Palestra: O comissionamento e seus benefícios. Palestrante: Eng. Fábio Luis Leite Neves / Eng. Wili Colozza Hoffmann

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palestra: O comissionamento e seus benefícios. Palestrante: Eng. Fábio Luis Leite Neves / Eng. Wili Colozza Hoffmann"

Transcrição

1

2 Palestra: O comissionamento e seus benefícios Palestrante: Eng. Fábio Luis Leite Neves / Eng. Wili Colozza Hoffmann Anthares Soluções em HVAC 28/09/2017

3 Qual o significado da palavra comissionamento? 1- Ato ou efeito de comissionar 2- Delegação de poder provisório 3- Nomeação para cargo em comissão ou para função temporária

4 O que é o comissionamento? É o processo realizado para assegurar que os sistemas e componentes de uma edificação sejam projetados, instalados, testados, operam e são mantidos de acordo com as necessidades e requisitos operacionais do proprietário.

5 O que é o comissionamento? O comissionamento assegura a qualidade da instalação, de seus componentes e busca extrair a eficiência para a qual a instalação foi projetada.

6 Na linguagem popular... Expectativa do proprietário Realidade na entrega

7 COMO DEVERIA SER... Expectativa do proprietário Realidade na entrega

8 Devemos começar avaliando o... PROJETO

9 As fases do comissionamento Owner s Project Requirements (Requisitos do usuário) OPR Verificação do desemp. Testes integrados Basis of Design (Projeto conceitual) BOD Verificação de oper. Testes funcionais Projeto detalhado Verificação da instal. Implant.

10 Hidro sanitários Ar condicionado (HVAC) Elétrica Automação e controle Combate a incêndio CFTV etc. Onde se aplica?

11 Quais são os benefício?

12 Como proceder? Iniciar o processo de comissionamento pelo projeto: possíveis erros de conceito e cálculo podem ser evitados executando-se a análise crítica dos projetos. É muito comum descobrir-se que o sistema não funciona, opera ou desempenha somente no momento do start-up, quando praticamente Inês é morta. Recrutar uma equipe de gerenciamento do projetos qualificada.

13 Como proceder? Não colocar o escopo do comissionamento no pacote turn key: o comissionamento são os olhos do proprietário dentro do empreendimento. O comissionamento deve ser visto como uma auditoria entre o que o proprietário comprou e o que está recebendo. Por isso, é recomendado que sejarealizado de forma imparcial. O comissionamento contratado de forma quarteirizada ou dentro de um pacote turn key, pode conter brechas que podem comprometer a qualidade e eficiência da instalação.

14 Entendendo os valores? Entendendo o valor agregado que o processo de comissionamento tem no empreendimento: Eficiên cia Repa ros Comissionamento = + + = Propriet ário retrocomissiona mento

15 Entendendo os valores? 3 a 5% Comissionamento = = Propriet ário Comissiona mento Eficiên cia Tot al

16 Portanto...

17 O processo Para implementar na prática o processo de comissionamento, é necessário o desenvolvimento de um Plano de comissionamento. O plano de comissionamento consiste em mapear todos os sistemas do empreendimento, cruzando-os com os ensaios e verificações aplicáveis a cada um deles. Com isso, temos uma matriz cruzada e esta será a referência dos agentes durante todo processo.

18 A matriz Ensaio 1 Ensaio 2 Ensaio 3 Ensaio 4 Ensaio 5 Sistema 1 X X X Sistema 2 X X X X Sistema 3 X Sistema 4 X X X X X Sistema 5 X

19 Os procedimentos Os procedimentos dos ensaios devem estar bem consolidados, serem robustos e baseados em estudos e pesquisas. Se os procedimentos não estiverem bem consolidados, podem resultar em falsos positivos na hora da execução dos ensaios, comprometendo o desempenho da instalação e sua operação. Estes devem ser apresentados junto com o plano de comissionamento.

20 A documentação A documentação colhida e gerada durante o processo de comissionamento (hard copy, procedimentos, desenhos, data sheets etc.), deve ser organizada e consolidada de forma que qualquer informação sobre o projeto/instalação seja encontrada. É muito comum encontrarmos instalações cujos ensaios foram executados com procedimentos equivocados, bem como books de comissionamento pobres e incompletos.

21 Alguns benefícios para instalações prediais Obtenção uma instalação que funciona como o empreendedor/usuário desejou! Melhora na Qualidade do Ar Interior e desempenho dos ocupantes. Uso racional de energia e correções de desvios.

22 Alguns benefícios para instalações prediais Documentação existente e disponível para a operação, manutenção e futuras modificações e adaptações. Facilidade na entrega do empreendimento ao usuário e operador.

23 Alguns benefícios para instalações prediais Treinamento da equipe e disponibilização de informações de lógica de funcionamento dos sistemas que muitas vezes ficam ocultas na documentação. Instalações mais seguras e confiáveis para os usuários.

