Adailton Ferreira Trindade. Gerência Nacional de Financiamento para Saneamento e Infraestrutura

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1 Adailton Ferreira Trindade Gerência Nacional de Financiamento para Saneamento e Infraestrutura

2 PERFIL DE ATUAÇÃO Financiamento de Longo Prazo voltado ao Saneamento e à Infra- Estrutura. Prestação de serviços de assessoramento técnico, operacional e financeiro

3 PRODUTOS DE FINANCIAMENTO Operações Estruturadas de Infra-Estrutura Locação de Ativos Concessões Parceria Pública-Privada Setores Prioritários Saneamento Ambiental Energia (Geração e Transmissão) Transporte (Mobilidade Urbana, Rodovias, Portos, Ferrovias)

4 FONTES DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO FGTS (CAIXA) BNDES FMM Fundo da Marinha Mercante/ M.Transportes FDA Fundo de Desenvolvimento da Amazônia/ SUDAN BIRD Banco Mundial BID Banco Interamericano de Desenvolvimento* KFW* CAF* JBIC* Mercado de Capitais* * CAIXA não opera, pode haver ações conjuntas (ex: co-financiamento)

5 PRODUTOS DE FINANCIAMENTO Programas Saneamento para Todos/FGTS Atendimento habitacional através do Poder Público Pró- Moradia/FGTS Infra-estrutura para transportes coletivos Pró- Transporte/FGTS Infra-estrutura para Mobilidade Urbana Pró-MOB/BNDES-FAT Infra-estrutura para transporte escolar rural Caminho da escola/bndes-fat Infra-estrutura viária Pró-vias/BNDES-FAT Habitar-Brasil BID

6 SANEAMENTO PARA TODOS Objetivo Promover a melhoria das condições de saúde e da qualidade de vida da população urbana e rural por meio de investimentos em saneamento, integrados e articulados com outras políticas setoriais, atuando com base em sistemas operados por prestadores públicos ou privados, por meio de ações e empreendimentos destinados à universalização e à melhoria dos serviços públicos de saneamento básico

7 MODALIDADES SANEAMENTO PARA TODOS a) Abastecimento de água; b) Esgotamento sanitário; c) Saneamento integrado; d) Desenvolvimento institucional; e) Manejo de águas pluviais; f) Manejo de resíduos sólidos; g) Redução e controle de perdas; h) Preservação e recuperação de mananciais; i) Estudos e projetos; j) Plano de Saneamento Básico, e k) Tratamento Industrial de Água e Efluentes Líquidos e Reúso de Água.

8 MODALIDADES SANEAMENTO PARA TODOS c) Saneamento integrado; d) Desenvolvimento institucional; f) Manejo de resíduos sólidos; i) Estudos e projetos; j) Plano de Saneamento Básico, e

9 Setor Público: SANEAMENTO PARA TODOS Estado; Município; Distrito Federal; Empresa Pública Não Dependente. Setor Privado: Concessionária ou subconcessionária privada de Serviços Públicos de saneamento básico, organizada sob a forma de Sociedade de Propósito Específico; (CONCESSÃO & PPP) empresa privada, organizadas ou não na forma de sociedade de propósito específico para o manejo de resíduos da construção e demolição RCD e/ou resíduos sólidos urbanos, legalmente autorizadas a executar ações financiáveis pelo Programa Saneamento para Todos;

10 SANEAMENTO PARA TODOS Setor Privado indústrias que objetivam implantar sistemas voltados pra o uso eficiente da água em suas atividades por intermédio do tratamento da água e de águas residuárias e/ou implantar sistemas de reutilização de águas servidas decorrentes de sistemas industriais e de sistemas públicos de esgotamento sanitário; privado/spe - pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de sociedade anônima ou limitada, criada pela empresa licitante vencedora do certame licitatório promovido pela Patrocinadora, para realizar empreendimento específico, financiado para operação estruturada, e tendo sua atuação restrita ao objeto da contratação com vistas a isolar o empreendimento a ser financiado dos demais ativos do titular (ou titulares) da SPE

11 Desenvolvimento Institucional SANEAMENTO PARA TODOS Destina-se à implantação de conjunto de ações integradas que visem à melhoria da gestão do prestador de serviços e da qualidade da prestação dos serviços, assegurando eficiência, eficácia e efetividade. As ações devem ser obrigatoriamente integradas e articuladas envolvendo, dentre outros: sistema de planejamento, reestruturação organizacional, revisão e modernização dos sistemas e processos, programa sistemático de capacitação e qualificação de pessoal, e integração dos diversos processos: gestão comercial, financeira, operacional, contábil e patrimonial, pessoal e gestão corporativa, sendo financiáveis os seguintes itens:

