UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
|
|
- Eduarda Fortunato
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERIDADE DA EIRA INTERIOR Teoria da Computação Eng. Informática 2º emestre Frequência 2 (7 valores) Resolução 30/maio/2017 A. Expressões regulares e autómatos finitos 1. [1.25] Usando o método de eliminação de estados (esquema em baixo), r = r1* r2 (r4 + r3 r1* r2)* determine a expressão regular associada à linguagem sobre o alfabeto = { A, } reconhecida pelo seguinte AFND: A determinação da expressão regular associada à linguagem reconhecida pelo AFND desenhado, consiste em aplicar o método de eliminação de estados, de forma a determinar-se o grafo generalizado que está associado àquela expressão. Assim, vai-se eliminar os estados q1, q2 e q3, um de cada vez, de forma a ficarem apenas o q0 e q4, por serem os estados inicial e final, respetivamente. Optou-se por eliminar primeiro q1, depois q2 e por fim o q3 (podia-se também usar outra ordem de eliminação dos estados). Eliminação do estado q1 (envolve os estados q0 e q4): q0 q1 q0 : (A+)*. = q4 q1 q0 :. (A+)*. = q0 q1 q4 : (A+)*. A q4 q1 q4 :. (A+)*. A Os estados q2 e q3 não são envolvidos na eliminação de q1, porque não existem ligações diretas entre q1 e q2 e entre q1 e q3. Ou seja, q1 e q2 e q1 e q3 não são estados adjacentes entre si. O grafo generalizado resultante após a remoção do estado q1 é o seguinte:
2 De seguida, parte-se do grafo generalizado resultante da remoção de q1 para se eliminar o estado q2. Eliminação do estado q2 (envolve os estados q0 e q3): q0 q2 q0 : A. *. = q0 q2 q3 : A. *. A q3 q2 q0 :. *. = q3 q2 q3 :. *. A = O grafo generalizado resultante após a remoção do estado q2 é o seguinte: Por fim, parte-se do grafo generalizado resultante da remoção de q1 e q2 para se eliminar o estado q3. Eliminação do estado q3 (envolve os estados q0 e q4): q0 q3 q0 : A. *. A. A*. = q0 q3 q4 : A. *. A. A*. q4 q3 q0 : A. A*. = q4 q3 q4 : A. A*. O grafo generalizado resultante após a remoção do estado q3 é o seguinte: egundo a expressão apresentada em cima (enunciado), temos então que: r1 = l r2 = (A+)*. A + A. *. A. A*. r3 = (Vazio) r4 =. (A+)*. A + A. A*. Logo, temos que a expressão regular associada à linguagem reconhecida pelo AFND, é a seguinte: r = r1* r2 (r4 + r3 r1* r2)* = = *. ((A+)*.A + A.*.A.A*.). ((.(A+)*.A + A.A*.) + (.l*.((a+)*.a + A.*.A.A*.)))* = ((A+)*. A + A. *. A. A*. ). ((. (A+)*. A + A. A*. ) + )* = ((A+)*. A + A. *. A. A*. ). (. (A+)*. A + A. A*. )*
3 2. [0,75] Determine um AFND aceitador da linguagem gerada pela gramática G = (V, T,, P), em que V = {, A,, C }, T = { a, b, c, d } e P = { aa ; A ab b ; cc b ; C b dd l }. Aplicando o método de construção de um AFND a partir de uma gramática linear à direita (regular), otém-se o autómato M = ( Q,, d,, { F } ), em que Q = {, A,, C, X, Y, F }, = { a, b, c, d } e a função de transição d é a que consta na seguinte tabela de transições: Gramática (Produções) AFND (Função de transição) aa d (, a) = A d (, l) = A ab A b cc b C b C dd C l d (A, a) = X d (X, b) = d (A, b) = d (, c) = C d (, b) = F d (C, b) = d (C, d) = Y d (Y, d) = F d (C, l) = F O desenho do autómato M é o seguinte:
4 . (implificação de gramáticas livres de contexto) 1. [1.0] Elimine as produções-l da gramática G = (V, T,, P), com V = {, A,, C, D }, T = { a, b } e P = { Ab; A a; A l; AC; bac; C l; C DC; D a }. 1º passo: Determinar as variáveis anuláveis (X l) V N = { A, C } (A l e C l) V N = { A, C } { } ( AC e A, C V N ) V N = { A,, C } { } = { A,, C } (as variáveis que derivam a palavra nula, l) 2º passo: Remover todas as produções-l e actualizar o conjunto de produções de G (todas as produções que têm A, e/ou C na parte direita): C D Ab (A, V N ) b (considerando A l em Ab) Ab (considerando l em Ab) b (considerando A l e l em Ab) AC (A, C V N ) A (considerando C l em AC) C (considerando A l em AC) ( l, considerando A l e l em AC, bac (A, C V N ) ba (considerando C l em bac) bc (considerando A l em bac) b (considerando A l e C l em bac) DC (C V N ) C D (considerando C l em C DC) a ( V N ) D a (considerando l em D a) não se adiciona) Portanto, uma gramática em produções-l equivalente a G, tem as seguintes produções : Ab b Ab b A a AC A C bac ba bc b C DC D D a a