24 O TAB

25 O TAB o TAB (teste, ajuste e balanceamento) é uma etapa a ser verificada dentro do processo de comissionamento. O comissionamento consiste nas verificações da instalação, operação e desempenho das instalações, já o TAB faz parte das etapas de verificação de operação e desempenho da instalação, onde pontualmente são verificados e testados todos os itens do sistema, bem como executado seu ajuste e balanceamento.

26 O TAB O TAB vem logo após o startup do sistema, ou seja, logo que o mesmo é colocado em operação. O comissionamento sem a execução do TAB não pode ser chamado de comissionamento, já o TAB pode ser executado independentemente da execução do processo de comissionamento.

27 A confusão O TAB e o comissionamento são comumente confundidos. Seja na solicitação e no entendimento do proprietário ouna entrega do trabalho pelo profissional ou empresa. Há casos de clientes comprarem um TAB e quererem receber um comissionamento, como também clientes comprarem um comissionamento e mal receberem um TAB.

28 O porquê dessa confusão?

29 O porquê dessa confusão? Hoje em dia, uma pessoa que mal aprende a fazer um TAB, compra um balometer e se acha apto a conduzir um processo de comissionamento. Isso muitas vezes se deve, a banalização, desvalorização e ao entendimento errado sobre o processo de comissionamento que é disseminado no mercado.

30 Capacitação Para estar apto a realizar um comissionamento, o profissional deve estar preparado tecnicamente, embasado teoricamente e possuir experiência prática. Hoje no Brasil, são poucas as instituições que preparam o profissional para este ramo, uma vez que essa ferramenta não é ministrada em cursos de graduação e de nível técnico.

31 Demanda do mercado Existe uma demanda muito grande de trabalho. Os sistemas são cada vez maiscomplexos. O mercado não possui muita gente qualificada.

32 A mensagem Expectativa do proprietário Realidade na entrega

33 O caminho COMISSIONAMENTO

34 O resultado

35 Perguntas?

36 OBRIGADO! Eng. Wili Hoffmann Técnico / Comercial Fone: +55 (11) / Móvel: +55 (11) Skype wilihoffmann wili.hoffmann@anthares.eng.br Visite nosso website:

Palestra: Comissionamento O processo, a aplicação e os seus benefícios Palestrante: Eng. Fábio Luis Leite Neves Empresa: Anthares Soluções em HVAC

Palestra: Comissionamento O processo, a aplicação e os seus benefícios Palestrante: Eng. Fábio Luis Leite Neves Empresa: Anthares Soluções em HVAC Palestra: Comissionamento O processo, a aplicação e os seus benefícios Palestrante: Eng. Fábio Luis Leite Neves Empresa: Anthares Soluções em HVAC Data: 27/10/2017 Qual o significado da palavra comissionamento?

Leia mais

Palestra: Comissionamento & Eficiência Energética. Palestrantes: Jorge Luis Gennari Mantest Fábio Neves Anthares

Palestra: Comissionamento & Eficiência Energética. Palestrantes: Jorge Luis Gennari Mantest Fábio Neves Anthares Palestra: Comissionamento & Eficiência Energética Palestrantes: Jorge Luis Gennari Mantest Fábio Neves Anthares Custos x Intervenção Fonte: Luis Ceotto Evolução do Consumo de Energia Ano População Milhões

Leia mais

APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DA WRS CONSULTORIA LTDA

APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DA WRS CONSULTORIA LTDA APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DA WRS CONSULTORIA LTDA IMPORTÂNCIA DO COMISSIONAMENTO COMISSIONAMENTO COMISSIONAMENTO COMISSIONAMENTO COMISSIONAMENTO OBJETIVO DO COMISSIONAMENTO Verificar o cumprimento dos

Leia mais

Palestra: Comissionamento de Projetos. Palestrante: Eduardo S. Yamada. Empresa: CTE Centro de Tecnologia de Edificações Data: 28/09/2017

Palestra: Comissionamento de Projetos. Palestrante: Eduardo S. Yamada. Empresa: CTE Centro de Tecnologia de Edificações Data: 28/09/2017 Palestra: Comissionamento de Projetos Palestrante: Eduardo S. Yamada Empresa: CTE Centro de Tecnologia de Edificações Data: 28/09/2017 RESULTADOS E NÚMEROS O CTE atua desde 1990 como parceiro de seus

Leia mais

Teatro Santander Hospital e Maternidade Santa Maria

Teatro Santander Hospital e Maternidade Santa Maria Teatro Santander Hospital e Maternidade Santa Maria Engº Jorge Luis Gennari Se Energia Elétrica é fundamental para o funcionamento de sua empresa, conte com a Mantest Nossos Clientes Empresas que têm a

Leia mais

Comissionamento e Eficiência Energética. Engº Jorge Luis Gennari

Comissionamento e Eficiência Energética. Engº Jorge Luis Gennari Comissionamento e Eficiência Energética Engº Jorge Luis Gennari O que é a BCA? O que é a BCA? A BCA, sigla em inglês para Associação Para Comissionamento de Edificações, é uma organização norte americana,

