ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS

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1 ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I ALUNO (A):

2 SUMÁRIO TEMA PÁGINA Exame anatomopatológico: macroscopia e processamento histológico 3 Exame anatomopatológico: colorações especiais e imunohistoquímica. 8 Lesões fundamentais em Estomatologia 11 Exame anatomopatológico: coloração por Hematoxilina e eosina (HE) Imunohisotquímica 14 Aspecto histopatológico da manifestação bucal da tuberculose. 17 Manifestações bucais de doenças bacterianas: sífilis, actinomicoses, tuberculose e hanseníase. 20 Manifestações bucais de doenças fúngicas: diagnóstico clínico e conduta. 27 Imunofluorescência aplicada ao diagnóstico de doenças autoimunes de manifestação bucomaxilofacial 26 Doenças imunológicas com manifestação bucomaxilofacial 29 Aspectos histopatológicos da paracoccidioidomicose, candidíase e histoplasmose 32 Aspectos Histopatológicos do Papiloma Oral 35 Ensaio imunoenzimático (ELISA) e Western Blot no diagnóstico das infecções virais com manifestação bucomaxilofacial 38 Cultura de microrganismos e antibiograma. 44 Hemograma: princípios e interpretação dos achados hematimétricos encontrados 47 nos processos infecciosos bacterianos 2

3 FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 01 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Estudo dos exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas de interesse estomatológico. Tema - Exame anatomopatológico na odontologia Conteúdo: Exame anatomopatológico: macroscopia e processamento histológico. Objetivos de Aprendizagem: Conhecer e interpretar resultados dos principais exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas com manifestações bucomaxilofaciais. Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Ciências Moleculares e Celulares. Proposta Metodológica para a aula: O anatomopatológico é um exame complementar que se baseia na observação de sinais macro e microscópicos em material coletado a partir de uma biopsia ou cirurgia ampla. Para tanto, são confeccionadas lâminas histológicas de cortes do material encaminhado. Para realização do exame anatomopatológico o material encaminhado para análise passa por etapas. O aluno acompanhará as etapas no laboratório de microscopia findando na visualização da lâmina histológica no microscópio. Materiais de Consumo: Roteiro de aulas práticas; Bancadas com microscópios; Lâminas prontas. 3

4 Softwares: Não se faz necessário EPI Equipamentos de Proteção Individual: Jaleco padrão; Calça comprida; Sapato fechado. Laboratório: Laboratório de Microscopia. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que considera os seguintes critérios e respectivas pontuações: 1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário? O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0) 2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0) Referência Bibliográfica: 1- AL, Neville, B. W. Et. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. Rio de janeiro: Elsevier, R.J, Newman, N.g.; Niesengard,. MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, F., Tommasi A.. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. São Paulo: Pancast, DESCRIÇÃO DA AULA Roteiro Prático O EXAME ANATOMOPATOLÓGICO O anatomopatológico é um exame complementar que se baseia na observação de sinais macro e microscópicos em material coletado a partir de uma biopsia ou cirurgia ampla. Para tanto, são confeccionadas lâminas histológicas de cortes do material encaminhado. Para realização do exame anatomopatológico o material encaminhado para análise passa pelas seguintes etapas: 4

5 I FIXAÇÃO A fixação tem por objetivo preservar os componentes celulares e a arquitetura tecidual, inibindo a autólise. O material coletado deve ser lavado com soro fisiológico e imediatamente imerso no fixador; O volume de fixador deve ser no mínimo dez vezes (10 X) maior que o volume da peça. O formaldeído 10% é o fixador rotineiramente utilizado. O tempo de fixação varia com o tamanho da peça. Secções de 4mm têm tempo de fixação de 12h. O frasco deve ter orifício de entrada largo e deve ser de vidro ou plástico resistente. Algumas peças lineares de mucosa (ou cistos abertos) podem enrolar-se durante a fixação, dificultando o exame macroscópico. Essas peças podem ser distendidas sobre papelão antes de serem imersas no fixador, sempre com o epitélio voltado para a superfície e o conjuntivo para o papelão. Pode-se utilizar, por exemplo, o papelão do invólucro da agulha cirúrgica. II EXAME MACROSCÓPICO Ao exame macroscópico são coletadas informações quanto ao: Formato (nodular, cuneiforme, irregular, etc); superfície (lisa, rugosa, papilar); consistência (elástica, firme, fibro-elástica); cor (castanha, parda, branca, amarelada, etc); tamanho do material coletado (comprimento X largura X altura cm). O material é então seccionado, identificado e encaminhado para processamento histológico. A representatividade do exame é de uma secção para cada 1cm de lesão, sendo esta secção de 3mm de espessura. III - DESMINERALIZAÇÃO OU DESCALCIFICAÇÃO (somente para tecidos duros) Tecidos duros devem ser desmineralizados antes de serem encaminhados para o processamento histológico. Esta etapa consiste na remoção dos sais minerais, com manutenção da matéria orgânica, preservando-se as células e a arquitetura tecidual. Os ácidos nítrico e fórmico são os descalcificadores mais utilizados. Por ser composto por 96% de matéria inorgânica, o esmalte dentário é totalmente removido da superfície do dente durante o processo de desmineralização. IV - PROCESSAMENTO HISTOLÓGICO Para a visualização de um tecido em microscópio óptico é necessário que sejam realizadas secções teciduais tão delgadas que permitam a passagem da luz. A fixação confere firmeza aos tecidos, mas não o suficiente para permitir que este seja fatiado em cortes finíssimos. Dessa maneira, o tecido deve ser incluído em um material de sustentação que mantenha células e material extracelular coesos. A parafina é o material de inclusão mais utilizado. Etapas do processamento histológico: 1) Desidratação 5

