CONFECÇÃO DE MODELOS BIOLÓGICOS PARA ALUNOS CEGOS NO SEGUNDO SEGMENTO

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1 CONFECÇÃO DE MODELOS BIOLÓGICOS PARA ALUNOS CEGOS NO SEGUNDO SEGMENTO BÁRBARA BALZANA MENDES PIRES INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) VIVIANE LOUREIRO JORGE 1

2 INTRODUÇÃO Os alunos com necessidades educacionais encontram diversos tipos de obstáculos no ensino regular, principalmente a falta de materiais adaptados (VAZ et al., 2012). O atendimento às pessoas com necessidades especiais por deficiência no Brasil passa a ser fundamentado em 1961, pelas disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN, Lei no , que determina o direito dos excepcionais à educação, preferencialmente dentro do sistema geral de ensino. Após 1990, com a Declaração para Todos e em 1994, com a Declaração de Salamanca, a escola passa a ser a responsável por adequar as necessidades do aluno. Muitas pesquisas como as de Orlando e colaboradores (2009), Sepel e Loreto (2003) e Júnior e Souza (2007), têm sido elaboradas no sentido da busca por técnicas de ensinoaprendizado que viabilizem um melhor desenvolvimento da capacidade intelectual dos alunos com alguma necessidade educativa. Segundo Santos e Manga (2009), os alunos com deficiência são perfeitamente capazes de receber educação em situações de ensino comum se existir nos ambientes escolares recursos que facilitem seu aprendizado. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio do ano de 2000, o Ensino Médio no país vem passando por etapas decisivas e bruscas de mudanças, principalmente no que diz respeito à construção de um currículo diferenciado. Este novo modelo propõe também alterações importantes na postura do professor, incentivando uma busca de novas abordagens e metodologias por parte deste profissional. O ensino antes definido como descontextualizado e compartimentalizado baseado no acúmulo de informações perde seu espaço para um novo tipo de ensino agora contextualizado, que incentiva a interdisciplinaridade, o raciocínio e a capacidade de aprender. No que tange o ensino de Ciências e de Biologia, em particular, pretende-se adequar conteúdos ao cotidiano dos alunos através da tomada de temas transversais como, por exemplo: ética, pluralidade cultural, meio ambiente, saúde e orientação sexual. No Ensino Médio, os PCN s têm o duplo papel de difundir os princípios da reforma curricular e orientar o professor na busca de novas abordagens e metodologias (KRASILCHIK, 2008). O uso de recursos didáticos é fundamental na apropriação de conceitos, sendo que ao se tratar de alunos 2

3 com deficiência visual, estes recursos precisam estar adaptados às suas necessidades perceptuais. Desta forma, o professor, com o uso de recursos específicos, precisa desenvolver estratégias pedagógicas para favorecer o desenvolvimento da criança com deficiência visual e que assim como crianças normovisuais, ela possa obter sucesso escolar, sendo este um dos desafios da inclusão. A partir destes pressupostos os modelos elaborados neste estudo visaram favorecer as características perceptuais tanto de alunos com baixa visão, quanto de alunos com cegueira. Desta maneira, esse curso tem como objetivo a elaboração de materiais inclusivos para o ensino de biologia. DESENVOLVIMENTO Uma das principais dificuldades no ensino de biologia está no fato de seu conteúdo estar amplamente inserido no mundo microscópio, o que torna difícil a compreensão pelo estudante (Maia et al., 2008). Portanto, pode-se dizer que temas como citologia e genética exigem grande capacidade de abstração por parte dos alunos e, dessa forma, exigem um trabalho docente esclarecedor aliado a recursos didáticos capazes de auxiliar o professor no processo de ensino. Levando em consideração a eficácia que modelos tridimensionais podem proporcionar ao processo ensino-aprendizagem, principalmente dos alunos deficientes visuais, executamos a proposta de criação desses modelos, centrados em diversos assuntos da Biologia, dentre eles alguns órgãos importantes do corpo humano, uma célula vegetal, uma célula animal, a tradução do RNAm em proteínas e a mitose. O diferencial marcante desses modelos foi a utilização materiais em alto relevo, com legendas para que os alunos com deficiência visual pudessem além de tocar, localizar pelos nomes das estruturas. Esses nomes podem ser adaptados ao método Braille. Cabe ressaltar que a escolha dos materiais para a construção dos modelos foi de antemão planejada para que estes pudessem proporcionar diferenças de textura e tamanhos, além de serem visualmente atraentes para alunos de visão normal e baixa visão. O modelo da tradução sera confeccionado de acordo com a metodologia desenvolvida por Vaz et al. (2012) utilizando suportes de eva, papéis coloridos, cola para desenhar letras em alto 3