12 Manejo de Resíduos Sólidos SANEAMENTO PARA TODOS Destina-se ao investimento nas atividades de acondicionamento, coleta, transporte, transbordo, triagem, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos, dos serviços de limpeza pública e de saúde; de construção e demolição, além da disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, incluindo a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sistema Nacional do Meio Ambiente - Sisnama, do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária - SNVS. A modalidade prevê ainda ações complementares de suporte à implantação dos empreendimentos, relativas à educação ambiental, ao desenvolvimento da participação comunitária, ao apoio à inclusão social de catadores, além da infraestrutura necessária à implementação de ações de redução de emissão de gases de efeito estufa em projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), no âmbito do Protocolo de Quioto. Serão financiáveis, com o objetivo de promover a implantação, ampliação, melhoria ou recuperação de unidades e serviços os seguintes itens:

13 Manejo de Resíduos Sólidos Itens Financiáveis a) elaboração de estudos complementares ao projeto básico e de projetos executivos do empreendimento objeto do financiamento b) elaboração de estudos de viabilidade, de projeto de Infraestrutura e de Documento de Concepção de Projeto (DCP) para projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), no âmbito do Protocolo de Quioto, e execução de ações relativas à validação, registro, monitoramento, verificação e certificação do projeto de MDL; c) execução de obras e serviços, incluindo a aquisição e instalação de equipamentos novos, tais como: i. serviços preliminares - placa de obra, instalação de canteiros, tapumes e etc. ii. desativação, encerramento e recuperação ambiental de lixões; iii. aterros sanitários, incluindo pátio de recepção do resíduo sólido coletado, sistema de drenagem de águas pluviais e de líquidos percolados, unidade de tratamento dos líquidos percolados e impermeabilização do aterro; iv. aterros para a disposição ou estocagem de resíduos de construção e demolição e resíduos volumosos, classe A, conforme a NBR nº , da ABNT; v. sistemas de captação, coleta e incineração de gás do aterro sanitário; vi. sistemas de geração e distribuição de energia a partir de gases de aterro sanitário;

14 Manejo de Resíduos Sólidos Itens Financiáveis c) Obras, Bens e Serviços: (continuação...) vii. infraestrutura necessária à implementação de ações de projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo - MDL; viii. sistema de monitoramento ambiental da área do aterro; ix. instalações de apoio e aquisição de equipamentos novos para a coleta convencional; x. instalações de apoio para a coleta seletiva, incluindo centrais de processamento de recicláveis (CPR), pontos de entrega voluntária (PEV) para materiais recicláveis, galpões de triagem e armazenamento vinculados à coleta seletiva (inclusive por parte dos catadores de materiais recicláveis); xi. estações de transbordo de resíduos sólidos urbanos e suas instalações complementares; xii. instalações físicas destinadas à recepção, transbordo, triagem e reciclagem de resíduos de construção e demolição e resíduos volumosos; xiii. instalações de apoio para a varrição e demais serviços de limpeza pública; xiv. unidades de compostagem; xv. coleta, tratamento e disposição final de resíduos de serviços de saúde; xvi. outras tecnologias de tratamento e disposição final de resíduos sólidos;

15 Itens Financiáveis (continuação...) Manejo de Resíduos Sólidos d) aquisição de veículos e equipamentos novos para serviços de acondicionamento e coleta: convencional, seletiva, de resíduos da construção e demolição e de resíduos de serviços de saúde; e) aquisição de veículos e equipamentos novos para unidades de transbordo, para o aterro sanitário e para o tratamento e destinação final dos resíduos de construção e demolição; f) urbanização do entorno de instalações de tratamento, de transbordo ou das áreas para disposição final, quando incluída como medida mitigadora de impacto ambiental e de vizinhança; g) obras civis de apoio - guarita, balança, escritórios, refeitórios, vestiários, galpão para manutenção de equipamentos; h) execução de outros itens necessários ao adequado desempenho do empreendimento, incluindo, entre outros, estradas de acesso e de serviços, subestações rebaixadoras de tensão e eletrificação; i) execução de obras complementares vinculadas à segurança do empreendimento. ii) reassentamento de famílias cuja remoção se faz indispensável para a implantação do empreendimento; k) execução de ações complementares de preservação ambiental. l) execução de trabalho socioambiental que vise a sustentabilidade socioeconômica e ambiental do empreendimento, incluindo: ações de educação ambiental e de promoção da participação comunitária e de apoio à inclusão social de catadores e ao aproveitamento econômico do material reciclável;

16 SANEAMENTO PARA TODOS Carência: prazo de execução + 4 meses, com limites máximos variáveis entre 12 e 48 meses, conforme modalidade pleiteada. Taxa de risco de crédito: limitada a 1% a.a Taxa de Administração: até 2,0% a.a. (carência e amortização). Contrapartida Mínima: 5% do Valor do Investimento

