Automação de Unidades Armazenadoras

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1 Paulo Carneiro Junqueira Gerente Geral de Armazéns Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano Comigo

2 A automação industrial é muito mais que um simples investimento para modernização de uma unidade ou determinado processo, ela é a certeza de que seu processo seguirá um procedimento padrão de fabricação. Sendo assim, é uma aliada dos operadores do processo, pois permite uma rápida identificação das falhas e um diagnóstico detalhado das ocorrências que as geraram e também ajuda na identificação de riscos futuros que possam significar um potencial atraso ou perda de produção.

3 Agenda: Por que Investir em Automação? Qual Importância da Automação? Quais os Benefícios da Automação? Otimização de Processos em Unidades Armazenadoras.

4 Por que Investir em Automação? Redução de custos; Redução nos gastos com manutenção corretiva; Aumentar a segurança para o processo e para os trabalhadores; Maior confiabilidade nas operações;

5 Qual Importância da Automação? Redução do tempo de parada da planta industrial; Maior competividade de mercado; Analisar produtividade do equipamento, setor e da unidade; Melhorar a qualidade da informação para a tomada de decisões;

6 Benefícios da Automação Monitoramento dos dispositivos de proteção: O projeto de uma unidade armazenadora automatizada deve ter a premissa da segurança, isto porque as organizações são totalmente planejadas para reduzir acidentes. No Brasil temos ainda uma norma regulamentadora (NR12) que obriga os fabricantes de equipamentos a seguirem rigorosamente práticas de segurança.

7 Automação em Unidade Armazenadora Existente Maior custo, pois a parte elétrica (CCM) poderá não atender a necessidade tecnológica da automação, portanto deverá ser totalmente substituído. Por outro lado além do atendimento das normas de segurança (NR s), o resultado desse investimento irá possibilitar um rápido retorno através da produtividade e eficiência.

8 Automação em Unidade Armazenadora Nova Visam reduzir a quantidade de cabos e leitos, além da diminuição do tamanho das salas elétricas. O custo da mão de obra de instalação também é menor, assim como o tempo de comissionamento, possibilitando a antecipação do startup da nova planta.

9 Controle de Rotas Controle automático de motores elétricos, válvulas eletropneumáticas, sensores para operar a rota desejada. Seleção fonte (moega/tombador) e destino (silo/armazém) realizada e iniciada pelo operador do processo;

10 Intertravamentos: Bloqueio de equipamentos de acordo com sequencia de partida; Controle de desarme em cascata em caso de falha de algum equipamento; Eliminação de cabos de comandos elétricos, pois todas os bloqueios são realizados via controlador (CLP s), facilitando o funcionamento e manutenção da unidade.

11 Controle de Secagem e Umidade dos Grãos: Monitoração do funcionamento dos secadores (ar frio, quente, reciclado e saturado); controle automático dos ventiladores e esteiras de alimentação da fornalha; registro da média da temperatura de secagem do grão (hora, turno ou dia); totalização das ocorrências de alarme de temperatura fora dos ranges de secagem;

12 Controle de Secagem e Umidade dos Grãos:

13 Controle Automático de Alimentação da Fornalha: O sistema utilizado pela COMIGO no abastecimento de lenha na fornalha é realizado por esteiras automatizadas. Definição e ajuste da alimentação pelo funcionamento das esteiras e realizado pelo setpoint da temperatura do secador (ar quente). Alarme dos acionamentos das esteiras por falta de abastecimento.

14 Controle Automático de Alimentação da Fornalha:

15 Recepção e Limpeza de Grãos: Controle de velocidade na descarga dos grãos; Acionamento automático das máquinas de pré limpeza e máquinas de limpeza com segurança de desalinhamento;

16 Impureza e Quebrados: Linha exclusiva para armazenamento dos subprodutos dos grãos. Silos de armazenagem de impurezas e quebrados com controle de nível.

17 Expedição a Granel: Controle de abastecimento da caixa de expedição através de níveis. Carregamento automático através de balança rodoviária com precisão exata de peso.

18 Treinamentos e Padronização das Ações: Os operadores do sistema supervisório, recebem treinamento específico sobre o funcionamento do processo, segurança, manutenção e qualidade. No período de safra trabalham em turno de revezamento, portanto com operadores diferentes, somente uma unidade automatizada terá seu funcionamento padronizado.

19 Treinamentos e Padronização das Ações: Os operadores recebem informações sobre portas de acesso de espaço confinado, existência de gases nocivos ou perigosos, como também efetuar corte de energia no setor específico no caso de acidente ou sinistro. Também monitoram o sistema de aeração e termometria.

20 Aeração Armazém: Interligação com sistema de termometria para acionamento automático dos motores de acordo com a temperatura dos grãos e condições climáticas

21 Controle de Secagem e Umidade de Grãos: Registro da umidade de entrada e saída do produto, com condições de evitar o armazenamento do produto fora do padrão de umidade desejada.

22 Monitoramento Remoto: O monitoramento remoto é um dos benefícios que obteve maior avanço nos últimos anos. Isto porque os sistemas de controle estão cada vez mais integrados na maioria dos sistemas de automação, estes, permitem a um gestor monitorar, e a central de manutenção configurar e corrigir possíveis falhas de funcionamento a distância.

23 Monitoramento dos Dispositivos de Proteção: Controle de acesso a áreas confinadas (NR33) com informação no sistema de supervisão; Integração do sistema de automação com o sistema de câmeras (CFTV) para evitar possíveis acidentes de trabalho;

24 Monitoramento dos Dispositivos de Proteção: Monitoração de sensores e detectores que auxiliam na segurança : Detectores de Gases e Fumaça Monitora a existência de gases e fumaça em ambientes confinados; Sensores de segurança Monitora a abertura das tampas do equipamento para manutenção;

25 Armazenamento de Dados: Essa integração possibilita o armazenamento dos dados da operação em servidores redundantes centralizados, exportando as variáveis armazenadas para o software de gestão que gera relatórios de manutenção e produção de toda a unidade armazenadora.

26 Relatório do Controle de Temperatura:

27 DÚVIDAS Paulo Carneiro Junqueira Gerente Geral de Armazéns Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano Eng. Hugo Franco Domingues ControlTech Automação Industrial Colaboração: Iris Josinaldo Ferreira Santos Analista de Infraestrutura de TI

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