Workshop FIESP Geração de Energia por meio de RSU
|
|
- Alfredo Weber
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Workshop FIESP Geração de Energia por meio de RSU Denise Maria L. de Souza Seabra Coordenadora-Geral Secretaria Nacional de Saneamento Departamento de Financiamento de Projetos Coordenação-Geral de Projetos do Setor Privado São Paulo, 15 de maio de 2019.
2 Workshop FIESP Geração de Energia por meio de Resíduos Sólidos Urbanos Desafios para os elos da cadeia? Portaria Interministerial 274/2019 Como implementar? Impactos Implantação-Operação Questões técnicas Questões financeiras Acesso ao financiamento Financiamento FGTS Disclaimer: conteúdo voltado aos aspectos correlatos ao financiamento para investimentos necessários para implantação da Portaria Interministerial 274/2019.
3 Carteira de Projetos
4 Contratos por Modalidade (% do valor de empréstimo) Fonte: MDR (13/05/2019)
5 Operações Contratadas - por modalidade (valor de empréstimo - R$ bi) Abast. de Água Esgot. Sanitário Man. de Resíduos Sólidos 2% Man. de Águas Pluviais San. Integrado Estudos e Projetos Desenvolv. Institucional Red. e Controle de Perdas TOTAL FIN 17,05 18,78 0,81 5,04 2,03 0,18 1,35 0,18 45,42 OGU 5,82 9,49 0,02 7,98 5,47 0,46 0,02 0,00 29,26 TOTAL 39,91 47,05 1,65 18,07 9,53 0,82 2,72 0,35 120,11 Fonte: SACI - MDR (13/05/2019) OGU FIN Público FIN Privado 56 contratos de RSU R$ 22,4 milhões 22 contratos de RSU R$ 86,7 milhões 10 contratos de RSU R$ 725,3 milhões
6 FIN - Operações em Processo Seletivo Enquadramento Validação/Habilitação Contratação Total Quantidade Valor de empréstimo (R$ bi) Quantidade Valor de empréstimo (R$ bi) Quantidade Valor de empréstimo (R$ bi) Quantidade Valor de empréstimo (R$ bi) Público 109 5, , , ,56 RSU - Publico 2 0,01 2 0,03 0 0,69 4 0,73 Privado 8 0, , , ,34 RSU - Privado 0 0,00 1 0,18 0 0,00 1 0,18 TOTAL 117 5, , , ,90 Fonte: Selesan - MDR (13/05/2019)
7 Debêntures Quantidade Valor Total (R$ bi) Valor Debêntures (R$ bi) Debêntures incentivadas aceita projetos de MRSU Aprovados 13 3,46 2,27 Em Análise 2 1,04 1,04 TOTAL 15 4,50 3,31 Fonte: MDR (13/05/2019) Mas todos os projetos aprovados e em análise no MDR são de AA ou ES REIDI Quantidade Investimento Sem REIDI (R$ bi) Investimento com REIDI - 3,65% (R$ bi) Investimento com REIDI - 9,25% (R$ bi) REIDI não aceita projetos de MRSU Aprovados 3 2,23 0,00 2,02 Em Análise 0 0,00 0,00 0,00 TOTAL 3 2,23 0,00 2,02 Fonte: MDR (13/05/2019)
8 Financiamento FGTS
9 Programa Saneamento Para Todos Normas Aplicáveis: Resolução CCFGTS nº 702/2012 e IN MCID nº 39 e 43/2012, nº 22/2018. Quem pode acessar: a) Concessionárias ou sub-concessionárias; b) Empresas legalmente habilitadas para prestação do serviço. O que é financiável: a) Estudos e projetos, inclusive planos de contingência, emergência e desativação previstos na Portaria nº 274/2019; b) Desativação, encerramento e recuperação de lixões; c) Coleta, transbordo, tratamento e disposição final inclusive RCD e RSS; d) Unidades de recuperação energética; e) Aquisição de equipamentos e veículos.