6 2) Diafanização (clarificação) 3) Impregnação e inclusão 4) Microtomia 5) Colagem do corte à lâmina 6) Coloração 7) Montagem Desidratação: Uma vez que a parafina não é miscível com água, o tecido deve ser primeiramente desidratado para somente então ser impregnado com esse material de inclusão. O álcool etílico é o agente de desidratação mais comumente usado. Geralmente a peça é imersa em concentrações crescentes de álcool (70% - 80% - 90% - 100%) para se evitar retração acentuada do tecido. Diafanização: O álcool é um excelente agente de desidratação, mas a parafina também não é miscível em álcool. Portanto, antes do tecido ser imerso em parafina (próxima etapa), é necessário que ele seja impregnado com uma substância na qual tanto álcool quanto parafina sejam solúveis. Dessa forma, a diafanização consiste na infiltração do tecido por um solvente de parafina que seja ao mesmo tempo capaz de remover álcool. O Xilol é a substância mais comumente usada nesta etapa. O Xilol é chamado de agente clarificador porque a imersão em Xilol torna os tecidos semi-translúcidos. Impregnação: O tecido é imerso em ao menos duas trocas de parafina fundida (56 a 60 C), efetuando-se a total remoção do xilol e a penetração da parafina nos espaços deixados pela remoção de água e gordura realizada na etapa de desidratação. Inclusão: Dentro de uma forma, o tecido é incluído em parafina e permite-se que esta solidifique à temperatura ambiente, ficando o material confinado em um bloco de parafina. Microtomia: Para obter cortes de material incluído em parafina é necessária utilização de um aparelho especial, o micrótomo. Micrótomos cortam os tecidos emblocados em parafina em fitas cuja espessura varia de 1 a 50 micrômetros. A espessura mais utilizada em microscopia óptica é de 4 a 6 micrômetros. Colagem do corte à lâmina: As fitas de cortes de parafina são colocadas em banho-maria (água morna) de modo que as dobras provocadas pelo corte no tecido desapareçam. O corte é pescado com a lâmina, à qual se adere. As lâminas já possuem um tratamento especial que as tornam aderentes. Coloração: Os tecidos não tratados têm pouca diferenciação óptica, sendo necessário corá-los para melhor visualização. A combinação mais comum de corantes usada é a Hematoxilina e Eosina (HE). A hematoxilina é um corante natural básico e cora em azul-púrpura. A eosina é um corante sintético ácido e produz uma coloração vermelha-rósea. Nas células coradas com HE, os ácidos nucléicos presentes no núcleo são basofílicos, sendo portando corados pela hematoxilina, dando ao 6

7 núcleo um tom azul-púrpura. As proteínas citoplasmáticas da célula são básicas (acidófilas), portanto são coradas pela eosina, conferindo ao citoplasma um tom de róseo a vermelho. Antes da coloração, a parafina em que o corte foi incluído precisa ser removida. O corte aderido à lâmina de vidro é banhado em xilol para dissolver a parafina. Devido ao fato de muitos corantes serem solúveis em água, torna-se necessário remover o xilol do tecido e substituí-lo por água (hidratação). O corte é imerso em uma série de concentrações decrescentes de álcool etílico até que esteja hidratado. Depois que o corte estiver hidratado procede-se à coloração propriamente dita. No caso da HE, o tecido é imerso primeiramente em hematoxilina, lavado com água para retirada de excedente, depois imerso em eosina e mais uma vez se faz lavagem do tecido. Montagem: Depois que o corte tiver sido corado, ele é passado através de concentrações crescentes de álcool para remover, de novo, a água (desidratação). Objetiva-se com esta desidratação aumentar a sobrevida do preparado histológico. Finalmente, o corte é banhado em xilol antes de ser montado em um meio solúvel em xilol, que é o meio de montagem (para os cortes de parafina é usado o Bálsamo do Canadá). Uma gota do meio de montagem é colocada sobre o corte e a lamínula é posicionada de forma que o meio de montagem cubra completamente o corte. Depois a lamínula é comprimida com firmeza sobre o corte e o meio de montagem se espalha formando uma delgada película entre a lâmina e a lamínula que posteriormente vão estar firmemente aderidas uma à outra. V EXAME MICROSCÓPICO Ao microscópio de luz, o patologista descreve as alterações histológicas e nomeia a patologia. Quando não existem características suficientes para emissão de um diagnóstico definitivo, emite-se apenas um laudo descritivo. ATIVIDADE PONTUADA DATA NOTA VISTO Marque V para verdadeiro e F para falso, nas afirmativas abaixo. ( ) O material proveniente de biopsia ou peça cirúrgica pode ser encaminhado ao laboratório em soro fisiológico gelado, desde que imediatamente. ( ) O exame macroscópico consiste na observação das características histológicas do material encaminhado; ( ) O exame microscópico consiste na observação de tamanho, consistência, cor e rugosidade do material fixado encaminhado ao laboratório. ( ) O exame anatomopatológico é um exame objetivo e não possui resultados falsos positivos ou falsos negativos. ( ) O exame anatomopatológico não explora toda a lesão encaminhada, sendo apenas representativo da mesma. 7

8 FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 01 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Estudo dos exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas de interesse estomatológico. Tema - Exame anatomopatológico na odontologia Conteúdo: Exame anatomopatológico: colorações especiais e imunohistoquímica. Objetivos de Aprendizagem: Conhecer e interpretar resultados dos principais exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas com manifestações bucomaxilofaciais. Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Ciências Moleculares e Celulares. Proposta Metodológica para a aula: O anatomopatológico é um exame complementar que se baseia na observação de sinais macro e microscópicos em material coletado a partir de uma biopsia ou cirurgia ampla. Para tanto, são confeccionadas lâminas histológicas de cortes do material encaminhado. Para realização do exame anatomopatológico o material encaminhado para análise passa por etapas. O aluno acompanhará as etapas no laboratório de microscopia findando na visualização da lâmina histológica no microscópio. Materiais de Consumo: Roteiro de aulas práticas; Caneta esferográfica; Computador com programa Adobe Reader e Office. Softwares: 8

9 Não se faz necessário EPI Equipamentos de Proteção Individual: Jaleco padrão; Calça comprida; Sapato fechado. Laboratório: Laboratório de Informática. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que considera os seguintes critérios e respectivas pontuações: 1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário? O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0) 2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0) Referência Bibliográfica: 1- AL, Neville, B. W. Et. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. Rio de janeiro: Elsevier, R.J, Newman, N.g.; Niesengard,. MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, F., Tommasi A.. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. São Paulo: Pancast, DESCRIÇÃO DA AULA Roteiro Prático COLORAÇÕES ESPECIAIS Acompanhar atentamente o estudo dirigido na sala de informática. Para adequada visualização das animações o aluno deverá ajustar a exibição do slide para o modo apresentação, clicando no respectivo ícone. Após leitura, tire suas dúvidas com o professor e responda a atividade pontuada. 9

