O Processo de Adaptação de Tabelas e Gráficos Estatísticos Presentes em Livros Didáticos de Matemática em Braille. GD13 Educação Matemática e Inclusão

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1 O Processo de Adaptação de Tabelas e Gráficos Estatísticos Presentes em Livros Didáticos de Matemática em Braille Rodrigo Cardoso dos Santos 1 GD13 Educação Matemática e Inclusão Resumo do trabalho. Por meio deste trabalho, queremos apresentar algumas considerações do que já foi feito e do que ainda será realizado durante a pesquisa de dissertação de mestrado voltada para o processo de adaptação de tabelas e gráficos apresentados em livros didáticos de matemática em Braille. Inicialmente apresentaremos algumas motivações que nos levaram a investigação deste assunto. Em seguida, mostraremos resumidamente dois trabalhos com foco em adaptação de materiais didáticos para deficientes visuais que nos darão base para futuras discussões sobre o assunto que abordaremos. Por fim, apresentamos a metodologia e o cronograma que pretendemos seguir em nosso trabalho. Palavras-chave: Deficientes Visuais; Adaptação; Livro Didático; Tabelas; Gráficos. Introdução Não podemos negar que a deficiência visual traz dificuldades ao processo de aprendizagem. Porém, aos alunos deficientes visuais é assegurado, por lei 2, o direito de acesso às mesmas oportunidades de aprendizagem que possuem os alunos videntes. Tendo em vista as oportunidades de aprendizagem, encontramos os livros didáticos como instrumentos que possibilitam aos alunos o acesso ao conhecimento, que por sua vez, gera possibilidades de aprendizagem. Grande parte dos livros didáticos de Matemática apresenta uma significativa quantidade de imagens, tabelas, gráficos e representações importantes para a aprendizagem dos conteúdos. As tabelas e os gráficos desempenham uma função de destaque para a aprendizagem de diversos conteúdos matemáticos, sendo um deles a estatística, pois ambos estão munidos de informações complementares a um texto, problema ou exercício. Servem para ilustrar, exemplificar e reforçar informações. Gráficos e tabelas são recursos visuais que devem ser adaptados para alunos com deficiência visual. Entretanto, quando estes recursos não são adaptados de forma adequada, podem se tornar barreiras para o contato com as informações contidas neles, e contribuir negativamente para a aprendizagem do aluno. 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, rodrigo_cardoso_dos_santos@hotmail.com, orientadora: Dra. Claudia Coelho de Segadas Vianna. 2 BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Capítulo V.

2 A pessoa cega recebe e desenvolve informações dos objetos pelo sistema háptico (ou tato ativo). Deste modo, o tato é um dos principais canais de exploração para os deficientes visuais (FERNANDES & HEALY, 2009, p. 12). Desta maneira, para estimular a inteira participação e integração dos deficientes visuais: a seleção, a adaptação e a utilização dos recursos materiais, equipamentos e mobiliários realizam-se de modo que favoreça a aprendizagem de todos os alunos (BRASIL, 1998, p. 42). Assim, cabe analisar como as adaptações de gráficos e tabelas, no ensino dos conteúdos de probabilidade e estatística contidos nos livros didáticos do ensino fundamental, estão sendo feitas para que os alunos deficientes visuais tenham acesso a estes conteúdos ensinados nas escolas através dos livros didáticos. Bases e Fundamentos para a Pesquisa A seguir apresentamos as principais ideias de dois artigos que servirão de base para nossa pesquisa. O processo de adaptação de livros didáticos e paradidáticos na inclusão de alunos cegos em escolas especiais e inclusivas Este artigo foi escrito por professores que atualmente compõem a equipe de Adaptação de Livros Didáticos e Paradidáticos do Instituto Benjamin Constant (IBC). O objetivo principal do trabalho realizado por eles é a apresentação do processo de adaptação como instrumento para inclusão. Buscam apontar os critérios para adaptação; propor uma sistematização para o processo de adaptação de livros didáticos e paradidáticos; e representar a adaptação de uma imagem, seguindo esta sequência: (1) imagem; (2) representação da imagem por meio do programa Braille Fácil; (3) resultado da imagem na simbologia Braille (apresentado em Braille negro) (BARBOSA et al., 2014, p. 2). A produção de livros didáticos e paradidáticos não está limitada a uma simples transcrição para o Sistema Braille do conteúdo apresentado nestes livros. Na verdade, gira em torno de um processo demorado (que pode durar alguns meses) com cinco etapas antes da distribuição para todo o território nacional: adaptação, transcrição, revisão, impressão e encadernação. Este artigo tem como foco a primeira etapa: adaptação.