17 ITENS DE VERIFICAÇÃO Etapas do Processo de Contratação de Operações com setor público a partir da seleção das propostas pelo MCIDADES: Recebimento do Projeto de Engenharia; Análise de risco/capacidade de pagamento e suficiência de garantia; Validação da Proposta; Emissão do Termo de Habilitação; Abertura de Análise da STN; Complementação de documentos para STN; Autorização da STN; Aprovação da proposta nas alçadas da CAIXA; Verificação da Regularidade Cadastral; Contratação da proposta; Registro no SISBACEN/CADIP;

18 ITENS DE VERIFICAÇÃO - MACRO FLUXOGRAMA DE CONTRATAÇÃO OPERAÇÃO DE CRÉDITO CONTRATADA Enquadramento da operação no Contingenciamento de crédito ( BACEN ou Ministério Setorial) Capacidade de Endividamento Ente da Federação - STN Habilitação da operação junto à Fonte de recursos * * Tramitação Externa Tramitação Interna Análise Técnica de Engenharia Análise Técnica de Trabalho Social Análise Jurídica da concessão dos serviços públicos Análise Jurídica da Operação Análise de risco de crédito tomador/operação APROVAÇÃO REGIME DE ALÇADAS Precificação da operação Enquadramento no limite de 45%PR ITENS NÃO APLICÁVEIS AO SETOR PRIVADO *

19 DESAFIOS E OPORTUNIDADES

20 CENÁRIO - Desenvolvimento econômico e aumento da competitividade dependem de investimentos continuados e consistentes em infraestrutura Manter, a longo prazo (em torno de 20 anos), o investimento em infraestrutura na faixa de 4 a 6% do PIB, pode alavancar o crescimento da economia e aumentar significativamente a renda (Brasil será, antes do final desse período, a 5ª. economia do mundo).

21 Cenário A alavancagem dos investimentos em infraestrutura, no Brasil, vem sendo realizada com base numa estratégia de governo (PAC) alicerçada na estabilidade econômica alcançada, com financiamento preponderante de bancos públicos (notadamente BNDES e CAIXA) e uma ainda pequena (para o seu potencial) participação do mercado de capitais. A parcela do setor privado nos investimentos, via concessões, PPP ou operações estruturadas é pequena em logística e saneamento, sendo significativa em setores como telecomunicações e energia. Na medida em que, por um lado, o principal gargalo de infraestrutura identificado por empresas interessadas em investir no Brasil é a questão da logística e que, por outro lado tem-se claro, internamente, que há gargalo, também, em saneamento (responde por problemas com a saúde e, a partir daí, com a produtividade), é necessário, para agilizar os investimentos nessas áreas, oportunizar a participação privada, laém de garantir a contínua idade dos investimentos via setor público.

22 CENÁRIO Investimentos do PAC 2 (2011 / 2014) MODALIDADE PREVISÃO DE INVESTIMENTOS Em R$ Bilhões ENERGIA ELÉTRICA 140,3 LOGISTICA / TRANSPORTE 104,5 ÓLEO e GÁS 281,9 ÁGUA e ESGOTO 33,6 MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS 10 MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 1,5 MOBILIDADE URBANA 18 PAVIMENTAÇÃO 6 URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS 30,5 TOTAL 626,3 OBS: O PAC 2 prevê um investimento total de R$ 955,0 bilhões

23 Tendências de emissão mundial Cenário Necessidade de fortes investimentos em segmentos que permitam reverter a atual curva de emissão de GEE para manter o aumento da temperatura em 2ºC O Brasil desponta como protagonista nesse novo cenário Políticas Públicas A PNMC e a PNRS, regulamentadas em dezembro/2010, apontam para atuação em segmentos que permitam redução de emissão de GEE no território brasileiro; Os Estados iniciam regulamentação para o Clima O cenário de Baixo Carbono para o Brasil demonstra grande potencial de oportunidades para novos produtos e serviços em todos os segmentos.

24 Contexto Exigências da transição para a ECONOMIA DE BAIXO CARBONO Reconfiguração da infraestrutura econômica Novos Produtos e Serviços Energia renovável Construção sustentável Evolução tecnológica Fortes Investimentos Novas competências Novos empregos Maior protagonismo dos países emergentes Brasil ocupa posição de destaque

25 DESAFIOS E OPORTUNIDADES DESAFIOS OPORTUNIDADES Organização do território Consórcio Público Desmistificação Concessão & PPP Prestação de Serviços Operação Pública Operação e Manutenção de plantas de destinação final Regulatorio Conhecimento e tecnologia disponível Operadores Nacionais Assistência Técnica Estados Planejamento Territorial (SP,RJ,MG,ES) Recursos Nacionais e Internacionais Crédito de Carbono Redução de passivos ambientais e sociais

26 OBRIGADO Adailton Ferreira Trindade +55 (61)

27

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