10 ATIVIDADE PONTUADA DATA NOTA VISTO Preencha a tabela abaixo de acordo com o estudo dirigido realizado previamente. Técnica Estruturas Visualizadas PAS Vermelho-Congo Mucicarmim Orceína Tricrômico de Masson Oil-red Grocott Ziehl-Nielsen 10

11 FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 03 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Características das lesões fundamentais em Estomatologia e Interações microrganismo-hospedeiro. Tema - Semiogênese e semiotécnica no exame clínico odontológico Conteúdo: Lesões fundamentais em Estomatologia (conceito e tipos): erosões, úlceras, vesículas, bolhas,manchas, máculas, pápulas, nódulos e tumores. Objetivos de Aprendizagem: Realizar o exame clínico, diagnóstico, prognóstico e plano de tratamento odontológico. Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Ciências Moleculares e Celulares. Proposta Metodológica para a aula: Objetivo de promover ao aluno a oportunidade de definir conceitos das lesões fundamentais e permitir-lhe identifica-las por suas características à medida que na prática, pelo tato e visual, consegue diferenciá-las. Estimulando assim, as manobras semiotécnicas tão importantes na sua formação profissional. Materiais de Consumo: Roteiro de aulas práticas; Caneta esferográfica; Computador com programa Adobe Reader e Office; Outros materiais a serem definidos pelo grupo prático na construção das maquetes. Softwares: Não se faz necessário 11

12 EPI Equipamentos de Proteção Individual: Jaleco padrão; Calça comprida; Sapato fechado. Laboratório: Laboratório de Informática e Microscopia. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que considera os seguintes critérios e respectivas pontuações: 3. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário? O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0) 4. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0) Referência Bibliográfica: 4- AL, Neville, B. W. Et. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. Rio de janeiro: Elsevier, R.J, Newman, N.g.; Niesengard,. MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, F., Tommasi A.. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. São Paulo: Pancast, DESCRIÇÃO DA AULA Roteiro Prático CASOS CLÍNICOS Analisar projeções de casos de casos clínicos de lesões identificando a lesão fundamental e caracterizando-a. CASO 01: CASO 02: 12

13 CASO 03: CASO 04: CASO 05: CASO 06: CASO 07: CASO 08: CASO 09: CASO 10: CONSTRUÇÃO DE MAQUETES Alunos serão divididos em grupos práticos e junto com professor as lesões fundamentais serão distribuídas dentre os grupos. Cada grupo terá a oportunidade de usar a imaginação no cumprimento da atividade que deve ser a de construção de uma maquete da lesão escolhida, tornando viável a visualização e o tato na identificação da lesão pelos demais alunos. 13

14 FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 02 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Estudo dos exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas de interesse estomatológico. Tema - Exame anatomopatológico na odontologia Conteúdo: Exame anatomopatológico: coloração por Hematoxilina e eosina (HE). Objetivos de Aprendizagem: Conhecer e interpretar resultados dos principais exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas com manifestações bucomaxilofaciais. Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Ciências Moleculares e Celulares. Proposta Metodológica para a aula: O anatomopatológico é um exame complementar que se baseia na observação de sinais macro e microscópicos em material coletado a partir de uma biopsia ou cirurgia ampla. Para tanto, são confeccionadas lâminas histológicas de cortes do material encaminhado. Para realização do exame anatomopatológico o material encaminhado para análise passa por etapas. O aluno acompanhará as etapas no laboratório de microscopia findando na visualização da lâmina histológica no microscópio. Materiais de Consumo: Roteiro de aulas práticas; Computador com programa Adobe Reader e Office; Caneta esferográfica; Lápis de cor; 14

15 Bancadas com microscópios; Lâminas prontas. Softwares: Não se faz necessário EPI Equipamentos de Proteção Individual: Jaleco padrão; Calça comprida; Sapato fechado. Laboratório: Laboratório de Informática e Microscopia. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que considera os seguintes critérios e respectivas pontuações: 1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário? O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0) 2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0) Referência Bibliográfica: 1- AL, Neville, B. W. Et. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. Rio de janeiro: Elsevier, R.J, Newman, N.g.; Niesengard,. MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, F., Tommasi A.. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. São Paulo: Pancast, DESCRIÇÃO DA AULA Roteiro Prático IMUNOHISTOQUÍMICA Acompanhe atentamente o estudo dirigido na sala de informática. Para adequada visualização das animações, você deve ajustar a exibição do slide para o modo apresentação, clicando no respectivo ícone. Após leitura, tire suas dúvidas com o 15

16 professor e responda a atividade pontuada. ATIVIDADE PONTUADA DATA NOTA VISTO Marque a alternativa verdadeira: A A técnica da imunohistoquímica direta utiliza-se de um anticorpo secundário conjugado a um cromógeno; B A técnica da imunohistoquímica baseia-se nas características estruturais do tecido; C A expressão de proteínas nos tecidos pode ser detectada pela técnica da imunohistoquímica direta; D A técnica da imunohistoquímica direta é mais sensível do que a técnica indireta. Objetiva: Data Nota Visto 16

17 FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 01 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Estudo dos exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas de interesse estomatológico. Tema - Exames complementares nas doenças bacterianas. Conteúdo: Aspecto histopatológico da manifestação bucal da tuberculose. Objetivos de Aprendizagem: Conhecer e interpretar resultados dos principais exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas com manifestações bucomaxilofaciais. Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Ciências Moleculares e Celulares. Proposta Metodológica para a aula: O anatomopatológico é um exame complementar que se baseia na observação de sinais macro e microscópicos em material coletado a partir de uma biopsia ou cirurgia ampla. Para tanto, são confeccionadas lâminas histológicas de cortes do material encaminhado. O aluno terá oportunidade de visualizar lâmina histológica no microscópio de tuberculoes em menor e maior aumento para identificação de características microscópicas de alterações teciduais provocadas pela infecção bacteriana provocada por Mycobacterium tuberculosis. Materiais de Consumo: Roteiro de aulas práticas; Caneta esferográfica; Lápis de cor; 17

