Programa de Promoção da Acessibilidade PPA
|
|
- Larissa Benke Castelhano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa de Promoção da Acessibilidade PPA O que é o Programa de Promoção da Acessibilidade? É um programa institucional que tem como objetivo criar condições de acesso ao conhecimento as pessoas com deficiência e necessidades educacionais específicas, no Campus Sul, Norte e Unisul Virtual. O que o Programa faz? Estuda, discute, planeja, orienta, acompanha, apoia e executa ações para diminuir as barreiras existentes na instituição, buscando garantir à pessoa com deficiência ou necessidade educacional específica o acesso, a permanência e a aprendizagem educacional. Quais são as principais barreiras que precisam ser eliminadas? Atitudinal: preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações que marginalizam e excluem as pessoas com deficiência; Arquitetônica: obstáculos que impedem o acesso e usos dos ambientes, espaços e equipamentos de uso individual ou coletivo; Comunicacional: obstáculos que impedem a comunicação interpessoal, a leitura e a produção escrita por parte da pessoa com deficiência ou necessidade educacional específica; Metodológica métodos e técnicas pedagógicas de estudo, de trabalho, de ação comunitária e de educação não formal, que impedem a pessoa com deficiência ou necessidade educacional específica de aprender; Programática obstáculos invisíveis em políticas públicas, legislação e nas normas e regulamentos institucionais, que contribuem para o processo de segregação e exclusão das pessoas com deficiência e necessidades educacionais específicas. Quem pode fazer contato com o PPA? Gestores, professores, funcionários e acadêmicos. Quando entrar em contato com o PPA? Ingresso de pessoa com deficiência ou necessidade educacional específica na Universidade; Situação em que estudante veterano, professor ou funcionário ficou com alguma deficiência ou necessidade educacional específica; Necessidade de informação e/ou orientação nas áreas da acessibilidade e inclusão; Identificação de alguma barreira no Campus; Necessidade em ampliar sua formação para o convívio com pessoas com deficiência; Situação em que, pessoas com deficiência ou necessidades educacionais específicas não tenham seus Direitos respeitados; Situação em que acadêmicos com deficiência estejam apresentando dificuldades no processo de aprendizagem; Interesse em desenvolver projetos voluntários no Programa.
2 Como entrar em contato com o Programa de Acessibilidade? SAIAC - Tel.: (48) Equipe Técnica: Inês da Silva Santos Mendes Márcia Volpato Meurer Nunes Marize Tonon Schmidt Intérpretes: Eduardo Vieira Maria Conceição de Souza Bittencourt Coordenadora: Vera Lúcia Anselmo Neves Entendendo o que é Deficiência e o que é Necessidade Específica Deficiência é toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gera incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. Necessidade específica é uma situação, geralmente transitória, em que a pessoa apresenta inépcia de ordem física, patológica, psicológica e psicopatológicas geralmente reversíveis ou não quando sujeita a tratamentos. Tipos de Deficiência: 1. Visual a) Cego - perda total da visão, bilateralmente. b) Baixa Visão ou visão subnormal - quando a condição do campo visual está entre 5% e 30%. 2. Auditiva. a) Deficiência auditiva - perda parcial da audição. b) Surdez - perda auditiva bilateral, acima de 71 decibéis. A pessoa com Surdez pode ser sinalizada (quando alfabetizada pela Língua Brasileira de Sinais) e/ou oralizada (quando alfabetizada pelo Língua Portuguesa). 3. Física Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo, comprometendo a função física. Envolve a paraplegia, tetraplegia, hemiplegia, paralisia cerebral, amputação, entre outros.
