Governança e Gestão - Não são obstáculos para as Instituições do Terceiro Setor 11/02/2015

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1 Governança e Gestão - Não são obstáculos para as Instituições do Terceiro Setor 11/02/2015

2 Roberto Medeiros -Diretor da Patrimonial Assessoria Contábil, empresa com atuação voltada para Entidades do Terceiro Setor (Ensino, Saúde e Assistência Social) (1988); -Membro do Grupo de Estudos do Terceiro Setor CRCRS; -Membro do GT3S; -Conselheiro do CRCRS; -Membro da Comissão de Negociações do SINEPE-RS; -Diversas palestras, seminários e treinamentos sobre o Terceiro Setor. roberto@patrimonial3s.com.br

3 Bibliografia: -Gestão Universitária:Os Caminhos Para a Excelência. Colombo, Sônia Simões. Ed. Artmed. - Gestão Educacional: Uma Nova Visão. Colombo, Sônia Simões. Ed. Bookman. -Gestão e Espiritualidade. Murad, Afonso. Ed. Paulinas. -ONG Transparência como fator crítico de sucesso. Menezes, Naida e Johannpeter, Maria Elena Pereira. Ed. Unisinos. -Cadernos Gestão Social (jan/jun 2013) ( -Governança nas Organização do Terceiro Setor (OTS) Considerações Teóricas. Artigo de Luciana Rocha Mendonça USP.

4 Roteiro e Alinhamento de Cenário - Avanços da Tecnologia (equipamentos, sistemas...); - Recursos humanos Geração? - difícil retenção de talentos; falta de mão-de-obra; voluntários (capacitação x expectativas); -Redução do número de vocacionados / empreendedores Dirigentes - Cargos de Diretoria e Controles das OTS; - Modo de Atuação; - Mantenedora... Mantidas; -Aumento das Exigências Legais, Tributárias, Fiscais, Obrigações Acessórias, etc. -Prestação de Contas como elemento de subsistência de muitas OTC; -Indefinição ou falta de clareza dos procedimentos, processos, controles internos, documentação e estrutura Institucionais. -Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional;

5 - Avanços da Tecnologia (equipamentos, sistemas...) - Adoção de sistemas e estrutura de TI compatíveis com o porte/potencial/capacidade da Organização do Terceiro Setor OTS - Atenção aos avanços da obsolescência e do sucateamento - Capacitação dos usuários (internos e externos)

6 - Recursos humanos Geração? - difícil retenção de talentos; falta de mão-de-obra; voluntários (capacitação x expectativas) As OTS descobriram que os talentos humanos são sua principal riqueza, depois da marca e da imagem. Desenvolveram técnicas e procedimentos múltiplos em vista de potencializar o capital humano. Adotam nomenclaturas que melhor traduzem o envolvimento afetivo da pessoa no empreendimento (empregado, trabalhador, colaborador, associado, parceiro, etc.). Por vezes torna-se uma forma pouco profissional e produz efeito oposto ao que se pretende

7 - Recursos humanos Geração? - difícil retenção de talentos; falta de mão-de-obra; voluntários (capacitação x expectativas) Boa definição do perfil ideal para cada tarefa necessária. Em muitos casos, a Gerência do RH ou do DP tornou-se o coração da OTS. Aplicação de políticas de benefícios são cada vez mais abrangentes. A remuneração, sozinha, não motiva.

8 - Recursos humanos Geração? - difícil retenção de talentos; falta de mão-de-obra; voluntários (capacitação x expectativas) Na maior parte dos casos não há mecanismos de avaliação centrados em resultados, que levem em conta a opinião do cliente interno e do cliente externo. As pessoas permanecem nas suas funções durante anos, sem que tenham as condições necessárias para desempenhá-las bem e se sintam desafiadas a melhorar.