5 2. [1.0] Reduza à Forma Normal de Chomsky a gramática G = (V, T,, P), com V = {, A,, C, D }, T = { a, b } e P = { ba; A a; A b; baa; C baa; D A; D aa }. Uma gramática está na Forma Normal de Chomsky (FNC) se contiver apenas produções de 2 tipos: 1) X A 2) X a X, A, são variáveis (símbolos não terminais) da gramática X é variável e a é símbolo terminal Transformar cada uma das produções de G na respectiva FNC: A A C D D ba YA YZ (1) Y b Z A (2) Y b (3) a A a (4) b A Y A Y (5) Y b (já existe) baa A YAX YW (6) X Y a W AX (7) b (já existe) X a (8) baa C YXA C YT (9) Y b (já existe) T XA (10) X a (já existe) A D A (11) aa XX D AK (12) X a (já existe) K X (13) A gramática G na sua FNC contém as seguintes 13 produções (determinadas em cima): YZ A a Y YW C YT D A AW X a Y b Z YZ W AX T XA K X
6 C. (Autómatos de Pilha Determinísticos APD) 1. [1.25] Construa um Autómato de Pilha Determinístico sobre o alfabeto = { 0, 1, 2 } que aceite a linguagem L = { w0w R : w { 1, 2 }* }, usando aceitação por pilha vazia. Estratégia para manipulação da pilha: - inserir na pilha (push), e até encontrar o símbolo 0, a) um 1 por cada símbolo 1 lido e b) um 2 por cada símbolo 2 lido, - remover da pilha (pop) a) por cada símbolo 1 lido e com um 1 no topo da pilha e b) por cada símbolo 2 lido e com um 2 no topo da pilha. - se após a leitura de todos os símbolos da cadeia a pilha ficar vazia (apenas com o símbolo #), então a cadeia é aceite pelo autómato; caso contrário, não é aceite. Um APD possível é o seguinte: Interpretação do autómato: 1. Colocar na pilha o símbolo inicial da pilha (#). 2. No estado q0 (inicial): Inserir na piha um 0 (push) com a leitura do símbolo vazio (l), para que o autómato não aceite a cadeia vazia (l); a cadeia vazia não pertence à linguagem, portanto, a pilha não pode ficar vazia com a leitura da cadeia vazia. Este 0 é depois removido após a leitura de todos os símbolos da cadeia a reconhecer, no estado q2, caso esta não seja a cadeia vazia. Passar o controlo do autómato para o estado q1 com a leitura do símbolo vazio (l) (sem ler qualquer símbolo do alfabeto) e colocar na pilha um No estado q1: Permanecer neste estado com a leitura dos símbolos do alfabeto 1 e 2 e inserir na pilha, um 1 (por cada símbolo lido 1 lido) e um 2 (por cada símbolo 2 lido). Passar o controlo do autómato para o estado q2 com a leitura do símbolo 0 e remover o elemento do topo da pilha (se este for um 0 ) ou mantendo o topo da pllha (se este for o 1 ou o 2 ). 4. No estado q2: Permanecer neste estado e remover o topo da pilha (pop) com a leitura dos símbolos do alfabeto nas seguinte condições: 1 (se o topo da pilha tem um 1 ) e 2 (se o topo da pilha tem o 2 ). e não houver mais símbolos para ler e o topo da pilha contém o 0, então remove-se o topo da pilha com a leitura do símbolo vazio do alfabeto (l), para que a pilha fique vazia, o que significa que a cadeia é aceite pelo autómato.
7 Considerando que L, então um APD possível é o seguinte: 2. [1.75] Construa um Autómato de Pilha Determinístico sobre o alfabeto = { a, b } que aceite a linguagem L = { a m (aba) n : m 2 e m > n }, usando aceitação por estados finais. Estratégia para manipulação da pilha: - inserir na pilha (push) um a por cada a lido da primeira sequência de a's, am - remover da pilha (pop) um a por cada sequência aba lida da segunda sequência de a's, (aba)n Um APD possível é o seguinte: Interpretação do autómato: 1. Colocar na pilha o seu inicial da pilha (#). 2. No estado q0 (estado inicial): e é lido o símbolo a (primeiro a da subcadeia a m com m 2) e no topo da pilha está um #, então inserir na pilha um a (push) e passar o controlo do autómato para o estado q1. 3. No estado q1: e for é o símbolo a (segundo a da subcadeia a m com m 2) e no topo da pilha está um a, então inserir na pilha um a (push) e passar o controlo do autómato para o estado q2. 4. No estado q2 (estado final): É estado final para reconhecer a cadeia de comprimento mínimo (m = 2 e n = 0): aa e é lido o símbolo a (que tanto pode ser mais um símbolo a da subcadeia a m com m 2, como o primeiro da subcadeia aba) e no topo da pilha está um a, então inserir na pilha um a (push) e passar o controlo do autómato para o estado q3. 5. No estado q3 (estado final): É estado final para reconhecer a cadeia a m (m > 2 e n = 0): a...a e é lido o símbolo a (que pode ser mais um símbolo a da subcadeia a m com m 2 ou então o primeiro da subcadeia aba) e no topo da pilha está um a, então inserir na piha um a (push) e manter o controlo do autómato no estado q3.
