XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017

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1 XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017 Possibilidades freireanas em Educação Física escolar Maria de Fátima de Lacerda¹ Arliene Stephanie Menezes Pereira² Daniel Pinto Gomes³ Maria Eleni Henrique Silva 4 1Mestranda em Educação brasileira pela, Universidade de Federal do Ceará, Fortaleza-CE; 2Docente do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia, Fortaleza-CE. 3Doutorando em Educação brasileira pela, Universidade de Federal do Ceará Docente e Docente do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia, Fortaleza-CE. 4Docente do Programa de Pós graduação em Educação brasileira da Universidade de Federal do Ceará, Fortaleza-CE stephanie_ce@hotmail.com Palavras-chave: Freire. Educação Física escolar. Educação. Resumo Este artigo tem como objetivo fazer uma análise da Formação Freireana como uma práxis possível na Educação Física Escolar (EFE). Trazendo para o debate as contribuições sobre formação humana em Paulo Freire, pois ele é um pensador que, além da educação, reflete sobre a existência humana, conseguindo estabelecer um diálogo profícuo em que apresenta muitos aspectos pertinentes e atuais de modo que é possível pensar a EFE como uma práxis para a formação humana na perspectiva de ser mais no mundo. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa e bibliográfica de caráter exploratório onde tomamos como referência principal o educador Paulo Freire. Assim, alguns teóricos da área e seguindo os pressupostos de humanização e desumanização em Freire a partir de uma perspectiva dialógica, amorosa e problematizadora, buscamos elaborar questões que potencializem a formação humana e buscando possibilidades pedagógicas em EFE. Palavras-Chave: Paulo Freire. Formação Humana. Educação Física escolar. Introdução Pensando a atual conjuntura da EFE, de acordo com Françoso e Neira (2014), na dicotomia corpo-mente que dominou o currículo ginástico e desportivo, a disiciplina se tornou alvo de muitas críticas que visavam a superação desta perspectiva. Nesse sentido, respondendo ao chamado de novos desafios para uma Educação Física (EF) inspirada em uma teoria crítica de ensino, emerge como alternativa às propostas tecnicistas a possibilidade de pensar uma 1

2 educação para uma formação de cidadãos críticos que possam, enquanto sujeitos do seu processo histórico, trabalhar na construção de uma sociedade mais humana. Diante do exposto, trazemos para o debate as contribuições de Paulo Freire, pois ele é um pensador que, além da educação, reflete sobre a existência humana, conseguindo estabelecer um diálogo profícuo em que apresenta muitos aspectos pertinentes e atuais de modo que é possível pensar a EF como uma práxis para a formação humana na perspectiva de ser mais no mundo. Paulo Freire inicia o prefácio do livro Pedagogia do Oprimido com o título Aprender a dizer a Palavra. Ele demonstra que toda a obra de Paulo Freire se concentra em formular uma práxis humana enquanto prática da liberdade. Entendemos, desse modo, que dizer a palavra é substancialmente ser gente nesta práxis humana de libertação, neste eterno comprometimento de Freire com a vida e o pensar a existência humana. Neste sentido, é na educação como prática da liberdade e necessariamente na pedagogia do oprimido que Freire potencializa a práxis libertadora do ser humano enquanto sujeito do seu processo histórico. A educação libertadora para Freire não é apenas um método de alfabetização e de ensino que se contrapõe à educação bancária, onde o estudante é um ser passivo e o professor transfere acriticamente os seus conhecimentos. Mas pensa a existência humana e vem, desse modo, fazer o anúncio de proposição que potencializa novos paradigmas para a humanidade e se contrapõe à lógica hegemônica e eurocêntrica de poder que domina a sociedade liberal-capitalista e nos cerceia o direito de ser mais. A mudança para Paulo Freire começa em si mesmo em um modo de ser no mundo por meio de um processo de conscientização em que, ao aprender a escrever, o ser humano adquire uma consciência reflexiva da cultura e de sua existência no mundo e se abre para novas possibilidades de vida, se tornando um sujeito ativo de sua própria história. Em meio ao contexto de uma escola, tecnicista, tradicional, punitiva excludente e seletiva que não dialoga com a realidade do estudante e a complexidade que vivemos hoje na sociedade, nos perguntamos se seria possível viver o Freire na atualidade. E, problematizando a questão, indagamos: Como seria viver na atualidade sem os pressupostos freireanos? Sem essa perspectiva reflexiva, crítica, dialógica, problematizadora, esperançosa, humana e essencialmente amorosa que Paulo Freire propõe? Acreditamos que é possível viver os pressupostos freireanos na atualidade. Não como verdade absoluta, mas como uma possibilidade entre outras que nos atinge de forma especial pela ação-reflexão-ação de uma práxis para construção de uma educação como prática da liberdade e de modo que se possa potencializar uma formação mais humana onde transformamos a realidade em que vivemos. Entendemos que a humanização existe enquanto processo de luta dos homens para afirmarem-se como pessoa e como seres para si. A desumanização, em contrapartida, existe enquanto processo de alienação, exploração e coisificação do homem enquanto objeto na perspectiva de ser menos, do ter e do poder. 2