9 - Recursos humanos Geração? - difícil retenção de talentos; falta de mão-de-obra; voluntários (capacitação x expectativas) Por vezes, o Conflito de Gerações, quando não percebido, poderá ir na contra-mão da retenção de talentos. Os processos de seleção não podem ficar reféns da falta de mão-de-obra. (preservação e atualização dos processos e critérios).

10 - Recursos humanos Geração? - difícil retenção de talentos; falta de mão-de-obra; voluntários (capacitação x expectativas) O trabalho voluntário deve ser precedido de processos de capacitação e sensibilização. (voluntário... Empregado/Fornecedor) O processo de contratação de trabalho voluntário deve observar o cumprimento dos processos legais (Termos de Convênio e Contratos)

11 Redução do número de vocacionados /empreendedores futuros dirigentes - Em tempos atuais é comum que as OTS se deparem com os problemas causados pela redução do número de pessoas vocacionadas / altruístas com características de liderança e empreendedorismo, associados à disponibilidade de tempo.

12 Redução do número de vocacionados /empreendedores futuros dirigentes - Atuação afastada dos interesses pessoais; - Possuir/Aceitar a pratica e adoção de processos técnicos na condução da OTS. - Atuar de forma Institucional (alinhamento institucional). - Executar os Planos de Ação. - Atuar com Sentimento de pertença!

13 Redução do número de vocacionados /empreendedores futuros dirigentes -As dificuldades para preencher os cargos de Dirigentes das OTS, por vezes permite a fragilização de alguns Controles Internos......dai se reforça a importância da atuação do Contador* na valorização dos Controles Internos, do cumprimento dos procedimentos da contabilidade como um todo (contabilidade, fiscal, pessoal, financeiro,...). *profissionalmente ou via Conselho Fiscal) - A contratação de auditorias deve ser vista como um investimento que contribui para os controles das OTS e, consequentemente, para a qualificação das Prestações de Contas.

14 Alguns Cargos de Diretoria ou de Controle das OTS: Presidente: Têm a responsabilidade civil, trabalhista e fiscal. Suas funções estão designadas no próprio estatuto social (responsabilidade restrita ao prazo determinado para o seu mandato) Administrador: Têm a responsabilidade de manifestar-se como representante legal da entidade. É a manifestação da própria pessoa jurídica, que fala e age por intermédio deles. São responsabilizados pelos atos de gestão, que poderão compreender os campos administrativo, penal ou civil. (epm)

15 Alguns Cargos de Diretoria ou de Controle das OTS: - No direito brasileiro, quanto aos administradores existentes encontramos duas espécies: a) Os Legais; b) Os Voluntários.

16 Alguns Cargos de Diretoria ou de Controle das OTS: - Os legais são os administradores de armazéns e depósitos, o síndico na administração da falência, no direito de herança, dos bens dotais e os de bens de menores e, ainda, a gestão dos pais na administração de bens dos filhos. - Os voluntários são os administradores das associações, sociedades e das fundações, inclusive as cooperativas ( (Escola Paulista da Magistratura - EPM)

17 Alguns Cargos de Diretoria ou de Controle das OTS: Conselho Fiscal: É responsável pela fiscalização da administração contábil, fiscal e financeira da entidade. Deve se manifestar em relação aos balanços, relatórios de desempenho financeiro e contábil, emitindo pareceres quando necessário. Cabe, também, ao Conselho Fiscal denunciar e apresentar as irregularidades, quando houverem, em assembléia. O Conselho Fiscal tem a prerrogativa de requerer aos dirigentes as informações ou documentações acerca das operações financeiras. Diante disto é muito importante que o Conselho Fiscal seja autônomo ao Conselho Diretor.

18 Alguns Cargos de Diretoria ou de Controle das OTS: Contador: É o responsável por toda a contabilidade da OTS, responde criminalmente por fraudes e não cumprimento de exigências tributárias.

19 Alguns Cargos de Diretoria ou de Controle das OTS: Contador: Responsável pelas Demonstrações Contábeis que devem contemplar integralmente a atuação da entidade (incluindose os projetos e expectativas de expansão).

