Contribuições da tecnologia assistiva para a prática pedagógica inclusiva na educação infantil

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1 Contribuições da tecnologia assistiva para a prática pedagógica inclusiva na educação infantil Fernanda Aparecida de Souza Corrêa Costa (UNESP FC/Bauru) nanda_life@yahoo.com.br; Eliana Marques Zanata (UNESP FC/Bauru) lizanatafc@gmail.com Pôster Pesquisa em Andamento Introdução O movimento da inclusão escolar de pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e superdotação ou altas habilidades, no cenário de exclusão existente nas escolas e na sociedade, ganha força a partir da Declaração Mundial sobre Educação para Todos (BRASIL, 1990) e Declaração de Salamanca (BRASIL, 1994). Décadas se passaram e ainda nos deparamos com o despreparo da escola, efetivação de políticas públicas, atenção específica na formação de professores, adequações da escola, entre outros fatores, que dificultam o estabelecimento uma educação de qualidade para todos, de modo que se garanta acesso, permanência e aprendizagem de todos os alunos. A Tecnologia Assistiva é uma área interdisciplinar que envolve produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços para a promoção da funcionalidade, autonomia, independência, qualidade de vida e participação das pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida (BRASIL, 2009). A luz de Filho (2012), os produtos podem ser denominados de Baixa tecnologia (low-tech) e Alta tecnologia (high-tech), sendo que a diferença se dá pela maior ou menor sofisticação dos componentes para a construção e sua disponibilização. Entretanto, no Brasil, ainda não há serviços de tecnologia assistiva formal e sistematicamente estruturados com o intuito de usar melhor o instrumento da tecnologia assistiva. 1

2 Com o processo de inclusão em curso, a primeira entrada da criança dom deficiência na escola se dá na educação infantil, a primeira etapa da educação básica. Nesta etapa tem-se como objetivo o desenvolvimento integral das crianças em seus aspectos físicos, intelectuais, psicológicos e sociais, faz-se necessário pensar na prática educacional inclusiva (BRASIL, 1996). As práticas pedagógicas integrantes da proposta curricular devem ter como eixos norteadores, as interações e a brincadeira, cabendo à escola estabelecer modos de integração dessas experiências (BRASIL, 2010). Contudo, para que as crianças possam brincar, é indispensável um ambiente físico e social, no qual tenha segurança para arriscar e vencer desafios, possibilitando a ampliação de conhecimentos acerca de si mesma e do seu meio (BRASIL, 1998). Em se tratando de práticas pedagógicas inclusivas na educação infantil, estudos como Mendes (2010), Messias, Muñoz e Luca-Torres (2012), Rocha e Deliberato (2012) analisam o processo de inclusão e apontam a necessidade de reflexão sobre formação inicial e continuada dos profissionais, ensino colaborativo e comprometimento do professor em se apropriar das tecnologias assistivas no ambiente escolar. Cabe afirmar que o desenvolvimento destas práticas pretende encorajar a participação de todos os alunos, propiciando atividades que respeitem as suas características individuais, conhecimentos prévios e experiências pessoais, sendo muitas vezes necessário mobilizar recursos internos e externos à escola, para sustentar e garantir a participação de todos (CARVALHO, 2010). Sob essa perspectiva fica claro que a escola necessita contemplar atividades que promovam aprendizado a todos os alunos, intervindo no espaço, nos materiais disponíveis: [...] a disponibilização de recursos e adaptações bastante simples e artesanais, às vezes construídos por seus próprios professores, torna-se a diferença, para determinados alunos com deficiência, entre poder ou não estudar, aprender e desenvolver-se, junto com seus colegas. (FILHO, 20012, p. 68). Nesse contexto, a presente pesquisa tem como objetivo investigar a prática pedagógica dos professores, destacando a utilização de recursos da tecnologia assistiva que visa participação e desenvolvimento de todos, inclusive do aluno com deficiência. 2

