ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 29. Profª. Lívia Bahia

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1 ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 29 Profª. Lívia Bahia

2 Envelhecimento e saúde contribuições da Atenção Básica Avaliação global da pessoa idosa na Atenção básica o Tem por objetivo a avaliação global com ênfase na funcionalidade; o A presença de declínio funcional pode sugerir a presença de doenças ou alterações ainda não diagnosticadas. É por meio dessa avaliação que se pode fazer um balanço entre as perdas e os recursos disponíveis para sua compensação;

3 o O conceito de doença única, onde um único problema pode explicar todos os sinais e sintomas, não se aplica às pessoas idosas, pois, essas costumam apresentar uma somatória de sinais e sintomas, resultado de várias doenças concomitantes, onde a insuficiência de um sistema pode levar à insuficiência de outro, o que costuma ser denominado efeito cascata ;

4 o Normalmente, o que leva a pessoa idosa a procurar a Unidade de Saúde é um sintoma mais familiar ou mais facilmente reconhecível que pode não refletir, de forma clara ou direta, o estado geral de saúde do mesmo; o As doenças nas pessoas idosas também tendem a ter uma apresentação atípica quando comparadas à indivíduos mais jovens, o que faz do diagnóstico diferencial um recurso fundamental;

5 Alimentação e Nutrição o Antropometria - método simples, rápido, de baixo custo e com boa predição para doenças futuras, mortalidade e incapacidade funcional, podendo ser usada como triagem inicial, tanto para diagnóstico quanto para o monitoramento de doenças; o IMC = Peso (kg) Altura² (m)

6 o O IMC com cortes diferentes para idosos deve-se às alterações fisiológicas: - declínio da altura: em decorrência da compressão vertebral, mudanças nos discos intervertebrais, perda do tônus muscular e alterações posturais; - diminuição do peso (variações segundo o sexo): relacionada à redução do conteúdo da água corporal e da massa muscular, sendo mais evidente no sexo masculino; - alterações ósseas em decorrência da osteoporose; - mudança na quantidade e distribuição do tecido adiposo subcutâneo; - redução da massa muscular devido à sua transformação em gordura intramuscular, o que leva à alteração na elasticidade e na capacidade de compressão dos tecidos;

7 Ponto de corte estabelecido para o IMC de idosos Ponto de corto para adultos

8 o Em relação à alimentação da pessoa idosa, é importante que o profissional esteja atento para alguns aspectos: - Perda da autonomia para comprar os alimentos, inclusive financeira; - Perda da capacidade/autonomia para preparar os alimentos e para alimentar-se; - Perda de apetite e diminuição da sensação de sede e da percepção da temperatura dos alimento; - Perda parcial ou total da visão que dificulte a seleção, preparo e consumo dos alimentos; Perda ou redução da capacidade olfativa, interferindo no seu apetite; - Algum motivo que a faça restringir determinados tipos de alimentos, como dietas, diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia; - Dificuldade de mastigação por lesão oral, uso de prótese dentária;

9 Acuidade Visual o O processo natural de envelhecimento associa-se à uma redução da acuidade visual devido às alterações fisiológicas das lentes oculares, déficit de campo visual e doenças de retina; o Cerca de 90% das pessoas idosas necessitam do uso de lentes corretivas para enxergar adequadamente; o Ao avaliar essa função, pergunte à pessoa idosa se ela sente dificuldade ao ler, assistir televisão, dirigir ou para executar qualquer outra atividade da vida cotidiana;

10 Acuidade Auditiva o Cerca de um terço das pessoas idosas referem algum grau de declínio na acuidade auditiva. A presbiacusia - perda progressiva da capacidade de diferenciar os sons de alta frequência é uma das causa mais comuns relacionadas a essa queixa; Pode-se utilizar o teste do sussurro ;

11 Incontinência Urinária o o o Cerca de 30% das pessoas idosas não institucionalizadas costumam apresentá-la e nem sempre a referem na avaliação clínica ou por vergonha ou por acharem ser isso normal no processo de envelhecimento; Muitas das causas são reversíveis - delírio, restrição de mobilidade, retenção urinária, infecção e efeito medicamentoso; Perguntar diretamente se a pessoa idosa perdeu urina recentemente ou sentiu-se molhada é uma forma rápida de verificar o problema;

