Waste Expo Denise Seabra
|
|
- Maria de Belem Bicalho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Waste Expo 2018 Denise Seabra Diretora Departamento de Financiamento de Projetos de Saneamento Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Secretaria Nacional Saneamento Ambiental Ministério das CIDADES
2 Disclaimer Informações aplicáveis exclusivamente a operações de crédito (RECURSOS ONEROSOS). FOCO em CONCEITOS correlatos ao financiamento de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) no Brasil, e não no detalhamento de informações sobre itens financiáveis e encargos financeiros. REFLEXÕES sobre as variáveis que concorrem para o financiamento de RSU no Brasil. ATRIBUIÇÕES dos principais atores do crédito com recursos FGTS. DESAFIOS e OPORTUNIDADES no financiamento de RSU.
3 Situação no País Desejável Soluções de coleta seletiva, reciclagem, redução de matéria orgância, tratamento e disposição final Realidade Muitos municipios ainda sem gestão adequada de RSU. Passivos ambientais e sociais. A despeito da evolução já alcançada, muito ainda a se fazer em RSU no Brasil.
4 Como a SNSA pode atuar para reverter a situação real para a situação ideal? Meta Plansab: redução de 100% dos lixões até 2033! Simplificando o acesso a recursos para operações de crédito de RSU.
5 Carteira total de saneamento = R$ 46,4 Bi Carteira de resíduos = R$ 1,2 Bi Representa 2,5% de toda carteira FGTS = R$ 35,9 Bi
6 Partes envolvidas no Crédito Quem Empresta? Funding Quem toma o recurso? Para que? Agente Financeiro $$ Tomador Objeto contratual $$ SFN Regulação financeira Políticas Financeiras FONTE Limites Acesso SETOR Público ou Privado Capacidade Institucional/ Planejamento/ Pagamento SOLUÇÕES RSU Regras setoriais Licenciamento Operação do empreendimento Auditorias / Fiscalizações /Órgãos de Controle
7 Atores/Aspectos correlatos ao Crédito Planejamento SOLUÇÃO RSU Operador do empreendimento Projeto Executor do empreendimento Agente Financeiro Recursos
8 Competências do Governo Federal Organização da gestão do saneamento e RSU no Governo Federal Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental SNSA/MCidades Coordena a implementação da Política Federal de Saneamento Básico Lei nº /07 e do PLANSAB. Apoio aos PMSB. Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano SRHU/MMA Coordena a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei nº e do Plano Nacional de Resíduos Sólidos PNRS. Apoio aos PMGIRS Gestor do FGTS
9 Linha do Tempo Implantação de Solução RSU Planejamento Projeto Financiamento Solução Implantada Fim do Ciclo de vida Análises / aprovações Execução Desembolso Operação do empreendimento DESAFIOS diferentes em cada etapa do processo
10 Prática inadequada Desafios Solução Adequada Níveis de excelência na operação Alguns Desafios correlacionados à atuação MCID Disponibilidade orçamentária Acesso ao crédito janelas Regras dos Programas Comunicação
11 Processo Anterior IN 29/2017 Cadastramento Enquadramento Validação Seleção Habilitação Contratação Documentação da proposta Carta-Consulta Relatório de Enquadramento Relatório de Validação DOU Termo de Habilitação Contrato de Financiamento Mar/2017 Dez/18 Baixo percentual de êxito no processo de seleção Grande volume de propostas para análise concentrado em calendários específicos (sucessivas prorrogações) Alto esforço HH no início do processo no MCID Baixa efetividade Janelas de acesso Baixa qualidade de projetos Reflexos diretos na execução
12 IN 22/ /08/18 Fluxo Continuo e Inversão de Fases Antecipação de identificação e solução de problemas que possam impactar a contratação da operação de crédito Cadastramento Manifestação de Interesse do AF Enquadramento Validação Seleção Contratação DOU Documentação da proposta Carta-Consulta Relatório de MIAF Relatório de Enquadramento Relatório de Validação Termo de Seleção Contrato de Financiamento Resultados Esperados Aumento da Efetividade: maior percentual de êxito no processo de seleção Eliminação de janelas de acesso : indução a um novo ciclo de planejamento pelos gestores públicos Maior protagonismo na relação Proponente-AF Atuação MCID focada nas propostas previamente aprovadas pelo AF Melhor qualidade de projetos Reflexos diretos na execução
13 Atuação MCID para fluidez no processo Eliminação das janelas estabelecimento do processo contínuo Instrução Normativa 22/18, de 03 de agosto de Cadastramento Proponente cadastra sua proposta MIAF Agente Financeiro manifesta interesse no financiamento da proposta Enquadramento MCID enquadra a proposta nas regras do FGTS/Saneament o para Todos Validação Agente Financeiro aprova a proposta, inclusive risco de crédito Seleção MCID operacionaliza alocação dos recursos FGTS para a proposta aprovada. Contratação Agente Financeiro e Proponente firmam contrato para financiamento do objeto contratual.