18 Bancadas com microscópios; Lâminas prontas. Softwares: Não se faz necessário EPI Equipamentos de Proteção Individual: Jaleco padrão; Calça comprida; Sapato fechado. Laboratório: Laboratório de Microscopia. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que considera os seguintes critérios e respectivas pontuações: 1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário? O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0) 2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0) Referência Bibliográfica: 1- AL, Neville, B. W. Et. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. Rio de janeiro: Elsevier, R.J, Newman, N.g.; Niesengard,. MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, F., Tommasi A.. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. São Paulo: Pancast, DESCRIÇÃO DA AULA Roteiro Prático ANATOMOPATOLÓGICO: TUBERCULOSE A tuberculose é uma infecção causada pela bactéria intracelular Mycobacterium tuberculosis. A defesa do hospedeiro ao M. tuberculosis é mediada pela resposta imune celular, com intensa participação de macrófagos e linfócitos. 18

19 Identifique: 1. Alvéolos pulmonares 2. Granuloma a.necrose caseosa (em alguns granulomas há mineralização) b.halo de macrófago e linfócitos Objetiva: Data Nota Visto 19

20 FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 01 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Estudo das principais doenças bacterianas, fúngicas e virais com manifestação bucomaxilofacial Tema - Infecções bacterianas de interesse estomatológico. Conteúdo: Manifestações bucais de doenças bacterianas: sífilis, actinomicoses, tuberculose e hanseníase. Objetivos de Aprendizagem: Conhecer os aspectos etiológicos, epidemiológicos e sintomatológicos das principais doenças bacterianas, fúngicas e virais com repercussões bucomaxilofaciais; conhecer a importância do cirurgião dentista no diagnóstico precoce dessas doenças; estabelecer uma adequada conduta frente ao diagnóstico. Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Ciências Moleculares e Celulares. Proposta Metodológica para a aula: O anatomopatológico é um exame complementar que se baseia na observação de sinais macro e microscópicos em material coletado a partir de uma biopsia ou cirurgia ampla. Para tanto, são confeccionadas lâminas histológicas de cortes do material encaminhado. O aluno terá oportunidade de visualizar lâmina histológica no microscópio de actinomicose em menor e maior aumento para identificação de características microscópicas de alterações teciduais provocadas pela infecção bacteriana provocada por Actinomyces spp. Materiais de Consumo: Roteiro de aulas práticas; Caneta esferográfica; Lápis de cor; 20

21 Bancadas com microscópios; Lâminas prontas. Softwares: Não se faz necessário EPI Equipamentos de Proteção Individual: Jaleco padrão; Calça comprida; Sapato fechado. Laboratório: Laboratório de Microscopia. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que considera os seguintes critérios e respectivas pontuações: 1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário? O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0) 2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0) Referência Bibliográfica: 4- AL, Neville, B. W. Et. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. Rio de janeiro: Elsevier, R.J, Newman, N.g.; Niesengard,. MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, F., Tommasi A.. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. São Paulo: Pancast, DESCRIÇÃO DA AULA Roteiro Prático ANATOMOPATOLÓGICO: ACTINOMICOSE MENOR AUMENTO Identifique: 1.Halo de colágeno 2.Infiltrado inflamatório MAIOR AUMENTO Identifique: 4. Colônia de Actinomyces sp. 3.Colônia de Actinomyces sp. 21

22 Objetiva: Objetiva: Visto Visto Data Nota 22

23 FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 01 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Estudo das principais doenças bacterianas, fúngicas e virais com manifestação bucomaxilofacial Tema - Infecções fúngicas de interesse estomatológico Conteúdo: Manifestações bucais de doenças fúngicas: diagnóstico clínico e conduta. Características histopatológicas das infecções fúngicas de interesse para o diagnóstico clínico. Objetivos de Aprendizagem: Conhecer os aspectos etiológicos, epidemiológicos e sintomatológicos das principais doenças bacterianas, fúngicas e virais com repercussões bucomaxilofaciais; conhecer a importância do cirurgião dentista no diagnóstico precoce dessas doenças; estabelecer uma adequada conduta frente ao diagnóstico. Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Ciências Moleculares e Celulares. Proposta Metodológica para a aula: O anatomopatológico é um exame complementar que se baseia na observação de sinais macro e microscópicos em material coletado a partir de uma biopsia ou cirurgia ampla. O aluno terá oportunidade de visualizar imagens de casos de candidíase, observando suas principais características clínicas e diferenciando-as. Observar as características histopatológicas das infecções fúngicas de interesse para o diagnóstico clínico. Materiais de Consumo: Roteiro de aulas práticas; Caneta esferográfica; Computador com programa Adobe Reader e Office. 23

24 Softwares: Não se faz necessário EPI Equipamentos de Proteção Individual: Jaleco padrão; Calça comprida; Sapato fechado. Laboratório: Laboratório de Informática. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que considera os seguintes critérios e respectivas pontuações: 1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário? O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0) 2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0) Referência Bibliográfica: 7- AL, Neville, B. W. Et. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. Rio de janeiro: Elsevier, R.J, Newman, N.g.; Niesengard,. MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, F., Tommasi A.. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. São Paulo: Pancast, DESCRIÇÃO DA AULA Roteiro Prático QUIZ DE CANDIDÍASE ORAL Preencha os quadros à direita com informações quanto à manifestação clínica, localização preferencial e outros dados relevantes para o diagnóstico diferencial das diferentes manifestações da Candidíase Oral. (exemplos: placa branca removível/ placa branca não removível/ área eritematosa/ descamação/ crostas/ ausência de sintomatologia dolorosa/ presença de sintomatologia dolorosa ou ardência/área preferencial de acometimento tais como comissura labial, língua, palato duro, etc/ associação ou não com o uso de próteses...) 24

25 Candidíase pseudomembranosa Candidíase eritematosa Atrófica aguda Atrófica crônica Atrófica papilar central ou glossite romboidal mediana Queilite angular Hiperplásica ou leucoplásica Candidíase mucocutânea 25

