Possíveis mudanças nutricionais em um ambiente livre de antibióticos promotores de crescimento

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1 Leia esta memória no APP e em lpncongress.com 134 Programa Proceedings Sponsors Revista avinews Professor Emérito, Universidade de Guelph Possíveis mudanças nutricionais em um ambiente livre de antibióticos promotores de crescimento Traducción simultánea Tradução simultânea En Español y en Portugués Em Espanhol e Português 10:30 h A capacidade de digestão das aves sempre foi um tema de interesse para os nutricionistas da avicultura. Nos últimos 50 anos, tem-se considerado o papel de várias partes do trato digestivo e seu impacto na digestão, na absorção dos nutrientes e no crescimento das aves. Uma vez que o período de desenvolvimento dos frangos de corte foi reduzido, a importância dessas funções no período inicial de crescimento aumentou. Hoje, é difícil que um frango atinja o peso ideal na idade normal de abate se sua taxa de desenvolvimento, por qualquer motivo que seja, apresenta atrasos nos primeiros 7 dias de crescimento. Pergunta ao palestrante, Programa, Notícias do evento, Proceedings, Revista... Baixando o APP do LPN Congress 25 de outubro 2018, Miami

2 O estudo da digestão em aves jovens revelou que a capacidade de digestão dos pintinhos é ainda imatura, e uma nova indústria então surgiu, suplementando o alimento das aves com diversos enzimas e aditivos desenvolvidos para limitar a digestão precoce. O pintinho nasce com um intestino praticamente livre de micróbios, mas os colonizadores logo tendem a predominar. Os nutrientes sem digerir estarão disponíveis para favorecer o crescimento microbiano na porção distal do intestino e o ceco, e caso tal crescimento inclua bactérias patogênicas, o pintinho estará em desvantagem. A microbiota intestinal normal se desenvolve rapidamente, de modo que a carga bacteriana e as espécies presentes na bandeja de incubação, durante a entrega e nos primeiros dias na granja, determinarão o início da colonização. O conceito Nurmi de manipulação da microbiota intestinal se baseia na introdução precoce de micróbios não patogênicos. Idealmente, esses micróbios previnem a colonização por patógenos usando a exclusão competitiva (CE Competitive Exclusion), que certamente será uma das ferramentas de manejo do futuro na produção de frangos de corte. O desenvolvimento rápido e desde cedo do epitélio de revestimento intestinal é outro pré-requisito para uma digestão normal. As vilosidades e microvilosidades intestinais crescem rapidamente nos primeiros dias e qualquer atraso neste processo conduz a uma redução no aproveitamento de nutrientes, aumentando por outro lado a disponibilidade destes para os patógenos anaeróbios. A presença de patógenos, micotoxinas e toxinas animais e vegetais atrasam o desenvolvimento das microvilosidades. A seleção de ingredientes facilmente digeríveis, livres de toxinas naturais, é importante para garantir um desenvolvimento intestinal rápido e desde cedo. O ácido butírico, seja no alimento ou como consequência da fermentação de polissacarídeos não amiláceos (NSP Non-Starch Polysaccharides), é importante para o desenvolvimento das microvilosidades. À medida que o epitélio se desenvolve dentro das microvilosidades, a mucosa secretada atua como importante barreira à colonização patogênica e à autodigestão pelas próprias enzimas digestivas da ave. Algumas bactérias são capazes de colonizar porque conseguem degradar essa capa mucosa protetora. Helicobacter pylori, a bactéria causadora de úlceras gástricas nas pessoas, segrega a enzima urease, que destrói a camada mucosa, expondo a parede gástrica à ação do ácido clorídrico e a pepsina do estômago. Seria interessante estudar a microbiota intestinal de aves alimentadas com uma farinha de soja rica em urease. Atualmente, o destino dos nutrientes não digeridos vem adquirindo a mesma importância que dos nutrientes digeridos. No passado, considerava-se que a não digestão de entre 12% e 20% dos ingredientes era um problema associado à consistência das fezes e à qualidade da cama. Hoje sabemos que o material não digerido influi no crescimento microbiano, especialmente no intestino grosso e no ceco. Potencializar o crescimento microbiano terá enorme importância em um cenário em que já não serão mais usados antibióticos promotores de crescimento, especialmente na ausência de anticoccidianos. 135 Digestão de carboidratos A maior parte da digestão ocorre no jejuno. Entre 60% e 70% do amido presente nos cereais é encontrado sob a forma de mono ou dissacarídeos no momento em que a digesta atinge o íleo proximal, enquanto 95% do amido é digerido quando atinge o íleo terminal. O principal fator que influencia a digestão de carboidratos é o conteúdo de polissacarídeos complexos, como celulose e lignina. Há pouca lignina em dietas à base de milho-sbm (farinha de milho e soja), de modo que a celulose se torna a principal limitação para a capacidade digestiva. Embora até 10% da celulose desapareça no trato digestivo, a maior perda está associada à atividade microbiana no intestino grosso e delgado, onde os produtos da digestão têm uma utilidade limitada para a ave, mas favorecem o crescimento microbiano. Há outros polissacarídeos de maior interesse para nutricionistas de aves, como hemiceluloses, pentosanas, β-glucanas e oligossacarídeos (estaquiose e rafinose), encontrados na farinha de sementes oleaginosas, e que juntos são conhecidos como polissacarídeos não amiláceos (NSP Non-Starch Polysaccharides).