Leia mais

Palestra: TAB e sua importância no processo de comissionamento. Palestrante: Wesley Guimarães. Empresa: Anthares Soluções em HVAC Data: 09/03/2017

Palestra: TAB e sua importância no processo de comissionamento. Palestrante: Wesley Guimarães. Empresa: Anthares Soluções em HVAC Data: 09/03/2017 Palestra: TAB e sua importância no processo de comissionamento Palestrante: Wesley Guimarães Empresa: Anthares Soluções em HVAC Data: 09/03/2017 CONTEÚDO COMISSIONAMENTO APLICAÇÕES À INSTALAÇÕES DE AR

Leia mais

O Retrocomissionamento como ferramenta para a O&M. Eng. Wili Colozza Hoffmann e Eng. Leonilton Tomaz Cleto São Paulo, 09 de abril de 2013

O Retrocomissionamento como ferramenta para a O&M. Eng. Wili Colozza Hoffmann e Eng. Leonilton Tomaz Cleto São Paulo, 09 de abril de 2013 O Retrocomissionamento como ferramenta para a O&M Eng. Wili Colozza Hoffmann e Eng. Leonilton Tomaz Cleto São Paulo, 09 de abril de 2013 SUMÁRIO 1. O que a Estatística nos diz sobre o desempenho de edifícios

Leia mais

COMISSIONAMENTO O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE COMISSIONAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018

COMISSIONAMENTO O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE COMISSIONAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018 O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL, SGS RESUMO Este documento descreve de forma resumida o conteúdo e destaca os mais

Leia mais

COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS PREDIAIS

COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS PREDIAIS AGENDA OBJETIVO DO COMISSIONAMENTO; PAPEL DO AGENTE/ EMPRESA DE COMISSIONAMENTO; PRINCIPAIS ATIVIDADES NA CADEIA DA CONSTRUÇÃO; CASES; BENEFÍCIOS DO COMISSIONAMENTO; AÇÕES DO COMISSIONAMENTO NO BRASIL;

Leia mais

Comissionamento de Instalações Thiago Portes - Comis Engenharia

Comissionamento de Instalações Thiago Portes - Comis Engenharia Comissionamento de Instalações Thiago Portes - Comis Engenharia QUEM SOMOS? QUEM SOMOS? NEGÓCIO Comissionamento de instalações Qualificação e validação de sistemas TAB - Testes, ajustes e balanceamento

Leia mais

Comissionamento da Instalação

Comissionamento da Instalação Comissionamento da Instalação Fase Construção Engº: Marcos Antonio Vargas Pereira Experiências Internacionais: Suécia, Dinamarca e Alemanha ( Junho / Julho 1997 ) EUA congresso da ASHRAE- (Janeiro/Fevereiro

Leia mais

Palestra: 34 Casos Reais Uma Comparação. Palestrante: Jorge Luis Gennari. Empresa: Mantest Engenharia Elétrica Data: 09/03/2017

Palestra: 34 Casos Reais Uma Comparação. Palestrante: Jorge Luis Gennari. Empresa: Mantest Engenharia Elétrica Data: 09/03/2017 Palestra: 34 Casos Reais Uma Comparação Palestrante: Jorge Luis Gennari Empresa: Mantest Engenharia Elétrica Data: 09/03/2017 Se Energia Elétrica é fundamental para o funcionamento de sua empresa, conte

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal Sala

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal  Sala CERTIFICAÇÃO LEED Prof. Fernando Simon Westphal fernandosw@arq.ufsc.br fswfernando@gmail.com Sala 115 3721-4856 1 EA ENERGY AND ATMOSPHERE 2 EAp1 Comissionamento básico (comissioning) (pré-requisito) Verificar

Leia mais

59 Casos Reais Uma Comparação. Jorge Luis Gennari Mantest Engenharia Elétrica

59 Casos Reais Uma Comparação. Jorge Luis Gennari Mantest Engenharia Elétrica 59 Casos Reais Uma Comparação Jorge Luis Gennari Mantest Engenharia Elétrica Se Energia Elétrica é fundamental para o funcionamento de sua empresa, conte com a Mantest Nossos Clientes Empresas que têm

Leia mais

59 Casos Reais Uma Comparação. Jorge Luis Gennari Mantest Engenharia Elétrica

59 Casos Reais Uma Comparação. Jorge Luis Gennari Mantest Engenharia Elétrica 59 Casos Reais Uma Comparação Jorge Luis Gennari Mantest Engenharia Elétrica Se Energia Elétrica é fundamental para o funcionamento de sua empresa, conte com a Mantest Nossos Clientes Empresas que têm

Leia mais

Curso Vistoriadores do Corpo de Bombeiros

Curso Vistoriadores do Corpo de Bombeiros Curso Vistoriadores do Corpo de Bombeiros Eng. Fabricio Gagliardi Pinto CREA:031419/D Fone 55+41 3019.1985 Cel.: 55+41 9996.3316 1 Suletron Engenharia de incêndio e Automação Predial Eng. Fabricio Gagliardi