3 4. Intelectual Redução significativa da inteligência, de modo que interfira em duas ou mais funções sociais, como independência nas atividades de vida diária, no lazer, trabalho, segurança, relação interpessoal, vida acadêmica, entre outras. 5. Necessidade Especifica Situação, geralmente transitória, em que a pessoa apresenta incapacidade de ordem física, psicológica, psicofisiológica ou patológica. O que a Universidade deve fazer? De acordo com a Legislação brasileira atual, deve: Em relação a estudante com deficiência física: a) Eliminar as barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo acesso aos espaços de uso coletivo; b) Reservar vagas em estacionamentos nas proximidades das Unidades e dos Serviços; c) Construir rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; d) Adaptar portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; e) Colocar barras de apoio nas paredes dos banheiros; f) Instalar lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas e com nanismo. Em relação a estudante com deficiência visual: a) Manter sala de apoio equipada como máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada ao computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de textos para atendimento a estudante com visão subnormal, lupas, réguas de leitura, scanner acoplado a Computador; b) Adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em Braille e de fitas em áudio para uso didático. Em relação a estudante com deficiência auditiva: a) Propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização e revisão de provas, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do estudante; b) Adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; c) Estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado; d) Proporcionar aos professores acesso a literatura e informações sobre a especificidade lingüística da pessoa com deficiência auditiva.
4 Em relação a estudante com deficiência intelectual a) Flexibilização curricular nos métodos de ensino e de avaliação, privilegiando, acima de tudo, o acesso a informação, a autonomia na produção do conhecimento e a participação integral na vida acadêmica. Atenção: flexibilizar o currículo não significa deixar de trabalhar ou de avaliar certo conteúdos, mas de ajustá-los à condição especial do estudante, considerando a necessidade de utilizar recursos e estratégias diferenciadas, ampliar o tempo para o desenvolvimento de determinadas atividades, adaptar materiais didáticos e diversificar os instrumentos de avaliação. Sugestões aos docentes a) Os métodos de ensino e de avaliação não devem desprezar a deficiência ou necessidade do estudante. Por exemplo, diante de um estudante surdo não oralizado, o professor não deve utilizar um filme sem legenda escrita ou em língua de sinais. b) Avaliar com o Programa de Acessibilidade as metodologias e tecnologias adequadas a cada tipo de deficiência ou necessidade educacional especifica, no sentido de garantir as condições para o acesso ao conhecimento. c) Discutir com o estudante que tem a deficiência ou necessidade educacional especifica, as adaptações e os recursos necessários à sua condição. O estudante com Deficiência Física a) Disponibilizar sala térrea (ou em local com rampa ou elevador), próxima de banheiro e de vaga exclusiva para estacionamento. b) Avaliar com o estudante as mobílias que precisam ser adaptadas (carteira, cadeira, quadro, etc.). c) Quando a deficiência impede a fala e a movimentação das mãos para a escrita, utilizar métodos alternativos de comunicação; d) Nutrir a relação com o estudante. Incentivá-lo a vencer as dificuldades; e) Adotar o trabalho de tutoria quando necessário, ou seja, como mediador no processo de estudo e de aprendizagem. f) Disponibilizar antecipadamente o material que será utilizado em sala. O estudante com Deficiência Intelectual a) Avaliar sistematicamente se está compreendendo os conteúdos/atividades. b) Ter como foco a independência e autonomia para o estudo. c) Organizar um plano de trabalho individualizado, gradativo, passo a passo. d) Solicitar que o estudante sente na frente. e) Nutrir a relação com o estudante. Incentivá-lo a vencer as dificuldades; f) Estimular a gravação das aulas.