14 Oportunidades no financiamento RSU Novo olhar para os resíduos Inovações tecnológicas, operação, processos mais eficientes Novos modelos de negócio Insumos para novas receitas Importante na redução da emissão de gases de efeito estufa (GEE) Importante colaboração para o combate aos efeitos das mudanças climáticas Indutor de reflexão para novos comportamentos hábitos de produção e consumo Descarbonização Sociedade mais consciente
15 Criar formas de superar desafios e aproveitar as oportunidades são fundamentais para redução do déficit em soluções de RSU no Brasil. Redução do Passivo Ambiental e Social Aumento do volume de investimentos Ampliação de soluções mais perenes Ampliação da consciência coletiva para redução da geração de resíduos O Ministério das Cidades busca contribuir em seu papel de Gestor de Políticas Públicas e do FGTS
16 Grata! Denise Maria Lara de Souza Seabra Diretora do Departamento de Financiamento de Projetos de Saneamento Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades (61)
Workshop FIESP Geração de Energia por meio de RSU
Workshop FIESP Geração de Energia por meio de RSU Denise Maria L. de Souza Seabra Coordenadora-Geral Secretaria Nacional de Saneamento Departamento de Financiamento de Projetos Coordenação-Geral de Projetos
Leia maisPAINEL VII Recursos Financeiros e Financiamento para Gestão dos RSU
PAINEL VII Recursos Financeiros e Financiamento para Gestão dos RSU Linha de Crédito para Financiamento de Saneamento e Destinação de Resíduos Sólidos CÁSSIO FELIPE BUENO Gerente de Projeto Departamento
Leia maisAtuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL
Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL Nome: Denise Maria Lara de Souza Seabra Formação: Enga. Civil e Sanitarista Instituição: Caixa Econômica Federal Agenda Contextualização
Leia maisFONTE DE RECURSOS PARA SANEAMENTO A FUNDO PERDIDO E LINHAS DE CRÉDITO
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental FONTE DE RECURSOS PARA SANEAMENTO A FUNDO PERDIDO E LINHAS DE CRÉDITO Outubro de 2017 O Ministério Ministério das Cidades Secretaria Executiva
Leia maisDia mundial da água na indústria
Dia mundial da água na indústria Luciana X. Lemos Capanema Diretora do Departamento de Financiamentos de Projetos Saneamento Painel da Secretaria Nacional de Saneamento Programas em andamento Sistema Nacional
Leia maisSUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013
SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013 Sumário 1 - Arranjo Institucional do FGTS; 2 Grandes números do FGTS; 3 FI-FGTS e Carteiras Administradas; 4 Programas do FGTS;
Leia maisWASTE EXPO BRASIL. Mara Luísa Alvim Motta. Gerente Executiva GN Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental
WASTE EXPO BRASIL Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva GN Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental SÃO PAULO, NOVEMBRO DE 2016 AGENDA Panorama Resíduos Sólidos Brasil Atuação CAIXA Fontes
Leia maisPainel 1: Gestão Eficiente no Setor Saneamento
Painel 1: Gestão Eficiente no Setor Saneamento Alexandre Araujo Godeiro Carlos Coordenador Equipe Planos Especialista em Infraestrutura Sênior SNSA/DARIN Ministério das Cidades Sumário 1 Linha do tempo:
Leia maisNovos Regulamentos e Seleções Públicas para Financiamento de Projetos. Mobilidade Urbana e Saneamento
Novos Regulamentos e Seleções Públicas para Financiamento de Projetos Mobilidade Urbana e Saneamento Marco Aurélio Queiroz Secretário-Executivo do Ministério das Cidades 12 de Julho de 2017. R$ 5,7 bilhões
Leia maisSeminário As soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil
Seminário As soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil Os pressupostos para a viabilização de investimentos alternativas de participação da iniciativa privada Secretaria Nacional
Leia maisQuadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil
Quadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil Introdução ao Brazil ~ 205 milhões de habitantes 5.565 municípios Área: 8.502.728,27 Km² ~15% da Água Potável do Planeta A maior biodiversidade
Leia maistwitter.com/funasa
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SÁUDE Fundação pública vinculada ao Ministério da Saúde Missão Institucional: Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. Área de
Leia maisControle Externo da Gestão Ambiental. 18º Encontro Anual dos Dirigentes Municipais de Meio Ambiente
Controle Externo da Gestão Ambiental 18º Encontro Anual dos Dirigentes Municipais de Meio Ambiente RESOLUÇÃO Nº 648/2003 Incluiu a análise da defesa e preservação do meio ambiente nos procedimentos de
Leia maisGovernança na Gestão de Resíduos Sólidos Painel I. Waste Expo Brasil São Paulo-SP- 2016
Governança na Gestão de Resíduos Sólidos Painel I Waste Expo Brasil São Paulo-SP- 2016 A Visão dos municípios Panorama atual Novos paradigmas Dificuldades e gargalos Marco legal Lei 12.305, de agosto de
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. MARCO REGULATÓRIO PRÓ-CIDADES
NOTA TÉCNICA Nº 07/2019 Brasília, 04 de Junho de 2019. ÁREA: Planejamento Territorial e Habitação TÍTULO: Orientações acerca do Programa de Desenvolvimento Urbano - Pró-Cidades PALAVRAS-CHAVE: Reabilitação
Leia maisLuciene Machado. Painel Financiamento: fontes e modalidades para suportar os investimentos
Seminário ABDIB- As Soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil Painel Financiamento: fontes e modalidades para suportar os investimentos SP, 16/03/2017 15 de dezembro de 2016 Luciene
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS BASE LEGAL - AÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS AÇOES DE GESTÃO DE RESÍDUOS - BASE LEGAL Lei nº 11.107/2005 Consórcios Públicos Decreto nº 6017/2007
Leia maisA transformação de um passivo ambiental em recurso energético
A transformação de um passivo ambiental em recurso energético Contexto regulatório, institucional e de negócio Carlos Alberto R. silva Fórum Nacional Resíduos Sólidos 2010 26 e 27 de outubro de 2010 Empresa
Leia maisCENÁRIO DOS RSU MINAS GERAIS. Valéria Cristina Gonzaga TCEMG
CENÁRIO DOS RSU MINAS GERAIS Valéria Cristina Gonzaga TCEMG CENÁRIO RSU MINAS GERAIS Objetivo: apresentar situação dos municípios quanto a alguns aspectos da gestão dos RSU: Etapas anteriores à disposição
Leia maisSeminário Consórcios Públicos
Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instituto das Águas do Paraná Seminário Consórcios Públicos ABES PR outubro/2011 1 Lei Federal nº 12.305/2010 AGUASPARANÁ LOGÍSTICA REVERSA (Acordos
Leia maisAparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae
Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento Assemae é uma organização não governamental criada em 1984, com o objetivo de
Leia maisAtuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água
Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água Seminário e oficina Técnica ABDE-BID: O Papel das Instituições Financeiras de Desenvolvimento no Financiamento
Leia maisO papel da CAIXA na Estruturação e Modelagem de Parcerias Público Privadas. Roberto Derziê de Sant Anna Vice-Presidente de Governo
E O papel da CAIXA na Estruturação e Modelagem de Parcerias Público Privadas Roberto Derziê de Sant Anna Vice-Presidente de Governo Cenário atual das Concessões e PPP no Brasil 101 Contratos de PPP assinados
Leia maisDiretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura
Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial do índice médio de atendimento
Leia maisValidação das avaliações setoriais do Plano Plurianual - PPA por unidade orçamentária - por dia (4)
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO Decreto nº.13.528, de 2 de maio de 2014 QUADRO DE DETALHAMENTO DE TAREFAS QDT (ANEXO I) CÓDIGO ATIVIDADE NÍVEL 1 2 3 4 5 6 7 8 Análise e validação das propostas setoriais