26 FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 02 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Estudo dos exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas de interesse estomatológico Tema - Exames complementares nas doenças imunológicas com manifestação bucal. Conteúdo: Imunofluorescência indireta aplicada ao diagnóstico de doenças autoimunes de manifestação bucomaxilofacial. Imunofluorescência direta aplicada ao diagnóstico de doenças autoimunes de manifestação bucomaxilofacial. Objetivos de Aprendizagem: Conhecer e interpretar resultados dos principais exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas com manifestações bucomaxilofaciais. Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Ciências Moleculares e Celulares. Proposta Metodológica para a aula: O anatomopatológico é um exame complementar que se baseia na observação de sinais macro e microscópicos em material coletado a partir de uma biopsia ou cirurgia ampla. Para tanto, são confeccionadas lâminas histológicas de cortes do material encaminhado. Será orientada a leitura de artigo de técnicas de diagnóstico das doenças autoimunes no diagnóstico de doenças autoimunes e posterior realização de atividade pontuada e discussão das assertivas em avaliação. Materiais de Consumo: Roteiro de aulas práticas; Caneta esferográfica; 26

27 Lápis de cor; Bancadas com microscópios; Lâminas prontas. Softwares: Não se faz necessário EPI Equipamentos de Proteção Individual: Jaleco padrão; Calça comprida; Sapato fechado. Laboratório: Laboratório de Microscopia. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que considera os seguintes critérios e respectivas pontuações: 1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário? O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0) 2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0) Referência Bibliográfica: 10- AL, Neville, B. W. Et. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. Rio de janeiro: Elsevier, R.J, Newman, N.g.; Niesengard,. MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, F., Tommasi A.. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. São Paulo: Pancast, DESCRIÇÃO DA AULA Roteiro Prático IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA E INDIRETA NO DIAGNÓSTICO DO PÊNFIGO E PENFIGOIDE Leia atentamente ao artigo: Aoki et al. Imunofluorescência direta e indireta. An Bras Dermatol. 2010;85(4):

28 E responda a atividade pontuada abaixo ATIVIDADE PONTUADA A paciente H.V.L. 48 anos, sexo feminino apresentava lesões orais cujo diagnóstico anatomopatológico inicial foi indicativo de pênfigo. Foi realizada nova biopsia da lesão e o tecido encaminhado para avaliação por imunofluorescência, sendo detectado deposição intraepitelial de imunoglobulina. Marque V ou F ( ) Foi realizada a técnica da imunofluorescência indireta ( ) O resultado exclui a suspeita inicial de pênfigo ( ) O resultado sugere um novo provável diagnóstico: o de penfigóide bolhoso. ( ) O resultado sugere fortemente que a paciente possui uma doença auto-imune. LÂMINA: Objetiva: Data Nota Visto 28

29 FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 01 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Estudo das principais doenças imunológicas com manifestação bucomaxilofacial. Tema - Doenças imunológicas com manifestação bucomaxilofacial. Conteúdo: Diagnóstico e conduta da Úlcera Aftosa Recorrente; Líquen Plano; Síndrome de Behçet; Pênfigo; Penfigoide Cicatricial; Lúpus Eritematoso; Eritema Multiforme; Síndrome de Stevens-Johnson e Síndrome de Sjögren. Objetivos de Aprendizagem: Conhecer os aspectos etiológicos, epidemiológicos e sintomatologia das principais doenças imunológicas com repercussão na cavidade bucal; conhecer a importância do cirurgião dentista no diagnóstico precoce dessas doenças; estabelecer uma adequada conduta frente ao diagnóstico. Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Ciências Moleculares e Celulares. Proposta Metodológica para a aula: O anatomopatológico é um exame complementar que se baseia na observação de sinais macro e microscópicos em material coletado a partir de uma biopsia ou cirurgia ampla. Para tanto, são confeccionadas lâminas histológicas de cortes do material encaminhado. Será orientada a leitura de artigo e posterior realização de atividade pontuada e discussão das assertivas em avaliação. Materiais de Consumo: Roteiro de aulas práticas; Caneta esferográfica; Lápis de cor; 29

30 Bancadas com microscópios; Lâminas prontas. Softwares: Não se faz necessário EPI Equipamentos de Proteção Individual: Jaleco padrão; Calça comprida; Sapato fechado. Laboratório: Laboratório de Microscopia. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que considera os seguintes critérios e respectivas pontuações: 1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário? O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0) 2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0) Referência Bibliográfica: 13- AL, Neville, B. W. Et. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. Rio de janeiro: Elsevier, R.J, Newman, N.g.; Niesengard,. MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, F., Tommasi A.. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. São Paulo: Pancast, DESCRIÇÃO DA AULA Roteiro Prático PENFIGOIDE CICATRICIAL DISCUSSÃO DE ARTIGO Leia atentamente ao artigo: Bonisson et al. Penfigoide Cicatricial: levantamento epidemiológico e relato de caso clínico. Arq Bras Odontol. 2007;

31 E responda a atividade pontuada abaixo ATIVIDADE PONTUADA A paciente K.L.G, 40 anos, sexo feminino, foi atendida em ambulatório de Estomatologia de uma clínica-escola de Odontologia. A paciente se queixava de feridas na cavidade oral, dolorosas, persistentes ou recorrentes há mais de um ano. Ao exame clínico notou-se presença de múltiplas lesões ulceradas na gengiva, palato duro, palato mole e língua. A paciente foi submetida a uma biopsia, e no laudo anatomopatológico descreveu-se a observação de fenda subepitelial. Qual o provável diagnóstico? Que exame confirmatório você solicitaria? Espaço para Resposta: 1- Qual o provável diagnóstico? 2- Que exame confirmatório você solicitaria? LÂMINA: Objetiva: Data Nota Visto 31

32 FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 01 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Estudo dos exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas de interesse estomatológico. Tema - Exames complementares nas doenças fúngicas Conteúdo: Aspectos histopatológicos da paracoccidioidomicose, candidíase e histoplasmose. Objetivos de Aprendizagem: Conhecer os aspectos etiológicos, epidemiológicos e sintomatológicos das principais doenças bacterianas, fúngicas e virais com repercussões bucomaxilofaciais; conhecer a importância do cirurgião dentista no diagnóstico precoce dessas doenças; estabelecer uma adequada conduta frente ao diagnóstico. Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Ciências Moleculares e Celulares. Proposta Metodológica para a aula: O anatomopatológico é um exame complementar que se baseia na observação de sinais macro e microscópicos em material coletado a partir de uma biopsia ou cirurgia ampla. Para tanto, são confeccionadas lâminas histológicas de cortes do material encaminhado. O aluno terá oportunidade de visualizar lâmina histológica no microscópio de paracoccidioidomicose menor e maior aumento para identificação de características microscópicas de alterações teciduais provocadas pela infecção fúngica pelo P. brasiliensis. Materiais de Consumo: Roteiro de aulas práticas; Caneta esferográfica; 32