3 136 Normalmente, há uma correlação negativa entre a capacidade de digerir carboidratos e altos níveis de pentosanos e β-glucanos. Infelizmente, esses polissacarídeos não digeridos têm o efeito negativo de absorver grande quantidade de água da digesta, criando um meio de maior viscosidade. Consequentemente, há menos possibilidade de contato dos substratos com enzimas digestivas, e os produtos digeridos podem não alcançar as microvilosidades intestinais. Esses carboidratos reduzem a capacidade de digerir todos os nutrientes presentes no bolo alimentar, levando irremediavelmente a um supercrescimento bacteriano. Felizmente, agora enzimas exógenas, como xilanase e β-glucanase, podem ser adicionadas à ração, eliminando problemas associados à viscosidade do alimento, melhorando a digestibilidade dos nutrientes e alcançando o equilíbrio da microbiota intestinal. Os alfa-galactosacáridos, comumente conhecidos como oligossacarídeos, representam até 12% dos carboidratos presentes na farinha de soja. Os componentes mais comuns são a estaquiose, a rafinose e a celobiose. Embora possam ser extraídos com etanol, esses oligossacarídeos não são retirados da soja por extração química de gordura com hexano, sendo o seu resíduo parcialmente responsável pela baixa quantidade de energia digerida do farelo de soja destinado à avicultura. Dada a ausência de atividade da β-galactosidase na mucosa intestinal, a adição de enzimas exógenas nos alimentos e/ou a extração dos polissacarídeos com etanol podem ser soluções. O proventrículo é o primeiro ponto de degradação proteica, devido à ação de sucos digestivos, incluindo o ácido clorídrico e a enzima pepsina. Antes do alimento chegar ao proventrículo e à moela, o ph dos sucos digestivos pode estar baixo em 1,5-2, mas sob as condições de absorção do alimento, o ph aumenta para 3,5-5. Uma moela ativa com ph baixo tem grandes propriedades antibacterianas, apesar de possuir um menor impacto na entrada de oocistos de coccídios. A digestão e absorção de gorduras ocorre principalmente no intestino delgado. A atividade da lipase aumenta rapidamente nos primeiros 10 dias de vida. Por exemplo, no duodeno, a atividade da lipase aumenta em até 100 vezes entre 4 e 15 dias após o nascimento. Digestão de proteínas Digestão de proteínas Uma parte significativa de proteína endógena entra no sistema digestivo através de saliva, sucos gástricos, sucos pancreáticos, células epiteliais descamadas da mucosa intestinal e mucinas. Essa proteína endógena não deve ser confundida com as perdas de nitrogênio endógeno através da urina, uma vez que a proteína endógena é digerida e utilizada pelo animal, enquanto o nitrogênio endógeno perdido na urina deve ser reposto diariamente através de proteína dietética adicional. O aumento do fluxo de nitrogênio endógeno no intestino grosso implica uma possibilidade maior de crescimento microbiano em excesso. Ácidos graxos saturados, como os ácidos palmítico e esteárico, são apolares, têm pontos de fusão elevados e são apenas ligeiramente solúveis na emulsão com sais biliares. No entanto, eles apresentam alta solubilidade na presença de micelas mistas. A digestão é potencializada pelas propriedades emulsionantes dos sais biliares, já que as lipases são ativas somente em uma interface óleo-água. Os ácidos graxos de cadeia média e triglicerídeos parecem não precisar da formação de micelas antes da digestão e absorção, sendo ingredientes interessantes para dietas iniciais. Embora não formem micelas por si só, componentes insolúveis na água, como ácidos graxos e monoglicerídeos podem formar micelas estáveis com sais biliares conjugados. O equilíbrio entre ácidos graxos saturados e insaturados na dieta e a quantidade de sais biliares são fatores importantes na absorção de gordura. Um ácido graxo saturado será facilmente absorvido se estiver na posição 2 de um triglicerídeo, visto que monoglicerídeos com ácidos graxos saturados são melhor absorvidos do que em forma de ácidos graxos saturados livres.

