A RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA NO PENSAMENTO E NO TRABALHO DE PAULO FREIRE E SUA CONTRIBUIÇÃO À FORMAÇÃO DOS (AS) EDUCADORES (AS)

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1 A RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA NO PENSAMENTO E NO TRABALHO DE PAULO FREIRE E SUA CONTRIBUIÇÃO À FORMAÇÃO DOS (AS) EDUCADORES (AS) Resumo Daiana Bach 1 - UEPG Lucimara Cristina de Paula 2 - UEPG Eixo Formação de professores Agência Financiadora: não contou com financiamento Esta pesquisa, vinculada ao Programa Voluntário de Iniciação Científica PROVIC, objetiva revelar os princípios e ações que fundamentam a relação entre a teoria e a prática nas obras de Paulo Freire, explicitando as contribuições que essa relação, na perspectiva do autor, oferece para a formação inicial e contínua dos (as) professores (as). A pesquisa se caracteriza como um trabalho de caráter exploratório-descritivo, de natureza bibliográfica, que é construído por meio de um conjunto ordenado de procedimentos para a busca de soluções, tendo em vista o objeto de estudo a práxis na perspectiva freiriana - e os objetivos propostos (LIMA e MIOTO, 2007). Investigar a relação estabelecida entre a teoria e a prática na obra de Paulo Freire, como contribuição à formação dos (as) educadores (as), representa um estudo de grande relevância científica e social, considerando a visão histórica, crítica e integradora do ato educativo que o autor detém. Nesta perspectiva, a pedagogia de Paulo Freire demonstra sua atualidade e potencialidade para a formação inicial e contínua de educadores (as), por meio de construções teóricas que constituem a práxis educativa do diálogo, que é reflexão e ação. A partir da concepção dialética de Paulo Freire, para que ocorra uma educação verdadeiramente progressista é necessário se compreender a realidade prática, ou seja, o refletir por refletir não é práxis, a teoria em si só não leva à práxis, bem como o fazer pelo fazer é puro ativismo. O primeiro passo para que ocorra, de fato, uma educação transformadora e emancipadora é acreditar que a mesma é possível, buscando sempre a coerência entre o que se diz e o que se faz, a partir de uma postura humilde, tolerante, amorosa, crítica e, principalmente, pautada na dialogicidade comprometida com a construção de um mundo menos desumano. 1 Graduada no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG/PR, pedagoga na Escola Municipal Prof.º Gabriel Prestes Palmeira/PR. dai.bach@hotmail.com 1 Doutorado em Educação pela Universidade Federal de São Carlos UFSCar. Profa. Adjunta do Departamento de Pedagogia DEPED, da Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG/PR, líder do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação em Espaços Escolares e Não Escolares GEPEDUC, vinculada ao NUPEPES Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Educação Social e Pedagogia Social e ao Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho Docente GEPTRADO UEPG/PR e à Rede Interinstitucional de Pesquisadores e Formação de Professores RIPEFOR lucrispaula@gmail.com ISSN

2 18266 Palavras-chave: Paulo Freire. Relação teoria-prática. Formação de educadores. Introdução Investigar a relação estabelecida entre a teoria e a prática na obra de Paulo Freire, como contribuição à formação dos (as) educadores(as), representa um estudo de grande relevância científica e social, considerando a visão histórica, crítica e integradora do ato educativo que o autor detém. De acordo com Paulo Freire (1996), os aspectos técnico e político do ato educativo jamais se desvinculam, pois, a ação de educar não é neutra; educar é uma ação dialética que envolve ensinar e aprender, de forma reflexiva e rigorosa. Na atual sociedade da informação, que impõe a necessidade de novas aprendizagens para superação das inúmeras formas de desigualdades, as relações autoritárias não se sustentam e a dialogicidade se torna necessária para que os conflitos sejam evitados. A comunicabilidade democrática, respeitosa, crítica, rigorosa e ética entre os (as) educadores(as), e entre estes(as) e os(as) educandos(as), sobre os conhecimentos a serem trabalhados, oferece subsídios para uma relação mais profunda entre teoria e prática, contribuindo para a construção de práticas pedagógicas de êxito. Nesta perspectiva, a pedagogia de Paulo Freire demonstra sua atualidade e potencialidade para a formação inicial e contínua de educadores (as), por meio de construções teóricas que constituem a práxis educativa do diálogo, que é reflexão e ação. Durante esta pesquisa, vinculada ao Programa Voluntário de Iniciação Científica PROVIC, buscou-se identificar na obra de Paulo Freire os princípios e ações que fundamentam a relação entre a teoria e a prática educativa, bem como explicitar as contribuições que esta relação oferece para a formação inicial e contínua dos (as) educadores (as). Para a realização deste trabalho foi feita uma pesquisa bibliográfica a qual se define pela investigação de algumas obras sobre a temática estudada, entre elas Pedagogia do oprimido (FREIRE, 1987) Extensão ou comunicação? (FREIRE, 1983) e Política e educação (FREIRE, 2001). A pesquisa se caracteriza como um trabalho de caráter exploratóriodescritivo, de natureza bibliográfica, que é construído por meio de um conjunto ordenado de procedimentos para a busca de soluções, tendo em vista o objeto de estudo e os objetivos