33 Lápis de cor; Bancadas com microscópios; Lâminas prontas. Softwares: Não se faz necessário EPI Equipamentos de Proteção Individual: Jaleco padrão; Calça comprida; Sapato fechado. Laboratório: Laboratório de Microscopia. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que considera os seguintes critérios e respectivas pontuações: 1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário? O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0) 2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0) Referência Bibliográfica: 16- AL, Neville, B. W. Et. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. Rio de janeiro: Elsevier, R.J, Newman, N.g.; Niesengard,. MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, F., Tommasi A.. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. São Paulo: Pancast, DESCRIÇÃO DA AULA Roteiro Prático 33

34 ANATOMOPATOLÓGICO: PARACOCCIDIOIDOMICOSE MENOR AUMENTO Identifique: 1.Hiperplasia pseudoepiteliomatosa 2.Inflamação granulomatosa MAIOR AUMENTO Identifique: 3. Célula Gigante Multinucleada 4. Levedura de P. brasiliensis Objetiva: Objetiva: Visto Visto Data Nota 34

35 FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 01 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Estudo dos exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas de interesse estomatológico. Tema - Exames complementares nas doenças virais. Conteúdo: Aspectos histopatológicos do papiloma oral. Objetivos de Aprendizagem: Conhecer os aspectos etiológicos, epidemiológicos e sintomatológicos das principais doenças bacterianas, fúngicas e virais com repercussões bucomaxilofaciais; conhecer a importância do cirurgião dentista no diagnóstico precoce dessas doenças; estabelecer uma adequada conduta frente ao diagnóstico. Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Ciências Moleculares e Celulares. Proposta Metodológica para a aula: O anatomopatológico é um exame complementar que se baseia na observação de sinais macro e microscópicos em material coletado a partir de uma biopsia ou cirurgia ampla. Para tanto, são confeccionadas lâminas histológicas de cortes do material encaminhado. O aluno terá oportunidade de visualizar lâmina histológica no microscópio de papiloma escamoso em menor e maior aumento para identificação de características microscópicas de alterações teciduais provocadas pela infecção viral. Materiais de Consumo: Roteiro de aulas práticas; Caneta esferográfica; 35

36 Lápis de cor; Bancadas com microscópios; Lâminas prontas. Softwares: Não se faz necessário EPI Equipamentos de Proteção Individual: Jaleco padrão; Calça comprida; Sapato fechado. Laboratório: Laboratório de Microscopia. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que considera os seguintes critérios e respectivas pontuações: 3. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário? O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0) 4. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0) Referência Bibliográfica: 19- AL, Neville, B. W. Et. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. Rio de janeiro: Elsevier, R.J, Newman, N.g.; Niesengard,. MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, F., Tommasi A.. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. São Paulo: Pancast, DESCRIÇÃO DA AULA Roteiro Prático 36

37 ANATOMOPATOLÓGICO: PAPILOMA ESCAMOSO MENOR AUMENTO Identifique: MAIOR AUMENTO Identifique: 1. Hiperplasia epitelial 3. Coilócitos 2. Cristas epiteliais em dedos de luva Objetiva: Objetiva: Visto Visto Data Nota 37

38 FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 01 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Estudo dos exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas de interesse estomatológico Tema - Exames complementares nas doenças virais. Conteúdo: Ensaio imunoenzimático (ELISA) e Western Blot no diagnóstico das infecções virais com manifestação bucomaxilofacial. Objetivos de Aprendizagem: Conhecer e interpretar resultados dos principais exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas com manifestações bucomaxilofaciais. Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Ciências Moleculares e Celulares. Proposta Metodológica para a aula: Será orientada a leitura de artigo sobre o diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV, baseado no desenvolvimento de anticorpos anti-hiv após a exposição ao vírus, conhecer a janela imunológica da infecção viral e de que forma se consegue uma maior confiabilidade nos resultados encontrados, além de métodos laboratoriais utilizados para diagnóstico do processo infeccioso pelo HIV. Será em seguida realizada atividade pontuada orientada. Materiais de Consumo: Roteiro de aulas práticas; Caneta esferográfica. Softwares: 38

39 Não se faz necessário EPI Equipamentos de Proteção Individual: Jaleco padrão; Calça comprida; Sapato fechado. Laboratório: Laboratório de Microscopia. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que considera os seguintes critérios e respectivas pontuações: 1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário? O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0) 2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0) Referência Bibliográfica: 22- AL, Neville, B. W. Et. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. Rio de janeiro: Elsevier, R.J, Newman, N.g.; Niesengard,. MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, F., Tommasi A.. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. São Paulo: Pancast, DESCRIÇÃO DA AULA Roteiro Prático DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV parte II Diagnóstico Sorológico da Infecção pelo HIV (Comentários sobre a Portaria nº 488/98 do Ministério da Saúde. Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/20diagnostico_sorologico.pdf) 39