3 Para Freire a grande tarefa humanística e histórica dos oprimidos seria libertar-se a si e aos seus opressores, pois só o poder que nasça da debilidade dos oprimidos será suficientemente forte para libertar a ambos (2005, p.33). Nota-se então que a humanidade para se estabelece no memento em que o opressor, consciente de sua condição e no limite de suas forças (ato limite), encontra possibilidades para ir ao encontro do inédito viável na luta pela libertação. É nesse processo de conscientização que o oprimido, ao deparar-se com o medo a liberdade, encontra-se em dado momento com um comportamento prescrito ao querer ser também ele mesmo um opressor no momento em que introjetam a sombra dos opressores e temem a sua liberdade, pois isto implica na expulsão deste medo, desta sombra com o preenchimento deste vazio na expulsão do outro por sua autonomia. A rigor, poderíamos compreender que o opressor consegue libertar a si e ao seu opressor nesse processo doloroso de superação da contradição opressor-oprimido e que o mesmo só pode ser feito por meio de práxis autêntica que não é nem blábláblá nem ativismo, mas uma açãoreflexão para a transformação da realidade opressora na luta dos sujeitos em busca do ser mais. Decerto que para Freire a práxis tem uma profunda implicação com a ação dos homens sobre o mundo. Para transpor as situações limites em busca do inédito viável e transformar a realidade onde sem essa práxis autêntica seria impossível a superação desta situação paradoxal de opressor-oprimido. Desse modo, quanto mais o opressor incidir sua ação transformadora, tanto mais se inserem criticamente nela. Em sentido contrário ao partir dos interesses egoístas dos opressores que atuam em uma falsa generosidade, fazendo dos oprimidos objetos do seu humanitarismo e ao encarnarem a própria opressão, transformam-se em instrumentos de desumanização de modo que a pedagogia do oprimido como pedagogia humanista e libertadora se apresenta em dois momentos distintos que estariam imbricados de forma mais direta com o que estamos tentando apresentar nesse processo. O primeiro se constitui do momento em que os oprimidos, ao desvelarem o mundo da opressão, vão a cada passo comprometendo-se na práxis com a sua transformação. O segundo momento surge quando, transformada a realidade opressora, a pedagogia que era do oprimido deixa de sê-la e se transforma na pedagogia dos homens em processo de permanente libertação. É nesta ação profunda que se enfrentará a cultura da dominação. É nesse processo de conscientização dos homens opressores e oprimidos em situações concretas de opressão que se instaura a dualidade em que os oprimidos são proibidos de ser. É nesse pilar que se alicerça a desumanização, isto é, na medida em que o oprimido é destituído do seu direto de ser mais de existir enquanto pessoa enquanto ser humano. Portanto, a luta dos oprimidos exige um permanente processo de superação da contradição em que se acham e é nessa superação que surge o homem novo que não é mais opressor e nem mais oprimido, mas sim um homem libertando-se, pois não será oprimindo o seu opressor que o homem liberta-se, mas sim na superação desta contradição opressoroprimido e no surgimento desse homem novo na busca do ser mais humano. 3