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Termo de Referência para elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos PERS/MG Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Gestão de Resíduos
Leia maisMesa Redonda 3: 10 anos da Lei nº /2007 Planejamento e Controle Social
Mesa Redonda 3: 10 anos da Lei nº 11.445/2007 Planejamento e Controle Social Alexandre Araujo Godeiro Carlos 20 de junho de 2017, das 14h às 16h Auditório Amoreira II Sumário 1. Visão retrospectiva: a.
Leia maisPanorama da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Principais avanços e gargalos
Panorama da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Principais avanços e gargalos Porto Alegre - 2018 A Visão dos municípios Panorama atual Novos paradigmas Dificuldades e gargalos PANORAMA ATUAL Marco
Leia maisPainel 9 Indicadores aplicáveis à gestão e políticas públicas de Resíduos sólidos
Painel 9 Indicadores aplicáveis à gestão e políticas públicas de Resíduos sólidos Indicadores da política de Resíduos sólidos e a Agenda 2030: Perspectivas no contexto paraibano ADRIANA F. DO RÊGO INDICADORES
Leia maisXII CONFERÊNCIA DAS CIDADES
XII CONFERÊNCIA DAS CIDADES Mesa Redonda 2 LEI Nº 12.305/2010, DESAFIOS E PERSPECTIVAS: Logística Reversa e Responsabilidade Compartilhada 30 DE OUTUBRO DE 2011 SÉRGIO LUIS DA SILVA COTRIM ESPECIALISTA
Leia maisP L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
Leia maisAVALIAÇÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA AGENDA 21 NO BRASIL: O CASO DO TEMA AMPLIAÇÃO DO ALCANCE DOS SERVIÇOS QUE SE OCUPAM DE RESÍDUOS
AVALIAÇÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA AGENDA 21 NO BRASIL: O CASO DO TEMA AMPLIAÇÃO DO ALCANCE DOS SERVIÇOS QUE SE OCUPAM DE RESÍDUOS Anaxsandra Lima Duarte INTRODUÇÃO Estimativas da Agenda 21 Global: até
Leia maisO Saneamento Ambiental no BNDES: Estratégias de Financiamento ao Setor
O Saneamento Ambiental no BNDES: Estratégias de Financiamento ao Setor Vanessa Duarte de Carvalho Deptº de Saneamento Ambiental do BNDES Belo Horizonte, 26 de novembro de 2010 Agenda RESÍDUOS SÓLIDOS BNDES
Leia mais2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano 2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan 2010 Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas 16/março/2010 Foz
Leia maisEng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal - ADASA
Regulação dos serviços públicos de saneamento básico e aproveitamento energético do gás metano de aterros sanitários Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento
Leia maisMinistério do Trabalho FGTS. Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS
FGTS Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS Histórico 1943 - CLT - Garantia de estabilidade de emprego após 10 anos na mesma empresa. - Pesquisa do em 1966: apenas 15% dos trabalhadores celetistas
Leia maisCompostagem em SP: marco legal e desafios. Patrícia Iglecias CERSOL Centro Multidisciplinar de Estudos em Resíduos Sólidos
Compostagem em SP: marco legal e desafios Patrícia Iglecias CERSOL Centro Multidisciplinar de Estudos em Resíduos Sólidos O ambiente e a economia têm vivido em tensão e até mesmo em antagonismo. Com efeito,
Leia maisSeminário Obras Públicas em Tempos de Crise
Endividamento das Famílias Seminário Obras Públicas em Tempos de Crise PAINEL 1: CONTINGENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO E OBRAS EM ANDAMENTO Junho de 2017 CONTINGENCIAMENTO Endividamento ORÇAMENTÁRIO das Famílias
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
Leia maisBDMG Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S/A
BDMG Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S/A Apresentação da Área Setor Público DESENVOLVIMENTO REGIONAL SETOR PÚBLICO Financiamento direto aos municípios, permitindo grandes projetos de investimento