40 A fim de maximizar o grau de confiabilidade na emissão dos laudos, bem como minimizar a ocorrência dos resultados falso-negativos ou falso-positivos, o Ministério da Saúde, através da Portaria n.º 488, de 17 de junho de 1998, estabelece a obrigatoriedade de um conjunto de procedimentos seqüenciados para os testes que visam detectar anticorpos anti-hiv em indivíduos com idade acima de 2 (dois) anos (ver fluxograma adiante). Ao chegar em um laboratório, com uma solicitação de teste anti-hiv, o indivíduo tem sua amostra de sangue coletada. Após a coleta, esta amostra é centrifugada, para a obtenção do soro ou plasma que será utilizado nos testes. A amostra de soro ou plasma, deve ser inicialmente submetida à primeira etapa do conjunto de procedimentos seqüenciados obrigatórios previstos na Portaria, denominada etapa de triagem sorológica. Nesta etapa, a amostra deve ser submetida a 2 testes distintos, em paralelo. Esses 2 testes, denominados teste 1 e teste 2, devem possuir princípios metodológicos e/ou antígenos diferentes e, pelo menos um deles, deve ser capaz de detectar anticorpos anti-hiv-1 e anti- HIV-2. Além disso, todos os conjuntos de diagnóstico (kits) utilizados para a realização dos testes devem estar registrados no Ministério da Saúde. Após a realização da etapa de triagem sorológica, podemos encontrar 3 situações: 1. Caso a amostra apresente resultados não reagentes nos testes 1 e 2, terá seu resultado definido como "Amostra negativa para HIV". Neste caso, o resultado é liberado para o paciente. 2. Caso a amostra apresente resultados reagentes nos testes 1 e 2, deverá ser submetida à etapa de confirmação sorológica prevista na Portaria. 3. Caso a amostra apresente resultados discordantes ou indeterminados nos testes 1 e 2, deverá ser retestada em duplicata, com os mesmos conjuntos de diagnóstico (1 e 2). Após a re-testagem em duplicata, podemos encontrar 2 situações: 1. Caso a amostra apresente resultados não reagentes nos dois testes, terá seu resultado definido como "Amostra negativa para HIV". Neste caso, o resultado é liberado para o paciente. 2. Caso a amostra possua resultados reagentes, discordantes ou indeterminados nos dois testes, deve ser submetida à etapa de confirmação sorológica. A seguir vem a etapa de confirmação sorológica. Esta etapa deve ser realizada em amostras que apresentarem resultados que necessitem de confirmação. Neste caso, o Ministério da Saúde preconiza a realização dos testes de Imunofluorescência Indireta (IFI) e/ou Western Blot (WB). Na maioria dos casos, amostras que necessitem ter seu resultado confirmado, são elucidadas através do teste de IFI. Em alguns casos, além deste, é necessária a realização do teste WB. Recapitulando, após a realização da etapa de triagem, podemos ter 2 situações em que há necessidade de confirmação do 40

41 resultado: 1. amostras que possuam resultados reagentes nos testes 1 e 2, e; 2. amostras que possuam resultados discordantes ou indeterminados nos testes 1 e 2. Uma vez realizado o teste de IFI, podemos encontrar duas situações distintas: 1. amostra com resultado reagente no teste de IFI, terá seu resultado definido como "Amostra positiva parahiv-1". Neste caso, é obrigatória a coleta de uma nova amostra para confirmação da positividade da primeira amostra. 2. amostra com resultado indeterminado ou negativo no teste de IFI, devem ser submetidas ao teste de WB. Após a realização do teste de WB, podemos encontrar as seguintes situações: 1. amostra reagente no teste de WB, terá seu resultado definido como "Amostra positiva para HIV-1". Neste caso, é obrigatória a coleta de uma nova amostra para confirmação da positividade da primeira amostra. 2. amostra indeterminada, terá seu resultado definido como "Amostra indeterminada para HIV-1". Neste caso, deverá ser submetida à investigação de anticorpos anti-hiv2. Recomenda-se, ainda, a coleta de nova amostra após 30 dias e a repetição de todo o conjunto de procedimentos seqüenciados. 3. amostra negativa ao teste WB terá seu resultado definido como "Amostra negativa para HIV-1" e deverá ser submetida à investigação de anticorpos anti-hiv2. Recomenda-se, ainda, a coleta de nova amostra, após 30 dias e a repetição de todo o conjunto de procedimentos seqüenciados. Convém observar que é obrigatória a coleta de uma segunda amostra e a repetição da etapa de triagem sorológica (Etapa 1), sempre que uma amostra apresentar resultado definido como "Amostra positiva para HIV-1". Caso os resultados da testagem da segunda amostra sejam não reagentes ou indeterminados, deverão ser cumpridas todas as etapas do conjunto de procedimentos seqüenciados. Sempre que a primeira amostra for positiva, ao teste de IFI ou ao teste de WB e a segunda amostra for negativa aos testes de triagem, é preciso considerar a possibilidade de ter havido troca ou contaminação de amostras. Deve-se ressaltar o fato de que todos os conjuntos de diagnóstico apresentam características intrínsecas que podem conduzir a resultados falsos. Resultados falso-positivos podem ser decorrentes de problemas técnicos no procedimento do exame ou de alterações biológicas no indivíduo e que determinam reatividade, independente da condição investigada. Entre as causas de origem técnica, podemos citar: contaminação de ponteiras, contaminação da reação por soros vizinhos fortemente positivos, troca de amostras, ciclos repetidos de congelamento e descongelamento das amostras, pipetagens de baixa acurácia, 41

42 inativação da amostra a 56 C e transporte ou armazenamento inadequado das amostras ou dos kits. Como possíveis causas de resultados falso-positivos podemos mencionar, entre outras, as semelhanças antigênicas entre microrganismos, doenças auto-imunes, infecções por outros vírus, uso de drogas endovenosas, aquisição de anticorpos anti-hiv passivamente.é importante salientar que nem todos os casos de reações falso-positivas tem a sua causa definida ou podem ser evitados. Além disso, tais causas podem variar ou não, de acordo com os métodos utilizados. Com relação aos resultados falso-negativos, é importante mencionar a sensibilidade do teste como uma das principais causas, em função das diferentes capacidades de detecção dos kits, da ocorrência do período de janela imunológica ou da variabilidade na constituição antigênica dos conjuntos de diagnóstico. Entre as causas de ordem técnica como fatores que contribuem para o aparecimento de resultados falso-negativos, podemos citar: a troca da amostra, o uso de reagentes fora do prazo de validade, a utilização de equipamentos desajustados, pipetagem incorreta e o transporte ou armazenamento inadequado das amostras ou dos kits. Finalmente, é importante enfatizar que mesmo com processamento adequado das amostras de sangue e a execução técnica correta de todas as etapas da reação sorológica no laboratório, é fundamental que o processo de aconselhamento, antes e depois do teste, seja feito de forma cuidadosa, para que o resultado do exame, seja corretamente interpretado, tanto pelo profissional de saúde quanto pelo paciente, gerando atitudes que visem a promoção da saúde e/ou a prevenção da infecção pelo HIV nos indivíduos testados, conforme o diagnóstico obtido a partir da avaliação e laboratorial do paciente. CASO CLÍNICO J.M.N 22 anos, estudante de odontologia, sofreu um acidente com perfuro cortante, uma agulha, contaminada com sangue de um paciente HIV positivo. J.M.N. procurou atendimento de emergência, sendo submetido à terapia medicamentosa antiretroviral. O ensaio imunoenzimáitico realizado 15 dias após o acidente apresentou resultado Não reagente. J.M.N. pode ser considerado indubitavelmente HIV negativo ou deve repetir o exame posteriormente? Por quê? 42