Leia mais

Projeto e Planejamento da Indústria Química

Projeto e Planejamento da Indústria Química Indústria Química Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 16 de maio de 2017. Sumário Sumário Projeto Um projeto é definido

Leia mais

Projetos de Automação Industrial. Prof. Herbert Oliveira Guimarães

Projetos de Automação Industrial. Prof. Herbert Oliveira Guimarães Projetos de Automação Industrial 2016-2 1 Aula 05 Gestão de projetos Parte 04 2 Gerenciamento de Projetos de Automação Industrial Estrutura de projeto Modalidades de contratação 3 4 Planejamento Estratégico

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 6 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 6-10/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software (Caps. 13 e 14 do

Leia mais

GERENCIAMENTO E VALIDAÇÃO DE PROJETO

GERENCIAMENTO E VALIDAÇÃO DE PROJETO GERENCIAMENTO E VALIDAÇÃO DE PROJETO O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE O GERENCIAMENTO E A VALIDAÇÃO DE PROJETOS E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS EMPRESAS ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função

Leia mais

Certificação de grupo de produtores orgânicos Passo a passo

Certificação de grupo de produtores orgânicos Passo a passo Certificação de grupo de produtores orgânicos Passo a passo Índice Objetivos... 3 Pré-requisitos para certificação de grupos de produtores... 3 O Sistema de Controle Interno (SCI)... 4 Estrutura administrativa...

Leia mais

AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL COMO CONTRATAR UM PROFISSIONAL?

AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL COMO CONTRATAR UM PROFISSIONAL? AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL COMO CONTRATAR UM PROFISSIONAL? A AURESIDE Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial tem como um dos seus objetivos transmitir ao mercado informações relevantes para

Leia mais

IMPACTOS DA OPERAÇÃO EM SISTEMAS PREDIAIS SOBRE O DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES. Jorge Luis Gennari BCA Tomaz Cleto ASHRAE

IMPACTOS DA OPERAÇÃO EM SISTEMAS PREDIAIS SOBRE O DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES. Jorge Luis Gennari BCA Tomaz Cleto ASHRAE IMPACTOS DA OPERAÇÃO EM SISTEMAS PREDIAIS SOBRE O DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES Jorge Luis Gennari BCA Tomaz Cleto ASHRAE Jorge Luis Gennari BCA / Mantest Evolução do Consumo de Energia Ano População Milhões

Leia mais

CONDOMINIO IG TECH Relatório Financeiro da Auditoria

CONDOMINIO IG TECH Relatório Financeiro da Auditoria CONDOMIO IG TECH Relatório Financeiro da Auditoria Preparado por: IG TECH DEMONSTRAÇÃO(28.806.589/0001-39) Editado em: 15/05/2016 Executado por: Renan Ceratto Local da inspeção: Rua Rio Branco, n.156,

Leia mais

Genersys. Gestão de Ativos. Gestão de Projetos. Fortaleza, 19/05/2016. Slide 1. Full power ahead

Genersys. Gestão de Ativos. Gestão de Projetos. Fortaleza, 19/05/2016. Slide 1. Full power ahead Genersys Gestão de Ativos Gestão de Projetos Fortaleza, 19/05/2016 Full power ahead Slide 1 Experiência para lidar com projetos de Geração de Energia e projetos industriais do setor Químico e Petroquímico,

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de de forma a garantir a uniformidade e eficiência dos procedimentos, ferramentas e técnicas utilizadas,

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 05 Tema: Gerenciamento

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTALAÇÕES E MONTAGENS INDUSTRIAIS QUALIDADE QUE SUPERA EXPECTATIVAS

APRESENTAÇÃO INSTALAÇÕES E MONTAGENS INDUSTRIAIS QUALIDADE QUE SUPERA EXPECTATIVAS QUALIDADE QUE SUPERA EXPECTATIVAS APRESENTAÇÃO Fundada em julho de 1996, com o propósito de atender às necessidades do mercado, a Munhoz Engenharia assumiu com determinação a prestação de serviços em projetos,

Leia mais

Verificação e Validação (V & V)

Verificação e Validação (V & V) Verificação e Validação (V & V) Objetivo: assegurar que o software que o software cumpra as suas especificações e atenda às necessidades dos usuários e clientes. Verificação: Estamos construindo certo

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 11/01/10 Emissão Inicial N/A Documento via original Assinada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS

Leia mais

COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO

COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO Comissionamento de sistemas de automação Verificar se os sistemas estão operando conforme o projetado. É uma verificação que, deve ser feita no comissionamento

Leia mais

O nosso objetivo é atender o mercado com qualidade e eficiência. Para tal, contamos com uma equipe de profissionais capacitados e experientes.

