Controle Externo da Gestão Ambiental. 18º Encontro Anual dos Dirigentes Municipais de Meio Ambiente

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1 Controle Externo da Gestão Ambiental 18º Encontro Anual dos Dirigentes Municipais de Meio Ambiente

2 RESOLUÇÃO Nº 648/2003 Incluiu a análise da defesa e preservação do meio ambiente nos procedimentos de auditoria a serem realizados pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, em todos os órgãos e entes sob sua jurisdição que desenvolvam atividades com potencialidade de ocasionar impactos ambientais, que atuem na fiscalização, no controle destas atividades, ou que sejam responsáveis pelo estabelecimento de políticas públicas sobre o meio ambiente.

3 RESOLUÇÃO Nº 1028/2015 (Regimento Interno) Art. 5º Compete ao Tribunal de Contas: III realizar inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional, patrimonial e de gestão ambiental, acompanhando a execução de programas de trabalho e avaliando a eficiência e eficácia dos sistemas de controle interno dos órgãos e entidades fiscalizados;

4 RESOLUÇÃO Nº 1009/2014 Art. 2º A prática dos seguintes atos de governo e de gestão, arrolados exemplificativamente, poderá ensejar a emissão de parecer prévio desfavorável à aprovação das contas ou julgamento pela irregularidade das contas dos agentes públicos pelo Tribunal de Contas do Estado: XVI descumprimento das diretrizes gerais de política de resíduos sólidos e dos prazos instituídos pela Lei Federal nº , de 2 de agosto de 2010, regulamentada pelo Decreto nº 7.404, 23 de dezembro de 2010;

5 RESOLUÇÃO Nº 1009/2014 XVIII ausência de Plano de Saneamento Básico elaborado em conformidade com a Política Nacional de Saneamento Básico, na forma do que dispõe a Lei Federal nº , de 5 de janeiro de 2007, regulamentada pelo Decreto nº 7.217, de 21 de junho de 2010;

6 RESOLUÇÃO Nº 1009/2014 XVIII ausência de Plano de Saneamento Básico elaborado em conformidade com a Política Nacional de Saneamento Básico, na forma do que dispõe a Lei Federal nº , de 5 de janeiro de 2007, regulamentada pelo Decreto nº 7.217, de 21 de junho de 2010;

7 PRINCIPAIS INCONFORMIDADES NA ÁREA AMBIENTAL IDENTIFICADAS PELAS AUDITORIAS DO TCE-RS: GESTÃO DE RESÍDUOS Disposição final inadequada de resíduos sólidos; Operação irregular do aterro sanitário; Licença de operação do aterro sanitário vencida; Realização de transbordo de resíduos sólidos domiciliares em área inadequada; Ausência de coleta seletiva;

8 GESTÃO DE RESÍDUOS Irregularidades na contratação dos serviços de manejo de resíduos sólidos; Irregularidades na execução do contrato de manejo de resíduos sólidos; Inconformidades no controle e fiscalização da prestação dos serviços de manejo de resíduos sólidos; Inexistência de Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.

9 SANEAMENTO BÁSICO Inconsistências no Plano Municipal de Saneamento Básico; Concessão de Serviços Públicos de Saneamento Básico sem PMSB; Irregularidades na contratação de consultoria para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico.

10 LICENCIAMENTO AMBIENTAL Omissão no dever de exigir licença ambiental; Execução de obra pública sem o necessário licenciamento ambiental; Empreendimentos/atividades municipais sem licenciamento ambiental; Descumprimento de condicionantes de LO de empreendimento municipal; Licenciamento ambiental indevido;

11 LICENCIAMENTO AMBIENTAL Ausência de fiscalização do cumprimento das condicionantes das licenças ambientais concedidas; Terceirização irregular de serviços na área de Licenciamento Ambiental; Cargos em Comissão atuando no licenciamento ambiental em atividades que são típicas de cargo efetivo; Conflito de interesse Atividade profissional privada incompatível com a função pública.

12 GESTÃO AMBIENTAL (Outros) Irregularidades na gestão das receitas do Fundo do Meio Ambiente ; Precária fiscalização voltada para a Gestão Ambiental; Estrutura administrativa em desacordo com lei municipal; Irregularidades diversas em licitações para contratação de serviços de consultoria na área ambiental; Ausência de comprovação da origem dos materiais empregados em obra pública.

13 Resíduos Sólidos: DIRETRIZES ATUAIS Análise de custos de serviços de limpeza urbana; Disposição Final; Coleta seletiva; Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.

14 Saneamento Básico: DIRETRIZES ATUAIS Contratos de prestação de serviços públicos de saneamento, (art. 11 da Lei /2007, com ênfase nos incisos I, II e III, bem como o 1º); Planos municipais de saneamento básico (art. 19 da Lei /2007, com ênfase para o inciso III); Verificar se o Executivo Municipal acompanha a atuação da entidade de regulação e de fiscalização, e exige a certificação anual dos investimentos.

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