43 43

44 FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 02 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Estudo dos exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas de interesse estomatológico. Tema - Exames complementares nas doenças bacterianas. Conteúdo: Cultura de microrganismos e antibiograma. Objetivos de Aprendizagem: Conhecer e interpretar resultados dos principais exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas com manifestações bucomaxilofaciais. Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Ciências Moleculares e Celulares. Proposta Metodológica para a aula: O antibiograma é um exame complementar que tem por objetivo testar a eficácia de determinadas substâncias na inibição de crescimento de um microrganismo isolado, observando-se o halo inibitório caso seja eficaz a ação antibiótica. O aluno terá oportunidade de aprendizado através de aula interativa em sala de informática. Materiais de Consumo: Roteiro de aulas práticas; Caneta esferográfica; Computador com programa Adobe Reader e Office. Softwares: 44

45 Não se faz necessário EPI Equipamentos de Proteção Individual: Jaleco padrão. Laboratório: Laboratório de Informática. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que considera os seguintes critérios e respectivas pontuações: 1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário? O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0) 2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0) Referência Bibliográfica: 25- AL, Neville, B. W. Et. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. Rio de janeiro: Elsevier, R.J, Newman, N.g.; Niesengard,. MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, F., Tommasi A.. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. São Paulo: Pancast, DESCRIÇÃO DA AULA Roteiro Prático CULTURA DE MICRORGANISMOS E ANTIBIOGRAMA Acompanhe atentamente o estudo dirigido na sala de informática. Para adequada visualização das animações, você deve ajustar a exibição do slide para o modo apresentação. Após leitura, tire suas dúvidas com o professor e responda a atividade pontuada. 45

46 ATIVIDADE PONTUADA DATA NOTA VISTO Marque a alternativa verdadeira: A O uso de antibióticos pelo paciente não afeta o exame de cultura de células; B Em caso de cultura de células negativa, deve-se solicitar um antibiograma; C A formação de halo de inibição do crescimento indica resistência bacteriana; D - O diâmetro do halo caracteriza o grau de sensibilidade de um microrganismo a um antibiótico. AYIVIDADE EM GRUPO Ação antibiótica Realizar atividade demonstrativa da ação de determinados medicamentos, atualmente utilizados nas infecções bacterianas, demostrando sua ação contra microorganismos. 46

47 FORMULÁRIO PARA AULA PRÁTICA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA): PROPEDÊUTICA ODONTOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 02 HORAS ANO/SEMESTRE: 2015/2 DESCRIÇÃO DA AULA PRÁTICA Unidade de ensino (Tema): Estudo dos exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas de interesse estomatológico. Tema - Exames complementares nas doenças bacterianas. Conteúdo: Hemograma: princípios e interpretação dos achados hematimétricos encontrados nos processos infecciosos bacterianos. Objetivos de Aprendizagem: Conhecer e interpretar resultados dos principais exames complementares utilizados no diagnóstico das doenças infecciosas e imunológicas com manifestações bucomaxilofaciais. Conhecimentos Prévios: Para um bom aproveitamento da aula serão necessários conhecimentos adquiridos na disciplina Ciências Moleculares e Celulares. Proposta Metodológica para a aula: O hemograma é um exame laboratorial complementar que traz dados do estado imunológico do paciente, uma vez que ele traz dados da contagem de leucócitos que são células de defesa do organismo. È importante que para sua formação profissional o aluno seja capaz de interpretar o hemograma, bem como conhecer ação das células e das plaquetas na resposta imune do organismo. O aluno terá oportunidade de aprendizado através de aula interativa em sala de informática. Materiais de Consumo: Roteiro de aulas práticas; Caneta esferográfica; Computador com programa Adobe Reader e Office. 47

48 Softwares: Não se faz necessário EPI Equipamentos de Proteção Individual: Jaleco padrão. Laboratório: Laboratório de Informática. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática. Os alunos serão avaliados em cada aula prática, por meio de um instrumento padrão de avaliação (BAREMA) que considera os seguintes critérios e respectivas pontuações: 1. Apresentou o roteiro da aula prática disponibilizado pela disciplina? Obedeceu rigorosamente o protocolo PADRÃO de biossegurança (inclusive jaleco padrão UNIME, roupa e sapato fechado)? Demonstrou zelo pelo equipamento e material de consumo utilizado, organização da bancada e apresentou todo o material necessário? O aluno é pontual no início e final da aula? (VALOR 2,0) 2. Demonstrou estudo prévio à atividade a ser realizada? Realizou a atividade planejada com excelente qualidade em todas as etapas? A produtividade correspondeu ao tempo de trabalho? (VALOR 8,0) Referência Bibliográfica: 28- AL, Neville, B. W. Et. PATOLOGIA ORAL E MAXILOFACIAL. Rio de janeiro: Elsevier, R.J, Newman, N.g.; Niesengard,. MICROBIOLOGIA ORAL E IMUNOLOGIA. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, F., Tommasi A.. DIAGNÓSTICO EM PATOLOGIA BUCAL. São Paulo: Pancast, DESCRIÇÃO DA AULA Roteiro Prático HEMOGRAMA PRINCÍPIOS GERAIS Acompanhe atentamente o estudo dirigido na sala de informática. Para adequada visualização das animações, você deve ajustar a exibição do slide para o modo apresentação, clicando no respectivo ícone. Após leitura, tire suas dúvidas com o professor e responda a atividade pontuada. 48

49 ATIVIDADE PONTUADA DATA NOTA VISTO 1. Correlacione as colunas (1) Neutrófilos ( ) Resposta imune contra vírus (2) Linfócitos ( ) Fagocitose de bactérias e fungos (3) Eosinófilos ( ) Resposta imune contra parasitas (4) Monócitos ( ) Precursores dos macrófagos (5) Plaquetas ( ) Coagulação sanguínea HEMOGRAMA: ALTERAÇÕES HEMATIMÉTRICAS NAS INFECÇÕES 1. Conceitue: Leucocitose: Leucopenia: Neutrofilia: Neutropenia: Linfocitose: Monocitose: Desvio à esquerda: 49

50 50

51 51

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