4 Pergunte ao palestrante através do Formulação de alimentos balanceados Enquanto as dietas à base de farelo de soja são consideradas o padrão na avicultura, há evidências de que sua digestão por pintinhos jovens está abaixo do ótimo. Em comparação com os valores esperados, há uma redução de 10% a 15% na Energia Metabolizável Aparente (AMEn - Apparent Metabolizable Energy) e na digestão de aminoácidos em filhotes 5 a 10 dias de vida. Na formulação da ração pré-inicial e inicial, a ideia é corrigir essas deficiências, aumentar a taxa de crescimento inicial e/ou reduzir o supercrescimento microbiano. Os aminoácidos limitantes para os clostrídios parecem ser a lisina e a serina, e limitar seu fluxo em direção ao intestino grosso usando proteínas animais de alto custo é uma estratégia para limitar o supercrescimento bacteriano. No estudo da saúde intestinal, estamos muito limitados pela falta de conhecimento preciso da microbiota normal de aves saudáveis. Pesquisas já sugeriram que, quando muito, as técnicas convencionais de cultivo conseguem isolar apenas 5% das espécies bacterianas presentes no intestino. A aplicação de novas técnicas, incluindo a identificação do DNA dos micróbios, poderia lançar luz sobre a complexidade da microbiota, especialmente sobre o modo como os micro-organismos se adaptam a diferentes tipos de dieta. 137 Perspectivas para o futuro Otimizar a digestão, ou minimizar a indigestão, é uma estratégia viável para limitar o supercrescimento microbiano no intestino e no ceco. Não é simples encontrar um substituto aos antibióticos promotores de crescimento. Por isso, é necessário que as diretrizes de manejo do futuro sejam multifacetadas. Na Tabela 1, são reunidas algumas das abordagens para limitar o fluxo de nutrientes para os patógenos intestinais. Há uma oportunidade para a alimentação com rações pré-iniciais e iniciais, e ainda que estas representem mais custos em comparação com dietas convencionais, a longo prazo pode ser observada uma série de benefícios. Atualmente, há diversas alternativas aos antibióticos promotores de crescimento, e sem dúvida muitas delas serão incorporadas pela indústria de frangos de corte. À medida que vamos aprendendo sobre populações bacterianas, conhecemos suas necessidades nutricionais e suas condições de proliferação. No entanto, nossos conhecimentos sobre a interação entre populações microbianas e a digestão não devem desviar nossa atenção dos princípios básicos do manejo de frangos de corte. As práticas de incubação têm cada vez mais importância na otimização da função intestinal normal e no controle da proliferação de patógenos. Independente das estratégias empregadas na prevenção da proliferação de patógenos na produção de frangos de corte, devemos recordar que os micróbios têm uma incrível capacidade de se adaptar a novos ambientes. Provavelmente, nenhuma estratégia será efetiva a longo prazo, e por isso devemos estar preparados para flexibilizar programas dietéticos, aditivos alimentares e práticas de manejo.

5 Tabela 1. Possíveis ações para limitar a chegada de nutrientes para os patógenos intestinais 138 Área Nutrientes do alimento Ingredientes presentes no alimento Fabricação do alimento Ação Reduzir o excesso de N Limitar os NSPs Adequar o perfil de ácidos graxos à idade da ave Planejamento da dieta (mudanças) Limitar as proteínas de baixa qualidade Otimizar a qualidade da gordura Reforçar os procedimentos QA (Quality Assurance) para as aves jovens Monitorar a qualidade das dietas SBM Cocção térmica? Tamanho da partícula dos ingredientes Calor/Tempo do procedimento QA Ração pré-inicial e inicial Aditivos alimentares Manejo Enzimas Probióticos Prebióticos Mananoligossacarídeo (MOS) etc. Ácidos orgânicos Triglicerídeos de cadeia média (MCT s - Medium Chain Triglycerides) Nutrição in ovo Temperatura de incubação Condições da cama Pergunte ao palestrante através de Leia mais uma vez este texto e outros artigos do no site do LPN Congress

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