3 18267 propostos. (LIMA e MIOTO, 2007) A opção metodológica se justifica pela investigação de um objeto de conhecimento encontrado em fontes bibliográficas (livros). Desse modo, o processo de pesquisa se constitui numa atividade científica que alimenta e atualiza a atividade de ensino frente à realidade, ao provocar a indagação e reconstrução desta realidade. Por outro lado, articula pensamento e ação, pois toma como objeto de conhecimento um problema da vida prática. (LIMA e MIOTO, 2007) Para Lima e Mioto (2007, p.38) a pesquisa bibliográfica implica em um conjunto ordenado de procedimentos de busca por soluções, atento ao objeto de estudo, e que, por isso, não pode ser aleatório. Esses procedimentos são constituídos por quatro etapas de um processo contínuo: a) formulação do problema e elaboração de um plano para busca de resposta aos problemas colocados; b) investigação das soluções, por meio da coleta da documentação e das informações contidas nos documentos; c) análise explicativa das soluções, que consiste no exame do conteúdo das informações, por meio da criticidade do investigador para explicar ou justificar os dados; d) síntese integradora: resultado da análise e reflexão sobre o conteúdo dos documentos, em que se realiza a conexão com o material de estudo para registros, indagações, explorações e proposição de soluções.(salvador, 1978) Para o levantamento e análise rigorosa das informações, Salvador (1978) propõe leituras sucessivas do material, necessárias à identificação, codificação, organização e síntese dos dados: leitura de reconhecimento do material bibliográfico (para localizar e selecionar informações pertinentes ao tema); leitura exploratória (para identificar as informações que interessam ao estudo e respondem aos objetivos propostos); leitura seletiva (para destacar as informações relevantes e descartar as secundárias); leitura reflexiva ou crítica (para ordenar e sumarizar as informações já destacadas, compreendendo-as melhor e compreendendo a razão das afirmações); leitura interpretativa (para associar as ideias expressas nas obras com o problema delimitado, comparando seus propósitos). A partir dos procedimentos apresentados, para o levantamento de informações, foram selecionadas obras, partindo de sua complexidade de leitura e compreensão, levando em consideração uma ordem cronológica de publicação para auxiliar no entendimento das construções teóricas. Este tipo de pesquisa tem sido compreendido, conforme apontam Lima e Mioto (2007, p. 38), como um processo inacabado e permanente no qual o pesquisador assume uma atitude

4 18268 prática e teórica de constante busca pelo conhecimento. Portanto, entende-se que esta pesquisa oferece possibilidades de desdobramentos a respeito das relações entre teoria e prática, numa perspectiva política e ética, que compreende o ato educativo como processo histórico e contextual, que deve ser construído rigorosamente a partir das pessoas e realidades que dele participam. A constituição da práxis freiriana Para Fiori (1987, p. 9) Freire é um pensador comprometido com a vida: não pensa ideias, pensa a existência. Enquanto educador, Freire buscou concretizar seus pensamentos em suas práticas, buscando a transformação das pessoas e de seus contextos de vida, por meio da práxis educativa. Na obra Pedagogia do Oprimido, Freire (1987) apresenta conceitos que permitem uma reflexão crítica do leitor sobre a realidade e a forma como a sociedade têm se organizado ao longo do tempo, propondo a visão de ser humano como ser histórico, que pode pensar sobre o que está posto e modificar o vir a ser, tornando visíveis as possibilidades e contradições presentes em nosso cotidiano, as quais muitas vezes são despercebidas devido à lógica capitalista que faz com que tudo ocorra tão rapidamente e de forma naturalizada. Freire (1987) denuncia, na Pedagogia do oprimido, o medo da liberdade vivenciado pela maioria da população e anuncia alguns meios de superá-lo, através da consciência dos oprimidos, para que os mesmos sejam capazes de transformar sua realidade. Ele buscou, através da alfabetização, ensinar os sujeitos a escreverem sua vida, biografandose, historiando-se, fazendo-se existir e tomando consciência do papel que ocupam na sociedade. Para Freire (1987, p.15), a verdadeira reflexão crítica origina-se e dialetiza-se na interioridade da práxis constitutiva do mundo humano. Dessa maneira, por meio da relação teoria e prática, pode-se chegar a uma verdadeira reflexão crítica, realizando assim, através da educação, práticas transformadoras da realidade em que o sujeito se encontra. Sabendo que os aspectos técnicos, políticos e teóricos do ato educativo jamais se desvinculam, pois esta ação não é neutra, esse processo deve ser uma ação consciente, em que aquele que educa busca incansavelmente coerência entre aquilo que diz e o que faz, para que seus aprendizes reconheçam a importância da teoria e prática estarem sempre articuladas e que uma não pode existir sem a outra.