20 Alguns Cargos de Diretoria ou de Controle das OTS: Contador: É indispensável ter o amplo conhecimento da entidade. É indispensável que atue em sintonia com os dirigentes e os interesses institucionais compatibilizando-os com as Normas e os Princípios Contábeis e com as legislações pertinentes.

21 Alguns Cargos de Diretoria ou de Controle das OTS: Contador: Lembrete: Quem assessora ou dá consultoria não assume responsabilidade civil, tributária ou trabalhista!

22 Observação quanto ao modo de atuação: Os dirigentes devem atuar conscientes de que as alternativas institucionais visam, principalmente, contemplar a manutenção de títulos e certificações que asseguram benefícios fiscais (filantropia, etc...)

23 Mantenedora... Mantida (???) Mantenedora: Possui as atribuições ligadas à natureza constitucional, econômica, financeira e do risco do negócio. (Matriz) Mantida: Possui atribuições de natureza operacional, acadêmica, administrativa. Atua sob a responsabilidade da Mantenedora. (Filial)

24 Mantenedora... Mantida (???) Tanto Mantenedora quanto Mantida estão sujeitas ao controle de órgãos reguladores / fiscalizadores governamentais no âmbito de suas competências / patrocinadores. A responsabilidade da Mantenedora é sobre o total da entidade (sobre a totalidade de mantidas).

25 Ilustração: Caso relatado na obra Gestão e Espiritualidade Murad,Afonso: A auditoria contábil identificou várias irregularidades e até indícios de fraude. Ao final do trabalho, a consultoria propôs aos gestores da OTS a substituição da diretora e do vicediretor administrativo.

26 Ilustração A reação foi a seguinte: Não podemos retirar a diretora daqui. Ela é uma ótima religiosa. Piedosa, trabalhadora, muito querida pelas famílias.

27 Ilustração Já quanto ao vice-diretor administrativo...a reação não foi diferente: Ele é um homem tão bondoso. É digno de nossa confiança. Não acreditamos que ele faça coisas erradas. Deve ter havido algum engano dos auditores. Quatro anos mais tarde... A OTS foi sucedida por um grupo de empresários com finalidade lucrativa.

28 Aumento das Exigências Legais, Tributárias, Fiscais, Obrigações Acessórias, etc. As OTS, assim como qualquer outra Pessoa Jurídica, devem observar e cumprir com diversas Obrigações Fiscais. É comum encontramos situações em que as OTS encontram-se irregulares juntos aos órgãos de arrecadação e fiscalização.

29 Aumento das Exigências Legais, Tributárias, Fiscais, Obrigações Acessórias, etc. -É também comum que as irregularidades das OTS frente aos órgãos arrecadadores e fiscalizadores se dê por falta de dedicação/qualidade por parte de alguns profissionais que atuam voluntariosamente. - Nestes casos, normalmente, por constrangimentos a OTS acaba assumindo com os encargos. - Pois as prioridades são a obtenção/renovação das CND s. e apresentação das Prestações de Contas junto aos patrocinadores.

30 Aumento das Exigências Legais, Tributárias, Fiscais, Obrigações Acessórias, etc. -A atuação da Auditoria Independente, quando contratada, e dos Conselhos Fiscais é fator de alta relevância, também, para a evidenciação e prestação de contas da situação econômica e fiscal das OTS.

31 Prestação de Contas como elemento de subsistência de muitas OTC (é prioridade máxima) - É comum encontrarmos OTS onde a totalidade (100%) da sua arrecadação dependente da execução de projetos de patrocinadores. - Para estes casos Chamamos a atenção de diversos pontos: a) Tempestividade; b) Registrabilidade; d) Contabilidade; d) Auditoria.