10 Programa Saneamento Para Todos Regras Gerais: a) Prestação do serviço regularizada contrato de programa ou concessão válido b) Existência de Entidade Reguladora no município a ser beneficiado b) Adimplência ao SNIS c) Cobrança pela prestação do serviço Regras Específicas: a) Existência de Plano de Resíduos Sólidos Decreto 7.404/2010; b) Existência de Regulamento de Limpeza Urbana c) Empreendimentos com tecnologias inovadoras: apresentação de LI d) Aquisição de equipamentos em instalações existentes: apresentação de LO Condições Financeiras: 5% de Contrapartida e 20 anos para amortização
11 Programa Saneamento Para Todos SPT Fluxo Setor Público Cadastramento Manifestação de Interesse do AF Enquadramento Validação Seleção Contratação DOU Documentação da proposta Carta-Consulta Relatório de MIAF Relatório de Enquadramento Relatório de Validação Apresentação de LI Termo de Seleção Contrato de Financiamento SPT Fluxo Setor Privado Cadastramento Pré- Enquadramento Enquadramento Validação Habilitação Contratação Documentação da proposta Carta-Consulta Relatório de Pré- Enquadramento Relatório de Enquadramento Apresentação de LI Relatório de Validação Termo de Habilitação Contrato de Financiamento SP, Elaboração: 15/05/2019 DFIN-DS
12 Debêntures Incentivadas de Infraestrutura Fonte: Captação de recursos no mercado Normas Aplicáveis: Lei nº /2011, Decreto nº 8.874/2016 e Portaria MCID nº 315/2018 Quem pode acessar: a) Concessionárias e/ou sub-concessionárias b) Sociedades Controladoras O que é financiável: a) Estudos e projetos, inclusive planos de contingência, emergência e desativação previstos na Portaria nº 274/2019; b) Desativação, encerramento e recuperação de lixões; c) coleta, transbordo, tratamento e disposição final inclusive URE, RCD e RSS d) Unidades de recuperação energética; e) Aquisição de equipamentos e veículos.
13 Debêntures Incentivadas de Infraestrutura Regras Gerais: a) Prestação do serviço regularizada contrato de programa ou concessão válido b) Certidão negativa de débitos relativa à tributos federais e a dívida ativa da União Regras Específicas: a) Empreendimentos com tecnologias inovadoras: apresentação de LI
14 Aspectos Relevantes para o Financiamento Disclaimer: conteúdo voltado aos aspectos correlatos ao financiamento para investimentos necessários para implantação da Portaria Interministerial 274/2019. Questões regulatórias, institucionais, jurídico-legais Licenciamento de Instalação previamente à contratação Questões técnicas e de bancabilidade do projeto Capacitação e melhor compreensão do acesso ao crédito Agentes Financeiros habilitados a operar com a fonte FGTS
15 Grata! Workshop FIESP Geração de Energia por meio de RSU Denise Maria Lara de Souza Seabra Coordenadora-Geral Coordenação-Geral de Projetos do Setor Privado Departamento de Financiamento de Projetos Secretaria Nacional de Saneamento São Paulo, 15 de maio de 2019.
Waste Expo Denise Seabra
Waste Expo 2018 Denise Seabra Diretora Departamento de Financiamento de Projetos de Saneamento Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Secretaria Nacional Saneamento Ambiental
Leia maisDia mundial da água na indústria
Dia mundial da água na indústria Luciana X. Lemos Capanema Diretora do Departamento de Financiamentos de Projetos Saneamento Painel da Secretaria Nacional de Saneamento Programas em andamento Sistema Nacional
Leia maisFONTE DE RECURSOS PARA SANEAMENTO A FUNDO PERDIDO E LINHAS DE CRÉDITO
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental FONTE DE RECURSOS PARA SANEAMENTO A FUNDO PERDIDO E LINHAS DE CRÉDITO Outubro de 2017 O Ministério Ministério das Cidades Secretaria Executiva
Leia maisPAINEL VII Recursos Financeiros e Financiamento para Gestão dos RSU
PAINEL VII Recursos Financeiros e Financiamento para Gestão dos RSU Linha de Crédito para Financiamento de Saneamento e Destinação de Resíduos Sólidos CÁSSIO FELIPE BUENO Gerente de Projeto Departamento
Leia maisO Saneamento Ambiental no BNDES: Estratégias de Financiamento ao Setor
O Saneamento Ambiental no BNDES: Estratégias de Financiamento ao Setor Vanessa Duarte de Carvalho Deptº de Saneamento Ambiental do BNDES Belo Horizonte, 26 de novembro de 2010 Agenda RESÍDUOS SÓLIDOS BNDES
Leia maisDiretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura
Diretoria Executiva de Saneamento e Infraestrutura 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial do índice médio de atendimento
Leia maisWASTE EXPO BRASIL. Mara Luísa Alvim Motta. Gerente Executiva GN Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental
WASTE EXPO BRASIL Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva GN Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental SÃO PAULO, NOVEMBRO DE 2016 AGENDA Panorama Resíduos Sólidos Brasil Atuação CAIXA Fontes
Leia maisSEMINÁRIO: SANEAMENTO E TRATAMENTO DA ÁGUA NOS PROCESSOS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO E PRODUTIVOS NO BRASIL
SEMINÁRIO: SANEAMENTO E TRATAMENTO DA ÁGUA NOS PROCESSOS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO E PRODUTIVOS NO BRASIL Políticas Públicas, Financiamento e Regulação JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor Campinas - SP,
