AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO LIVRO DIDÁTICO POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA: UM DOS FATORES DO FRACASSO ESCOLAR?
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1 AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO LIVRO DIDÁTICO POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA: UM DOS FATORES DO FRACASSO ESCOLAR? Profª Esp. Edna Matilde dos Santos, UFPE, RESUMO Este estudo é fundamentado na Teoria das Representações Sociais (MOSCOVICI, 2007) que na pesquisa educacional, a análise permite compreender o que está subjacente à ação do professor em sua relação com os elementos educacionais e, entender a construção das representações sociais em sua identidade. Objetiva-se aqui, compreender as representações sociais do livro didático por professores de matemática e suas implicações na prática docente, colaborando com os estudos em Educação Matemática, indicando novos fatores que contribuem com a não aprendizagem nesta disciplina. Palavras-chave: Representações Sociais, Livro Didático, Professor de Matemática, ensino/aprendizagem em matemática ABSTRACT This study is based on the theory of social representations (Moscovici, 2007) that in educational research, the analysis allows us to understand what is behind the teacher's action in its relationship with educational elements, and understand the construction of social representations in their identity. The objective here is to understand the social representations of the textbook by teachers of mathematics and its implications for teaching practice, collaborating with studies in mathematics education, indicating new factors that contribute to this discipline not learning. Keywords: Social Representations, Textbook, Professor of Mathematics, teaching / learning in mathematics 1. INTRODUÇÃO Desde o final do séc. XIX o ensino de matemática vem sendo intensamente discutido, tanto ao nível nacional quanto internacional. Teóricos, estudiosos, professores e pesquisadores, tais como: D Ambrósio (1996; 2008), Valente (1999; 2008), Guimarães (2008) e diversos outros, procuram identificar e compreender os fenômenos que influenciam (ou não) na não aprendizagem nesta disciplina, com o intuito de melhorar alguns aspectos de seu ensino. Tentando contribuir e compreender um pouco mais estes fenômenos, levantamos o olhar para um elemento técnico do ensino de matemática, o livro didático. Aqui o livro didático é entendido, de acordo com Oliveira (1984), como um material impresso, estruturado, destinado a ser utilizado num processo de aprendizagem ou formação. O consideramos como um importante instrumento no processo educacional, por se constituir um espaço onde as ideias são disseminadas, onde se comunicam
2 conhecimentos, dos mais diversos tipos, do senso comum ao conhecimento científico/ou tecnológico (LIRA, 2010). De um modo geral, o autor afirma que geralmente as funções do livro didático para o professor são: Auxiliar o planejamento didático-pedagógico anual e na gestão das aulas; Favorecer a formação didático-pedagógica; Auxiliar na avaliação da aprendizagem do aluno; Favorecer a aquisição de saberes profissionais pertinentes assumindo o papel de texto de referência. No entanto, este instrumento pedagógico historicamente tem passado por diversas modificações em suas funções, em sua estrutura e em seu currículo. Essas mudanças ocorreram, tanto por motivos de interesse e objetivo do tipo de ensino abordado, quanto por interesses e objetivos políticos, comerciais e pedagógicos das instituições e/ou dos grupos sociais envolvidos no sistema educacional. Com isso, o Livro Didático tornou-se um tema de discussão em torno de sua produção, utilização e funções dentro do sistema de ensino para professores e alunos. E, em função dos significados do livro didático para professor de matemática, em sua prática docente questionamos: O que significa este instrumento pedagógico, o livro didático, para o professor de matemática? Com quais sentidos o Livro Didático é representado para os professores de matemática da educação básica de escolas públicas? Existem relações entre as representações sociais do Livro Didático do professor de matemática e o desempenho escolar dos alunos nas avaliações externas em matemática? Ao tratar a problemática do Livro Didático neste estudo adotamos o referencial da Teoria das Representações Sociais e propomos, então, realizar uma pesquisa qualitativa, com professores de matemática que trabalham na rede pública de ensino lecionando na educação básica, nas séries finais do Ensino Fundamental ou no Ensino Médio. 2. REFERENCIAL TEÓRICO O termo Representação Social (RS) foi elaborado por Serge Moscovici (2007), em 1961,enquanto estudava os fenômenos da Psicanálise. Nas palavras de Moscovici (2007) as representações sociais são produtos da interação e da comunicação. Ele define representação social como um sistema de valores, ideias e práticas, com uma dupla função: primeiro, estabelecer uma ordem que possibilitará às pessoas orientar-se em seu mundo material e social e controlá-lo; e, em segundo lugar, possibilitar que