8 e é lido o símbolo b (o que significa que o último símbolo a inserido já deve fazer parte da subcadeia aba, o que significa que não deveria ser inserido; desta forma, compensa-se com a remoção do elemento do topo da pilha) e no topo da pilha está um a, então remover o elemento do topo da pilha (pop) e passar o controlo do autómato para o estado q4. 5. No estado q4: e é lido o símbolo a (o que significa que foi reconhecido mais uma subcadeia aba) e no topo da pilha está um a, então remover o elemento do topo da pilha (pop) e passar o controlo do autómato para o estado q5. 6. equência de estados q5 q6 q7 q5 : empre que esta sequência de estados é completada, isto significa que mais uma subcadeia aba é reconhecida pelo autómato. No estado q5: e é lido o símbolo a (primeiro símbolo da subcadeia aba) e no topo da pilha está um a, então passar o controlo do autómato para o estado q6, sem realizar qualquer operação sobre a pilha. No estado q6: e é lido o símbolo b (segundo símbolo da subcadeia aba) e no topo da pilha está um a, então passar o controlo do autómato para o estado q7, sem realizar qualquer operação sobre a pilha. No estado q7: e é lido o símbolo a (o que significa que foi reconhecido mais uma subcadeia aba) e no topo da pilha está um a, então remover o elemento do topo da pilha (pop) e passar o controlo do autómato para o estado q5. 7. equência de estados q5 q8: Esta sequência de estados apenas é realizada se todos os símbolos da cadeia forem lidos. No estado q5: e é lido o símbolo vazio do alfabeto (l) e no topo da pilha está um a, então passar para o estado q8, sem realizar qualquer operação sobre a pilha. e esta transição se efetuar, então a palavra é reconhecida, pois m > n. 8. Não reconhecimento da cadeia de entrada: e m = n, então o autómato pára no estado q5 e não faz a transição para o estado q8 com a leitura do símbolo vazio do alfabeto (l), pois a pilha fica vazia (esta transição só se realiza se no topo da pilha está um a ). e m < n, então o autómato pára no estado q7, pois ele só passa para o estado q5 se for lido o símbolo a e no topo da pilha estiver um a, o que não acontece, pois ela ficou vazia (apenas com # ) ao reconhecer a subcadeia aba anterior.
A. (Autómatos finitos determinísticos e não determinísticos AFD e AFND)
DEP. INFORMÁTICA - UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Teoria da Computação Eng. Informática 1º Semestre Exame 1ª chamada - Resolução 2h + 30min 31/Jan/2011 Pergunta A.1 A.2 A.3 B.1 B.2 B.3a B.3b C.1 C.2 D.1
Leia maisA. (Autómatos finitos determinísticos e não determinísticos AFD e AFND)
DEP. INFORMÁTICA - UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Teoria da Computação Eng. Informática 1º Semestre Exame 2ª chamada - Resolução 2h + 30min 07/Fev/2011 Pergunta A.1 A.2 A.3 B.1 B.2 B.3a B.3b C.1 C.2 D.1
Leia maisExpressões e Gramáticas Regulares e Autómatos Finitos
Folha Prática Expressões e Gramáticas Regulares e Autómatos Finitos 1 Expressões e Gramáticas Regulares e Autómatos Finitos Expressões Regulares e Autómatos Finitos 1. Determine e implemente computacionalmente
Leia maisFundamentos da Teoria da Computação
Fundamentos da Teoria da Computação Terceira Lista de Exercícios - Aula sobre dúvidas Sérgio Mariano Dias 1 1 Mestrando em Ciência da Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal
Leia maisCapítulo Métodos para transformar gramáticas ái Duas formas Normais (Chomsky e Greibach) ADC/TC/Cap.6/ /LEI/DEIFCTUC 268
Capítulo 6 Simplificação de gramáticas livres de contexto e Formas Normais 61 6.1. Métodos para transformar gramáticas ái 62 6.2. Duas formas Normais (Chomsky e Greibach) 268 6.1. Métodos para transformar
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS. Prova 2-10/06/ Prof. Marcus Ramos
LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS Prova 2-10/06/2011 - Prof. Marcus Ramos NOME: _ Colocar seu nome no espaço acima; A prova pode ser feita à lápis ou caneta; A duração é de três horas; As questões da parte
Leia maisFundamentos da Teoria da Computação
Fundamentos da Teoria da Computação Primeira Lista de Exercícios - Aula sobre dúvidas da lista Sérgio Mariano Dias 1 1 UFMG/ICEx/DCC Entrega da 1 a lista: 31/03/2009 Sérgio Mariano Dias (UFMG) Fundamentos
Leia maisAutômatos com Pilha: Reconhecedores de LLCs
Autômatos com Pilha: Reconhecedores de LLCs 1 Autômatos com Pilha (AP) Definições alternativas para Linguagens Livres de Contexto Extensão de AFND com uma pilha, que pode ser lida, aumentada e diminuída
Leia maisExercícios Associados à Aula 28 (27/11/2013) Feitos em sala e em equipes
Exercícios Associados à Aula 28 (27/11/2013) Feitos em sala e em equipes Questões do POSCOMP 2011 A resposta certa está assinalada em vermelho. Por que é correta e por que as demais alternativas são incorretas?
