Nº Metodologia de verificação e governança do ecossistema de controle de eclusagem

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1 COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Metodologia de verificação e governança do ecossistema de controle de eclusagem Alessandro Santiago dos Santos Leandro Avanço Mauro Kendi Noda Matheus Jacon Pereira Roberto Gonçalves Palestra apresentada no Congresso de Pesquisa e Ensino em Transporte da ANPET, 32, 2018, Gramado A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 CEP São Paulo SP Brasil CEP Tel /4000 Fax

2 METODOLOGIA DE VERIFICAÇÃO E GOVERNANÇA DO ECOSSITEMA DE CONTROLE DE ECLUSAGEM

3 Eclusagem Operação compreende todo processo automático ou manual, das atividades de eclusagem de Montante para Jusante, e de Jusante para Montante. Assim como, o controle feito pelo Sistema Digital de Supervisão e Controle (SDSC), nos três níveis (equipamento de campo; controles CLP; supervisão) Objetivo Analisar o Sistema Digital de Supervisão e Controle (SDSC) de TA das eclusas para avaliar a qualidade e eficiência, utilizando um modelo de governança de TI, nas eclusas do rio Tietê na Hidrovia Tietê-Paraná.

4 Como funciona uma eclusa

5 Arquitetura do SDSC

6 Criação de metodologia IPT desenvolveu uma metodologia de verificação: da automação da operação de eclusas, do controle das operações locais e remotas. Baseado em experiências anteriores de trabalhos similares e na metodologia de verificação de sistemas inteligentes de transporte das rodovias do estado de SP.

7 Baseado em práticas de Governança Referência ao modelo de Governança COBIT, Control Objectives for Information and related Technology. Modelo de referência para gestão da TI, incluindo um sumário executivo, um framework, controle de objetivos, mapas de auditoria, ferramentas para a sua implementação e principalmente, um guia com técnicas de gerenciamento

8 Método Governança dos Sistemas de Arrecadação

9 Método Governança dos Sistemas de Arrecadação Domínios

10 Método Governança dos Sistemas de Arrecadação Avaliação das ações, procedimentos e estratégias operacionais, para manter fluidez do tráfego e segurança do sistema de eclusagem;

11 Método Governança dos Sistemas de Arrecadação Todo conglomerado tecnológico instalado nas eclusas interligado ao SDSC, que é responsável pela aquisição e controle de sinais do processo, através dos painéis de automação. Todos os equipamentos de campo (nível 0), Controles CLPs (nível 1) e Supervisório (nível 2)

12 Método Análise das políticas e procedimentos formalizados, com enfoque na estrutura organizacional adotada na gestão de operação, manutenção nas Eclusas, associada às ferramentas utilizadas no aprimoramento dos controles e serviços operacionais, bem como a capacitação do quadro de agentes operacionais. Governança dos Sistemas de Arrecadação Aspectos que envolvem a estrutura de atendimento da manutenção e a sua gestão no âmbito das Eclusas. Considerando que todos os recursos eletroeletrônicos devem ser mantidos dentro dos padrões de operacionalidade, critérios de revitalização, atualização e novas tecnologias incorporadas ao parque instalado;

13 Método Governança dos Sistemas de Arrecadação Se tomando em consideração, que o atual estágio das inspeções do IPT é inicial, recomendam-se realizar as verificações por etapas, e convém a realização de testes e avaliações de um número reduzido de itens, com crescimento gradativo até cobrir todos os domínios recomendados.

14 Avaliando Domínios Processos Atividades Avaliação feita pelo analista na inspeção em campo, orientando-se por critérios Apesar das similaridades do transporte por rodovia e hidrovia, ocorreu a necessidade da adaptação ao contexto de eclusas sendo imprescindível para aumentar a representatividade dos resultados, e ampliar o conceito de melhoramento contínuo instituído pelas boas práticas de governança.

15 Critérios de Avaliação Uma vez equalizado todos os processos e atividades, o especialista, para conseguir avaliar as atividades, baseia-se nos critérios: Disponibilidade; Integridade; Conformidade; Confidencialidade; Confiabilidade e Segurança Pessoal. Assim, cada atividade poderá ser categorizada em três classes: Aceitável Avaliação que indica que a atividade está dentro dos padrões de funcionamento, ação ou estado de conservação; Insuficiente Avaliação que indica que convêm melhoramentos na atividade, para tornar-se aceitável; Crítico Avaliação que indica situação da atividade que merece atuação imediata e inaceitável para o sistema de eclusagem.