5 g) Adotar o trabalho de tutoria, ou seja, utilizar um estudante com bom desempenho acadêmico e habilidades sociais como mediador no processo de estudo de aprendizagem. O estudante com Deficiência Auditiva a) Verificar com o estudante o melhor local da sala para ele ficar; b) Nutrir a relação com o estudante. Incentivá-lo a vencer as dificuldades; c) Adotar o trabalho de tutoria quando necessário, ou seja, utilizar um estudante com bom desempenho acadêmico e habilidades sociais como mediador no processo de estudo de aprendizagem. d) Avaliar se está compreendendo os conteúdos/atividades. e) Aulas expositivas complementadas com recursos visuais, escritos (resumos, gráficos, organogramas, desenhos, etc.) e atividades práticas. f) Interprete de LIBRAS quando necessário. g) Disponibilizar o material de sala com antecedência. h) Não corrigir a escrita com base no português de um ouvinte. Neste caso, o sentido é mais importante do que a estrutura sintática do texto. O estudante com Deficiência Visual a) Sala térrea (ou em local com rampa ou elevador), próxima de banheiro e de vaga exclusiva para estacionamento. b) Avaliar com o estudante mobílias que precisam ser adaptadas. c) Utilizar Lupas, material em alto relevo, Braille, materiais didáticos com adequado contraste de cor (por exemplo, fundo preto com letras amarelas ou brancas). d) Nutrir a relação com o estudante. Incentivá-lo a vencer as dificuldades; e) Adotar o trabalho de tutoria, ou seja, utilizar um estudante com bom desempenho acadêmico e habilidades sociais como mediador no processo de estudo de aprendizagem. f) Disponibilizar o material de sala adaptado (ampliado, Braille ou em CD) com antecedência. g) Estimular a gravação das aulas.
Acessibilidade e Desenho Universal em Bibliotecas
ACESSIBILIDADE EM INFORMAÇÃO E EM ARTE Quem faz a diferença? Acessibilidade e Desenho Universal em Bibliotecas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - UFRJ Regina COHEN, DSc. Arquiteta e Doutora em Ecologia
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 055/2005
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 055/2005 Aprova o Programa de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especiais da Universidade do Contestado-UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições,
Leia maisPesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010
Pesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010 As Instituições de Ensino Superior se vêem, cada vez mais, diante do desafio de criar estratégias eficazes que promovam a inclusão,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Constituição Federal/88 Artigo 208, III - atendimento preferencialmente
Leia maisDeficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra
Leia maisPolítica Nacional de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva (2008)
Política Nacional de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) Público-alvo da Educação Especial Alunos com: surdez deficiência física, intelectual cegueira, baixa visão, surdocegueira
Leia maisPATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br
PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos?
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito
Leia maisTecnologias Assistivas
Tecnologias Assistivas Novembro/2011 Elisa Tuler de Albergaria Departamento de Ciência da Computação INCLUSÃO NAS ESCOLAS: Oficinas do fazer e do pensar COM a diferença - 2011 Acessibilidade Acessibilidade
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. Marizete Almeida Müller
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva - SEESP/MEC (2008) CONCEITO É um serviço da educação
Leia maisOrganização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais
Organização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais Fonte: MEC/SEE - Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva O que é a Educação
Leia maisEXPEDIENTE CONSULTA Nº 006.350/2013 ASSUNTO: Possibilidade de um deficiente auditivo cursar medicina. RELATORA: Consa.ª Lícia Maria Cavalcanti Silva
PARECER CREMEB Nº 30/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 02/08/2013) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 006.350/2013 ASSUNTO: Possibilidade de um deficiente auditivo cursar medicina. RELATORA: Consa.ª Lícia Maria Cavalcanti
Leia maisDEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR.
DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR. VII Seminário de Educação Inclusiva: direito à diversidade SHIRLEY RODRIGUES MAIA Florianópolis 2011 Surdocegueira
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisSistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr
Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisUTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Elaine Cristina Dias Calaça
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO. Responsabilidade social e acessibilidade no ensino superior: a trajetória do UniCEUB
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Responsabilidade social e acessibilidade no ensino superior: a trajetória do UniCEUB 1. PRÁTICA EFICAZ DE GESTÃO EDUCACIONAL 1.1. Histórico da prática eficaz Desde 1988, o Centro
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS A Educação Especial da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis/SC visa garantir as condições de o aluno, com deficiência
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Especial
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio
Leia maisFonte: Universidade Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas. Biblioteca Central. Departamento de Bibliotecas e Documentação
Sigla Código Nome da Biblioteca Banheiros adaptados Bebedouros e lavabos adaptados Entrada/Saída com dimensionamento Banheiros com leiautes adaptados (lavatórios, espelhos, barras de apoio, vasos, papeleiras,
Leia maisASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS
ASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO TÂNIA DUBOU HANSEL INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Política de Inclusão na Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica O Instituto Federal Farroupilha
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisAcessibilidade à pessoa com deficiência
Acessibilidade à pessoa com deficiência V1.01 - Novembro de 2012 1. Sigla E-EQI-01 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida Método de Cálculo Definição de
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL SALAS MULTIFUNCIONAIS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE SALAS MULTIFUNCIONAIS LEGISLAÇÃO Considerando o Decreto 6949/2009 que promulga a convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência, assegurando um
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN NÚCLEO PERMANENTE DE CONCURSOS COMPERVE COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS CAENE MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA
Leia maisMinistério da Educação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Convenção Sobre os Direitos it das Pessoas com Deficiência(ONU
Leia maisInformática na Educação Especial
Informática na Educação Especial Ciência da Computação Informática na Educação Educação Psicologia Sociologia... Profª. Dr ª. Márcia de Borba Campos - marciabc@inf.pucrs.br Profª. Dr ª. Milene Selbach
Leia maisQUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia maisA Escola. Educação Especial - Educação Inclusiva. Aqui se fala em LIBRAS
A Escola Educação Especial - Educação Inclusiva Atende alunos no Ensino Fundamental da Alfabetização à 4ª série e alunos na Educação Especial: deficiência auditiva, física, mental, Síndrome de Down, dentre
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL Leilane Bento de Araújo Meneses Andreza Aparecida Polia De acordo com
Leia maisResolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisAtendimento Educacional Especializado - AEE
Atendimento Educacional Especializado - AEE Segundo o texto da Política de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC; 01/2008 Educação Especial É uma modalidade de ensino que perpassa todos
Leia maisInclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais no Ensino Superior
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais no Ensino Superior Prof. Francisco Ricardo Lins V. de Melo Departamento
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisPARECER DOS RECURSOS
01) As definições do público alvo para a educação especial devem ser contextualizadas e não se esgotam na mera categorização e especificações atribuídas a um quadro de deficiência, transtornos, distúrbios
Leia maisLOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA As salas de aula da FACULDADE BARRETOS estão aparelhadas para turmas de até 60 (sessenta) alunos, oferecendo todas as condições necessárias para possibilitar o melhor
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades
Leia maisQuem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill.
. Quem somos Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. A necessidade de criar a Fundação surgiu após a dificuldade em encontrar livros em