Leia maisSeminário As soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil
Seminário As soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil Os pressupostos para a viabilização de investimentos alternativas de participação da iniciativa privada Secretaria Nacional
Leia maisAtuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL
Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL Nome: Denise Maria Lara de Souza Seabra Formação: Enga. Civil e Sanitarista Instituição: Caixa Econômica Federal Agenda Contextualização
Leia maisNovos Regulamentos e Seleções Públicas para Financiamento de Projetos. Mobilidade Urbana e Saneamento
Novos Regulamentos e Seleções Públicas para Financiamento de Projetos Mobilidade Urbana e Saneamento Marco Aurélio Queiroz Secretário-Executivo do Ministério das Cidades 12 de Julho de 2017. R$ 5,7 bilhões
Leia maisPainel I - Aspectos Financeiros e Técnicos para Implantação e Manutenção de um Plano Municipal de Resíduos Sólidos 21/NOV/201 8
Painel I Aspectos Financeiros e Técnicos para Implantação e Manutenção de um Plano Municipal de Resíduos Sólidos 21/NOV/201 8 SUMÁRIO DA apresentação Panorama Brasileiro do Setor de RSU Legislação Brasileira
Leia maisGerência de Executiva de Governo de Porto Alegre GIGOV/PO
Gerência de Executiva de Governo de Porto Alegre GIGOV/PO Investimentos em Saneamento: cenário econômico-político atual DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Carta consulta Quadro de Composição de Investimento (QCI) Justificativa
Leia maisSuperintendência Executiva de Saneamento e Infraestrutura para Grandes Empresas - SP
Superintendência Executiva de Saneamento e Infraestrutura para Grandes Empresas - SP 1 Visão Geral do Setor Visão Geral Setor Saneamento Grandes Números Brasil Abastecimento de Água Representação espacial
Leia maisPainel 1: Gestão Eficiente no Setor Saneamento
Painel 1: Gestão Eficiente no Setor Saneamento Alexandre Araujo Godeiro Carlos Coordenador Equipe Planos Especialista em Infraestrutura Sênior SNSA/DARIN Ministério das Cidades Sumário 1 Linha do tempo:
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1º. Seminário FIESP de Saneamento Básico POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO E O PLANSAB Leodegar Tiscoski Secretário Nacional de Saneamento
Leia maisSecretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Secretário José Eduardo de Azevedo Secretaria de Estado de Desenvolvimento.
Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Secretário José Eduardo de Azevedo 2015 Secretaria de Estado de Desenvolvimento. PROGRAMA ESTADUAL DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS Fórum Concessões
Leia maisLuciene Machado. Painel Financiamento: fontes e modalidades para suportar os investimentos
Seminário ABDIB- As Soluções para o Saneamento Básico e os Recursos Hídricos no Brasil Painel Financiamento: fontes e modalidades para suportar os investimentos SP, 16/03/2017 15 de dezembro de 2016 Luciene
Leia maistwitter.com/funasa
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SÁUDE Fundação pública vinculada ao Ministério da Saúde Missão Institucional: Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. Área de
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DAS CIDADES 46º Encontro Nacional da Indústria Cerâmica Vermelha Minha Casa, Minha Vida: Perspectivas e Oportunidades Teresina/PI, 20 de setembro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO 2007
Leia maisSustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ
Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Lei 11.445/2007 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO ESGOTAMENTO SANITÁRIO LIMPEZA URBANA E MANEJO
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. MARCO REGULATÓRIO PRÓ-CIDADES
NOTA TÉCNICA Nº 07/2019 Brasília, 04 de Junho de 2019. ÁREA: Planejamento Territorial e Habitação TÍTULO: Orientações acerca do Programa de Desenvolvimento Urbano - Pró-Cidades PALAVRAS-CHAVE: Reabilitação
Leia maisDESAFIOS ATUAIS DA GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS
DESAFIOS ATUAIS DA GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS Diógenes Del Bel Diretor Presidente Funasa Simpósio de Tecnologias em Engenharia de Saúde Pública 10 / set / 2012 Desafios atuais da gestão de resíduos urbanos
Leia maisSUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013
SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS Rio de Janeiro, 18 Junho de 2013 Sumário 1 - Arranjo Institucional do FGTS; 2 Grandes números do FGTS; 3 FI-FGTS e Carteiras Administradas; 4 Programas do FGTS;
Leia maisBRDE. 1º Workshop Nacional de CGH s ABRAPCH 28/03/2017 Tatiana Henn Gerente de Planejamento PR
BRDE 1º Workshop Nacional de CGH s ABRAPCH 28/03/2017 Tatiana Henn Gerente de Planejamento PR O BRDE Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul O BRDE Fundação: 1961 562 funcionários 3 agências localizadas
Leia maisPainel: COPA2014 Financiamento de Investimentos em Infraestrutura
FENASAN 2010 Painel: COPA2014 Financiamento de Investimentos em Infraestrutura Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de Saneamento e Infra-estrutura São Paulo, 12 de agosto de 2010 Programas
Leia maisA importância dos Consórcios Públicos Intermunicipais para a GIRS.