16 Estrutura de verificação Domínio Processos Atividades e itens de verificação Operação Automática Modo de preparação Manual Estrutura de atendimento Modo de atracação Modo de enchimento Modo de esvaziamento Modo de Saída Modo jusante para montante Modo montante para jusante Eclusagem local Eclusagem remota Infraestrutura Sistemas de proteção e segurança Sistema de emergência Sistemas de aviso e alarmes Sensores e atuadores Disponibilidade de controle de operação Monitoração e comunicação Gestão de infraestrutura Sistema de reversão Amarração Flutuante Calado Intertravamento Incêndio Registro de alarmes Sensores Atuadores Painel de relés Controle Local Controle Remoto CFTV Radiocomunicação Políticas de governança

17 Processos e atividades de Operação do Sistema de eclusagem Domínio Processos Atividades e itens de verificação Operação Automática Manual Estrutura de Atendimento Modo de preparação Modo de atracação Modo de enchimento Modo de esvaziamento Modo de saída Modo jusante para montante Modo montante para jusante Eclusagem local Eclusagem remota

18 Formulário de procedimento de avaliação de atividades

19 Domínio - Infraestrutura Domínio Processos Atividades e itens de verificação Infraestrutura Sistemas de proteção e segurança Sistemas de aviso e alarmes Sensores e atuadores Disponibilidade de Controle de Operação Sistema de emergência Sistema de reversão Amarração Flutuante Calado Intertravamento Incêndio Registro de alarmes Sensores de nível Atuadores Painel de relés Controle Local Controle Remoto Monitoração e comunicação Gestão de Infraestrutura CFTV Radiocomunicação Políticas de governança

20 Disponibilidade de Controle de Operação Foram geradas interrupções intencionais temporárias nos equipamentos e cabos da rede que suportam as eclusas; Interrupção do equipamento de rede: tempo de retorno; Desconexão e reconexão de cabos: tempo de retorno. O link de comunicação remota principal da Usina foi desativado, tornando ativo o link redundante; SDSC: tempo que ficou inoperante após ativação do link redundante; CFTV: tempo que ficou inoperante após ativação do link redundante; Radiocomunicação: tempo que ficou inoperante após ativação do link redundante.

21 Avaliação fictícia das atividades de verificação Domínio Processos Atividades e itens de verificação Avaliação Operação Automática Modo de preparação A Modo de atracação I Modo de enchimento C Modo de esvaziamento A Modo de Saída I Manual Modo jusante para montante C Modo montante para jusante A Sistemas de proteção e segurança Sistema de emergência I Infraestrutura Sistema de reversão C Amarração A Flutuante I Calado C Intertravamento A Incêndio I Sistemas de aviso e alarmes Registro de alarmes C Sensores e atuadores Sensores A Atuadores I Painel de relés C Disponibilidade de Controle de Controle Local A Operação Controle Remoto I A aceitável, I Insuficiente, C crítico. Monitoração e comunicação CFTV C Radiocomunicação A Gestão de Infraestrutura Políticas de governança I

22 Resultado ilustrativo de avaliação

23 Comparação simulada entre os resultados de eclusas

24 Arquitetura do SDSC com operação remota

25 Conclusão Boas práticas de governança são modelos já implementados e validados em vários cenários tecnológicos, principalmente quando envolvem tecnologia da informação, onde modelos como COBIT, ITIL, COSO são comumente referenciados como práticas consolidadas de mercado. Aproveitar-se desta experiência e transpor para o cenário de transporte traz benefícios em um setor onde esta prática ganha, cada vez mais espaço. No entanto, a sua implementação exige muita disciplina, apoio da alta direção das instituições e apoio de órgãos públicos que sofrem com continuidade dos planos de longo prazo. Uma vez estabelecidas boas práticas, um ciclo virtuoso de melhoramento se institui, trazendo benefícios a médio e longo prazo. Além disso, o agente fiscalizador compartilha de alguns riscos de todo o sistema de navegação. Sendo assim, é importante obter informações que dariam maior subsídio ao diagnostico de possíveis problemas, chegando, no futuro próximo em um modelo preditivo de atuação.

26 Obrigado! Mauro Noda

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