Leia maisSUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Brasília, 29 abril de 2013
SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS Brasília, 29 abril de 2013 Sumário 1 - Arranjo Institucional do FGTS; 2 Governança corporativa da CAIXA; 3 Grandes números do FGTS; 4 FI-FGTS e Carteiras Administradas;
Leia maisDELPHOS INFORMA INTEIRO TEOR DA RESOLUÇÃO. Resolução nº 217, de 14 de maio de 1996
DELPHOS INFORMA ANO 2 - Nº 11 - MAIO / 96 DIVULGAÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº 217/96 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO EM 14
Leia maisSECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE WORKSHOP GERAÇÃO DE ENERGIA POR MEIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
SP 15.05.2019 SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE WORKSHOP GERAÇÃO DE ENERGIA POR MEIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RESÍDUOS SÓLIDOS Regionalização e novas rotas tecnológicas Secretaria de Infraestrutura
Leia maisAÇÕES REALIZADAS EM 2014
RESÍDUOS SÓLIDOS - Articulação junto à CNI para criar a proposta de resolução CONAMA sobre aproveitamento de Areias de Fundição - Distribuição de cartilhas A Indústria e a Política Nacional de resíduos
Leia maisEficiência, Eficácia e Qualidade dos Gastos Públicos nas Estatais
Eficiência, Eficácia e Qualidade dos Gastos Públicos nas Estatais 18/10/2017 VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público 2017 Agenda A CAIXA Grandes Números
Leia maisIII Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasilia, 7 a 9 de abril de 2015.
III Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasilia, 7 a 9 de abril de 2015. Apoio Específico aos Municípios Linha de Financiamento para Modernização
Leia maisGerência de Executiva de Governo de Porto Alegre GIGOV/PO
Gerência de Executiva de Governo de Porto Alegre GIGOV/PO Investimentos em Saneamento: cenário econômico-político atual DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Carta consulta Quadro de Composição de Investimento (QCI) Justificativa
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DAS CIDADES Ampliação dos serviços de saneamento a partir dos investimentos do PAC Saneamento Yuri Rafael Della Giustina Chefe de Gabinete / Especialista Sênior em Infraestrutura Brasília, 30
Leia maisDESTINAÇÃO FINAL DE ( RSU ) PROPOSIÇÃO
DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS S URBANOS ( RSU ) PROPOSIÇÃO DESTINAÇÃO FINAL de RSU Mais de 43% dos resíduos domiciliares coletados (69.560 t/dia) tem destinação final INADEQUADA!!!!! LIXÕES Gastos
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DAS CIDADES 46º Encontro Nacional da Indústria Cerâmica Vermelha Minha Casa, Minha Vida: Perspectivas e Oportunidades Teresina/PI, 20 de setembro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO 2007
Leia maisMinha Casa, Minha Vida, FGTS, Poupança e outras alternativas de financiamento habitacional. SINDUSCON-RIO Rio de Janeiro, 01 de agosto de 2016
Minha Casa, Minha Vida, FGTS, Poupança e outras alternativas de financiamento habitacional SINDUSCON-RIO Rio de Janeiro, 01 de agosto de 2016 Queda de Dotação para o Ministério das Cidades Números Orçamentários
Leia maisIRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL
Audição da ERSAR na Assembleia da República (Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos, Inovação e Energia - Grupo de Trabalho sobre Regulação da Concorrência e Defesa do Consumidor) Centro Empresarial
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO MCTIC PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS
CONTRIBUIÇÃO DO MCTIC PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS CT 5 Cidades e Resíduos Régis Rathmann Brasília, 17 de maio
Leia maisPlano Nacional de Resíduos Sólidos