Leia maisCurso de Engenharia de Computação - UTFPR Teoria da Computação - Prof. Celso Kaestner Lista de exercícios
Curso de Engenharia de Computação - UTFPR Teoria da Computação - Prof. Celso Kaestner Lista de exercícios 1. Escreva a expressão regular para as seguintes linguagens sobre o alfabeto {0, 1}: strings começando
Leia maisAutómatos de Pilha e Linguagens Livres de Contexto
Folha Prática Autómatos de Pilha e Linguagens Livres de Contexto 1 Autómatos de Pilha e Linguagens Livres de Contexto Autómatos de Pilha Não Determinísticos (APND) 1. Considere a seguinte tabela de transição
Leia maisLinguagens livres de contexto e autômatos de pilha
Capítulo 6: Linguagens livres de contexto e autômatos de pilha José Lucas Rangel, maio 1999 6.1 - Introdução. Os aceitadores, ou reconhecedores, das linguagens livres de contexto são os chamados autômatos
Leia maisCOMPILADORES. Revisão Linguagens formais Parte 02. Prof. Geovane Griesang
Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES Revisão Linguagens formais Parte 02 Prof. geovanegriesang@unisc.br Legenda: = sigma (somatório) = delta ε = epsilon λ =
Leia maisLinguagens Formais. Aula 01 - Conceitos Básicos. Prof. Othon Batista Mestre em Informática
Linguagens Formais Aula 01 - Conceitos Básicos Prof. Othon Batista Mestre em Informática Sumário Introdução à Linguagem Alfabeto Cadeias de Símbolos, Palavras Tamanho de Palavra Prefixo, Sufixo ou Subpalavra
Leia maisSCC Capítulo 3 Linguagens Sensíveis ao Contexto e Autômatos Limitados Linearmente
SCC-505 - Capítulo 3 Linguagens Sensíveis ao Contexto e João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - Universidade de São Paulo http://www.icmc.usp.br/~joaoluis
Leia maisLFA Aula 07. Equivalência entre AFD e AFND. Equivalência entre ER s e AF s Equivalência entre GR s e AF s. Linguagens Formais e Autômatos
LFA Aula 07 Equivalência entre AFD e AFND AFND: uma aplicação busca em textos Equivalência entre ER s e AF s Equivalência entre GR s e AF s Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/dmec/olivete/lfa
Leia maisCOMPILADORES. Revisão Linguagens formais Parte 01. Geovane Griesang
Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES Revisão Linguagens formais Parte 01 geovanegriesang@unisc.br Legenda: = sigma (somatório) = delta ε = épsilon λ = lambda
Leia maisMarcos Castilho. DInf/UFPR. 21 de março de 2019
21 de março de 2019 Análise sintática: introdução Dada uma gramática G e uma palavra w Σ, como saber se w L(G)? Isto é, como saber se S = G w? Derivações à esquerda e ambiguidade w L(G) se S = G w; Sabemos
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Curso de Ciências de Computação
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Curso de Ciências de Computação SCC-205 TEORIA DA COMPUTAÇÃO E LINGUAGENS FORMAIS Turma 1 2º. Semestre de 2012 Prof. João Luís
Leia maisComo construir um compilador utilizando ferramentas Java
Como construir um compilador utilizando ferramentas Java p. 1/2 Como construir um compilador utilizando ferramentas Java Aula 4 Análise Léxica Prof. Márcio Delamaro delamaro@icmc.usp.br Como construir
Leia maisAutômato com pilha. IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação. Evandro Eduardo Seron Ruiz
Autômato com pilha IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação Evandro Eduardo Seron Ruiz evandro@usp.br Departmento de Computação e Matemática FFCLRP Universidade de São Paulo E.E.S Ruiz (DCM USP)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof.ª Danielle Casillo Diferencia-se das máquinas de Turing e Post principalmente pelo fato de possuir a memória de entrada separada
Leia maisSCC 205 Teoria da Computação e Linguagens Formais
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação SCC 205 Teoria da Computação e Linguagens Formais Autômatos com pilha Lista 3 1. Dê um
Leia maisLinguagens Livres de Contexto
Linguagens Livres de Contexto 1 Roteiro Gramáticas livres de contexto Representação de linguagens livres de contexto Formas normais para gramáticas livres de contexto Gramáticas ambíguas Autômatos de Pilha
Leia maisIV Gramáticas Livres de Contexto
IV Gramáticas Livres de Contexto Introdução Definições de GLC 1 G = (Vn, Vt, P, S) onde P = {A α A Vn α (Vn Vt) + } 2 GLC ε - LIVRE : S ε pode pertencer a P, desde que: S seja o símbolo inicial de G S
Leia maisGramáticas Sensíveis ao Contexto (GSC) Linguagens Sensíveis ao Contexto (LSC) Autômatos Linearmente Limitados (ALL)
Gramáticas Sensíveis ao Contexto (GSC) Linguagens Sensíveis ao Contexto (LSC) Autômatos Linearmente Limitados (ALL) 1 Gramática Sensível ao Contexto Definição: Uma gramática G é sensível ao contexto se
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Simplificação de Gramáticas Livre do Contexto (GLC)
Linguagens Formais e Autômatos Simplificação de Gramáticas Livre do Contexto (GLC) Cristiano Lehrer, M.Sc. Gramática Simplificada Gramática simplificada é uma gramática livre do contexto que não apresenta
Leia maisAF Não-determinísticos Equivalência entre AFDN e AFD Equivalência entre AF e GR (H&U, 1969 e 1979), (H;M;U, 2001) e (Menezes, 2002) 1
AF Não-determinísticos Equivalência entre AFDN e AFD Equivalência entre AF e GR (H&U, 1969 e 1979), (H;M;U, 2001) e (Menezes, 2002) 1 AF NÃO-Determinístico (AFND) Consideremos uma modificação no modelo
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS
LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS O objetivo deste curso é formalizar a idéia de linguagem e definir os tipos de sintaxe e semântica. Para cada sintaxe, analisamos autômatos, ue são abstrações de algoritmos.