O nosso objetivo é atender o mercado com qualidade e eficiência. Para tal, contamos com uma equipe de profissionais capacitados e experientes. OBJETIVO DA EMPRESA A SPARK CONTROLES foi criada no ano de 2001, com o objetivo de atender a crescente demanda do mercado em Sistemas de Controle, Segurança, Energia, Detecção e Alarme Contra Incêndios

Leia mais

SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais

SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais QUALIDADE DE PACOTE DE SOFTWARE SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais Profa. Rosana Braga (material profas Rosely Sanches e Ellen F. Barbosa) Qualidade de Produto de Software Modelo de Qualidade

Leia mais

Módulo 3 Identificação dos requisitos do PPAP e reconhecimento de suas aplicações práticas (Seções 3, 4, 5 e 6 do Manual da 4ª. edição).

Módulo 3 Identificação dos requisitos do PPAP e reconhecimento de suas aplicações práticas (Seções 3, 4, 5 e 6 do Manual da 4ª. edição). Módulo 3 Identificação dos requisitos do PPAP e reconhecimento de suas aplicações práticas (eções 3, 4, 5 e 6 do Manual da 4ª. edição). Conteúdo deste módulo eção 3 - Notificação ao cliente e requisitos

Leia mais

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Ferramentas para análise dos processos Etapas do Processo de Racionalização Outras técnicas de apoio à melhoria

Leia mais

Manutenção e Restauro de Obras. Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010

Manutenção e Restauro de Obras. Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 Manutenção e Restauro de Obras Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 Manutenção e Restauro de Obras MANUAL DO PROPRIETÁRIO - Em sua última versão o texto da ISO-9001 [8] que trata

Leia mais

AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ.

AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ. 1. OBJETIVO Sistematizar em toda a Empresa a forma de identificar o potencial e de atender a acidentes e situações de emergência, bem como para prevenir e mitigar os impactos ambientais que possam estar

Leia mais

LIVRO DE REGISTRO DATA BOOK

LIVRO DE REGISTRO DATA BOOK Folha 1 de 7 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por A 20/06/2014 Emissão inicial Danilo Narciso Junior Sumário 0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 1. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 1.1. Documentos

Leia mais

2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ.

2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ. 1. OBJETIVO Sistematizar em toda a Empresa a forma de identificar o potencial e de atender a acidentes e situações de emergência, bem como para prevenir e mitigar os impactos ambientais que possam estar

Leia mais

GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas

GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas ENG. PRISCILA FREITAS Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI

Leia mais

Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência

Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa

Leia mais

Objetivo Profissional Coordenação e gerenciamento de contratos na área de engenharia

Objetivo Profissional Coordenação e gerenciamento de contratos na área de engenharia Frederico Andrade Brasileiro, 57 anos, separado, 3 filhos CPF 753.804.047-15 Condominio Ville de Montagne Q 20 C 20 Brasília - DF Fones: 61 98118 8035 61 3367 3372 andradef@bol.com.br Objetivo Profissional

Leia mais

Assessoria de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI. Dezembro/2012

Assessoria de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI. Dezembro/2012 Assessoria de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI Dezembro/2012 Histórico 2009: Recomendação da CGU para melhoria da gestão administrativa na UNIFESP. Junho/2009: Contratada consultoria

Leia mais

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios Módulo 8 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios 4.4.6 Controle Operacional A organização deve identificar e planejar aquelas operações

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

Electricity price increase and effects on metering O aumento no preço da energia elétrica e os efeitos na medição Fabio Cavaliere de Souza

Electricity price increase and effects on metering O aumento no preço da energia elétrica e os efeitos na medição Fabio Cavaliere de Souza Electricity price increase and effects on metering O aumento no preço da energia elétrica e os efeitos na medição Fabio Cavaliere de Souza O aumento no preço o da energia elétrica e os efeitos na medição

Leia mais

Santa Clara Empreendimentos

Santa Clara Empreendimentos Santa Clara Empreendimentos Uma empresa com processo de projeto BIM Link para vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=mldmnkbhg1e Um empresa nova, com processos novos. A empreendimentos Santa Clara é um

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Marcelle Mussalli Cordeiro {mmussalli@gmail.com} Cordeiro Reflexão O que é software?? Cordeiro 2 O que é Software? Programa Dados de configuração Dados de documentação Tudo que esteja

Leia mais

Engenharia Software. Ení Berbert Camilo Contaiffer

Engenharia Software. Ení Berbert Camilo Contaiffer Engenharia Software Ení Berbert Camilo Contaiffer Características do Software Software não é um elemento físico, é um elemento lógico; Software é desenvolvido ou projetado por engenharia, não manufaturado

Leia mais

Relacionamento com Stakeholders. Francisco Nunes, Junho 2010.