4 O teórico também nos adverte para não sermos excessivamente convictos de nossas certezas já que todo conhecimento pode superar o conhecimento pré-existente, sendo necessário então ao educador estar sempre exercendo o hábito da formação continuada (pesquisa e capacitação profissional constantes para evitar tornar-se obsoleto e acrítico a realidade), englobando os novos conhecimentos à realidade dos educandos e construindo a "curiosidade epistemológica" (FREIRE, 2003, p.29), ou seja, fazendo com que a curiosidade dos mesmos transite da ingenuidade do senso comum à uma curiosidade carregada de criticidade. Desta feita, Freire mostra que a teoria do educador deve ser coerente com a prática educativa cotidiana e que o mesmo passa a ser um modelo com influências para os educandos de modo que não seria coerente falar para o educando e agir de forma contrária ao que se diz (faço o que eu digo, mas não faça o que eu faço). Desse modo, Freire (2003, p.29) entende que o docente deve se utilizar da corporificação das palavras pelo exemplo. Metodologia O trabalho foi realizado através de pesquisa qualitativa e bibliográfica de caráter exploratório etomou como referência principal o educador Paulo Freire, e em principal referência a obra Pedagogia do Oprimido. Seguindo os pressupostos humanização e desumanização em Freire a partir de uma perspectiva dialógica, amorosa e problematizadora, buscamos elaborar questões que potencializem a formação humana na EFE. Resultados e Discussão A EFE vem ao longo de sua trajetória vivenciando um processo de mudanças e transformações em suas propostas educacionais e práticas pedagógicas. Mudança esta que de algum modo influencia a formação e a prática do professor da área. Segundo Darido (2011), no início à EF, dentro de uma perspectiva tradicional e tecnicista, tinha como concepção dominante o higienismo, o militarismo e o modelo esportivista. Nos anos de 1980, na tentativa de romper com o tecnicismo tradicional e (re)ssignificar a sua prática, surgem várias abordagens como a psicomotricidade, a perspectiva desenvolvimentista, construtivista, crítico-superadora, crítico emancipatória, saúde renovada e os Parâmetros Curriculares Nacionais (Darido,2003). Para Coletivo de Autores (2009), a EF é uma prática pedagógica que, no ambiente escolar, tematiza várias formas de conhecimentos como: os jogos, as lutas, o conhecimento sobre o corpo, os esportes, as danças, a capoeira e as ginásticas a partir da Cultura Corporal. Entretanto, Daolio (2004) acredita que a mesma deixa de ser pautada pelos conhecimentos biológicos, priorizando os conhecimentos culturais historicamente construídos e, como os demais componentes curriculares da escola, devem priorizar o exercício da cidadania numa prática pedagógica na formação de um aluno crítico e autônomo a partir do conhecimento, da reflexão e transformação da cultura corporal do movimento. Françoso e Neira (2014), fazendo uma associação da EF ao pensamento de Paulo Freire (1980), mostram que a conscientização não pode existir fora da práxis sem um ato de açãoreflexão. E, nesse sentido, mostra que no âmbito da EF esta práxis trata-se de um compromisso 4

