Adaptação Curricular e Projeto de Educação Inclusiva. 11/7/2009 Adaptações Curriculares - Prof. Dorival Rosa Brito

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1 Adaptação Curricular e Projeto de Educação Inclusiva 1

2 Abordagem tradicional -Focalização do aluno -Avaliação do aluno por especialistas -Resultados da avaliação traduzidos em diagnóstico/prescrição Abordagem inclusiva -Focalização na classe -Avaliação das condições de ensino / aprendizagem -Resolução cooperativa de problemas -Programa para os alunos -Colocação num programa apropriado -Estratégias para os professores -Adaptação e apoio na classe regular 2

3 Currículo Há muito tempo o currículo foi entendido como um conjunto de informações seqüenciadas. Se aprendidas pelo aluno, resulta em sucesso na vida fora da escola Se o aluno tiver dificuldade não tem condições de acompanhar o ensino. 3

4 Atualmente, o currículo deve ser pensado com base em uma perspectiva mais holística e construtiva da aprendizagem: O aluno como centro da aprendizagem; Os déficits e as deficiências são tratados a medida que os alunos se envolvem com a aprendizagem; O reconhecimento de que o conteúdo do currículo deve partir das necessidades dos alunos e deve ser significativo e com sentido; O professor como mediador; Atividades e projetos significativos 4

5 CURRÍCULO ACESSO AO CURRÍCULO DIVERSIFICAÇÃO CURRICULAR ADAPTAÇÃO CURRICULAR 5

6 Adaptações de acesso ao currículo eliminação de barreiras arquitetônicas e metodológicas Adaptações pedagógicas ou curriculares, propriamente ditas 6

7 Adaptações de Acesso ao Currículo são modificações ou provisão de recursos especiais, materiais ou de comunicação que facilitem o desenvolvimento do currículo regular pelo aluno deficiente. 7

8 Constituem adaptações de acesso ao currículo: Criar condições físicas, ambientais e materiais para o aluno, na sua unidade escolar de atendimento; Propiciar os melhores níveis de comunicação e interação com as pessoas com as quais convive na comunidade escolar Favorecer a participação nas atividades escolares Propiciar o mobiliário, equipamentos específicos necessários e salas adaptadas Verificar os resultados obtidos a partir dos ajustes (adaptações) que implementamos, para saber o que fazer em seguida Utilizar Relatório Individual de Adaptação Curricular - compõe a pasta do aluno (inclusive para acompanhar transferência), devendo ficar acessível aos seus professores, familiares e órgãos de inspeção escolar. O documento levará a assinatura: da equipe envolvida nas decisões, do diretor do estabelecimento de ensino e do aluno ou de seu responsável 8

9 Exemplos organização especial das escolas, de forma a facilitar a mobilidade e evitar acidentes; colocação de extintores de incêndio em posição mais alta, colocação de corrimão nas escadas, etc. aquisição de instrumentos e equipamentos que favoreçam a comunicação escrita do aluno e sua participação nas diversas atividades da vida escolar: máquina braile, reglete, sorobã, bengala longa, livro falado; softwares educativos em tipo ampliado, letras de tamanho ampliado, letras em relevo, com textura modificada, material didático e de avaliação em tipo ampliado e em relevo, pranchas ou presilhas para prender o papel na carteira, lupas, computador com sintetizador de voz e periféricos adaptados, recursos óticos, bolas deguizo, etc. 9

10 Adaptações específicas de acesso ao currículo Alunos com deficiência visual posicionar o aluno de forma a favorecer sua possibilidade de ouvir o professor; dispor o mobiliário da sala de forma a facilitar a locomoção e o deslocamento do aluno; dar explicações verbais sobre todo o material abordado em sala de aula de maneira visual; 10

11 Alunos com deficiência auditiva apresentar referências importantes e relevantes sobre um texto antes de sua leitura; promover a interpretação de textos por meio de material plástico ou cênico; utilizar um sistema alternativo de comunicação; provisão de ensino da Língua Brasileira de Sinais; utilizar a escrita e outros materiais visuais; 11