5 18269 Freire (1987, p.21) aponta que seria ingenuidade afirmar que a educação sozinha é capaz de transformar o mundo, mas ela transforma as pessoas e estas, sim, são capazes de transformar o mundo em que vivemos. Portanto, é fundamental que se construa uma educação capaz de instigar as pessoas a pensarem e agirem de modo consciente sobre a realidade. Para o autor (1987, p.38) a práxis é vista como um instrumento utilizado para que seja possível ocorrer uma transformação verdadeira, pois é necessário conhecer a realidade para agir sobre ela. Freire (1987) afirma que a práxis é reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Sem ela, é impossível a superação da contradição opressoroprimidos. O autor, em toda sua obra, utiliza conceitos em relações dialéticas, como subjetividade e objetividade; humanização e desumanização; libertação e dominação; oprimido e opressor; transformação e adaptação, entre outros, que fundamentam a práxis humana e educativa. (PAULA, 2011) Esses conceitos de Freire esclarecem a ideia de que uma ação não existe sem a outra, ou seja, o oprimido não existiria se não houvesse o opressor. Portanto, torna-se imprescindível que se analise a sociedade, e o ato educativo como um todo, considerando as relações dialéticas que ocorrem no mundo, para que se construa uma educação transformadora como prática libertadora. A partir da concepção dialética de Paulo Freire, para que ocorra uma educação verdadeiramente progressista é necessário se compreender a realidade prática, ou seja, o refletir por refletir não é práxis, a teoria em si só não leva à práxis, bem como o fazer pelo fazer é puro ativismo. Desta forma, Freire (1987, p.53) aponta que nem um diletante jogo de palavras vazias- quebra-cabeça intelectual que, por não ser reflexão verdadeira, não conduz à ação nem ação pela ação. Mas ambas, ação e reflexão, como unidade que não dever ser dicotomizada. Na obra Extensão ou comunicação?, Freire (1983), inicia suas discussões preocupando-se em explicar o sentido semântico da palavra extensão. Esta palavra induz a pensar que quando falamos em extensão, consideramos que estamos estendendo/transmitindo/entregando algo a alguém. No campo da educação, a prática educativa como extensão pressupõe que o educador seja detentor do conhecimento e, consequentemente, o estenderá até o educando. Com relação ao termo extensão, Freire (1983, p.14) afirma que

6 18270 O termo extensão se encontra em relação significativa com transmissão, entrega, doação, messianismo, invasão cultural, manipulação, etc. E todos estes termos envolvem ações que, transformando o homem em quase coisa, o negam como um ser de transformação do mundo. Portanto, para que ocorra uma educação libertadora é fundamental que ocorra o contrário de extensão, a comunicação. Ao comunicar-se com o educando, o educador está assumindo o papel de educador e educando ao mesmo tempo, dispondo-se a aprender com as experiências de seus alunos e nas relações com eles, bem como a preparar suas aulas de acordo com os conhecimentos e contextos da comunidade com a qual trabalha. Para Freire (1983), o educador que aceita educar-se na prática da liberdade, sabe que pouco sabe, ou seja, é humilde para reconhecer suas limitações e, portanto, busca superá-las. O educador de opção progressista, nessa perspectiva, reconhece aqueles com os quais trabalha como sujeitos/seres humanos, com experiências e conhecimentos que podem ser transformados, e não como coisas e, portanto, parte desses conhecimentos empíricos em direção a um conhecimento científico. Nesse sentido, pode-se dizer que só ocorre um aprendizado verdadeiro quando aquele que aprende reinventa o aprendido, tornando-se capaz de aplicar aquilo que aprendeu em situações reais, concretas, a partir de sua própria leitura e não simplesmente repetindo mecanicamente o que decodificou. Isso explica a concepção bancária de educação como instrumento de opressão, na qual ocorre a narração de conteúdos pelo professor, que trata a realidade como algo parado, estático. Segundo Freire (1987, p. 57) nela o educador aparece como seu indiscutível agente, como o seu real sujeito, cuja tarefa indeclinável é encher os educandos dos conteúdos de sua narração. De acordo com Paulo Freire, a extensão, como prática educativa, é comparada à invasão cultural, que constitui uma maneira de impor conhecimentos, desconsiderando que o educando já possui seus saberes, cabendo ao professor levantar estes conhecimentos e, junto com seu educando, superar o conhecimento empírico para que se construa o conhecimento cientifico. Na obra Política e educação, Freire (2001) aponta que a educação não é neutra, pois envolve uma situação política, há sempre decisões a serem tomadas e pontos de vista diferentes defendidos por ela. O autor reforça que esta adversidade não deve ser marcada por discursos que afastem o diálogo entre diferentes opiniões.