3 Como produto deste estudo, será produzido um E-book com sugestões de atividades, recursos e adequações para a participação de todos os educandos, diante das necessidades dos sujeitos da pesquisa. Diante deste quadro, esta pesquisa se justifica frente a necessidade de planejamento de práticas pedagógicas inclusivas na educação infantil fortalecendo a concepção de inclusão e consequentemente, ampliando-se aprendizagens para formação do sujeito no que diz respeito às diferenças cognitivas, afetivas, motoras e sociais dos alunos, propiciando-lhes condições de acesso ao currículo por meio das tecnologias assistivas. Metodologia Este trabalho se caracteriza como uma pesquisa de enfoque misto (quantiqualitativa) a luz dos autores Sampieri, Collado e Lucio (2013). Tem por objetivo investigar as principais atividades desenvolvidas na educação infantil e o modo que ocorre a utilização das tecnologias assistivas. Serão sujeitos da pesquisa professores e alunos da educação infantil de um município do interior do Estado de São Paulo. O procedimento técnico utilizado será um questionário com os professores (SEVERINO, 2007) para investigação das principais práticas. Posteriormente, será realizado um estudo de caso (SEVERINO, 2007) em uma unidade de Educação Municipal Infantil pertencente a mesma cidade, com alunos da turma do maternal II, no qual há uma criança com paralisia cerebral e autismo. Como produto deste estudo, será produzido um E-book com sugestões de atividades, recursos e adequações de práticas pedagógicas, com a utilização da tecnologia assistiva. Resultados e Discussão Esta é uma pesquisa em desenvolvimento que está no processo de coleta de dados. No presente momento, foi feita a aplicação de questionário a todos os professores que atuam nas escolas de período parcial da rede municipal. Fez-se a tabulação dos dados, obtendo as atividades realizadas nestas escolas, sendo que podemos destacar como as mais apontadas: brincadeiras de faz-de-conta, jogos de 3

4 montar, jogos com elementos da educação física, modelagem e desenho/pintura com diferentes suportes e riscadores. Considerações Frente aos resultados parciais obtidos, é possível inferir que se faz necessário buscar recursos e serviços, seja dentro da escola ou por parcerias, para que a escola propicie experiências significativas aos alunos. Tratando-se de pesquisa em andamento, temos como expectativa de resultados para discussão, que os professores investigados apresentem a utilização de tecnologia assistiva em sua prática pedagógica como meio de garantir a participação do aluno com deficiência. Espera-se ainda que este produto resultante do registro destas práticas anunciadas possa contribuir positivamente nos processos de inclusão na Educação Infantil, pois toda criança tem direito a uma educação de qualidade, sendo também responsabilidade de toda a equipe escolar somar esforços para que este seja garantido na realidade escolar. Palavras-chave: Educação inclusiva; Educação infantil; Práticas pedagógicas inclusivas; Tecnologia Assistiva. Referências BRASIL. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. UNESCO, Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF,

5 . Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Comitê de Ajudas Técnicas. Tecnologia Assistiva. Brasília: CORDE, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brincadeira e Interações nas Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil: manual de orientação pedagógica módulo 1. Brasília. MEC/SEB, CARVALHO, R. E. Escola inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre: Mediação, FILHO, T. G. Tecnologia Assistiva: favorecendo o desenvolvimento e a aprendizagem em contextos educacionais inclusivos. In. GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S. (org.). As Tecnologias nas Práticas Pedagógicas Inclusivas. São Paulo: Cultura Acadêmica, p MENDES, E. G.. Inclusão marco zero: começando pelas creches. Araraquara, SP: Junqueira&Marin, MESSIAS, V. L., MUÑOZ, Y. LUCA-TORRES, S. Apoyando la inclusión educativa: Un estudio de caso sobre el aprendizaje y convivencia en la educación infantil en Castilla La Mancha. Revista Latinoamericana de Inclusión Educativa, 6(2), p , Disponível em: < Acesso em: 17 maio SAMPIERI, /R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. P.B. Metodologia de Pesquisa. 5. ed. Trad. Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: Penso, SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. Ver. E atual. São Paulo: Cortez, ROCHA, A. N. D. C.; DELIBERATO, D. Tecnologia assistiva para a criança com paralisia cerebral na escola: identificação das necessidades. Revista Brasileira Educação Especial, Marília, v.18, n.1, Jan.-Mar., p , Disponível em: < Acesso em: 01 fev

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