A importância dos Consórcios Públicos Intermunicipais para a GIRS. 10 Fórum Internacional de Resíduos Sólidos Promoção: Instituto Venturi Para Estudos Ambientais, Escola Politécnica da UNISINOS Universidade
Leia maisAdailton Ferreira Trindade. Gerência Nacional de Financiamento para Saneamento e Infraestrutura
Adailton Ferreira Trindade Gerência Nacional de Financiamento para Saneamento e Infraestrutura PERFIL DE ATUAÇÃO Financiamento de Longo Prazo voltado ao Saneamento e à Infra- Estrutura. Prestação de serviços
Leia maisApoio às Concessões Municipais
Endividamento das Famílias Apoio às Concessões Municipais SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA SDI/MP Novembro de 2018 CONTEXTO Endividamento das Famílias Situação fiscal dos entes federados
Leia maisContrato de Concessão para a Exploração do Serviço Público de Abastecimento de Água e Esgoto do Município de Camboriú/SC
ÁGUAS DE CAMBORIÚ Contrato de Concessão para a Exploração do Serviço Público de Abastecimento de Água e Esgoto do Município de Camboriú/SC Concorrência Pública Nacional: Modalidade Técnica e Preço Concessão
Leia maisSUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS. Brasília, 29 abril de 2013
SUFUG SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DO FGTS Brasília, 29 abril de 2013 Sumário 1 - Arranjo Institucional do FGTS; 2 Governança corporativa da CAIXA; 3 Grandes números do FGTS; 4 FI-FGTS e Carteiras Administradas;
Leia maisO papel da CAIXA na Estruturação e Modelagem de Parcerias Público Privadas. Roberto Derziê de Sant Anna Vice-Presidente de Governo
E O papel da CAIXA na Estruturação e Modelagem de Parcerias Público Privadas Roberto Derziê de Sant Anna Vice-Presidente de Governo Cenário atual das Concessões e PPP no Brasil 101 Contratos de PPP assinados
Leia maisOs Planos do Ministério das Cidades para a Habitação
Os Planos do Ministério das Cidades para a Habitação CÂMABA BRASILEIRA DA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO - CBIC Brasília/DF, 05 de outubro de 2016 PAÍS Imperativo para atingir metas de agendas e acordos Internacionais
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES. O MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES, no uso das suas atribuições,
MINISTÉRIO DAS CIDADES PORTARIA Nº 646, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010 Publicada na Seção 1 do DOU de 24/12/2010 págs. 138 e 139 Dispõe sobre os procedimentos para contratação e execução das Ações/Modalidades
Leia maisBDMG Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S/A
BDMG Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S/A Apresentação da Área Setor Público DESENVOLVIMENTO REGIONAL SETOR PÚBLICO Financiamento direto aos municípios, permitindo grandes projetos de investimento
Leia maisPerspectivas para o Crédito Imobiliário e o Cenário Econômico de Sergipe
Perspectivas para o Crédito Imobiliário e o Cenário Econômico de Sergipe Henrique Marra de Souza Superintendente Nacional do Programa Minha Casa Minha Vida 16 de Outubro de 2017 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Leia maisPROGRAMA CHEQUE MAIS MORADIA 2017/2018. Presidente: Luiz Antonio Stival Milhomens
PROGRAMA CHEQUE MAIS MORADIA 2017/2018 Presidente: Luiz Antonio Stival Milhomens APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Programa GOIÁS MAIS COMPETITIVO E INOVADOR Eixo qualidade de vida - Redução do Déficit Habitacional
Leia maisRegulamento e financiamento da mobilidade urbana sustentável: como garantir qualidade sem aumentar os custos
Regulamento e financiamento da mobilidade urbana sustentável: como garantir qualidade sem aumentar os custos Dario Rais Lopes Secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades
Leia maisResíduos Sólidos. Panorama Estadual e Gestão
Resíduos Sólidos Panorama Estadual e Gestão do Sistema Eng.º Ambiental Luiz Guilherme Grein Vieira Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais APEAM 25/11/2016 EPEC Foz do Iguaçu Panorama Estadual
Leia mais2º CONGRESSO INTERNACIONAL: GESTÃO DA ÁGUA E MONITORAMENTO AMBIENTAL
2º CONGRESSO INTERNACIONAL: GESTÃO DA ÁGUA E MONITORAMENTO AMBIENTAL A Universalização do Saneamento Básico: Oportunidades e Desafios JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor Aracaju - SE, 09 de Dezembro de
Leia maisÍNDICE Erro! Indicador não definido.
