Monopolos Magnéticos
|
|
- Gabriel da Costa
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Monopolos Magnétios Gabriel F. Magno 1, 1 Instituto de Físia de São Carlos, Universidade de São Paulo, CP 369, , São Carlos, SP, Brasil Vamos apresentar três derivações da ondição de quantização sobre a arga magnétia usando o efeito Aharonov-Bohm, invariânia de gauge e um método heurístio através dos níveis de Landau. Disutiremos qualitativamente um modelo de matéria ondensada, hamado spin ie, que simula uma exitação pareida om uma arga magnétia pura assim omo apresentar um panorama da busa do monopolo magnétio. I. INTRODUÇÃO Monopolos magnétios são uma propósta plausível de partíula. Apesar da infeliz falta de evidênias experimentais de sua existênia, há razões teórias sólidas para areditar que o monopolo magnétio deve existir, omo: fazer as equações de Maxwell ainda mais simétrias e a existênia de ao menos um monopolo magnétio justifiar a arga elétria ser quantizada. Um monopolo magnétio é uma arga magnétia isolada, omo um únio polo norte ou omo um únio polo sul. Desta maneira, tal omo a densidade de arga elétria produz uma divergênia do ampo elétrio E, uma arga magnétia deverá produzir um divergênia não nula do ampo magnétio B, assim omo uma densidade de orrente magnétia produziria uma rotação de E em torno de si. Quando admitimos monopolos magnétios, as equações de Maxwell tomam uma partiular forma simétria no sistema.g.s de unidades [1]: E = 4πρ e ; B = 4πρ m E = 1 B t + 4π j m ; B = 1 E t + 4π j e. Onde ρ m e j m são, respetivamente, as densidades de arga e orrente magnétias. Se E representa qualquer quantidade elétria, E, j e ou ρ e, e M é o orrespondente magnétio, então as equações (1) são invariantes segundo a transformação E M, M E. Eletriidade e magnetismo se tornam ompletamente simétrios. Dira derivou em 1931 que o monopolo magnétio aparee em quanta de arga e []. E surpreendentemente esta ondição é usada para expliar a quantização da arga elétria. Vamos apresentar três derivações desse resultado fasinante, ada um possuindo uma diferente perspetiva sobre o monopolo magnétio (Seção III). Em seguida, disutiremos qualitativamente o spin ie, um sistema de matéria ondensada que apresenta uma exitação pareida om o monopolo (Seção IV A). Finalizamos mostrando um panorama de disuções e busa do monopolo magnétio (Seção IV B). II. ELETROMAGNETISMO NA MECÂNICA QUÂNTICA É importante termos em mente algumas araterístias do eletromagnetismo no ontexto da meânia quântia [3]. Os gabriel.magno@usp.br (1) ampos elétrio E(r) e magnétio B(r) no aso estátio, ou seja, independentes do tempo, são relaionados om os poteniais esalar φ(r) e vetor A(r) por: E = φ ; B = A. () Temos então um redundânia: se A, φ desrevem E, B, podemos fazer uma transformação de gauge usando uma função χ(r) que produz Ã, φ que desrevem os mesmos E, B: φ φ ; A + χ Ã. (3) Dado os poteniais eletromagnétios em uma região do espaço, o Hamiltoniano de uma partíula om arga elétria q e massa m é: H = 1 ( p q ) m A + qφ. (4) Se a função de onda Ψ(t) satisfaz a equação de Shrödinger om o Hamiltoniano (4), então a função de onda Ψ(t) ( iqχ ) = exp Ψ(t), (5) também satisfaz a equação de Shrödinger para uma transformação de gauge (3) dos poteniais. III. CONDIÇÃO DE QUANTIZAÇÃO A arga magnétia deve vir em um quanta bem definido, assim omo a arga elétria. Vamos derivar o valor desse quanta via Aharonov-Bohm (Seção III B), invariânia de gauge (Seção III C) e níveis de Landau (Seção III D). A. Potenial Vetor do Monopolo Um monopolo magnétio de arga g na origem produz um ampo radial B mon = g r ˆr, que naturalmente tem B mon 0. (6) Se quisermos que o ampo magnétio tenha divergênia não nula porém mantendo a relação para B mon dada em () devemos esolher um potenial vetor om uma singularidade espeial onde reuperamos a ondição (6). Em oordenadas esférias um possível potenial vetor seria: A Dir = g(1 osθ) rsinθ ˆϕ. (7)
2 Esse potenial, hamado potenial vetor de Diral, é singular para toda uma linha θ = π, essa singularidade tem o nome de orda de Dira. Ainda temos que na ondição de monopolo magnétio na origem não há nenhum gauge tal que qualquer A seja nãosingular em todo espaço exeto a origem [4]. Para provar essa afirmação, onsidere uma família de loop s Γ θ fixo θ e r om ϕ [0, π], vamos agora integrar A sobre Γ θ. Sendo Σ a superfíie ujo ontorno é Γ θ, se A é não-singular fora da origem, podemos reesrever a integral usando o Teorema de Stokes: A dl = B ds Γ θ = Σ θ 0 π dθ dϕr senθ g r 0 = πg(1 osθ). Mas, para θ π, obtemos o valor 4πg, uma ontradição, pois nesse limite o loop Γ θ olapsa em um ponto. Portanto, a afirmação que A é não-singular fora da origem é falsa. Isso signifia que todo potenial vetor de um monopolo magnétio terá singularidades tipo orda de Dira fora da