Leia maisAF Não-determinísticos Equivalência entre AFDN e AFD Equivalência entre AF e GR (H&U, 1969 e 1979), (H;M;U, 2001) e (Menezes, 2002) 1
AF Não-determinísticos Equivalência entre AFDN e AFD Equivalência entre AF e GR (H&U, 1969 e 1979), (H;M;U, 2001) e (Menezes, 2002) 1 AF NÃO-Determinístico (AFND) Consideremos uma modificação no modelo
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos 02/2016. LFA Aula 04 16/11/2016. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 04 Autômatos Finitos 16/11/2016 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br 1 Classificação das Linguagens segundo Hierarquia de Chomsky Máquina de Turing Máquina de Turing com fita limitada Autômato
Leia maisCompiladores Aula 4. Celso Olivete Júnior.
Aula 4 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br Na aula de hoje... Revisão: gramáticas Relações em uma gramática: Cabeça, Último, Primeiro (First) e Seguinte (Follow) Capítulo 4 (seção 4.4.2) do livro
Leia maisLinguagens Livres do Contexto. Adaptado de H. Brandão
Linguagens Livres do Contexto Adaptado de H. Brandão Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres do Contexto; Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres
Leia maisTeoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais. Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)
Teoria da Computação Referência Teoria da Computação (Divério, 2000) 1 L={(0,1)*00} de forma que você pode usar uma Máquina de Turing que não altera os símbolos da fita e sempre move a direita. MT_(0,1)*00=({0,1},{q
Leia maisFormas Normais sobre GLC's
Linguagens Formais e Autômatos Formas Normais sobre GLC's Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (hcp://dcc.ufmg.br/~nvieira) Sumário Formas Normais Chomsky Greibach
Leia maisTerceira Lista de Exercícios 2004/2...
UFLA Universidade Federal de Lavras Departamento de Ciência da Computação COM162 Linguagens Formais e Autômatos Prof. Rudini Sampaio Monitor: Rodrigo Pereira dos Santos Terceira Lista de Exercícios 2004/2
Leia maisFundamentos da Teoria da Computação
Fundamentos da Teoria da Computação Primeira Lista de Exercícios - Aula sobre dúvidas Sérgio Mariano Dias 1 1 Doutorando em Ciência da Computação Estagiário em docência II Departamento de Ciência da Computação
Leia maisIntrodução Definição Conceitos Básicos de Linguagem
Introdução Definição Conceitos Básicos de Linguagem Introdução Desenvolvida originalmente em 1950 Objetivo: Desenvolver teorias relacionadas com a Linguagem natural Logo verificou-se a importância para
Leia maisTeoria da Computação Gramáticas, Linguagens Algébricas e Autómatos de Pilha
Teoria da Computação Gramáticas, Linguagens Algébricas e Autómatos de Pilha Simão Melo de Sousa 12 de Outubro de 2011 Conteúdo 1 Gramáticas e Definições básicas 1 2 Gramáticas e Linguagens 4 2.1 Gramáticas
Leia maisApostila 05 Assunto: Linguagens dos tipos 0 e 1
Cursos: Bacharelado em Ciência da Computação e Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplinas: (1493A) Teoria da Computação e Linguagens Formais, (4623A) Teoria da Computação e Linguagens Formais e
Leia maisModelos de Computação Folha de trabalho n. 8
Modelos de Computação Folha de trabalho n. 8 Nota: Os exercícios obrigatórios marcados de A a D constituem os problemas que devem ser resolvidos individualmente. A resolução em papel deverá ser depositada
Leia maisLinguagens Formais e Problemas de Decisão
Linguagens Formais e Problemas de Decisão Mário S. Alvim (msalvim@dcc.ufmg.br) Fundamentos de Teoria da Computação (FTC) DCC-UFMG (2018/02) Mário S. Alvim (msalvim@dcc.ufmg.br) Linguagens Formais e Problemas
Leia maisAs linguagens regulares são I.C Proposição Qualquer linguagem regular é independente de contexto.