12 Alunos com deficiência intelectual posicionar o aluno de forma que possa obter a atenção do professor; estimular o desenvolvimento de habilidades de comunicação interpessoal; encorajar a ocorrência de interações e o estabelecimento de relações com o ambiente físico e de relações sociais estáveis; identificar e oferecer o suporte de que a criança necessita para freqüentar os espaços comuns que constituem a comunidade em que vive; provisão de ambientes favoráveis veis para a aprendizagem; aquisição de materiais e equipamentos que facilitem o trabalho educativo. 12

13 Alunos com deficiência múltipla: As adaptações de acesso para esses alunos devem considerar as deficiências que se apresentam distintivamente e a associação de deficiências agrupadas: surdez-cegueira, deficiência visual-mental, deficiência física-auditiva, etc. As adaptações de acesso devem contemplar a funcionalidade e as condições individuais do aluno: Ambientes de aula que favoreçam a aprendizagem, como: ateliê, cantinhos, oficinas; Acesso à atenção do professor; Materiais de aula: mostrar os objetos, entregá-los, brincar com eles, estimulando os alunos a utilizá-los; Apoio para que o aluno perceba os objetos, demonstrem interesse e tenham acesso a eles; 13

14 Alunos com condutas típicas e quadros clínicos: O comportamento desses alunos não se manifesta por igual nem parece ter o mesmo significado e expressão nas diferentes etapas de suas vidas. Existem importantes diferenças entre as síndromes e quadros clínicos que caracterizam as condições individuais e apresentam efeitos mais ou menos limitantes. Encorajar o estabelecimento de relações com o ambiente físico e social; Oportunizar e exercitar o desenvolvimento de suas competências; Estimular a atenção do aluno para as atividades escolares; Utilizar instruções e sinais claros, simples e contingentes com as atividades realizadas; Oferecer modelos adequados e corretos de aprendizagem (evitar alternativas do tipo aprendizagem por ensaio e erro ); Favorecer o bem-estar emocional. 14

15 Adaptações curriculares devem ser precedidas de uma rigorosa avaliação do aluno nos seguintes aspectos competência acadêmica; desenvolvimento biológico, intelectual, motor, lingüístico, emocional, competência social e interpessoal; motivação para os estudos, entre outros que indiquem ser as adaptações realmente indispensáveis a sua educação; 15

16 As adaptações curriculares admitem as seguintes modalidades de apoio à educação dos deficientes, a serem prestadas pelas unidades escolares por meio de encaminhamento para os atendimentos e recursos da comunidade salas de recursos; atendimento itinerante; ação combinada entre salas de recursos/atendimento itinerante; atendimento psicopedagógico; atendimentos na área de saúde, oferecidos pela rede pública ou particular. 16

17 A definição das modalidades de apoio destinadas à educação dos alunos com NEE considera os seguintes aspectos: a (s) área(s) em que o apoio se faz necessário; o (s) tipos(s) de apoio condizente(s); a (s) forma(s) de ministrar o apoio: individualmente ou em grupo, dentro ou fora de sala de aula, em grupos mistos ou constituídos apenas de surdos; os profissionais envolvidos e as suas formas de atuação; o período de duração do apoio indicado. 17

18 Documento de Registros das Adaptações Curriculares Após a decisão de se realizar as adaptações curriculares e de acesso ao currículo para o aluno com NEE, é necessário que se registrem as adaptações indicadas. Trata-se de um documento individual, uma vez que as necessidades especiais de cada aluno são diferentes. Deve-se elaborar o Relatório Individual de Adaptações Curriculares, contendo as seguintes informações: 18

19 1. Identificação do aluno: nome; data de nascimento; filiação; endereço; telefone; tipo e grau da deficiência que possui. 19

20 2. Informações sobre a Escolarização: estabelecimento de ensino atualmente matriculado; série e nível; dados anteriores à escolarização ( vida particular ); apoio especializado ou não especializado atual e anterior para a escolarização. 20