3 a comunicação seja possível entre os membros de uma comunidade, fornecendo-lhes um código para nomear e classificar, sem ambiguidade, os vários aspectos de seu mundo e da sua história individual e social (MOSCOVICI, 2007, p. 21). Destaca que a finalidade de todas as Representações Sociais é tornar familiar algo não-familiar. Que estas são criadas a partir da necessidade que os sujeitos sociais têm de estar informados sobre o mundo em que vivem, para transformá-lo, comunicarse e interagir em seu próprio grupo ou entre grupos sociais distintos. Neste contexto para Santos (2005) o sujeito social é reconhecido como um sujeito ativo, que constrói sua própria realidade social e é por ela construído. É ativo no processo de apropriação da realidade objetiva, isto é, ele remodela e categoriza as informações com outros indivíduos e, é claro, a respeito de objetos socialmente importantes para eles. Esta teoria reconhece o conhecimento de senso comum, em que se forma, veicula e compartilha conceitos, imagens e representações de objetos que refletem os fatos e refletem-se nas ações. Porém, não é todo e qualquer conhecimento que deve ser considerado de senso comum, Santos (2005) observa que este deve ser gerado em torno de um objeto social que deve ser polimorfo, ou seja, assume diversas formas em contextos sociais diferentes, além de estarem expostos em meios de comunicação de massa, principalmente na conversação. Para Moscovici (2007) as representações sociais são geradas a partir de dois processos: a Objetivação, processo pelo qual se dá concretude ao objeto no nosso sistema cognitivo, descobrindo a qualidade icônica de uma ideia, onde se criam imagens do mundo real para um conceito que está na mente. O autor ainda afirma que neste processo ocorre a formação de um núcleo figurativo, que por sua vez, é um complexo de imagens que reproduzem um complexo de ideias, tornando-as acessíveis. O segundo processo é a Ancoragem, que segundo o autor, diz respeito à atribuição de sentidos ao um saber novo, no qual novas informações são enraizadas em nosso sistema de pensamento. Ou seja, quando algo novo nos é apresentado tendemos a buscar informações em protótipos e categorias preexistentes em nossa memória para classificá-lo, denominá-lo e assim incluir e reproduzir algo não-usual em nosso mundo usual, mediante alguns ajustes e a partir de valores que nos é próprio. Ancorar é, pois, classificar e dar nome a alguma coisa. Jodelet (2001) sintetiza que a objetivação e a ancoragem explicam a interdependência entre a atividade cognitiva e suas condições sociais de exercício, nos planos da organização dos conteúdos, das significações e da
4 utilidade que lhes são conferidas, e que estão ligadas ao processo de construção das representações. Porém, Abric (2000) observa além de identificar o conteúdo das representações sociais, é necessário explicar a sua estrutura e a sua organização interna, em como ele é sistematizado em nosso sistema cognitivo. Para isso propõe a Teoria do Núcleo Central. Para ele, os conteúdos cognitivos da representação, são organizados e sistematizados em torno de dois sistemas: o central e periférico. Onde, o núcleo central é o elemento mais estável da representação, o que mais resiste a mudanças, e sua identificação é o que permite o estudo das representações, e, os elementos periféricos são seus componentes mais acessíveis, mais vivos e mais concretos. A ideia essencial desta teoria é que toda representação é organizada em torno de um núcleo, um elemento fundante que determina sua significação e organização (ALMEIDA 2005). Na pesquisa educacional, Gilly (2001) afirma que: o interesse essencial da noção de representação social para a compreensão dos fatos de Educação consiste no fato de que orienta a atenção para o papel de conjuntos organizados de significações sociais no processo educativo. [...] e que a área educacional aparece como um campo privilegiado para se observar como as representações sociais se constroem, evoluem e se transformam no interior de grupos sociais, e para elucidar o papel dessas construções nas relações desses grupos com o objeto de sua representação (p. 321). Em Educação Matemática, na visão de Cruz (2006) ainda são poucos os trabalhos desenvolvidos à luz da Teoria das Representações Sociais. Verificamos que, poucas pesquisas nesta área analisam as representações sociais relacionando-a com o nosso objeto de estudo, o livro didático. E quando acontece, abordam-na como um tema específico, incorporado dentro do instrumento pedagógico. Como exemplo, temos os estudos de Carvalho (2008) sobre Representações da mulher em textos de Livros didáticos de Português do Brasil para estrangeiros. Que teve foco à mulher brasileira, configurada pela palavra e pela imagem. E, buscou a ideologia do gênero subjacente e os estereótipos nas representações da mulher. Para isso, analisou textos de três livros didáticos publicados no Brasil nas décadas de 50, 80 e 90, considerando o contexto político e social em que estes livros foram publicados. 3. MÉTODO O interesse de nossa pesquisa é investigar e compreender As Representações Sociais do Livro didático, por professores de matemática. Para isso, propomos como métodos para construção do objeto de pesquisa: o questionário do perfil do professor, através do qual compreenderemos os contextos da formação docente e de sua atuação