As linguagens regulares são I.C Proposição 16.1. Qualquer linguagem regular é independente de contexto. Dem. Seja L Σ uma linguagem regular, e seja r uma expressão regular tal que L = L(r).Por indução
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação SCC-0505 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO Lista de Exercícios do Capítulo 3 Gramáticas
Leia maisAutómatos Finitos Determinísticos (AFD)
Folha Prática Autómatos Finitos 1 Autómatos Finitos Determinísticos (AFD) 1. Determine e implemente computacionalmente um AFD que aceita todas as cadeias de cada uma das seguintes linguagens sobre o alfabeto
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS. Prova 3-05/08/ Prof. Marcus Ramos
LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS Prova 3-05/08/2016 - Prof. Marcus Ramos 1. (2,0 pontos) Um Desafio Gastronômico reúne dois participantes A e B que competem da seguinte forma: i. O participante A come uma
Leia maisINE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 5: Autômatos Finitos
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 5: Autômatos Finitos Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL: www.inf.ufsc.br/~silveira As Linguagens e os formalismos representacionais
Leia maisLinguagens Livres de Contexto
Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Bacharelado em Ciência da Computação 364018 Linguagens Formais e Autômatos TEXTO 4 Linguagens Livres de Contexto Prof. Luiz A M Palazzo Maio de 2011
Leia maisApostila 01 Fundamentação da Teoria da Computação e Linguagens Formais
Cursos: Bacharelado em Ciência da Computação e Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplinas: (1493A) Teoria da Computação e Linguagens Formais, (4623A) Teoria da Computação e Linguagens Formais e
Leia maisApostila 03 - Linguagens Livres de Contexto Exercícios
Cursos: Bacharelado em Ciência da Computação e Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplinas: (1493A) Teoria da Computação e Linguagens Formais, (4623A) Teoria da Computação e Linguagens Formais e
Leia maisTeoria de Linguagens 2 o semestre de 2017 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Data de entrega: 19/9/2017 Valor: 10 pontos
Departamento de Ciência da Computação ICEx/UFMG Teoria de Linguagens o semestre de 7 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Data de entrega: 9/9/7 Valor: pontos. Uma versão do problema
Leia maisSe o símbolo inicial não fizer parte do conjunto de símbolos férteis, a linguagem gerada pela gramática é vazia.
Transformações em G.L.C Uma vez que existem métodos de análise, cada qual exigindo gramáticas com características específicas é importante que uma gramática possa ser transformada, porém, sem perder a
Leia maisAutómatos de Pilha. Cada transição é caracterizada pelo estado, símbolo que está ser lido e o elemento no topo da pilha. dados de entrada.
Autómatos de Pilha Um autómato de pilha (não determinístico) (AP) é um autómato finito não determinístico com transições ɛ, acrescido de uma memória infinita a pilha mas em que o modo de acesso à informação
Leia maisa n Sistemas de Estados Finitos AF Determinísticos
a n Sistemas de Estados Finitos AF Determinísticos 1 Relembrando Uma representação finita de uma linguagem L qualquer pode ser: 1. Um conjunto finito de cadeias (se L for finita); 2. Uma expressão de um
Leia maisLista de exercícios 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CCA/ UFES Departamento de Engenharia Rural Lista de exercícios 1 Disciplina: Linguagens Formais e Autômatos Professora: Juliana Pinheiro
Leia maisACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO
ACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO 2. Linguagens Livres-do-Contexto Referência: SIPSER, M. Introdução à Teoria da Computação. 2ª edição, Ed. Thomson Prof. Marcelo S. Lauretto marcelolauretto@usp.br
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisPropriedades das Linguagens Livres do Contexto
Capítulo 7 Propriedades das Linguagens Livres do Contexto As linguagens livres do contexto ocupam uma posição central na hierarquia das linguagens formais. Por um lado, as linguagens livres do contexto
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 13 Autômato com Pilha humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última aula Linguagens Livres do Contexto P(S*) Recursivamente enumeráveis Recursivas
Leia maisTeoria de Linguagens 1 o semestre de 2018 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Data de entrega: 17/4/2018 Valor: 10 pontos
Departamento de Ciência da Computação ICEx/UFMG Teoria de Linguagens o semestre de 8 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Data de entrega: 7/4/8 Valor: pontos. Uma versão do problema
Leia maisProblemas decidíveis para LICs
Problemas decidíveis para LICs Dada uma gramática independente de contexto G, L(G) =? Dada uma gramática independente de contexto G, L(G) é finita? Dada uma gramática independente de contexto G, L(G) é
