DEFICIÊNCIA VISUAL Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC
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- Marta de Escobar da Conceição
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1 DEFICIÊNCIA VISUAL Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC 25 de Junho de 2010
2 Objetivos - Discutir sobre as estratégias a serem usadas com as deficiências visuais e surdocegueira;
3 Conteúdos - Definições: Cegueira e baixa-visão; - AEEs e sala de recursos multifuncionais; - Atividades; - Surdocegueira.
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5 Inclusão O ideário da inclusão deve ser concebido como intervenção no real, isto é, não se deve admitir que o alunado permaneça do lado de fora, esperando a escola ficar pronta para recebê-lo. Trata-se de mantê-la completamente aberta para aprender com a diversidade e a partir dela. Para isto, será necessário quebrar resistências, remover barreiras físicas e atitudinais, enfrentando conflitos e contradições, revendo estratégias de aprendizagem, com ênfase na construção coletiva. (SÁ,2005)
6 DEFINIÇÕES A cegueira é uma alteração grave ou total de uma ou mais funções da visão. Pode ser congênita ou adquirida. EDUCAÇÃO: cego àquele que necessita de instrução em Braille.
7 A falta da percepção visual é compensada com decodificação e interpretação do mundo pelas vias sensoriais remanescentes (táteis, auditivas, olfativas e gustativas).
8 SISTEMA BRAILLE LOUIS BRAILLE
9 RECURSOS EDUCACIONAIS Sorobã ou Ábaco Cubaritmo
10 VIDEO A COR DO PARAISO
11 CELA BRAILLE -Permite 63 combinações de pontos. -Assim, podem-se designar combinações de pontos para todas as letras e para a pontuação da maioria dos alfabetos. -Vários idiomas usam uma forma abreviada de braille, na qual certas células são usadas no lugar de combinações de letras ou de palavras freqüentemente usadas. -Algumas pessoas ganharam tanta prática em ler braille que conseguem ler até 200 palavras por minuto.
12 A B C D E F G H I J 1 1,2 1,4 1,4,5 1,5 1,2,4 1,2,4, 5 1,2,5 2,4 2,4,5 K L M N O P Q R S T 1 4 1,3 1,2,3 1,3,4 1,3,4, 5 1,3,5 1,2,3, 4 1,2,3, 4,5 1,2,3, 5 2,3,4 2,3,4,
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14 Educação Especial como parceira do ensino regular Atendimento Educacional Especializado AEE Sala de recursos multifuncionais
15 AEE DE DEFICIÊNCIA VISUAL - Utilização do Sistema Braille; -Transcrição: Textos (braille/tinta, tinta/ braille); -Adaptações em Relevo: Mapas, Materiais de Ciências, Geografia, Artes, Literatura; -Uso da Máquina Perkins; -Uso de Tecnologia de Produção textual: - Jaws e Braille Fácil.
16 MEC/SEESP: -Orientação e Mobilidade; - Conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual; - A construção do conceito de número e o pré-soroban; - Grafia Braille para LP; - Normas Técnicas para a produção de textos em braille; - Grafia Braille para Informática; - Manual Internacional de Musicografia Braille.
17 VÍDEO A PRIMEIRA VISTA VAMOS CONVERSAR SOBRE AS PERCEPÇÕES E A QUEM A DEFICIENCIA INCOMODA?
18 BAIXA VISÃO A baixa visão (ambliopia, visão subnormal ou visão residual) é complexa devido à variedade e à intensidade de comprometimentos das funções visuais. Essas funções englobam desde a simples percepção de luz até a redução da acuidade e do campo visual que interferem ou limitam execução de tarefas e desempenho geral. EDUCAÇÃO:visão subnormal aquele que lê tipos impressos ampliados ou com o auxílio de potentes recursos ópticos.
19 Perda da Visão Central Perda Difusa de Campo Visual Visão Normal Diminuição Global da sensibilidade (Ex: Catarata) Perda da Visão Periférica (Ex: Glaucoma, Retinose Pigmentária)
20 RECURSOS OPTICOS B,p,t,v Aumento da fonte
21 INTERATIVIDADE - Vamos responder as questões e pensar como está o município com relação ao AEE.
22 Atividade Na sua escola pública chegaram 2 crianças com deficiência visual para o ensino fundamental (6º ao 9º ano) com idades entre 11 e 14 anos. Um dos alunos tem 11 anos é cego e o segundo é uma aluna com baixa-visão de 13 anos. - Quais recursos vocês poderiam oferecer a estes alunos? - Existe acessibilidade no escola e no seu município para estes alunos? - Com relação aos professores como estes seriam capacitados?
23 5. Norma é professora de uma 4ª série de ensino fundamental e acabou de receber um aluno cego em sua turma. Ela não o conhece bem, ainda. No recreio, propõe à turma um jogo de queimada. É nesse momento que surge o problema: O que fazer com Paulo, o menino cego? Arrisque uma solução inclusiva para este caso. (A) Oferecer-lhe uma outra atividade, enquanto os demais jogam queimada, fazendo-o entender o risco a que esta atividade o expõe e a responsabilidade da professora pela segurança e integridade de todos os seus alunos? (B) Perguntar ao aluno quais os jogos e esportes dos quais ele tem participado e se ele conhece as regras da queimada. (C) Reunir a turma para resolver a situação, ainda que na escola não exista uma bola de meia com guizos.
24 SURDOCEGUEIRA Surdocegueira : é uma deficiência única que apresenta a perda da audição e visão de tal forma que a combinação das duas deficiências impossibilita o uso dos sentidos de distância, cria necessidades especiais de comunicação, causa extrema dificuldade na conquista de metas educacionais, vocacionais, recreativas, sociais, para acessar informações e compreender o mundo que o cerca.
25 TIPOS Surdocegueira: Cegueira congênita e surdez adquirida Cegueira e surdez adquirida Surdez congênita e cegueira adquirida Baixa visão com surdez congênita ou adquirida. Cegueira e surdez congênita
26 DADOS ESTATÍSTICOS É muito difícil precisar números exatos. A razão principal é que a surdocegueira e a múltipla deficiência sensorial, em geral, ocorrem em conjunto com outras deficiências mascarando a deficiência sensorial. Sendo assim, o Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Múltiplo Deficiente Sensorial realizará um censo para mensurar o número exato de surdocegos e múltiplos deficientes sensoriais no Brasil. Sindrome de Usher; Meninguite; Fator RH; Rubeola materna; Toxoplasmose; anóxia... CAUSAS
27 Comunicação: Tadoma e lingua de sinais tátil
28 VIDEO Grupo Brasil de Surdocegueira
29 Referências Bibliográficas BRASIL. Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado. Deficiência Mental. SEESP / SEED / MEC.Brasília/DF BRASIL. Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado. Deficiência Visual. SEESP / SEED / MEC.Brasília/DF Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº2. Disponível em Ministério da Educação. Atendimento Educacional Especializado. Disponível em GOMES.A, L, L.; FIGUEIREDO,R. V. DE. A emergência das estratégias de leitura em sujeitos com Deficiência mental.ufc.2009.
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