32 Indefinição ou falta de clareza dos procedimentos, processos, controles internos, documentação e estrutura Institucionais. - Em algumas OTS é notório (e preocupante) encontrarmos gestores atuando diante de um cenário com Indefinição ou falta de clareza dos procedimentos, dos processos, dos controles internos, da documentação e da própria estrutura Institucional. - O Gestor deve ter capacidade de conciliar três aspectos básicos: Conhecimento + Habilidade + Atitudes

33 Indefinição ou falta de clareza dos procedimentos, processos, controles internos, documentação e estrutura Institucionais. -É importante gravar, por exemplo, que os processos Estratégico e o Orçamentário são relevantes demais para as OTS e não devem ser realizados separadamente.

34 Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional Um Sistema de Gestão é um conjunto de atividades coordenadas, usadas para dirigir e controlar uma organização com base nas políticas e diretrizes estabelecidas para alcançar os objetivos determinados no planejamento estratégico. (Gestão Educacional Uma Nova Visão. Colombo, Sônia Simões)

35 Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional Governança é o modo de gestão para se garantir ações voltadas à eficiência institucional. Em sua essência esta o zelo pela transparência. (Gestão Universitária - Colombo, Sônia Simões; Tavares, Sérgio M. Nogueira)

36 Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional A forma de implementação de uma estrutura de governança coorporativa seria a adoção de mecanismos para a profissionalização da gestão.

37 Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional No caso das OTS, a governança coorporativa tentará garantir que os interesses dos financiadores, doadores, administração pública e da sociedade (beneficiários) sejam realmente satisfeitos a partir das entidades.

38 Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional O fato de o resultado financeiro a ser apurado não ter finalidade lucrativa em termos financeiros, não diminui, pelo contrário, aumenta a responsabilidade dos gestores e os interesses da sociedade para que haja legitimidade, credibilidade e transparência.

39 Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional É fato que, cada vez mais, os órgãos públicos e as empresas privadas veem as importância de governança e cobram isso das OTS, já que as ONGs exercem na sociedade um papel de grande importância, na medida em que estas têm se apoderado de algumas funções típicas do Estado.

40 Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional Características comuns presentes na governança em OTS: -Separação, na estrutura institucional, das competências da Mantenedora e da Mantida; -Estabelecimento da forma de interlocução entre Mantenedora e Mantida.

41 Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional As relações entre Mantenedora e Mantida devem estar definidas no Estatuto Social da Mantenedora e em Regimento(s) da(s) Mantida(s).

42 Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional A clareza e transparência do papel dessas diferentes instâncias (Mantenedora e Mantidas) e a definição precisa de suas alçadas são elementos facilitadores para uma boa governança, sobretudo para se evitar conflitos em situações de tensão ou troca de dirigentes.

43 Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional A capacitação dos gestores e a definição da governança ajudam na parametrização das responsabilidades das partes. (instituição...dirigentes...gestores...colaboradores) Mesmo quando o gestor é um voluntário, o problema de gestão poderá manter-se na medida em que o altruísmo não faz do indivíduo um agente perfeito (Missorelli, 2003)

44 Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional A institucionalização das práticas é um princípio que deve ser observado. Indispensável registar em seus regimentos (ou estatutos) as melhores e/ou indispensáveis práticas e procedimentos.

45 Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional Já no plano econômico e financeiro, uma das características da governança é o acompanhamento dos indicadores de performance. (Indicadores estes voltados aos aspectos contábeis e financeiros.) f+2

46 Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional Compete aos gestores fixar as metas e zelar para que elas sejam cumpridas. Para isso são necessários múltiplos indicadores de desempenho. Todos serão mensuráveis, embora algumas metas possam conter valores intangíveis. (algumas OTS estão centradas no cliente (público-alvo) e não em si mesmas) f+1

47 Governança e Gestão voltadas à eficiência Institucional O foco no cliente significa interpretar suas demandas e apresentar soluções e benefícios. Os Gestores são os primeiros responsáveis para que isso aconteça. ul

48 Muito obrigado por sua atenção! Roberto Medeiros.

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