Leia maisLFA Aula 05. AFND: com e sem movimentos 05/12/2016. Linguagens Formais e Autômatos. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 05 AFND: com e sem movimentos vazios 05/12/2016 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/dmec/olivete/lfa 1 Na aula passada... Reconhecedores genéricos Autômatos finitos
Leia maisExpressões regulares
Expressões regulares IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação Evandro Eduardo Seron Ruiz evandro@usp.br Universidade de São Paulo E.E.S. Ruiz (USP) LFA 1 / 38 Frase do dia A vida é uma luta inteira
Leia maisACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO
ACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO 2. Linguagens Livres-do-Contexto Referência: SIPSER, M. Introdução à Teoria da Computação. 2ª edição, Ed. Thomson Prof. Marcelo S. Lauretto marcelolauretto@usp.br
Leia maisConstrução de Compiladores Aula 16 - Análise Sintática
Construção de Compiladores Aula 16 - Análise Sintática Bruno Müller Junior Departamento de Informática UFPR 25 de Setembro de 2014 1 Introdução Hierarquia de Chomsky Reconhecedores Linguagens Livres de
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisLINGUAGENS SENSÍVEIS AO CONTEXTO E AUTÔMA- TOS LIMITADOS LINEARMENTE
III. LINGUAGENS SENSÍVEIS AO CONTEXTO E AUTÔMA- TOS LIMITADOS LINEARMENTE 3.1. Gramáticas e Linguagens Sensíveis ao Contexto Como uma generalização das regras livres de contexto, introduzimos agora regras
Leia maisTeoria da Computação. Máquinas Universais Máquina com Pilhas
Máquinas Universais Máquina com Pilhas Cristiano Lehrer Introdução A Máquina com Pilhas diferencia-se das Máquinas de Turing e de Post principalmente pelo fato de possuir uma memória de entrada separada
Leia maisCompiladores. Parser LL 10/13/2008
Compiladores Fabiano Baldo Usa uma pilha explícita ao invés de chamadas recursivas para realizar a análise sintática. LL(k) parsing significa que ktokensà frente são utilizados. O primeiro L significa
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos
Linguagens Formais e Autômatos Conversão de Expressões Regulares (ER) para Autômatos Finitos Determinísticos (AFD) Cristiano Lehrer, M.Sc. Introdução A construção sistemática de um Autômato Finito para
Leia maisModelos de Computação
Modelos de Computação 2.ano LCC e LERSI URL: http://www.ncc.up.pt/~nam/aulas/0405/mc Escolaridade: 3.5T e 1P Frequência:Semanalmente serão propostos trabalhos aos alunos, que serão entregues nas caixas
Leia maisAula 7: Autômatos com Pilha
Teoria da Computação Segundo Semestre, 2014 Aula 7: Autômatos com Pilha DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Vamos adicionar um memória do tipo pilha ao nossos autômatos para que seja possível aceitar
Leia maisLinguagens Regulares. Prof. Daniel Oliveira
Linguagens Regulares Prof. Daniel Oliveira Linguagens Regulares Linguagens Regulares ou Tipo 3 Hierarquia de Chomsky Linguagens Regulares Aborda-se os seguintes formalismos: Autômatos Finitos Expressões
Leia maisTeoria de Linguagens 2 o semestre de 2015 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 15/9.
Pós-Graduação em Ciência da Computação DCC/ICEx/UFMG Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2015 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 15/9. Observações: Pontos
Leia maisProblemas decidíveis para LICs
Problemas decidíveis para LICs Dada uma gramática independente de contexto G, L(G) =? Dada uma gramática independente de contexto G, L(G) é finita? Dada uma gramática independente de contexto G, L(G) é
Leia maisAula 8: Gramáticas Livres de Contexto
Teoria da Computação Primeiro Semestre, 2015 Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Veremos agora maneira de gerar as strings de um tipo específico de linguagem,
Leia maisDisciplina: LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE Prof. Jefferson Morais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FACULDADE DE COMPUTAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Disciplina: LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE Prof.
Leia maisFormas normais. Forma normal de Greibach (FNG) todas as produções são da forma
Formas normais Em muitas aplicações, é útil que as GIC tenham regras de tipos especiais. Para tal é necessário que se possa transformar qualquer gramática numa equivalente (isto é que gere a mesma linguagem)
Leia maisTransformação de AP para GLC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Transformação de AP para GLC Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Prof. Yandre Maldonado - 2 A técnica que será
Leia maisCapítulo 9: Linguagens sensíveis ao contexto e autômatos linearmente limitados.
Capítulo 9: Linguagens sensíveis ao contexto e autômatos linearmente limitados. José Lucas Rangel 9.1 - Introdução. Como já vimos anteriormente, a classe das linguagens sensíveis ao contexto (lsc) é uma
Leia maisa n Sistemas de Estados Finitos AF Determinísticos
a n Sistemas de Estados Finitos AF Determinísticos 1 Definição formal de um AF Determinístico Um AF Determinístico (AFD) é denotado formalmente por uma quíntupla (Q,,, qo, F) onde: Q é o conjunto de estados
Leia maisSegunda Lista de Exercícios 2004/2...