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Diretoria de Políticas de Educação Especial
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Coordenação Geral de Políticas Pedagógicas de Educação Especial
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisTEMA 02 : Estruturação dos NAPNE (Tecnologia Assistiva e Recursos Multifuncionais)
PROPOSTAS DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA O IFB E A REDE FEDERAL TEMA 01: Gestão dos NAPNE (Vinculação/gestão) 1. No campus, o Napne deverá estar vinculado à Direção de Ensino (e não à coordenação
Leia maisAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado Do preferencial ao necessário Meire Cavalcante Insira aqui o seu nome Deficiência... EXCLUSÃO NÃO HUMANIDADE SEGREGAÇÃO INTEGRAÇÃO INCLUSÃO Concepções... Segregação
Leia maisCenso da Educação Superior. Bibliotecas Universitárias
Censo da Educação Superior Bibliotecas Universitárias Bibliotecas Universitárias e o Censo da Educação Superior Em 2013, ocorreu uma reunião técnica entre representantes do CBBU e técnicos do Inep para
Leia maisMATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio
Leia maisA Educação Especial na Perspectiva Inclusiva
A Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Instituto Paradigma O Instituto Paradigma é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), dedicada a desenvolver e implementar projetos nas
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS ESPECIAIS DE ENSINO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A Política
Leia maisEsfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisJOVEM COM DEFICIÊNCIA
JOVEM COM DEFICIÊNCIA 1. Promover cursos de educação profissional de nível básico (técnico e tecnológico nos termos da Lei 9.394/96) e superior em espaços públicos e privados, respeitando a inclusão de
Leia maisCETEB. A adolescência e o ensino da língua inglesa 60. A aprendizagem criativa e o prazer de aprender 45. A comunicação em sala de aula 300
Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Gestão dos Profissionais da Educação Coordenação de Administração de Pessoas Instituição CETEB A adolescência e o ensino da
Leia maisNOTA TÉCNICA 25/2015 REQUISITOS LEGAIS UNIDADE 1. Roberta Muriel
NOTA TÉCNICA 25/2015 REQUISITOS UNIDADE 1 Roberta Muriel Objetivo: Orientar sobre como cada requisito deve ser tratado pela IES e pelos avaliadores. A IES deve: Manifestar-se e apresentar informações sobre
Leia maisCENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2015 MÓDULO IES
DADOS CADASTRAIS MANTENEDORA ID da Mantenedora CNPJ Mantenedora Nome da M antenedora Representante Legal Telefone do Representante Legal Correio Eletrônico do Representante Legal IES ID da IES Nome da
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisConsulta Pública para aprimoramento do. Instrumento de Acreditação das Escolas Médica
Consulta Pública para aprimoramento do Instrumento de Acreditação das Escolas Médica Estamos disponibilizando para sugestões, avaliação e comentários o instrumento que será utilizado para a acreditação
Leia maisA Avaliação na Universidade Federal do Pampa: para além da regulação
A Avaliação na Universidade Federal do Pampa: para além da regulação Profª. Drª. Amélia Rota Borges de Bastos Coordenadora de Avaliação Pró-Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Avaliação Março de
Leia mais:: Legislação. Unidade: Câmara de Educação Básica. Número: 79/2009 Ano: 2009. Ementa:
:: Legislação Unidade: Câmara de Básica Número: 79/2009 Ano: 2009 Ementa: Estabelece normas para a Especial, na Perspectiva da Inclusiva para todas as etapas e Modalidades da Básica no Sistema Estadual
Leia maisFERREIRA, Ana Lúcia BRIZOLARA TRINDADE, Elaine ROCHA HUFFELL, Jefferson Lima BRAGA Maria Tereza Comunicação Oral RESUMO
AS TECNOLOGIAS FAZENDO A DIFERENÇA NO DESEMPENHO ESCOLAR DOS ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS NA ESCOLA INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ISABEL DE ESPANHA 28ª CRE FERREIRA, Ana Lúcia BRIZOLARA TRINDADE, Elaine
Leia maisGLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
GOVERNO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE ENSINO SUPERINTENDÊNCIA PEDAGÓGICA DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO EDUCACIONAL COORDENAÇÃO DE INCLUSÃO EDUCACIONAL GLOSSÁRIO
Leia maisASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013
ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento da missão da
Leia maisCHAMAMENTO ESCOLAS FEDERAIS, MUNICIPAIS E ESTADUAIS
CHAMAMENTO ESCOLAS FEDERAIS, MUNICIPAIS E ESTADUAIS POR QUE UM CURSO DE INCLUSÃO ESCOLAR? Uma equipe gestora comprometida e qualificada é componente fundamental para garantir o aprendizado dos alunos.