ÍNDICE 1. OBJETIVO... Erro! Indicador não definido. 2. POLÍTICA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL... 3 3. PRÉ-CONDIÇÕES DE ACESSO AO CRÉDITO... 3 4. PROGRAMA POE-PIMES-BADESUL... 3 4.1. Critérios de
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DAS CIDADES Ampliação dos serviços de saneamento a partir dos investimentos do PAC Saneamento Yuri Rafael Della Giustina Chefe de Gabinete / Especialista Sênior em Infraestrutura Brasília, 30
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
1. A Sabesp apresenta um acréscimo de 9,5% na receita e manutenção do LAJIDA (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Líquida 993,5 1.087,4 9,5% Resultado Oper. antes Desp. Fin.
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
1. A Sabesp apresentou crescimento de 3,4 na receita bruta. (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Bruta 980,2 1.013,9 3,4 Resultado Oper. antes Desp. Fin. (LAJIR) 353,0 286,2
Leia maisSoluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios. Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios
Soluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios Missão da CAIXA Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
1. A Sabesp apresenta crescimento de 10,8 na receita, 15,5 no LAJIDA e de 3,5 no volume faturado ao varejo. (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Líquida 896,9 993,5 10,8 Resultado
Leia maisLei nº e as Linhas de Financiamento para o Setor de Saneamento
AUDIÊNCIA PÚBLICA Lei nº 11.445 e as Linhas de Financiamento para o Setor de Saneamento Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de Saneamento e Infra-estrutura Brasília, 01 de junho de 2010 Temas
Leia maisMarço de BNDES e a Energia Elétrica. Apresentação para ABRAPCH
Março de 2017 BNDES e a Energia Elétrica Apresentação para ABRAPCH Sistema BNDES // 2 Financiamentos de longo prazo BNDESPAR FINAME Participações Societárias Produção e Aquisição de Máquinas e Equipamentos
Leia maisDESTINAÇÃO FINAL DE ( RSU ) PROPOSIÇÃO
DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS S URBANOS ( RSU ) PROPOSIÇÃO DESTINAÇÃO FINAL de RSU Mais de 43% dos resíduos domiciliares coletados (69.560 t/dia) tem destinação final INADEQUADA!!!!! LIXÕES Gastos
Leia maisA transformação de um passivo ambiental em recurso energético
A transformação de um passivo ambiental em recurso energético Contexto regulatório, institucional e de negócio Carlos Alberto R. silva Fórum Nacional Resíduos Sólidos 2010 26 e 27 de outubro de 2010 Empresa
Leia maisVisão dos municípios sobre o acesso a recursos federais de saneamento básico. Francisco Lopes Secretário Executivo da Assemae
Visão dos municípios sobre o acesso a recursos federais de saneamento básico Francisco Lopes Secretário Executivo da Assemae Sobre a Assemae A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento
Leia maisInfraestrutura e Energias Renováveis: Oportunidades de Apoio do Banco do Nordeste
Infraestrutura e Energias Renováveis: Oportunidades de Apoio do Banco do Nordeste QUEM SOMOS BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A DESENVOLVIMENTO MAIOR BANCO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DA AMÉRICA LATINA ATIVOS¹
Leia maisOS PASSOS DA CONTRATAÇÃO COM RECURSOS FINANCEIROS NÃO ONEROSOS DO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO - OGU - TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS
OS PASSOS DA CONTRATAÇÃO COM RECURSOS FINANCEIROS NÃO ONEROSOS DO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO - OGU - TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Existem duas possibilidades de acesso aos recursos do OGU: Emendas parlamentares
Leia maisO CATADOR FOI O PRIMEIRO A ENXERGAR NO LIXO ALGO DE VALOR.
O CATADOR FOI O PRIMEIRO A ENXERGAR NO LIXO ALGO DE VALOR. O que legislação vigente faz é trazer um reconhecimento ao catador, aplicando de forma inequívoca a sociologia jurídica. A vida imita a arte...