Plano Nacional de Resíduos Sólidos Proposta do Plano, aprovada pelo Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos após a incorporação das contribuições apresentadas nas Audiências Regionais
Leia maisA REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro. Agosto
A REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro ~ 16 milhões de habitantes - 92 municípios ~ 16 mil toneladas diárias SITUAÇÃO DO PROGRAMA LIXÃO ZERO MUNICÍPIOS
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES. O MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES, no uso das suas atribuições,
MINISTÉRIO DAS CIDADES PORTARIA Nº 646, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010 Publicada na Seção 1 do DOU de 24/12/2010 págs. 138 e 139 Dispõe sobre os procedimentos para contratação e execução das Ações/Modalidades
Leia maisGestão de Resíduos: Interface dos Municípios com a Logística Reversa. São Paulo - Maio/2019 Ecomondo Forum 2019 Fórum de Soluções Sustentáveis
Gestão de Resíduos: Interface dos Municípios com a Logística Reversa São Paulo - Maio/2019 Ecomondo Forum 2019 Fórum de Soluções Sustentáveis A Visão dos municípios Panorama atual Novos paradigmas Dificuldades
Leia maisSistema Nacional de Habitação de Interesse Social - Brasil
Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - Brasil Lei 11.124/2005 Evaniza Rodrigues Maio de 2006 Déficit habitacional e de habitabilidade 7,2 milhões de famílias necessitam de uma moradia 82%
Leia maisSeminário O Ministério Público e a Gestão de Resíduos Sólidos e Logística Reversa
Seminário O Ministério Público e a Gestão de Resíduos Sólidos e Logística Reversa Painel IV: Os Acordos Setoriais e PMGIRS Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Tema: PMGIRS, Gestão
Leia maisBrasil terá que investir R$15,59 bi em tratamento de resíduos
Brasil terá que investir R$15,59 bi em tratamento de resíduos Comunicação Ietec A sustentabilidade ambiental é um desafio mundial e, por isso, a produção, coleta e destinação dos resíduos tornaram-se tema
Leia maisSuperintendência Executiva de Saneamento e Infraestrutura para Grandes Empresas - SP
Superintendência Executiva de Saneamento e Infraestrutura para Grandes Empresas - SP 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial
Leia maisLICITAÇÕES REALIZADAS EM 2013 MODALIDADE COLETA DE PREÇOS
LICITAÇÕES REALIZADAS EM 2013 MODALIDADE COLETA DE PREÇOS NÚMERO DO PROCESSO 01/2013 Rua Alfredo Guedes, 1949 CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, COORDENAÇÃO, APOIO, GERENCIAMENTO
Leia maisVisão dos municípios sobre o acesso a recursos federais de saneamento básico. Francisco Lopes Secretário Executivo da Assemae
Visão dos municípios sobre o acesso a recursos federais de saneamento básico Francisco Lopes Secretário Executivo da Assemae Sobre a Assemae A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento
Leia maisO Panorama da Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil (Lei 12305/10)
O Panorama da Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil (Lei 12305/10) Daniel Martini, Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente
Leia maisF.4 Saída F.5 Saldo Final
RESOLUÇÃO 575/2008 - ANEXO I (FL. 01/02) ORÇAMENTO FINANCEIRO DISCRIMINAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN A SALDO INICIAL 87.511.963 87.703.163 87.704.069 87.061.564 86.782.100 86.021.561 1 Arrecad. Contribuições
Leia maisApresentação sobre o FGTS Fiesp
Apresentação sobre o FGTS Fiesp Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS Governança do FGTS Ministério do Secretaria Executiva Conselho Curador (12 Governo + 12 Soc. Civil) Presidência Ministro
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Zilda Maria Faria Veloso
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Faria Veloso Diretora de Ambiente Urbano Secretaria de Recursos Hídricos e Meio Urbano POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