12 Sexualidade o A sexualidade da pessoa idosa também deve integrar a avaliação da mesma. Estudos mostram que 74% dos homens e 56% das mulheres casadas mantêm vida sexual ativa após os 60 anos; o A identificação de disfunção nessa área pode ser indicativa de problemas psicológicos, fisiológicos ou ambos; o Alguns problemas comuns também podem afetar o desempenho sexual: artrites, diabetes, fadiga, medo de infarto, efeitos colaterais de fármacos e álcool;

13 Vacinação o A situação vacinal da pessoa idosa também deve ser inquirida de forma sistemática; o Recomenda-se uma dose anual da vacina contra influenza no outono; o A vacina dupla adulto (dt contra difteria e tétano) deve ser administrada a cada dez anos podendo ser reforçada em cinco anos no caso de ferimentos considerados sujos ; o O registro da vacinação - Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa;

14 Avaliação Cognitiva o Auxilia na identificação das principais alterações na saúde mental das pessoas idosas; o O desempenho físico e social do idoso depende da integridade de suas funções cognitivas. A perda de memória recente e a habilidade de cálculo são indicadores sensíveis de redução dessas funções; o A avaliação da perda de memória recente é considerada como mais adequada, dado que a escolaridade pode influenciar;

15 o o Sugere-se para uma primeira avaliação a realização do teste rápido, que consiste em solicitar à pessoa idosa que repita o nome dos objetos: Mesa, Maçã e Dinheiro; Após 3 minutos, pedir que os fale novamente. Se for incapaz de repeti-los, há necessidade de uma investigação mais aprofundada; O Mini Exame do Estado Mental (MEEM) é uma das escalas mais comuns para avaliar o estado cognitivo, por sua rapidez e facilidade de aplicação. Como complementação dessa avaliação, pode-se utilizar o Desenho do Relógio, o Teste de Fluência Verbal por Categorias Semânticas e o Questionário Pfeffer;

16 Depressão o No Brasil, a prevalência de depressão entre as pessoas idosas varia de 4,7% a 36,8%, dependendo fundamentalmente do instrumento utilizado, dos pontos de corte e da gravidade dos sintomas; o É um dos transtornos psiquiátricos mais comuns entre as pessoas idosas. As mulheres apresentam prevalências maiores que os homens na proporção de 2:1. Pessoas idosas doentes ou institucionalizadas também apresentam prevalências maiores;

17 Mobilidade o o A grande propensão da pessoa idosa à instabilidade postural e à alteração da marcha aumenta o risco de quedas e, por essa razão, equilíbrio e marcha devem ser sempre avaliados; As alterações na mobilidade e quedas podem ocorrer por disfunções motoras de sensopercepção, equilíbrio ou déficit cognitivo. A dinâmica do aparelho locomotor sofre alterações com uma redução na amplitude dos movimentos, tendendo a modificar a marcha, passos mais curtos e mais lentos com tendência a arrastar os pés;

18 Quedas o Associadas à elevados índices de morbi-mortalidade, redução da capacidade funcional e institucionalização precoce; o O profissional deve questionar a ocorrência e frequência de quedas, identificando o risco; o Avaliação da residência: presença de escadas, ausência de diferenciação de degraus e corrimãos, iluminação inadequada, tapetes soltos, obstáculos (fios elétricos, pisos mal conservados) no local de circulação;

19 Avaliação Funcional o É fundamental e determinará não só o comprometimento funcional da pessoa idosa, mas sua necessidade de auxilio. o Representa uma maneira de medir se uma pessoa é ou não capaz de desempenhar as atividades necessárias para cuidar de si mesma. Caso não seja capaz, verificar se essa necessidade de ajuda é parcial, em maior ou menor grau, ou total. o utiliza-se a avaliação no desempenho das atividades cotidianas ou atividades de vida diária;