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DAS CIDADES Fórum sobre Obras Públicas, Parcerias e PMCMV Perspectivas do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) Aracaju/SE, 16 de outubro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO 2007 2009 2016/2017
Leia maisMinistério do Trabalho FGTS. Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS
FGTS Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS Histórico 1943 - CLT - Garantia de estabilidade de emprego após 10 anos na mesma empresa. - Pesquisa do em 1966: apenas 15% dos trabalhadores celetistas
Leia maisDepartamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE
Departamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. Seu objetivo é atuar
Leia maisSaneamento e Infraestrutura
Saneamento e Infraestrutura Desempenho 2014 Contratação SUSAN Desempenho 2014 Desembolso SUSAN Perspectivas 2015 Linhas de Financiamento: SANEAMENTO PARA TODOS Tipos de Financiamento Financiamento Corporativo
Leia maisPossibilidades de Apoio a Cidades Inteligentes. Maio / 2015
Possibilidades de Apoio a Cidades Inteligentes Maio / 2015 Agenda Introdução Apoio BNDES: visão geral Apoio ao Município Encerramento Agenda Introdução Apoio BNDES: visão geral Apoio ao Município Encerramento
Leia maisOfício nº 1313/2017/SNSA-MCIDADES
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental SAUS, Quadra 01, Lote 1/6, Bloco H, Edifício Telemundi II, CEP 70.070-010, Brasília/DF Fones: (61) 2108-1914/1931 - E-mail: saneamentoparatodos@cidades.gov.br
Leia maisLisiane Astarita Planejamento e Novos Negócios Agência do Paraná
Lisiane Astarita Planejamento e Novos Negócios Agência do Paraná O BRDE Fundado em 1961 CODESUL Área geográfica de atuação 489 funcionários 3 agências nas capitais da região sul MS 10 espaços de divulgação
Leia maisFIESP Workshop de Saneamento Básico Melhoria da Qualidade e Sustentabilidade dos Projetos. Leonardo Moreira C. de Souza
FIESP Workshop de Saneamento Básico Melhoria da Qualidade e Sustentabilidade dos Projetos Leonardo Moreira C. de Souza Universalização ao Acesso? PREMISSAS 17% Aproximadamente 17% da população brasileira
Leia maisInterferências e obstáculos na execução de obras de habitação e saneamento. Yves Besse Vice-presidente do conselho de administração
Interferências e obstáculos na execução de obras de habitação e saneamento Yves Besse Vice-presidente do conselho de administração Junho 2014 CAB ambiental Dados sobre Obras de saneamento Principais interferências
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DAS CIDADES ENCONTRO DE PREFEITOS GOIANOS SINDUSCON - GO Goiânia/GO, 06 de abril de 2017 PAÍS CIDADES Imperativo para atingir metas de agendas e acordos Internacionais - Agenda 2030/ODS, COP
Leia maisEncontro de Fornecedores Estruturação do Financiamento do Programa de Investimentos. Marcelo de Assis Rampone. Gerente de Captação de Recursos
Encontro de Fornecedores 2017 Estruturação do Financiamento do Programa de Investimentos Marcelo de Assis Rampone Gerente de Captação de Recursos Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Leia maisAtuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água
Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água Seminário e oficina Técnica ABDE-BID: O Papel das Instituições Financeiras de Desenvolvimento no Financiamento
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE CONSÓRCIOS PÚBLICOS INTERMUNICIPAIS Castrolanda, 26 a 28 de outubro de 2011 ATERROS REGIONAIS
SEMINÁRIO SOBRE CONSÓRCIOS PÚBLICOS INTERMUNICIPAIS Castrolanda, 26 a 28 de outubro de 2011 ATERROS REGIONAIS UMA SOLUÇÃO VIÁVEL PARA ERRADICAÇÃO DOS LIXÕES DO BRASIL Engo. ELEUSIS BRUDER DI CREDDO Conselheiro
Leia maisXII CONFERÊNCIA DAS CIDADES
XII CONFERÊNCIA DAS CIDADES Mesa Redonda 2 LEI Nº 12.305/2010, DESAFIOS E PERSPECTIVAS: Logística Reversa e Responsabilidade Compartilhada 30 DE OUTUBRO DE 2011 SÉRGIO LUIS DA SILVA COTRIM ESPECIALISTA
Leia maisPerspectivas para o Crédito Imobiliário e o Cenário Econômico Sergipe
Perspectivas para o Crédito Imobiliário e o Cenário Econômico de Sergipe Henrique Marra de Souza Superintendente Nacional do Programa Minha Casa Minha Vida 16 de Outubro de 2017 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA
- LEI 11.445/07 - ÁGUA 1 ESGOTO LIXO 2 CHUVA Lei nº 11.445/07, de 5/1/07 Água potável Esgoto sanitário Tratamento do lixo Drenagem da chuva 3 Lei 8.080/90 (promoção, proteção e recuperação da saúde) Art.