Relacionamento com Stakeholders. Francisco Nunes, Junho 2010. Relacionamento com Stakeholders Francisco Nunes, Junho 2010. A SNC-Lavalin Fundado em 1911, no Canadá Escritórios em 35 países nos 5 continentes Mais de 21.500 colaboradores Líder Global em implantação

Leia mais

Corpo de Bombeiros. Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança

Corpo de Bombeiros. Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 15/2011 Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança SUMÁRIO 18

Leia mais

Guia para registro e análise do tráfego de mensagens GOOSE no SAS

Guia para registro e análise do tráfego de mensagens GOOSE no SAS Introdução Esse documento apresenta um roteiro para utilização do programa Wireshark, para captura de mensagens Ethernet transmitidas na infraestrutura de rede do Sistema de Automação de Subestações (SAS)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS SÃO LUÍS / MONTE CASTELO EDITAL CONCORRÊNCIA N.º 01/2015/IFMA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS SÃO LUÍS / MONTE CASTELO EDITAL CONCORRÊNCIA N.º 01/2015/IFMA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS SÃO LUÍS / MONTE CASTELO EDITAL CONCORRÊNCIA N.º 01/2015/IFMA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NECESSÁRIOS À ELABORAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES

Leia mais

Nº Metodologia de verificação e governança do ecossistema de controle de eclusagem

Nº Metodologia de verificação e governança do ecossistema de controle de eclusagem COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175948 Metodologia de verificação e governança do ecossistema de controle de eclusagem Alessandro Santiago dos Santos Leandro Avanço Mauro Kendi Noda Matheus Jacon Pereira Roberto

Leia mais

PORTFÓLIO VWA ENGENHARIA

PORTFÓLIO VWA ENGENHARIA PORTFÓLIO VWA INFORMAÇÕES DENOMINAÇÃO SOCIAL VWA Engenharia LTDA - ME TIPO DE EMPRESA Sociedade Empresaria Limitada voltada para serviços de engenharia ENDEREÇO Rua Babaçu Lote 25, Sala 101, Águas Claras-DF

Leia mais

Os acidentes de origem elétrica e as normas. Edson Martinho

Os acidentes de origem elétrica e as normas. Edson Martinho Os acidentes de origem elétrica e as normas Edson Martinho 607 Ambientes residenciais 218 mortes por choque elétrico em 2017 Em 2017: Pedreiros e pintores representam - 17% Eletricistas autônomos 15%

Leia mais

Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers

Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers COMISSIONAMENTO EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE AR E DE ÁGUA GELADA Leonilton Tomaz Cleto Yawatz Engenharia Mauricio Salomão Rodrigues

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS Sistemas Prediais: (Instalações Elétricas e Hidrossanitárias)

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS Sistemas Prediais: (Instalações Elétricas e Hidrossanitárias) GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS Sistemas Prediais: (Instalações Elétricas e Hidrossanitárias) AGENDA 1 2 3 Apresentação Palestrante Informações necessárias no projeto Sistemas Prediais: Especialidades 4

Leia mais

Matriz: Rua Aniceto Abelha, 4-13 Cep.: Bauru - SP - Brasil - (14) ou

Matriz: Rua Aniceto Abelha, 4-13 Cep.: Bauru - SP - Brasil - (14) ou Matriz: Rua Aniceto Abelha, 4-13 Cep.: 17063-462 - Bauru - SP - Brasil - (14) 3243-0994 ou 99111-6111. APRESENTAÇÃO A NOBILI ENGENHARIA é uma empresa voltada e atuante nas áreas de Elétrica, Instrumentação,

Leia mais

Aplicações da APF em Contratos de Desenvolvimento de Software

Aplicações da APF em Contratos de Desenvolvimento de Software Aplicações da APF em Contratos de Desenvolvimento de Software Recife, 3-5 de Novembro de 2003 Carlos Eduardo Vazquez, CFPS 1 Problemática na contratação Exceder expectativas iniciais de Custo Escopo Prazo

Leia mais

Investimento e financiamento, a relação com a banca. Luís Rêgo, Banco BPI

Investimento e financiamento, a relação com a banca. Luís Rêgo, Banco BPI 0 Investimento e financiamento, a relação com a banca Luís Rêgo, Banco BPI 1 Eficiência Energética Enquadramento Legal (1/2) 2 Mercado de serviços energéticos (Directiva 2006/32/CE, de 05 de Abril*) Metas

Leia mais

Instalação Elétrica & Mecânica Automação Desmontagem & Remontagem

Instalação Elétrica & Mecânica Automação Desmontagem & Remontagem Instalação Elétrica & Mecânica Automação Desmontagem & Remontagem Instalação Elétrica & Mecânica Você pode confiar em nossa capacidade e conhecimento na execução de serviços elétricos e mecânicos. Nós

Leia mais

ISO/IEC 12207: Manutenção

ISO/IEC 12207: Manutenção ISO/IEC 12207: Manutenção O desenvolvimento de um sistema termina quando o produto é liberado para o cliente e o software é instalado para uso operacional Daí em diante, deve-se garantir que esse sistema

Leia mais

Agenda. Componentes genéricos de uma fábrica de. Implantar ou melhorar uma fábrica, é um. Outras novidades que merecem atenção