20 o Didaticamente essas atividades são subdivididas em: 1. Atividades de Vida Diária (AVD): relacionadas ao autocuidado e que, no caso de limitação de desempenho, normalmente requerem a presença de um cuidador para auxiliar a pessoa idosa a desempenhá-las. São elas: alimentar-se, banhar-se, vestir-se, mobilizar-se, deambular, ir ao banheiro, manter controle sobre suas necessidades fisiológicas. 2. Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD): relacionadas à participação do idoso em seu entorno social e indicam a capacidade de um indivíduo em levar uma vida independente dentro da comunidade. São elas: utilizar meios de transporte, manipular medicamentos; realizar compras, realizar tarefas domésticas leves e pesadas, utilizar o telefone, preparar refeições, etc;

21 Suporte familiar e social o Avaliação da funcionalidade do familiar; o Avaliação do estresse do cuidador; o Violência intrafamiliar e maus tratos;

22 Identificação de sinais de maus tratos o A pessoa idosa, encontra muitas vezes, dificuldades em verbalizar que sofre maus-tratos, negligência ou alguma outra forma de violência intrafamiliar, em muitos casos, demonstra medo ou ansiedade na presença do cuidador ou de familiar; o Observar lesões, equimoses, úlceras de decúbito, desidratação ou ainda nas demonstrações de não aceitação em responder a perguntas relacionadas ao assunto violência; o Observar comunicação não verbal do idoso;

23 desejadas, penetração oral, anal ou vaginal, etc. Tipos de Violência o Violência física - São manifestações interpessoais que se utilizam do uso da força física para compelir o/ a idoso/a a fazer o que não deseja, para ferir-lhe, provocar-lhe dores, incapacidades ou a morte; o Violência sexual - A violência sexual contra idosos é impetrada por pessoa com relação de poder (força física, coerção ou intimidação psicológica, ameaças) e é caracterizada como ato ou jogo sexual de caráter homo ou hetero-relacional que visa obter excitação ou satisfação sexual do agressor/agressora. Inclui, entre outras: carícias não

24 o Violência psicológica - É toda ação ou omissão (agressões verbais ou gestuais) que causa ou visa causar dano à auto-estima, à identidade ou ao desenvolvimento da pessoa idosa. Inclui: insultos constantes, terror, humilhação, desvalorização, chantagem, isolamento de amigos e familiares, ridicularização; o Violência econômica ou financeira ou patrimonial - É a forma de violência que se expressa na exploração indevida ou ilegal dos idosos ou ao uso não consentido por eles de seus recursos financeiros ou patrimoniais. Esse tipo de abuso ocorre, principalmente, no âmbito familiar, podendo também acontecer em instituições de longa permanência;

25 o Violência institucional - É aquela exercida nos/pelos próprios serviços públicos, por ação ou omissão. Pode incluir desde a dimensão mais ampla da falta de acesso à má qualidade dos serviços. Abrange abusos cometidos em virtude das relações de poder desiguais entre usuários(as) e profissionais dentro das instituições; o Abandono/negligência - O abandono/negligência é caracterizado pela falta de atenção para atender às necessidades da pessoa idosa. Ex: não provimento de alimentos adequados, roupas limpas, moradia segura, descuido com a saúde, a segurança e a higiene pessoal. A administração de medicamentos por familiares, cuidadores e/ou profissionais, de forma;

26 o Auto-negligência - É a violência da pessoa idosa contra si mesma (conduta) ameaçando sua própria saúde ou segurança. Normalmente manifesta-se com a recusa ou o fracasso de prover a si próprio um cuidado adequado, mesmo tendo condições físicas para fazê-lo (não tomar banho, não se alimentar, não se movimentar);

27 Todo caso suspeito ou confirmado de violência contra a pessoa idosa deve ser notificado! o Utiliza-se a Ficha de Notificação/Investigação Individual Violência Doméstica, Sexual e/ou Outras Violências ; o Segundo a rotina estabelecida em cada município, os encaminhamentos das pessoas idosas, em situação de violência devem ser feitos para os órgãos de acordo com a organização da rede de serviços local: - Delegacia especializada da mulher; - Centro de Referência da Mulher; - Delegacias Policiais; - Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa; - Centro de Referência da Assistência Social (CRAS); - Ministério Público; - IML e outros;

28 Referência Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica Brasília : Ministério da Saúde, LEI Nº 8.842, DE 4 DE JANEIRO DE Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. LEI Nº , DE 01 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.

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