Leia maisNota AIE/DEENE N 11/2009 Em 17/06/2011. Assunto : Informações para o Instituto de Estudos Socioeconômicos - INESC
Nota AIE/DEENE N 11/2009 Em 17/06/2011 Assunto : Informações para o Instituto de Estudos Socioeconômicos - INESC O APOIO FINANCEIRO DO BNDES PARA AS USINAS DO MADEIRA As operações de concessão de colaboração
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES. A construção de uma política habitacional de Estado. Recife/PE, 28 de novembro de 2017
MINISTÉRIO DAS CIDADES A construção de uma política habitacional de Estado Recife/PE, 28 de novembro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO 2007 2009 2016/2017 2017 2018 URBANIZAÇÃO PRODUÇÃO HABITACIONAL
Leia maisAGENDA O QUE É A CHAMADA? COMO PARTICIPAR? PRINCIPAIS REGRAS E SELEÇÃO ETAPAS DO PROCESSO DICAS NA ELABORAÇÃO DO PROJETO
AGENDA O QUE É A CHAMADA? COMO PARTICIPAR? PRINCIPAIS REGRAS E SELEÇÃO ETAPAS DO PROCESSO DICAS NA ELABORAÇÃO DO PROJETO O QUE É A CHAMADA? A Chamada Pública objetiva tornar o processo decisório de escolha
Leia maisO BNDES e o apoio à inovação. ABINEE Programa Indústria de abril de 2018
O BNDES e o apoio à inovação ABINEE Programa Indústria 4.0 12 de abril de 2018 Agenda ABINEE Programa Indústria 4.0 Novas Políticas Operacionais: Operações Diretas O apoio via operações indiretas O apoio
Leia maisSituação Atual do Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado do Paraná
Situação Atual do Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado do Paraná Legislação Estadual PORTARIA IAP Nº 224, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2007 Estabelece os critérios para exigência e emissão de Autorizações
Leia maisPrimeira Chamada Pública - Seleção de Projetos para Investimento pelo FI-FGTS
INFORMA INFRAESTRUTURA Primeira Chamada Pública - Seleção de Projetos para Investimento pelo FI-FGTS O Fundo de Investimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FI-FGTS ( FI-FGTS ou Fundo ) publicou
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO 1. CARACTERÍSTICAS NACIONAIS Brasil - um país de dimensões continentais
Leia maisA REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro. Agosto
A REGULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS E O APROVEITAMENTO DO BIOGÁS Estado do Rio de Janeiro ~ 16 milhões de habitantes - 92 municípios ~ 16 mil toneladas diárias SITUAÇÃO DO PROGRAMA LIXÃO ZERO MUNICÍPIOS
Leia maisAssociação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública
Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública LIXÃO DA ESTRUTURAL ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA ÁREA Eng o Marco Aurélio B. Gonçalves Eng o Gilson Leite Mansur Gestão de Resíduos
Leia maisAVANÇAR CIDADES Mobilidade Urbana FINANCIAMENTO
AVANÇAR CIDADES Mobilidade Urbana FINANCIAMENTO Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana CIDADES AVANÇAR CIDADES OBJETIVO DO PROGRAMA: Melhoria da circulação das pessoas nas cidades; Melhoria da qualidade
Leia maisA ATUAÇÃO DA CAIXA NAS OPERAÇÕES DE INFRAESTRUTURA - PAC
A ATUAÇÃO DA CAIXA NAS OPERAÇÕES DE INFRAESTRUTURA - PAC Seminário Sistema Nacional de Fomento e o Crédito do Desenvolvimento: Condições e Possibilidades Carlos André Lins Rodriguez Gerente de Clientes
Leia maisRealização: Instituto Venture e Ecos da Sardenha
o Fórum Internacional de Resíduos Sólidos Realização: Instituto Venture e Ecos da Sardenha Curitiba PR 12 a 14 de junho de 2017 8o Fórum Internacional de Resíduos Sólidos III Intercâmbio de práticas e
Leia maisPanorama da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Principais avanços e gargalos
Panorama da Política Nacional de Resíduos Sólidos: Principais avanços e gargalos Porto Alegre - 2018 A Visão dos municípios Panorama atual Novos paradigmas Dificuldades e gargalos PANORAMA ATUAL Marco
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n de 2007 Parte 2
DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n 11.445 de 2007 Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita II - gestão associada: associação
Leia maisAtuação CAIXA em Concessões e Parcerias Público-Privadas
Evento Atuação CAIXA em Concessões e Parcerias Público-Privadas Sérgio Rodovalho Pereira Gerente Nacional Padronização e Normas Técnicas Vice-Presidência de Governo Brasília, 12 de julho de 2017 Investimento
Leia maisPainel 7. Perspectivas para acesso a recursos e investimentos no setor de saneamento básico em 2017
Painel 7 Perspectivas para acesso a recursos e investimentos no setor de saneamento básico em 2017 Eng.º Ricardo Frederico de Melo Arantes Coordenador Geral de Engenharia e Arquitetura do Dep. de Engenharia
Leia maisMUDANÇAS. Transformando a realidade dos resíduos sólidos no Distrito Federal Relatório Atividades Kátia Campos Presidente do SLU
MUDANÇAS Transformando a realidade dos resíduos sólidos no Distrito Federal Relatório Atividades 2017 Kátia Campos Presidente do SLU Dados históricos 1961 Primeira usina de tratamento de lixo e compostagem
Leia maisIII Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasilia, 7 a 9 de abril de 2015.
III Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasilia, 7 a 9 de abril de 2015. Apoio Específico aos Municípios Linha de Financiamento para Modernização
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA Oferta Pública de Recursos para municípios com população de até 50mil habitantes
PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA Oferta Pública de Recursos para municípios com população de até 50mil habitantes MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação Departamento de Produção Habitacional
Leia maisFIESP Participação do Setor Privado no Saneamento Básico. 29 de Setembro 2016
FIESP Participação do Setor Privado no Saneamento Básico 29 de Setembro 2016 Agenda 1 Nova Fase de Desestatizações 2 Breve Panorama do Saneamento no Brasil 2 Desestatizações experiência BNDES Historicamente,
Leia maisResíduos sólidos: panorama atual, aterro sanitário e outras soluções Adriana Vilela Montenegro Felipetto
IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIAS E TRATAMENTO DE RESÍDUOS Resíduos sólidos: panorama atual, aterro sanitário e outras soluções Adriana Vilela Montenegro Felipetto Brasil Do século XIX ao XXI Central
Leia maisAmostra do ano de referência 2006 Prestadores de serviços: regionais 7 microrregionais 559 locais
Saneamento Básico Amostra do ano de referência 2006 Prestadores de serviços: 592 26 regionais 7 microrregionais 559 locais Incremento de 40,3% em relação a 2005 Dados agregados Água: 4.516 municípios Esgotos:
Leia maisParceria para Projetos de Inovação na Cadeia de Petróleo & Gás. abril de 2014
Parceria para Projetos de Inovação na Cadeia de Petróleo & Gás abril de 2014 HISTÓRICO Lançamento do Programa: 13 de agosto de 2012 Edifício Sede da Petrobras / Rio de Janeiro Presidentes da FINEP, BNDES
Leia maisMANOEL DIAS Ministro de Estado do Trabalho e Emprego Presidente do Conselho Curador do FGTS
CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO RESOLUÇÃO Nº 723, DE 25 DE SETEMBRO DE 2013 Altera o Programa Carta de Crédito Associativo e o Programa de Apoio à Produção de Habitações. O CONSELHO
Leia maisENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador
ROMEU DONIZETE RUFINO DIRETOR - GERAL DA ANEEL ENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador Rio de Janeiro, 17 de maio de 2017 CONSUMIDOR MAIS ATIVO INOVAÇÃO
Leia maisUnidade de Recuperação Energética integrada ao Sistema Municipal de Limpeza Urbana. Estudo de Caso Município de São Bernardo do Campo
Unidade de Recuperação Energética integrada ao Sistema Municipal de Limpeza Urbana Estudo de Caso Município de São Bernardo do Campo 05 de novembro de 2013 Histórico 2011: Publicação do Plano Municipal
Leia maisWorkshop de Saneamento Básico da FIESP. Desestatização dos Serviços de Saneamento Básico
Workshop de Saneamento Básico da FIESP Desestatização dos Serviços de Saneamento Básico 17 de Maio de 2017 Necessidade de Investimentos Necessidade de investimentos em abastecimento de água potável e esgotamento
Leia maisDESAFIOS DA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
DESAFIOS DA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Diógenes Del Bel Fiesp - Workshop de Saneamento Básico 15/5/2019 A IMPORTÂNCIA DA PORTARIA INTERMINISTERIAL 274/2019 Resolveu uma pendência
Leia maisFundo InfraPaulista, para apoiar concessões e PPPs nos Municípios
Fundo InfraPaulista, para apoiar concessões e PPPs nos Municípios Agosto de 2017 QUEM SOMOS A Desenvolve SP é a instituição financeira do Estado de São Paulo que promove o desenvolvimento da economia por
Leia maisPrograma BNDES Municípios Assembleia Legislativa do Estado do Pará. junho/2018
1 Programa BNDES Municípios Assembleia Legislativa do Estado do Pará junho/2018 2 BNDES e os Municípios Novas formas de apoio aos Municípios Focos de apoio Condições Financeiras Processo de Solicitação
Leia mais