7 18271 Aprender e ensinar fazem parte da existência humana, histórica e social, como dela fazem parte a criação, a invenção, a linguagem, o amor, o ódio, o espanto, o medo, o desejo, a atração pelo risco, a fé, a dúvida, a curiosidade, a arte, a magia, a ciência, a tecnologia. (FREIRE, 2001, p. 12) Desta forma, a educação irá se deparar com todos esses aspectos que fazem parte da existência humana, podendo ou não organizar seu currículo para trabalhar com eles. Considerações Finais Para Freire (1987), uma educação progressista acontece quando existe coerência entre o que se diz e o que se faz, não havendo mais um distanciamento entre a palavra e a ação, entre a teoria e a prática, tornando imprescindível que este processo ocorra em uma perspectiva de comunicação (e não extensão), ação cultural (e não invasão cultural), educação problematizadora (e não bancária); humanização e emancipação (ao contrário de opressão e adaptação/submissão); libertação (e não dominação); transformação (ao contrário de adaptação), sendo o diálogo a base para a práxis educativa na formação de educadores (as) e em sua atuação. Nesse sentido, as obras de Paulo Freire oferecem importantes contribuições à formação crítica e progressista de professores, tanto no âmbito da formação inicial, como da formação continuada, na medida em que destacam: - A busca rigorosa de conhecimentos científicos que auxiliem os educadores em suas decisões sobre a abordagem dos conteúdos, as formas de ensinar, a condução das relações com seus educandos, a interpretação de suas leituras de mundo; - O comprometimento político com a máxima aprendizagem de todas as crianças, jovens e adultos que se encontram na escola pública, buscando a superação de suas condições de vida por meio da educação; - A articulação constante entre a teoria e a prática, no desenvolvimento dos estágios curriculares supervisionados e das demais disciplinas dos cursos de licenciatura, possibilitando um posicionamento crítico sobre o trabalho docente, a partir de uma visão menos fragmentada sobre ele. - A necessidade de o educador assumir-se como pesquisador, que problematiza o objeto de conhecimento e, juntamente com os educandos, reflete sobre sua própria prática e manifesta sua ética profissional a favor dos oprimidos.

8 O diálogo, como forma crítica, democrática, respeitosa e rigorosa de produzir conhecimentos quanto à pesquisa e à prática pedagógica, oportunizando o encontro entre as pessoas, que mediatizadas pela realidade a pronunciam e transformam, enquanto ganham significações como seres humanos, humanizando-se e humanizando uma as outras pessoas. - A existência de uma educação problematizadora e não bancária, em que educandos e educadores investigam um objeto de conhecimento, em comunhão, aprofundando suas formas de ver o mundo, na qual há uma relação constante entre a teoria e a prática, ocorrendo uma verdadeira práxis, nesta perspectiva, o conhecimento de mundo que o educando traz consigo é considerado fundamental para sua aprendizagem, pois a partir de sua realidade, o educador orienta os seus educandos a como construir novos conhecimentos, por meio de açõesreflexões e ações, para que então, se transforme uma determinada realidade já existente. - A necessidade de o educador assumir o compromisso político e ético com o ato de ensinar, que envolve a fé nas pessoas, o investimento nelas e na própria profissionalização, ou seja, o professor estar buscando sempre aperfeiçoar seu conhecimento, questionando-se, sendo humilde para assumir seus erros e buscar sua transformação, se reconhecendo como um ser inacabado e em construção. - Durante o processo educativo é necessário que o professor ajude seu aluno a conscientizar-se de sua realidade, para então, poder transformá-la. Pois somente o oprimido é capaz de transformar sua realidade. O primeiro passo para que ocorra, de fato, uma educação transformadora e emancipadora é acreditar que a mesma é possível, buscando sempre a coerência entre o que se diz e o que se faz, a partir de uma postura humilde, tolerante, amorosa, crítica e, principalmente, pautada na dialogicidade comprometida com a construção de um mundo menos desumano. REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Tradução de Rosisca Darcy de Oliveira; prefácio de Jacques Chonchol. 7. ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra FREIRE, Paulo. Política e educação. 5. ed., São Paulo, Cortez, 2001.

9 18273 LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Katál, Florianópolis, v. 10, n. esp. p , PAULA, Lucimara Cristina de. Contribuições da práxis histórica de Paulo Freire às pesquisas e propostas sobre educação contínua de educadores(as) f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SALVADOR, Angelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulina, 1978.

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