21 3.Informações sobre atendimentos ou tratamentos recebidos atualmente e no passado. 4.Indicação das Adaptações Curriculares anteriores. 5.Necessidades atuais de Adaptação Curricular e/ou de Acesso ao Currículo. 6.Período indicado para as adaptações, duração prevista para o curso e nível. 7.Modalidades de apoio (atendimento itinerante, sala de recursos, etc.). 8.Critérios de avaliação adotados. 9.Fontes documentais utilizadas - pareceres, laudos, relatórios, histórico escolar, dentre outros, podem ser anexados ao Relatório Individual das Adaptações Curriculares. 10.Equipe responsável pela indicação das adaptações - registrar os nomes dos integrantes do grupo proponente das adaptações e as funções exercidas na Instituição. Identificar profissionais envolvidos (se houver), suas profissões e o tipo de atuação com o aluno. 21

22 DIVERSIFICAÇÃO CURRICULAR Muitos alunos com deficiência, particularmente os casos mais graves, necessitam de um currículo diversificado. Os conteúdos devem ter um caráter mais funcional e prático, levando em conta ainda, as características individuais. Esses currículos são conhecidos como funcionais e ecológicos. É extremamente importante a participação da família. 22

23 CURRÍCULO ECOLÓGICO Ambientes Naturais ocorrência o mais natural possível Habilidades Funcionais Se não fizer isso, alguém terá que fazer por ele? Essa habilidade lhe será importante para o futuro? Outras habilidades Inserção 23

24 CURRÍCULO FUNCIONAL E NATURAL Programação individual - Objetivos e Por Quê; Seqüências naturais do comportamento Reforçadores naturais e objetivos Funcionais Situações de aprendizagem sem erro 24

25 ABORDAGEM ECOLÓGICA Considera o aluno, todo o meio que o cerca e as relações de viver e conviver em comunidade Busca estratégias e procedimentos que facilitem a participação do educando em todas as etapas de seu desenvolvimento Contexto ecológico-comunitário 25

26 Currículo apropriado ao aluno com NEE Currículo apropriado a idade cronológica do aluno Mesmo que tenha idade mental bastante inferior, um adolescente sabe que não é criança, mas um adolescente Tratá-lo como pessoa não importa os limites Visa independência dos alunos 26

27 Necessidade de diferentes locais Diferentes habilidades são utilizadas em diferentes locais Favorecer GENERALIZAÇÃO Desenvolver determinada habilidade Problemas do dia-a-dia que jamais se apresentam exatamente da mesma forma em situações normais de vida 27

28 Ação educadora em ambientes naturais Locais de ensino/terapias sejam ambientes naturais onde a participação do aluno com NEE ocorra naturalmente 28

29 Ação simultânea em vários ambientes e situações Uso de informações coletadas de várias fontes, onde a ação educativa é planejada por e para atingir simultaneamente o aluno, a família, os amigos, a escola, a comunidade. 29

30 Ação que promova e facilite a interação com diferentes pessoas, especialmente com os da mesma idade cronológica 30

31 Estratégias que valorizem a máxima participação do aluno O aluno com NEE com maior comprometimento muitas vezes será ativa se oferecido a adaptação e oportunidade adequada 31

32 A valorização da participação parcial Nem sempre o aluno com NEE pode participar totalmente de uma atividade. Ou pode participar desde que receba frequente orientação. 32

33 Abertura para uma variedade de métodos Não se pode dizer que todos os alunos ou pacientes de uma sala ou da terapia, têm o mesmo estilo de aprendizagem Não há um único local ou método que seja considerado ideal para a ação educativa com todos É preciso adaptar adequadamente conforme as NEE dos alunos 33

34 O que é adaptação curricular? Planificação pedagógica e ação fundamentada nos seguintes critérios: O que o aluno deve aprender; Como e quando aprender; Que forma de organização de ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem; Como e quando avaliar o aluno. 34

35 ADAPTAÇÕES CURRICULARES As adaptações curriculares para a educação dos deficientes constituem a forma mais adequada de atender as suas necessidades educativas. Adaptações curriculares constituem conjunto de modificações que se realizam nos objetivos, conteúdos, critérios e procedimentos de avaliação, atividades e metodologias para atender às diferenças individuais dos alunos. 35

36 Não se trata de elaborar um programa paralelo, mas de ajustar a programação regular adotada para os demais alunos. De acordo com o MEC/SEESP/SEB (1999), as adaptações curriculares realizamse em três níveis: 36