5 profissional; o questionário de associação livre e hierarquização de palavras; a entrevista semi-estruturada individual. Acreditamos que estes métodos darão acesso à estrutura interna das representações, pois permitem os sujeitos verbalizarem seus pensamentos. A realização do estudo ocorrerá com 76 professores de matemática de dois municípios pernambucanos, Vitória de Santo Antão e Glória do Goitá. Os sujeitos irão preencher os questionários e dentre estes, serão escolhidos de forma aleatória, 12 (doze) professores para realizar a entrevista semi-estruturada individual. Os municípios citados foram escolhidos, por apresentarem baixo desempenho escolar em avaliações externas realizadas pelo MEC Ministério de Educação e Cultura e, ainda, por estarem situados na região de moradia e trabalho da pesquisadora. Os materiais coletados serão transcritos, agrupados e classificados, e será feita uma análise qualitativa, a partir da análise de conteúdo de Bardin (1977). Contaremos com o auxílio do Software EVOC, que calcula a frequência simples e a ordem de importância de evocação de cada palavra, tornando possível as análises estruturais das Representações Sociais e assim identificar os prováveis elementos centrais e periféricos da representação social do livro didático. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A problemática do ensino da matemática vem sendo discutida e enfrentada desde muito tempo, e vários estudos mostram que as práticas desenvolvidas em sala por alguns professores ainda são insuficientes para relacionar o conhecimento produzido na realidade concreta e diária dos alunos com a realidade escolar e com o conhecimento sistematizado. Porém, percebemos ainda que as funções do professor vão além da reprodução de conhecimentos, e que suas ações e representações dos fenômenos educacionais podem interferir no contexto e na aprendizagem escolar. Devido a isso, acreditamos que se faz necessário uma reflexão sobre os fatores que influenciam na não aprendizagem nesta disciplina e percebemos a necessidade de trabalhos que investigam outros aspectos da prática pedagógica, diferentes no foco no aluno ou no professor, como em alguns estudos. Desta forma, levantamos a investigação para um elemento técnico do ensino, o livro didático, contudo, temos a clareza que esta dimensão técnica é fortemente permeada por opções políticas, interesses e necessidades que precisam ser mais bem compreendidas, sobretudo, no âmbito simbólico, para a qual pode nos auxiliar uma base psicossocial que analisa o fenômeno social, seus sujeitos e suas práticas.
6 REFERÊNCIAS ABRIC, J. A abordagem Estrutural das representações sociais. (p ). In: MOREIRA, Antonia Silva Paredes; OLIVEIRA, Denize Cristina de, (Org.). Estudos interdisciplinares de representação social. 2ª Ed. Goiânia. AB, O estudo experimental das Representações sociais. In: JODELET, D. (Org.) As representações sociais. Trad. Rio de Janeiro: EDUERJ ALMEIDA, A. M. O. A pesquisa em representações sociais: proposições teóricometodológicas. In: SANTOS, M. F. S. e ALMEIDA, L. M. (org.). Diálogos com a teoria das representações Sociais. Recife: Ed. Universitária da UFPE/UFAL, p , BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa. Edições 70, CARVALHO, A. M. M. G. L. Representações da mulher em textos de livro didáticos de português do Brasil para estrangeiros. 121 f. Dissertação (Mestrado em Letras). Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, CARVALHO, J. B. P. LIMA, P. F. Escolha e uso do livro didático. p In: Matemática: Ensino Fundamental. Coleção Explorando o Ensino. v. 17. Brasília. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, CRUZ, F. M. L. Representações Sociais, identidade e exclusão Social: o fracasso escolar em matemática. In: ALMEIDA, A. M. O; SANTOS, M. F. S.; DINIZ, G. R. S.; TRINDADE, Z. A. (org.). Violência, exclusão social e desenvolvimento humano. Estudos em representações sociais. Brasília, UNB, p , GILLY, M. As Representações sociais no campo da educação. In: JODELET, D. (Org.) As representações sociais. Trad. Rio de Janeiro: EDUERJ JODELET, D. Representações sociais: um domínio em expansão. In: JODELET, D. (Org.) As representações sociais. Trad. Rio de Janeiro: EDUERJ, LIRA, C. M. C. A construção do conceito de número, um estudo exploratório em Livros Didáticos. 149 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação UFPE. Recife, MOSCOVICI, S. Representações Sociais. Investigações em psicologia social. (Pedrinho Guareschi, trad.). Petrópolis: Vozes, SANTOS, M. F. S. A teoria das representações sociais. In: SANTOS, M. F. S. e ALMEIDA, L. M. (org.). Diálogos com a teoria das representações Sociais. Recife: Ed. Universitária da UFPE/UFAL, Oliveira, J. B. A. et al. A Política do Livro Didático. São Paulo: Unicamp, VALENTE, W. R. Livro didático e Educação Matemática: uma história inseparável. In: Zetetiké Cempem FE v. 16, nº 30, 2008.
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