Leia maisP L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: GESTÃO DA PRODUÇÃO E DAS OPERAÇÕES I
CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS 2018-2 4º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL Operações envolvendo ativo permanente, outras demonstrações financeiras. Sistema de Informação Gerencial, Controller funções
Leia maisDESAFIOS ATUAIS DA GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS
DESAFIOS ATUAIS DA GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS Diógenes Del Bel Diretor Presidente Funasa Simpósio de Tecnologias em Engenharia de Saúde Pública 10 / set / 2012 Desafios atuais da gestão de resíduos urbanos
Leia maisJá nesta fase inicial é possível identificar grandes vetores de ação em relação ao fornecimento de bens, obras e serviços.
CICLO DE APROVAÇÃO DE ACORDOS INTERNACIONAIS Ciclo dos Projetos de Financiamento 1ª fase- Identificação Atividade desenvolvida pelas agências de fomento e pelo Tomador, visando delinear genericamente os
Leia maisOpções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Setores-Chave do Brasil
Opções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Setores-Chave do Brasil Roberto Schaeffer (PPE/COPPE/UFRJ) Comissão Mista de Mudanças Climáticas do Congresso Nacional, 23 de maio de 2013 Objetivo
Leia maisEliminação e Recuperação de Lixões
Eliminação e Recuperação de Lixões MATEUS ALMEIDA CUNHA Engenheiro Sanitarista e Ambiental (UFBA) Mestre em Meio Ambiente, Águas e Saneamento (MAASA/UFBA) Coordenador - Secretaria de Desenvolvimento Urbano
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade
Leia maisPlano de Trabalho do Projeto Modelo de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda
Plano de Trabalho do Projeto Modelo de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda Heriberto Henrique Vilela do Nascimento Analista de Finanças e Controle Coordenador de Análise Contábil Secretaria-Executiva/Ministério
Leia maisAgência Reguladora de Serviços de Abastecimento de e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais ARSAE-MG
RESOLUÇÃO 70/2015, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Autoriza a Revisão Tarifária dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário prestados pela Companhia de Saneamento Municipal de Juiz
Leia maisVIII Seminário e VII Workshop Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
VIII Seminário e VII Workshop Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Situação da Política Estadual de Resíduos Sólidos Patrícia Gomes Salomão Secretária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Vitória,
Leia maisNovas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás. Luís André Sá D Oliveira Chefe de Departamento Gás e Petróleo Abril / 2017
Novas Políticas Operacionais do BNDES - Apoio ao Setor de Petróleo e Gás Luís André Sá D Oliveira Chefe de Departamento Gás e Petróleo Abril / 2017 O BNDES na Estrutura da União República Federativa do
Leia maisInstrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrução Normativa 33/2014 do MARCUS VINÍCIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 OBJETIVO: IN 33/2014
Leia maisSEGURANÇA JURÍDICA E REGULAMENTAÇÕES AMBIENTAIS
SEGURANÇA JURÍDICA E REGULAMENTAÇÕES AMBIENTAIS REUNIÃO DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE LOCAL: SINDUSCON BC Balneário Camboriú SC DATA: 04 e 05 de abril de 2019
Leia maisDesafios do saneamento e o compromisso dos candidatos
Desafios do saneamento e o compromisso dos candidatos Dante Ragazzi Pauli O Brasil é um país repleto de desafios. Com dimensões continentais e muitas diversidades entre suas regiões. É a sétima economia
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017) Dispõe sobre o Orçamento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, referente à área de Habitação Popular e demais