37 No âmbito das atribuições formais, cabe à Secretaria Municipal de Educação, juntamente com a Direção das Unidades Escolares, a responsabilidade de: mapear a população que será atendida pela rede escolar; identificar as necessidades especiais presentes nessa população; identificar quais são as adaptações curriculares de grande porte que devem ser providenciadas, de forma a permitir o acesso e a participação de os alunos no cotidiano escolar; planejar a implementação dessas adaptações, incluindo providências a serem tomadas a curto, a médio e a longo prazos; implementar as adaptações de acesso ao currículo e as curriculares de grande porte que lhe são de atribuição e responsabilidade. 37

38 Cabe à Direção das Unidades Escolares, a responsabilidade de: Permitir e prover suporte administrativo, técnico e científico para a flexibilização do processo de ensino, de modo a atender à diversidade; Adotar propostas curriculares diversificadas e abertas, em vez de adotar concepções rígidas e homogeneizadoras do currículo; Flexibilizar a organização e o funcionamento da escola, de forma a atender à demanda diversificada dos alunos; Viabilizar a atuação de professores especializados e de serviços de apoio para favorecer o processo educacional. 38

39 NÍVEIS DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR A adaptação curricular não é uma responsabilidade somente do professor e não deve acontecer de forma isolada. Pode-se dizer, que ela ocorre em três níveis: no âmbito do projeto pedagógico (currículo escolar); no currículo desenvolvido na sala de aula; no nível individual. 39

40 Adaptações no nível do projeto pedagógico (currículo escolar): devem focalizar, principalmente, a organização escolar e os serviços de apoio, propiciando condições estruturais que possam ocorrer no nível de sala de aula e no nível individual. Adaptações relativas ao currículo da classe, que se referem, principalmente, à programação das atividades elaboradas para sala de aula. Adaptações individualizadas do currículo, que focalizam a atuação do professor na avaliação e no atendimento a cada aluno. 40

41 Exemplos de adaptações curriculares promovidas já no âmbito do Projeto Pedagógico são: a abertura, por parte das instâncias administrativas, para a flexibilização curricular (de objetivos, de conteúdos, de método de ensino, de estratégias de avaliação, de temporalidade, de organização), em função do conhecimento da diversidade de seus alunos; conseqüentemente, definição de objetivos gerais que levem em conta a diversidade do alunado na unidade escolar; planejamento da realização de análise institucional, sistemática, do contexto escolar, de forma a identificar os elementos que interferem na instituição de um ambiente escolar inclusivo. 41

42 ADAPTAÇÕES CURRICULARES PEQUENO PORTE: CONSTITUEM MODIFICAÇÕES MENORES NO CURRÍCULO E SÃO REALIZADAS PELO PROFESSOR 42

43 Organizativas Organização de agrupamento Agrupamento de alunos para a realização das atividades de ensino-aprendizagem Organização didática Propões conteúdos e objetivos de interesse do aluno ou diversificados, bem como disposição física de materiais didáticos e de espaço para trabalhos diversos Organização de período Previsão de tempo 43

44 Objetivos e Conteúdos Definem prioridade de áreas e conteúdos de acordo com critérios de funcionalidade; Ênfase nas capacidades, habilidades básicas de atenção, participação e adaptabilidade dos alunos; Seqüência gradativa de conteúdos, do mais simples para o mais complexo; Previsão de reforço de aprendizagem como apoio complementar; Conteúdos básicos e essenciais em detrimento de conteúdos secundários e menos relevantes 44

45 Avaliativas Consistem na seleção de técnicas e instrumentos de acordo com a identificação das necessidades educacionais especiais dos alunos. 45

46 Procedimentos Didáticos e Atividades de ensino-aprendizagem Remetem à alteração e seleção de métodos, Às atividades complementares, prévias e alternativas, Aos recursos de apoio, À alteração dos níveis de complexidade da tarefa, À seleção e adaptação de material, Tempos flexíveis no que se refere à duração e ao período das atividades propostas. 46

47 TEMPORALIDADE Alteração: no tempo previsto para realização da atividade ou conteúdo ao período para alcançar determinados objetivos 47

48 ADAPTAÇÕES CURRICULARES Grande Porte ESTRATÉGIAS NECESSÁRIAS QUANDO OS ALUNOS APRESENTAM SÉRIAS DIFICULDADES PARA APRENDER Grande Porte 48