Agenda. Componentes genéricos de uma fábrica de. Implantar ou melhorar uma fábrica, é um. Outras novidades que merecem atenção AFINAL O QUE É UMA FÁBRICA DE SOFTWARE Aguinaldo Aragon Fernandes Agenda O conceito da fábrica de software A fábrica de software é um negócio Escopos de fábricas de software Requisitos para uma fábrica

Leia mais

Gerenciando Obras de Engenharia de Forma Eficaz

Gerenciando Obras de Engenharia de Forma Eficaz Gerenciando Obras de Engenharia de Forma Eficaz 08/07/15 Vinícius Bravim, MBA, PMP Palestrante Vinícius Bravim, MBA, PMP Especialista em Gerenciamento de Projetos pela FGV, certificado PMP (Project Management

Leia mais

de um Empreendimento de Incorporação Imobiliária

de um Empreendimento de Incorporação Imobiliária de um Empreendimento de Incorporação Imobiliária Se você é um investidor imobiliário experiente, deve se lembrar o quanto foi difícil começar o seu primeiro empreendimento. São tantas etapas, documentos,

Leia mais

Banco de Dados e Indicadores Atuariais

Banco de Dados e Indicadores Atuariais Banco de Dados e Indicadores Atuariais Conciliação dos dados para construção de um banco de dados eficaz e Principais Indicadores Atuariais que devem ser considerados na gestão atuarial Agenda Quais os

Leia mais

Inclusão do Terminal de Itaqui. Alteração no Item fase 18.

Inclusão do Terminal de Itaqui. Alteração no Item fase 18. CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: ULC/ 0432 Nome do Documento: RETIRADA PROVISÓRIA DE DISPOSITIVO COM RISCOS DE QUEDAS PROTEÇÕES CRÍTICAS À VIDA Responsável pela Elaboração: Coordenadora de Saúde,

Leia mais

> Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações:

> Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações: > Entidade fundada em 2006, sem fins lucrativos O QUE É A ABRINSTAL > Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações: Elétricas Hidráulicas Sanitárias Gases combustíveis Prevenção

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Cronograma físico financeiro para o desenvolvimento de projetos executivos para construção do prédio da Biblioteca Central, no Campus Morro do Cruzeiro em Ouro Preto DISCIPLINAS DE PROJETOS 1ª REUNIÃO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL Receita Federal 17 a 20

ADMINISTRAÇÃO GERAL Receita Federal 17 a 20 ADMINISTRAÇÃO GERAL Receita Federal 17 a 20 Gerenciamento de projetos Conceito de Projeto Receita Federal Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.

Leia mais

RDC Nº DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação

RDC Nº DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação RDC Nº 47 25 DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação SILVIA RINALDI CRQ 04365101 silvia.rinaldi@manserv.com.br Calibração e Qualificação

Leia mais

Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015

Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015 Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015 1. Recursos SEF 1.1. Custeio - Dotação Básica - Manutenção e Reposição de Equipamentos de Informática - Treinamento de Recursos Humanos

Leia mais

INSPEÇÃO DO SISTEMA DE INCÊNDIO E PÂNICO - SCIP

INSPEÇÃO DO SISTEMA DE INCÊNDIO E PÂNICO - SCIP INSPEÇÃO DO SISTEMA DE COMBATE E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO - SCIP A IMPORTANCIA DASNORMAS TÉCNICAS COMISSIONAMENTO E MANUTENÇÃO DO SCIP NORMAS TÉCNICAS 1. NBR 10897:2007 - Sistemas de proteção

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Padronização dos Procedimentos de Manutenção Predial Engº Hilário Silva Departamento de Infraestrutura PROAP/Reitoria PROPOSTA MANUAL

Leia mais

Análise de Ponto de Função APF. Aula 07

Análise de Ponto de Função APF. Aula 07 Análise de Ponto de Função APF Aula 07 Agenda Parte 01 Introdução a Métricas de Software Parte 02 A Técnica de APF Cálculo dos Pontos de Função Ajustados Fator de Ajuste Definições Níveis de Influência

Leia mais

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas :2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela

Leia mais

Certificação de empresas instaladoras

Certificação de empresas instaladoras Certificação de empresas instaladoras Projetos e Desafios Engº J. Jorge Chaguri Jr O QUE É A ABRINSTAL > Entidade fundada em 2006, sem fins lucrativos > Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência

Leia mais

> Entidade fundada em 2006, sem fins lucrativos. > Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações: O QUE É A ABRINSTAL

> Entidade fundada em 2006, sem fins lucrativos. > Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações: O QUE É A ABRINSTAL > Entidade fundada em 2006, sem fins lucrativos O QUE É A ABRINSTAL > Desenvolve ações que fomentem a conformidade e eficiência das instalações: Elétricas Hidráulicas Sanitárias Gases combustíveis Prevenção