+ + UFLA Universidade Federal de Lavras Departamento de Ciência da Computação COM162 Linguagens Formais e Autômatos Prof. Rudini Sampaio Monitor: Rodrigo Pereira dos Santos Segunda Lista de Exercícios
Leia maisLista de Exercícios CT-200 Primeiro Bimestre Carlos Henrique Quartucci Forster Estagiário: Wesley Telles. Revisão de Teoria de Conjuntos
Lista de Exercícios CT-200 Primeiro Bimestre 2010 Carlos Henrique Quartucci Forster Estagiário: Wesley Telles Revisão de Teoria de Conjuntos 1. Sejam A = {1,2 } e B = { x, y, z}. Quais os elementos dos
Leia maisCompiladores I Prof. Ricardo Santos (cap 3 Análise Léxica: Introdução, Revisão LFA)
Compiladores I Prof. Ricardo Santos (cap 3 Análise Léxica: Introdução, Revisão LFA) Análise Léxica A primeira fase da compilação Recebe os caracteres de entrada do programa e os converte em um fluxo de
Leia maisSCC Capítulo 2 Linguagens Livres de Contexto e Autômatos de Pilha (versão 2)
SCC-505 - Capítulo 2 e (versão 2) João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - Universidade de São Paulo http://www.icmc.usp.br/~joaoluis
Leia maisTransformações úteis para GLC: (1) eliminação de produções nulas; (2) eliminação de produções unitárias; (3) Eliminação de símbolos estéreis e
Transformações úteis para GLC: (1) eliminação de produções nulas; (2) eliminação de produções unitárias; (3) Eliminação de símbolos estéreis e inacessíveis; Forma Normal de Chomsky (FNC) e Forma Normal
Leia maisAFNs, Operações Regulares e Expressões Regulares
AFNs, Operações Regulares e Expressões Regulares AFNs. OperaçõesRegulares. Esquematicamente. O circulo vermelho representa o estado inicial q 0, a porção verde representa o conjunto de estados de aceitação
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação - P. Blauth Menezes
Leia maisGramática Livre de Contexto
Gramática Livre de Contexto Prof. Yandre Maldonado - 1 Árvore de derivação Ambigüidade Simplificação de Gramática Forma Normal de Chomsky (FNC) Forma Normal de Greibach (FNG) Prof. Yandre Maldonado e Gomes
Leia maisINE5317 Linguagens Formais e Compiladores. AULA 4: Gramáticas
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 4: Gramáticas bas eado em material produzido pelo prof Olinto Jos é Varela Furtado Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL:
Leia maisProva 1 de INF1626 Linguagens Formais e Autômatos
Prova 1 de INF1626 Linguagens Formais e Autômatos Aluno(a): Matrícula: Atenção: O tempo total de prova é de 110 minutos (09:05 às 10:55). Durante a prova não é permitido o uso de qualquer aparelho eletrônico
Leia maisMAC-4722 Linguagens, Autômatos e Computabilidade Lista L3
MAC-4722 Linguagens, Autômatos e Computabilidade Lista L3 Athos Coimbra Ribeiro NUSP: ****** 3 de Abril de 26 Problema.46 (itens a,c, e d) Solução a) L = { n m n m, n } Usamos o lema do bombeamento para
Leia mais7.1. Autómatos de pilha não-determinísticos (NPDA) 7.3. Autómatos de pilha determinísticos e linguagens livres de contexto determinísticas.
Capítulo 7 Autómatos de pilha 7.1. Autómatos de pilha não-determinísticos (NPDA) 7.2. Autómatos de pilha e linguagens livres de contexto 7.3. Autómatos de pilha determinísticos e linguagens livres de contexto
Leia maisConstrução de Compiladores Aula 17 - Análise Sintática Descendente
Construção de Compiladores Aula 17 - Análise Sintática Descendente Bruno Müller Junior Departamento de Informática UFPR 3 de Novembro de 2014 1 Análise Sintática Descendente Eliminação de retrocessos Converter
Leia maisGramá3ca Livre de Contexto (GLC)
Linguagens Formais e Autômatos Gramá3ca Livre de Contexto (GLC) Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (hep://dcc.ufmg.br/~nvieira) Sumário Gramá4cas livres de
Leia maisTEORIA DAS LINGUAGENS 3. GRAMÁTICAS INDEPENDENTES DE CONTEXTO
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO TEORIA DAS LINGUAGENS 3. GRAMÁTICAS INDEPENDENTES DE CONTEXTO José Carlos Costa Dep. Matemática e Aplicações Universidade do Minho Braga, Portugal 31 de Maio de 2010
Leia maisAutómatos de pilha e GIC
Autómatos de pilha e GIC Proposição 17.1. A classe de linguagens aceites por autómatos de pilha está contida na classe das linguagens independentes de contexto. Dem. Seja L uma linguagem independente de
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Curso de Ciências de Computação
Universiae e São Paulo Instituto e Ciências Matemáticas e e Computação Curso e Ciências e Computação SCC-205 TEORIA DA COMPUTAÇÃO E LINGUAGENS FORMAIS Turma A 2º. Semestre e 2010 Prof. João Luís Lista
Leia maisIBM1088 Linguagens Formais e Teoria da
IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação Linguagens e Gramáticas Evandro Eduardo Seron Ruiz evandro@usp.br Universidade de São Paulo E.E.S. Ruiz (USP) LFA 1 / 47 Frase do dia Sofremos muito com
Leia maisCompiladores. Análise lexical. Plano da aula. Motivação para análise lexical. Vocabulário básico. Estrutura de um compilador
Estrutura de um compilador programa fonte Compiladores Análise lexical () Expressões Regulares analisador léxico analisador sintático analisador semântico análise gerador de código intermediário otimizador
Leia mais