49 Objetivos Conteúdos 49

50 Metodologia e Organização didática introdução de métodos e procedimentos complementares e ou alternativos de ensino aprendizagem= alterações nos procedimentos didáticos usuais organização = significativamente diferenciada da sala de aula para atender as NE do aluno introdução de recursos específicos de acesso ao currículo = métodos muitos específicos para atender às NE particulares do aluno 50

51 QUANTO AO COMO ATUAR, DIVERSOS TÊM SIDO OS MODELOS ADOTADOS: Professor de educação especial apoiando o aluno com deficiência na sala comum; Educador itinerante na unidade escolar, permanecendo disponível para assessorar os professores nas dificuldades encontradas para a administração do ensino na diversidade: estabelecimento de pequenos ajustes nos objetivos de ensino, na didática, nos processos e procedimentos de avaliação, na garantia do acesso do aluno com necessidades educacionais especiais ao ensino na sala regular; Aluno com deficiência recebendo ensino individualizado em sala de recursos, no horário inverso. A decisão de qual seria o momento mais adequado deve ser tomada em conjunto pelo professor e a equipe técnica da escola; Aluno com necessidades educacionais especiais freqüenta, no período contrário, sala de recursos; O professor intérprete da Língua Brasileira de Sinais/Língua Portuguesa dará apoio ao professor da classe comum e aos alunos surdos nela matriculados. 51

52 Avaliação As adaptações significativas na avaliação estão vinculadas às alterações nos objetivos e conteúdos que foram acrescentados no Plano de Ensino ou dele eliminados. Desse modo, influenciam os resultados que levam, ou não, à promoção do aluno e evitam a cobrança de conteúdos e habilidades que possam estar além de suas atuais possibilidades de aprendizagem e aquisição. (Brasil, 1999, p. 40). A avaliação do aluno pode ser facilmente resolvida, se for facultado ao professor solicitar que o aluno cego faça sua prova em braile e, assim que a terminar, leia sua prova em voz alta para o professor! Dessa forma, ele não se diferenciará dos demais, no sentido que estará igualmente fazendo a prova, como também tornará fácil ao professor acessar o conteúdo produzido pelo aluno. 52

53 LEGISLAÇÃO BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Secretaria Fundamental e Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEES,1999 Deliberação CEE n 05/00 - Art.8 A avaliação do desempenho escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais atendidos nas classes comuns, nas classes especiais e nas escolas especiais, deverá ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 2 A avaliação que se trata este Artigo deve variar segundo as características das necessidades especiais do aluno e a modalidade de atendimento escolar oferecida, respeitadas as especialidades de cada caso. 3 Os alunos portadores de necessidades educacionais especiais integrados nas classes comuns especiais sujeitos ao critérios de avaliação adotados para os demais alunos, mas com utilização de formas alternativas de comunicação e adaptação dos materiais didáticos e dos ambientes físicos às suas necessidades. 53

54 Adaptação político-administrativa Adaptação se refere à decisão administrativa de se garantir a homogeneidade etária das turmas de alunos. A decisão de se manter o aluno com necessidades educacionais especiais em turma cujos alunos estejam na mesma faixa etária que a dele requer decisões dessas mesmas instâncias, já que se diferencia das normas estipuladas nos critérios de aprovação de alunos. Há que se contar com a determinação e a responsabilidade político-administrativa para que o processo seja efetivado com seriedade, com critérios claros, bem fundamentados, sob a responsabilidade formal do sistema. 54

55 Temporalidade prolongamento de um ano ou mais de permanência do aluno na mesma série ou ciclo. 55

56 O apoio é caracterizado em termos de intensidade, sendo classificado em: intermitente: quando se dá em momentos de crises e em situações específicas de aprendizagem. limitado: reforço pedagógico para algum conteúdo durante um semestre, desenvolvimento de um programa de psicomotricidade. extensivo: sala de recursos ou de apoio pedagógico, atendimento itinerante, isto é, modalidades de atendimento complementar ao da classe regular realizado por professores especializados. pervasivo: alta intensidade, longa duração ou ao longo da vida para alunos com deficiências múltiplas ou agravantes. Envolve equipes e muitos ambientes de atendimento. 56

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