª Questão: São características do trecho a) ausência de métrica clássica e presença de rimas. b) negação da cultura da antiguidade grega. c) métrica e rimas tipicamente clássicas. d) afirmação da arte da idade média e idealização da história portuguesa. e) negação da tradição clássica e da história portuguesa. 8ª Questão: A estrofe a seguir abre o episódio do "Velho do Restelo", em "Os Lusíadas", de Camões. Nela, temos a descrição da personagem: "Mas um velho, de aspecto venerando, Que ficava nas praias, entre a gente Postos em nós os olhos, meneando, Três vezes a cabeça, descontente, A voz pesada um pouco alevantando, Que nós no mar ouvimos claramente, Cum saber só de existência feito, Tais palavras tirou do experto peito." Tendo em vista esta estrofe, e todo o episódio em questão, indique a alternativa que resuma melhor os elementos que constituem a imagem do velho: a) O velho "descontente" dirige-se às mulheres, que retardam a partida de seus filhos e maridos em prantos intermináveis. b) O velho (aspecto venerando) representa a opinião de uma corrente conservadora diante da aventura da navegação. c) A "voz pesada "do velho indica o cansaço de quem está saturado de falar "à gente surda e endurecida" de Portugal, sobre os perigos do mar. d) A esperteza do velho (experto peito) está em tentar adiar a partida, permitindo com isso, as despedidas das esposas e mães dos marinheiros. e) O velho era conhecedor do estado de espírito local, por viver "nas praias entre a gente", razão pela qual pode aconselhar os navegantes sobre a partida. 9ª Questão: Ambas as imagens reproduzidas acima são de obras de Michelangelo, sendo a da esquerda a pintura central do teto da Capela Sistina, A criação de Adão, e a da direta uma escultura que representa o rei Davi, protagonista de uma conhecida história bíblica. a) A partir das imagens, identifique características típicas do renascimento. 2ª PP de Literatura/ 2º ano/ Prof. Diego/ Pág.4

5 b) Por que motivo o artista utiliza corpos nus na representação tanto do rei Davi, como das inúmeras outras figuras religiosas que aparecem no texto da Capela Sistina? 10ª Questão: A partir da imagem abaixo, responda às perguntas. A Última Ceia Leonardo da Vinci a) Sabendo que o Renascimento colocou em evidência o homem, negando o teocentrismo da idade média, por qual motiva suas principais obras representam figuras religiosas, como A Última Ceia, o teto da Capela Sistina e Davi? b) Para produzir esse afresco, Leonardo da Vinci buscou ler os evangelhos que relatavam o evento representado, buscando das maior realidade a sua pintura. É possível notar, dessa forma, uma grande agitação entre os apóstolos, que se opõe à tranquilidade na figura de Cristo. Qual momento da Última Ceia o artista buscou reproduzir? 2ª PP de Literatura/ 2º ano/ Prof. Diego/ Pág.5

6 Textos para as questões 11 e 12 que seguem. Texto I - Mar português Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. (Fernando Pessoa) Texto II Em tão longo caminho e duvidoso Por perdidos as gentes nos julgavam, As mulheres co um choro piedoso, Os homens com suspiros que arrancavam. Mães, esposas, irmãs, que o temeroso Amor mais desconfia, acrescentavam A desesperação e frio medo De já nos não tornar a ver tão cedo." Os Lusíadas Canto IV (Os Lusíadas Canto IV) 11ª Questão: A partir dos trechos e de seus conhecimentos de Os Lusíadas, assinale a alternativa incorreta. a) O texto II pertence ao episódio O velho do Restelo, de Os Lusíadas, em que Camões indica uma crítica às pretensões expansionistas de Portugal, nos séculos XV e XVI. b) Apesar das diferenças de estilo, tanto o texto de Camões quanto o de Fernando Pessoa indicam uma mesma ideia: a de que o caráter heroico das descobertas marítimas exige e justifica riscos e sofrimentos. c) O fato de Camões, em Os Lusíadas, lançar dúvidas sobre a adequação das conquistas ultramarinas o assunto principal do poema contrapõe-se ao modelo clássico da epopeia. d) Ainda que abordem uma mesma circunstância histórica e ressaltem as mesmas reações humanas, o texto de Fernando Pessoa e o episódio O velho do Restelo chegam a conclusões diferentes sobre a validade das navegações portuguesas. e) Os dois textos referem-se aos sofrimentos que a expansão marítima portuguesa provocou. 12ª Questão: a) O ideal expansionista proposto por Portugal, na virada do século XV para o século XVI, trazia um ideário repleto de glória. De que maneira O Velho do Restelo representa um contraargumento a ideia dos portugueses? Quais valores essencialmente criticados por ele? b) O rapper Emicida, em um música chamada Boa esperança nome que faz alusão a um navio negreiro, diz que O tempero do mar foi lágrima de preto. De que maneira o autor busca ressignificar o poema de Fernando Pessoa? 2ª PP de Literatura/ 2º ano/ Prof. Diego/ Pág.6

7 13ª Questão: O slogan de campanha que levou Donald Trump à presidência dos Estados Unidos foi Make America great again, algo como (vamos) tornar a América (EUA) grande novamente. De forma indireta, o slogan citado relaciona-se com Os Lusíadas, pois a) Refere-se a América, continente descoberto pelos portugueses durante as grandes navegações. b) As eleições nos EUA sofreram um reviravolta que foi tratada como épica. c) Traz a ideia de grandeza e supremacia ligada a um país, assunto central da epopeia de Camões. d) Indica um referência a uma parte dos Lusíadas, em que os portugueses estavam cansados e conseguiram novamente tornar-se grandes. e) Idealiza o passado grandioso de um povo, como foi o passado de Portugal. 14ª Questão: a)com relação ao Auto da Barca do Inferno, por que é correto falar que Gil Vicente promove uma crítica aos valores da sociedade portuguesa da época? Dê exemplos. b)o auto é um tipo de peça teatral muito comum na idade média, apresentando uma construção religiosa e um fundo moral. Qual o fundo moral da peça de Gil Vicente e como apesar de criticar a Igreja ela possui uma fundamentação cristã? 15ª Questão: Uma das características mais interessantes de O auto da barca do inferno é a capacidade que Gil Vicente tem de criar personagens que não são tipos específicos, mas gerais, uma vez que representam um grupo social. Dessa forma, seus nomes não são próprios, mas comuns e gerais, como Fidalgo, Frade e Sapateiro. Esses personagens a)são alegóricos, pois se ligam a ideias abstratas e não à realidade. b) São metafóricos, pois representam um grupo social. c) São metonímicos, já que representam uma parte da sociedade. d) São alegóricos, pois representam os grupos sociais e fazem com que sua caracterização se generalize. e) São metafóricos, pois não são reais e criam uma brincadeira sem um fundo moral. 2ªPP de Literatura/1º ano/ Prof. Diego/ Pág.7

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