5 histórico, pois a mesma enquanto componente curricular baseado na formação de pessoas deve saber defender-se da armadilha ideológica que cerca os discursos sobre as práticas corporais, partindo de uma organização de atividades pedagógicas que venha fazer uma reflexão crítica sobre a realidade. As práticas das aulas de EF no chão da escola não devem ser restritas a uma mera execução mecânica dos movimentos técnicos repetitivos. Vemos então, a necessidade de se substituir essa educação bancária na EFE onde o saber é transferido como um ato de depósito dos que se julgam sábios para os que nada saberiam para uma educação problematizadora, dialógica e crítica que rompa com o viés tecnicista e tradicional da dicotomia corpo-mente de modo que se possa superar a contradição entre educador e os educandos. Pensando em uma perspectiva mais humana na EFE, entendemos, como Freire, que os docentes formados ou em formação precisam romper com a educação bancária e pensar para além do ensino de técnicas e táticas de esportes, ginásticas e desenvolvimento físico. Nós, educadores, enquanto agentes pedagógicos, necessitamos trabalhar na potencialização de uma formação mais crítica, dialógica e humana. Freire(2005), ao fazer a comparação entre o pensar ingênuo e o pensar crítico, mostra aquele como uma acomodação à situação e o pensar crítico enquanto contraposição a esse movimento de acomodação, onde, numa situação contrária àquele, incita a transformação da realidade para a permanente humanização dos homens e mulheres. Pensando nessa perspectiva, Françoso e Neira(2014) acreditam ser ingenuidade pensar que a prática da EF por si só resultará na melhoria da qualidade de vida do povo. Nesse sentido, é fundamental potencializar elementos que estimulem os estudantes de EF a pensar criticamente de forma que os mesmo possam se contrapor à essa ordem estabelecida historicamente que vem ao encontro de uma realidade opressora e assim possam lutar por melhores condições de vida, por uma vida mais humana e mais digna. Conclusão Para Freire, a educação é um ato político e a EF não pode mais fugir ao chamado de pensar novas possibilidades de formar cidadãos críticos que possam, enquanto sujeitos de seu processo histórico, trabalhar na construção de uma sociedade mais humana. Assim, entendemos que ao propor uma aula de EFE em que a maioria dos educandos são deixados de lado, sem levar em conta suas capacidades e seus anseios, o conhecimento e o embargo cultural que os mesmos já trazem estamos nos excluindo como educadores do pensar certo, que exige "disponibilidade ao risco, a aceitação do novo e a utilização de um critério para a recusa do velho" (FREIRE, 2003, p.35). Para Freire, também está presente no pensar certo a rejeição a qualquer tipo de discriminação; não podemos pensar então uma aula sobre cultura corporal de movimento em que prevaleçam as diferenças entre gênero, em que alunos homossexuais são discriminados pelos 5

6 outros ou alunos reajam com violência física e verbal com os outros (praticando também bullying e discriminação racial) e o docente faz vista grossa porque não tem a capacidade de mediar os conflitos. O professor exclui sua capacidade de formação crítica para a cidadania e para a construção de uma educação mais dialógica e problematizadora que pensa numa perspectiva mais crítica e humana de ensino. Partindo desse pressuposto, entendemos que ensinar exige: humildade, tolerância e luta em defesa aos direitos dos educandos e exige também, a apreensão da realidade (FREIRE, 2003, p.66). Acreditamos que a educação é uma forma de intervenção no mundo não neutra, nem acrítica, nem indiferente, mas que pode provocar tanto a desmistificação da ideologia dominante como mantê-la. Nesse pensar, tendo em vistas a rigorosidade metódica de Freire em que é dever do educador democrático aguçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade e sua insubmissão, buscamos enveredar por perspectivas de ensino nas quais somos tomados pelo que Freire (2005) chama de "justa raiva, essa que tem um caráter altamente formador na educação. Uma raiva que protesta contra as injustiças, a discriminação, a exploração e todo tipo de violência. Bem quando adotamos nas aulas de EFE, a postura de um professor que se utiliza das aulas rola-bola, onde o mesmo não intervém com um caráter formador, onde se predomina aulas de cunho tecnicistas, militarista ou esportivista/competitivista, em que os objetivos são a seleção dos melhores, embalada na dicotomia corpo mente fundamentada no desenvolvimento das capacidades físicas, como a exclusão dos menos aptos está fugindo de uma educação crítica, nos abstendo de sermos educadores democráticos que não trabalha na perspectiva de formar cidadãos que atuem na transformação de si e do seu meio. É urgente se pensar uma práxis na EF para formação humana. Referências DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas, SP: Autores Associados, DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Educação Física Escolar: compartilhando experiências São Paulo: ed. Phorte FRANÇOSO, Saulo; NEIRA. Marcos Gracia, Contribuições do Legado Freireano na Educação Física. Rer. Ciênc. Esporte, Florianópolis,v.36,2,p ,abril/junho FREIRE, P. Pedagogia da autonomia - saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Paz e Terra,

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