Leia mais

Nomenclatura usada pela série ISO Série ISO 9000

Nomenclatura usada pela série ISO Série ISO 9000 Slide 1 Nomenclatura usada pela série ISO 9000 (ES-23, aula 03) Slide 2 Série ISO 9000 ISO 9000 (NBR ISO 9000, versão brasileira da ABNT): Normas de gestão da qualidade e garantia da qualidade. Diretrizes

Leia mais

Certificação e Auditoria Ambiental

Certificação e Auditoria Ambiental Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Preparação Nesta etapa, a auditoria é organizada objetivando minimizar o tempo despendido pelos

Leia mais

QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Ana Marie Kaneto ISPE do Brasil Diretora Consultiva Nordika do Brasil Consultoria Ltda. Gerente de Projetos Agenda - Definição - Objetivos - Qualificação

Leia mais

www.maconeglian.com.br Quem Somos A MA CONEGLIAN é uma empresa dedicada ao ramo da engenharia elétrica, com 17 anos de atividade e grande experiência. Temos o intuito de oferecer à sua empresa nossos serviços

Leia mais

Submódulo 21.4 Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos

Submódulo 21.4 Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos Submódulo 21.4 Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.

Leia mais

Primeiro laboratório de testes para balanceamento credenciado do mundo

Primeiro laboratório de testes para balanceamento credenciado do mundo 1/5 DÜRR NEWS Os métodos de precisão utilizados no laboratório de teste da Schenck RoTec para máquinas de balancear foram credenciados e são adequados especificamente para atender os diversos tipos individuais

Leia mais

ISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO

ISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO Roteiro Processos do Ciclo de Vida de Software Diego Martins dmvb@cin.ufpe.br Histórico Objetivos Organização Processos Fundamentais Processos Organizacionais de Processo IEC ISO International Electrotechnical

Leia mais

é um requisito fundamental no projeto de novos sistemas. Em particular nos sistemas

é um requisito fundamental no projeto de novos sistemas. Em particular nos sistemas 1. Introdução 1.1.Motivação e Justificativa No atual contexto mundial, a utilização de recursos de forma econômica e sustentável é um requisito fundamental no projeto de novos sistemas. Em particular nos

Leia mais

Dicas sobre Gerenciamento do Escopo em Projetos

Dicas sobre Gerenciamento do Escopo em Projetos Dicas sobre Gerenciamento do Escopo em Projetos Autor : Mauro Sotille Data : 17 de setembro de 2013 1. Qual a diferença entre o plano de gerenciamento do escopo e a declaração (ou especificação) do escopo

Leia mais

CAPÍTULO 11 INFRAESTRUTURA PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS

CAPÍTULO 11 INFRAESTRUTURA PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS CAPÍTULO 11 INFRAESTRUTURA PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS REV. 1 CAPÍTULO 14 INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS PÁG. 1 6 ÍNDICE CAPÍTULO 11 INFRAESTRUTURA PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS... 1 11.1 - CONDIÇÕES GERAIS...

Leia mais

EMENTA DO CURSO ITIL FOUNDATION CERTIFICATE IN IT SERVICE MANAGEMENT

EMENTA DO CURSO ITIL FOUNDATION CERTIFICATE IN IT SERVICE MANAGEMENT EMENTA DO CURSO ITIL FOUNDATION CERTIFICATE IN IT SERVICE MANAGEMENT Controle do documento Preparado por: George de Almeida Menezes Alterações Data Versão Descrição Autor / Revisor 31/03/2018 1 Plano de

Leia mais

LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D.

LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D. LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D. SUMÁRIO LEED Planejamento, localização e sites sustentáveis Eficiência hídrica Atmosfera e energia Materiais

Leia mais

Vantagens de uma certificação de segurança em projetos de sistemas, do ponto de vista do operador ferroviário

Vantagens de uma certificação de segurança em projetos de sistemas, do ponto de vista do operador ferroviário Vantagens de uma certificação de segurança em projetos de sistemas, do ponto de vista do operador ferroviário METRÔRIO Inaugurado em 1979 Concessão desde dezembro de 1997 3 linhas em operação 36 estações

Leia mais

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.

Leia mais

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece

Leia mais

CAPÍTULO 2 RESUMO DO ESCOPO

CAPÍTULO 2 RESUMO DO ESCOPO CAPÍTULO 2 RESUMO DO ESCOPO REV. 0 CAPÍTULO 2 RESUMO DO ESCOPO PÁG. 1 5 SUMÁRIO 2. RESUMO DO ESCOPO... 3 2.1. GERAL... 3 2.2. SISTEMAS E EQUIPAMENTOS... 3 2.3. DOCUMENTAÇÃO... 4 REV. 0 CAPÍTULO 2 RESUMO

Leia mais

Working for You. Anton Paar Certified Service

Working for You. Anton Paar Certified Service Working for You. Anton Paar Certified Service Anton Paar Certified Service Instalação e comissionamento Feitas por um profissional certificado pela Anton Paar para assegurar operações sem erros Configuradas

Leia mais