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na Universidade de Brasília Tania Milca de Carvalho Malheiros A IMPORTÂNCIA DO TEMA: INCLUSÃO SOCIAL a inclusão social
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisA importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira
A importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira O mundo pertence àqueles que pensam em novos caminhos. Uwe Grahl - Arquiteto FACILITAÇÃO PELO USO DE TIC ATENDIMENTO ÀS ESPECIFICIDADES
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (Capítulo X, artigo 38º, ponto 4, portaria 60/2012 de 29 de Maio)
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (Capítulo X, artigo 38º, ponto 4, portaria 60/2012 de 29 de Maio) PROGRAMA de EDUCAÇÃO ESPECIAL O presente documento destina-se a fazer cumprir o disposto no Decreto Legislativo
Leia maisCALCULANDO COM O JOVEM DE FUTURO
CALCULANDO COM O JOVEM DE FUTURO No ano de 2012, noventa e nove escolas da Rede Estadual de ensino de Mato Grosso do Sul foram contempladas com o Projeto Jovem de Futuro, uma tecnologia voltada para Gestão
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 040/2007
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 040/2007 Aprova a Reformulação do Regimento da Educação a Distância O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO
Leia maisUMA AÇÃO INCLUSIVA FRENTE ÀS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS UTILIZADAS POR PESSOAS CEGAS
UMA AÇÃO INCLUSIVA FRENTE ÀS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS UTILIZADAS POR PESSOAS CEGAS Carlene da Penha Santos - Graduanda/ UFPB Luzia Domiciano da Silva - Graduanda/ UFPB OBJETIVO Aproximar os alunos ditos
Leia maisTarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba
Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 119-COU/UNICENTRO, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. ALTERADA A NOMENCLATURA DESSE CURSO PARA LICENCIATURA EM PSICOLOGIA COMPLEMENTAÇÃO, CONFORME RESOLUÇÃO Nº 182/2014-GR/UNICENTRO. Aprova o Projeto
Leia maisO USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL
O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em
Leia maisGLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Atendimento Educacional Especializado (AEE) O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um serviço da Educação Especial que organiza atividades, recursos pedagógicos
Leia maisMANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES
A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 13/09/2013-17:59:14 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL
Leia maisRESOLUÇÃO N 008/2015. A Diretora Geral da Faculdade Unilagos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Legislação em vigor, RESOLVE
RESOLUÇÃO N 008/2015 Dispõe sobre a inclusão de políticas do aluno autista no Núcleo de Pesquisa e Estudos em Educação para a diversidade e Inclusão da Mantida. A Diretora Geral da, no uso das atribuições
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA. Inclusão, políticas inclusivas, necessidades especiais, ABNT e acessibilidade em eventos.
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: Técnico em Eventos FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisEducação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisElaboração do programa das disciplinas
Elaboração do programa das disciplinas Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Questões fundamentais O que pretendo alcançar? Uma disciplina
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 02, de 14 de julho de 2010. Regulamenta implementação, no Sistema Municipal de Ensino, do disposto na Resolução
Leia maisPeríodo Ampliado, muito mais educação para seu filho e tranquilidade para você
Período Ampliado, muito mais educação para seu filho e tranquilidade para você Período Integral Programa organizado de forma que a jornada estendida se torne agradável e acolhedora. O Período Ampliado
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
INCLUIR NA UFU ACESSIBILIDADE E PERMANÂNCIA COM QUALIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Valéria Manna Oliveira FAEFI - Universidade Federal Uberlândia Claudia Dechichi CEPAE - Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisDIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Faculdade Educacional da Lapa 1 FAEL RESULTADOS - AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2012 O referido informativo apresenta uma súmula dos resultados da autoavaliação institucional, realizada no ano de 2012, seguindo
Leia maisIX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS
IX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS Acessibilidade e a Pessoa com Deficiência M.Sc. Eng.º GILMAR BORGES RABELO - Assessor de Mobilidade Urbana da Superintendência da Pessoa com Deficiência e Mobilidade
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 2º (Estudantes com Necessidades Educativas Especiais)
FACULDADE DE LETRAS Universidade de Lisboa REGULAMENTO DO APOIO AO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PREÂMBULO A existência de estudantes
Leia maisAdaptação Curricular e Projeto de Educação Inclusiva. 11/7/2009 Adaptações Curriculares - Prof. Dorival Rosa Brito
Adaptação Curricular e Projeto de Educação Inclusiva 1 Abordagem tradicional -Focalização do aluno -Avaliação do aluno por especialistas -Resultados da avaliação traduzidos em diagnóstico/prescrição Abordagem
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Pedagogia de Projetos Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceito de projeto. Concepções
Leia maisRomeu Sassaki romeukf@uol.com.br
Romeu Sassaki romeukf@uol.com.br A CESSI BILIDADE BARREIRAS A CESSI BILIDADE 7 DIMENSÕES DE BARREIRAS A CESSI BILIDADE IDENTIFICAR 7 DIMENSÕES DE BARREIRAS BARREIRAS 1. ARQUITETÔNICAS 2. COMUNICACIONAIS
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia mais