4 relevo e massinha para os aminoácidos. O modelo de mitose foi construído com base nos experimentos de Lopes et al. (2012), utilizando EVA com texturas diferentes, aliando a pérolas de bijuteria. Foram confeccionadas todas as etapas da mitose: metaphase, anaphase, telófase, intérfase, citocinese e prófase. Os modelos de orgãos podem ser desenvolvidos em massa de modelar ou do tipo biscuit, já os esquemas de reprodução do virus, reino monera e germinação serao feitos em alto relevo, facilmente percebido pelo tato, destacando as partes componentes. Foi utilizado materiais com contraste áspero/liso, fino/espresso, utilizando recursos como barbante, contas, vidrilhos, lixas, palitos e arames, Segundo a metodologia observada por Jorge (2010). Os modelos de células serao elaboradores com isopor preenchido por papel colorido, massinha ou massa do tipo biscuit, de acordo com a metologia desenvolvida por Santos e Manga (2009). O material usado para construção de todos os modelos não deve provocar rejeição ao ser manuseado, ser resistente para que não se estrague com facilidade e resista à exploração tátil e ao manuseio constante (Jorge, 2010). CONSIDERAÇÕES FINAIS Podemos inferir que a construção dos modelos pedagógicos 3D que foram utilizados neste processo, torna-se completamente viável, já que o custo médio por modelo e o tempo para a confecção dos mesmos é ínfimo e baixo. A criação de uma Lei regulamentadora que promova a existência obrigatória de modelos pedagógicos tridimensionais e de outros tipos, e que contenham legendas em Braille, nas escolas da Rede Pública de Ensino, e também nos estabelecimentos particulares é de grande importância, a fim de promover uma melhora significativa no processo inclusivo para a educação de alunos com deficiência visual, contemplando não só a disciplina de Biologia, como também as demais disciplinas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: PRINCÍPIOS, POLÍTICA E PRÁTICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL (1994). Disponível em: < 4

5 Acesso em: 12 set JORGE, V. L. Recursos didáticos no Ensino de Ciências para alunos com deficiência visual no Instituto Benjamin Constant. Monografia de licenciatura em Ciências Biológicas, UERJ, 24p., JÚNIOR, A. F. N., SOUZA, D. C. de. A confecção e apresentação de material didáticopedagógico na formação de professores de Biologia: o que diz a produção escrita?, Disponível em: < /1218/366>. Acesso em: 18 nov KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, LOPES, N. R. et al. Produção e análise de recursos didáticos para ensinar alunos com deficiência visual o conteúdo de mitose: uma prática pedagógica no ensino de ciências biológicas. Recursos Didáticos de Ciências Biológicas para Ensinar Alunos Deficientes Visuais. Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica. V.2, no. 2, p , MAIA, Dayse Peixoto; MONTEIRO, Ierecê Barbosa; MENEZES, Ana Paula Sá. Diferenciando a Aprendizagem de biologia no ensino médio, através de recursos tecnológicos. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, 1, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Cefet-MG, ORLANDO, T. C. et al. Planejamento, montagem e aplicação de modelos didáticos para abordagem de Biologia Celular e Molecular no Ensino Médio por graduandos de Ciências Biológicas. Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular. n. 01. fev SANTOS, C. R.; MANGA, V. P. B. B. Deficiência Visual e Ensino de BIologia: Pressupostos Inclusivos. Revista FACEVV, no. 3, p , SEPEL, L. M. N.; LORETO, E. L. S. Relação entre membrana plasmática e citoesqueleto na forma celular: Um estudo com modelos. Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular. v. 1, dez São Paulo: Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular. Disponível em: < Acesso em: 16 nov VAZ, J. M. C. et al. Material didático para Ensino de Biologia: POssibilidades de Inclusão. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. Vol. 12, no. 3,

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