Leia maisRegulamento e financiamento da mobilidade urbana sustentável: como garantir qualidade sem aumentar os custos
Regulamento e financiamento da mobilidade urbana sustentável: como garantir qualidade sem aumentar os custos Dario Rais Lopes Secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisResíduos sólidos: panorama atual, aterro sanitário e outras soluções Adriana Vilela Montenegro Felipetto
IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIAS E TRATAMENTO DE RESÍDUOS Resíduos sólidos: panorama atual, aterro sanitário e outras soluções Adriana Vilela Montenegro Felipetto Brasil Do século XIX ao XXI Central
Leia maisPós-licença e o novo Sistema de Manifesto de Resíduos - MTR
Manifesto de Resíduos: mudanças recentes Jose Maria de Mesquita Jr. INEA 1º de março de 2018 Rio de Janeiro Pós-licença e o novo Sistema de Manifesto de Resíduos - MTR Jose Maria de Mesquita Jr. Diretor
Leia maisProjeto Brasil-Alemanha de fomento ao aproveitamento energético do biogás no Brasil
Projeto Brasil-Alemanha de fomento ao aproveitamento energético do biogás no Brasil Acordo bilateral de cooperação 2008: Governo brasileiro e alemão ratificaram interesse em aprofundar parceria estratégica
Leia maisDanilo Forte Presidente Fundação Nacional de Saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICAP XI MARCHA A BRASÍLIA EM DEFESA DOS MUNICÍPIOS: A VISÃO DOS MUNICÍPIOS SOBRE O PACTO FEDERATIVO AVALIAÇÃO SOBRE
Leia maisConsiderando as Deliberações do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas relativas às prioridades estabelecidas em seu plano de bacia.
DELIBERAÇÃO CBHVELHAS Nº 07, 31 de outubro de 2017 Aprova o Plano Plurianual de Aplicação dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do Rio das Velhas, referente aos exercícios
Leia maisPortfólio da empresa. 10/11/2014 Empresa de serviços e consultoria ambiental Ricardo conceição Pereira
Portfólio da empresa 10/11/2014 Empresa de serviços e consultoria ambiental Ricardo conceição Pereira Formar uma sociedade local e estadual consciente e preocupada com o ambiente e com os problemas relacionados
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Curso Internacional de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterros Sanitários Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento Fundação Estadual
Leia maisAdailton Ferreira Trindade. Gerência Nacional de Financiamento para Saneamento e Infraestrutura
Adailton Ferreira Trindade Gerência Nacional de Financiamento para Saneamento e Infraestrutura PERFIL DE ATUAÇÃO Financiamento de Longo Prazo voltado ao Saneamento e à Infra- Estrutura. Prestação de serviços
Leia maisAcórdão: 2.127/2017-Plenário Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer
Acórdão: 2.127/2017-Plenário Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer 1. POR QUE FAZER? CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 70 e 71 Cabe ao Tribunal de Contas da União (TCU) a fiscalização contábil, financeira,
Leia maisDescarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada
Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada
Leia maisPrevenção e Reparação de Danos Socioambientais:
Prevenção e Reparação de Danos Socioambientais: o papel do mercado de crédito e de investimentos 130º Reunião Fórum permanente de Direito Ambiental Abril 2018 EMERJ A CAIXA Missão Promover o desenvolvimento
Leia maisEstabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.
RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,
Leia maisAtuação e Linhas de Financiamento do BNDES São Paulo Wireless 2ª edição
Atuação e Linhas de Financiamento do BNDES São Paulo Wireless 2ª edição Ludmila Colucci Departamento de Telecomunicações 25 de Março de 2009 Organização interna Secretaria Geral Conselho de Administração
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA PORTO ORGANIZADO DE SANTOS Julho de 2017 1 O presente Roteiro
Leia mais