3 O texto nos mostra um pouco da história do convênio IBC/MEC (PNLD). Apesar da criação do PNLD em 1985, apenas em 1999, com convênio firmado entre o FNDE e o IBC, 20 livros didáticos foram adaptados e transcritos atendendo, de forma experimental, alunos cegos matriculados na rede regular de ensino. Esta experiência apontou para algumas dificuldades, principalmente no que dizia respeito à leitura e à escrita no Sistema Braille, uma vez que as normas da Grafia Braille para a Língua Portuguesa seriam instituídas apenas em 2002 (Portaria no 2.678) (p. 4). Através do Programa do Livro Didático em Braille, cresceu-se o número de trabalhos, e fez-se necessária a utilização de uma ferramenta automática para a transcrição dos textos em Braille. Foi então desenvolvido pelo Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ (NCE/UFRJ), em parceria com o IBC, o programa computacional denominado Braille Fácil. Por ser de fácil uso, parecido com um editor de textos, e prático, permitiu a visualização do texto em Braille. O Braille Fácil foi introduzido de imediato no processo de produção dos livros didáticos e paradidáticos no IBC. Além da facilidade de inserção de textos, o Braille Fácil também permitiu, de forma mais simples, a inclusão de tabelas e representações de desenhos simplificados usando o próprio Sistema Braille (p. 4). Pelo programa Braille Fácil, é possível adaptar a ilustração utilizando caracteres que, organizados em determinada disposição, "adaptam-se" à forma original, no caso, o gráfico (2). Após a impressão em braille, a criança cega identificará o gráfico por meio da leitura tátil (3) (p. 7). Figura 1: Gráfico Adaptado pelo Programa Braille Fácil

4 Os autores apontam para a importância do trabalho de um adaptador. O adaptador de um livro didático tem um papel primordial, pois é através de sua interpretação, de suas descrições e das representações grafo-táteis que será viável aos alunos cegos o acesso aos conteúdos a serem ensinados. É sua tarefa analisar, selecionar, interpretar, descrever e representar graficamente todo o conteúdo a ser adaptado (p. 6). Por fim, é colocado que nos últimos anos tem sido crescente o uso de linguagem visual em livros didáticos e paradidáticos. Isto tem dificultado muito o trabalho do adaptador. Daí, a importância de um consultor cego na equipe de adaptação. Este profissional tem uma função importante para a execução do Manual de Adaptação do IBC, porque, assim, as normas para adaptação passam pela experiência tátil de uma pessoa cega capaz de auxiliar no desenvolvimento do trabalho da equipe (p. 9). Desafios associados à inclusão de alunos cegos e com baixa visão nas avaliações escolares Um dos muitos desafios encontrados na educação é aquele que trata da inclusão de alunos com necessidades especiais. Embora, existam várias leis voltadas para inclusão destes alunos, profissionais da educação dizem não se sentirem preparados para este desafio (FERNANDES e HEALY, 2009). Desta forma, não há dúvidas de que a partir das

5 políticas de inclusão há a necessidade de preparar a comunidade educacional para receber estes alunos (p. 3). Nesta direção, Fernandes e Healy direcionam suas pesquisas para a necessidade de discutir e buscar alternativas para a capacitação do professor e das instituições educacionais que recebem aprendizes com necessidades educacionais especiais. Nestas pesquisas, são utilizadas teorias voltadas para o desenvolvimento psicológico de aprendizes com necessidades especiais, com destaque para a perspectiva vygotskiana que as fez perceber: [...]que estar privado de um dos meios de acesso da cultura sócio-histórica em que estamos inseridos não impõe, essencialmente, limites a pontecialidade humana, mas estabelece a necessidade viabilizar esse acesso por outros canais que se distinguem dos tradicionalmente descritos na literatura, geralmente centrada nos aprendizes considerados normais [...]. (p. 3). Fernandes e Healy (2009) nos mostram o destaque dado pelo PCN: Adaptações Curriculares (p. 36) na importância em relação à escolha de técnicas e instrumentos utilizados na avaliação dos aprendizes com necessidades especiais, sugerindo algumas mudanças sensíveis na forma de apresentação, na linguagem se necessário e na temporalidade. De maneira geral, estas modificações: [...] são apontadas como pouco significativas e de fácil aplicação já que, supostamente, não implicam em alterações nos objetivos e conteúdos e podem ser facilmente realizadas se planejadas e aplicadas pelo professor em suas aulas [...]. (p. 3). Em relação aos alunos deficientes visuais, o documento ressalta que o material didático e avaliativo seja exposto ampliado ou em Braille e relevo. Ainda segundo este documento, as adaptações significativas nas avaliações estão envolvidas em mudanças nos objetivos e conteúdos que podem ser acrescidos ou eliminados influenciando os resultados obtidos pelos alunos (p. 3). Desta maneira, a avaliação é encarada como uma ferramenta flexível que deve levar em conta a diversificação de critérios, de instrumentos, de procedimentos levando em conta diferentes situações de ensino e aprendizagem e as condições individuais dos alunos (p. 3). Fernandes e Healy (2009) nos trazem algumas reflexões sobre práticas pedagógicas direcionadas ao favorecimento da inclusão de alunos deficientes visuais no processo de avaliação. Nesta pesquisa, elas analisaram como estavam sendo adaptadas algumas provas

6 do SARESP 3, e entrevistaram alunos e professores de uma escola pública do estado de São Paulo. O artigo apresenta o contexto e a perspectiva dos atores (professores e alunos), em seguida leva em consideração alguns detalhes para possíveis modificações em uma prova de matemática e o que é gera a inclusão de ferramentas materiais no processo avaliativo. Através da análise das provas avaliativas, verificou-se que os alunos deficientes visuais fazem exatamente o mesmo exame que os alunos videntes, sendo esses ampliados ou transcritos para o Braille. Ao ouvir os entrevistados (alunos e professores), elas concluíram que a transcrição das avaliações para o Braille não representa uma mudança de natureza pouco significativa e nem sempre garante o direito de acesso de todos os estudantes ao Sistema Educacional (p. 5). Nesta direção, elas resolveram analisar as provas do SARESP, e apresentar em detalhes que adaptações podem ser implementadas nas questões e suas consequências para os aprendizes. Fernandes e Healy escolheram uma questão de geometria do SARESP de 2005, para ser aplicada na entrevista com os alunos cegos. Ela foi transcrita para o Braille e adaptada através de dois materiais para favorecer a percepção tátil. O objetivo era investigar se as provas eram adequadas para os alunos deficientes visuais e, também, oferecer um apoio que pudesse ajudar na reflexão dos responsáveis pela produção destas provas avaliativas. Vale ressaltar que esta questão foi apresentada no dia da avaliação, somente transcrita para o Braille. Abaixo, a questão escolhida e as ferramentas utilizadas: Exercício. (6ª série p.19 exercício 15) Na figura, a reta r é eixo de simetria da letra M desenhada. Sabemos que a soma dos comprimentos dos segmentos AB, BC, CD e DE é igual a 20 cm, e que CD = 4 cm. O comprimento do segmento DE é igual a: (A) 3 cm (B) 5 cm (C) 6 cm (D) 7 cm 3 Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo

7 Figura 2: Adaptações para representação da letra M O eixo de simetria (reta r) e a letra M são representados por elásticos fixados em pinos presos a uma placa de madeira, como mostra a ferramenta 1a. Na Ferramenta 1b, a letra M é apresentada por meio da construção de canudos plásticos e o eixo de simetria representado por um palito de madeira, usando como suporte uma placa de papelão. Nas duas ferramentas, a reta e os vértices foram nomeados com etiquetas em Braille. Na análise dos resultados elas puderam constatar que os alunos entrevistados com cegueira congênita não sabiam como era a escrita da letra M em tinta. Eles só tiveram conhecimento do formato da letra M em tinta quando manipularam os materiais adaptados pelas pesquisadoras. Neste sentido, a adaptação de um material para representar a letra M em tinta foi essencial para que se conseguisse alcançar o objetivo da questão avaliativa. Também puderam observar que: [...] as informações fragmentadas levantadas durante a exploração tátil devem ser relacionadas com o todo para que os aprendizes possam comparar o que é percebido com os elementos que fazem parte do seu repertório de representações multimodais. Ao contrário do sistema visual, que permite experiência simultânea da informação, o sistema tátil proporciona apenas uma experiência gradual da informação, de maneira sucessiva [...]. ( p. 13). A observação dos movimentos realizados pelos alunos cegos permitiu ainda afirmar que a exploração tátil não acontece desordenadamente. Elas constataram que os alunos cegos, durante as atividades exploratórias, respeitam um sistema de exploração. Eles procuram de maneira sistemática por traços característicos do objeto explorado, que os auxiliam na comparação com os elementos disponíveis em sua memória. Desta maneira, objetos mais complexos ou objetos poluídos graficamente levam mais tempo para serem explorados e, consequentemente, para que os aprendizes determinem os traços que são significativos para identificá-lo (p. 14).

8 Após a análise dos resultados obtidos, Fernandes e Healy chegam à conclusão de que a utilização de instrumentos materiais e de diálogo como os apresentados nesta pesquisa em salas de aulas inclusivas, pode auxiliar não só o processo de avaliação, como também o processo de aprendizagem para todos os alunos (portadores de necessidades especiais ou não). Metodologia A metodologia a ser utilizada na dissertação será de caráter qualitativo e faremos uso dos seguintes instrumentos de pesquisa: Observação do processo de adaptação de livros didáticos no Instituto Benjamin Constant, com o fim de ter uma visão mais ampla para a discussão do assunto a ser abordado na produção deste trabalho. Entrevista com uma professora com experiência em adaptação de materiais didáticos para deficientes visuais, com o objetivo de identificar os procedimentos utilizados para lidar com as dificuldades enfrentadas pelos alunos deficientes visuais com tabelas e gráficos em Estatística apresentados nos livros didáticos do Ensino Fundamental. Análise de alguns livros didáticos do ensino fundamental adaptados atualmente, a fim de identificar que conteúdos, gráficos e tabelas de Estatística estão presentes, como são apresentados, e em que série ou ano se localizam. Atividades Futuras Futuramente, pretendemos: Realizar a leitura e discussão de artigos internacionais que envolvem o assunto tratado nesta pesquisa. Fazer um mapeamento de todas as instituições que trabalham com a adaptação de livros didáticos para alunos deficientes visuais.

9 Observar como é feito o processo de adaptação de livros didáticos para deficientes visuais no Instituto Benjamin Constant (IBC) e conhecer a equipe que participa deste processo. Entrevistar a Professora Paula Márcia Barbosa, especialista em adaptação e professora do IBC, para entender melhor sobre o processo de adaptação de gráficos em livros didáticos adaptados para alunos deficientes visuais. Analisar a entrevista a ser feita e, também, as tabelas e gráficos estatísticos apresentados nos livros já adaptados. Por fim, trabalhar na redação de todos os estudos feitos. Referências BARBOSA, P. M.; DALMOLIN, M.; FERREIRA, F. C.; LIVRAMENTO, M. L.; SANTOS, A. P. M.; VALE, H. C. O processo de adaptação de livros didáticos e paradidáticos na inclusão de alunos cegos em escolas especiais e inclusivas. Revista Benjamin Constant, Edição Especial, p , BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Adaptações Curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, FERNANDES, S. H. A.; HEALY, L. Desafios Associados à Inclusão de Alunos Cegos e com Baixa Visão nas Avaliações Escolares. Escritos Pedagógicos, v. 4, p , 2009.

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