origem. Transformações de gauge só mudariam a posição da orda de Dira (Seção III C). Do resultado (8) temos que o potenial vetor (7) terá A Dir = (g/r )ˆr + 4πgθ( z)δ(y)δ(x)ẑ em onta do fluxo remanesente em θ = π, assim podemos dizer que: (8) só faz sentido identifiarmos esse objeto omo um monopolo magnétio se o solenóide fino semi-infinito for ompletamente não físio, ou seja, indetetável. Em partiular, não produzir nenhum desloamento de fase em um experimento do tipo Aharonov-Bohm [7]. Vamos modelar o solenóide semi-infinito omo um asa ilíndria estendida da origem até z, om seção transversal S e orrente azimutal por unidade de omprimento λ. Cada anel de orrente do solenóide entre z e z + dz produz um momento de dipolo [8]: dm = dis ẑ = λdzs ẑ. (10) Um momento de dipolo magnétio m na origem produz um potenial vetor: A(r) = m r r 3. (11) Para omputar o potenial vetor em todo espaço basta integrar as ontibuições de ada momento de dipolo distribuídos de z (, 0]. No sistema de oordenadas esfério: dm r (z ) A(r, θ, ϕ) = r 3 (z ) = 0 ( λs = λs sinθ (z ) ˆϕ dz r (z ) ) 1 osθ ˆϕ. rsinθ (1) B mon = A Dir 4πgθ( z)δ(x)δ(x)ẑ. (9) A relação (9) pode ser esquematizada pela Fig. 1, que motiva abordarmos o problema do monopolo utilizando um fino solenóide semi-infinito onde estaria a singularidade de A Dir (Seção III B), sendo estes totalmente não físios, já que o B mono não apresentaria singularidades. Figura : Deteção da presença do solenóide via efeito Aharonov-Bohm. As trajetórias do elétron irundam o solenóide. A amplitude de probabilidade na região de interferêniaé shiftada por um valor dependente de (13). Retirada de [7] Figura 1: Modelando o monopolo omo um fino solenóide semi-infinito ao longo do eixo z negativo. Retirada de [5] B. Solenoide Semi-infinito Imagine um solenoide, ada ponta produz o ampo magnétio orrespondente a um polo de um dipolo magnétio. Se um extremo do solenóide fia infinitamente distante, nós não veríamos um dipolo, mas sim um monopolo. Desta forma, um monopolo magnétio pode ser interpretado omo um extremo de um solenóide fino semi-infinito [6], Fig. 1. Mas Comparando (7) e (1) identifiamos a arga magnétia g λs. Utilizando agora um experimento de dupla-fenda om elétrons, omo visto na Fig., só obteremos resultado nulo se a diferença de fase entre funções de onda de elétrons, adquirida quando os eles são transportados por um aminho fehado que irunda o solenóide, é trivial: [ ] ie [ ie ] exp A dl = exp Φ B = 1. (13) Onde e é a arga do elétron e Φ B = 4πg o fluxo de B por uma superfíie que ontém o aminho fehado feito pelos elétrons em torno do solenóide. Assim exigimos que a arga magnétia satisfaça a ondição de quantização de Dira: eg = n, n Z. (14)
3 3 α 137 A arga magnétia mínima permitida g D = e é hamada arga magnétia de Dira. De (14) vemos que se monopolos magnétios existem sua arga vem em quanta de um erto valor. Como g ( ) e = α 1/137, argas magnétias vem em porções de tamanho 1 e. Essa onstante de proporionalidade india que dois monopolos magnétios om arga g D experimentam uma força Coulombiana 4600 vezes mais intensa do que dois monopolos elétrios de arga e. Dira areditava que esta força tão aentuada expliava o porque polos magnétios isolados não eram enontrados. Mas talvez, o fato mais intrigante é que (14) pode expliar a quantização da arga elétria. Se existir ao menos um monopolo magnétio de arga g no universo, então teremos uma ondição de quantização para arga elétria q = n g, onde q é uma arga elétria qualquer. O fato de, em nosso universo, a arga elétria ser quantizada india a possibilidade de monopolos magnétios. Retornando a expressão (1), temos que esse potenial vetor é singular ao longo da linha θ = π que oinide om o solenóide infinitesimalmente fino e semi-infinito, a orda de Dira. Como o solenóide é muito fino e invisível para experimentos do tipo Aharonov-Bohm, nenhum experimento poderia de fato detetá-lo; então estamos livres para movê-lo via transformações de gauge. elétron (5) deve ser bem definida, por isso χ é unívoo: ( ) ( ) iegϕ iegϕ exp = exp. (17) ϕ=0 ϕ=π Desta forma obtemos novamente a ondição de quantização para arga magnétia g, sem evoar uma orda de Dira: ge = 0, ± 1, ±,... (18) Essa abordagem pode ser apliada para qualquer monopolo magnétio, não importando a forma que ele é onstruído. D. Níveis de Landau para Monopolos Magnétios C. Invariânia por Transformação Gauge A orda de Dira é onsiderada um fator embaraçoso na teoria do monopolo, portanto gostaríamos que fosse possível eliminá-la [6]. Podemos então derivar a ondição de quantização olhando para o ampo eletromagnétio em torno do monopolo magnétio e realizar transformações de gauge, movendo a orda de Dira. A ondição de quantização virá a tona quando impormos que a transformação de gauge é unívoa em todo espaço. Vamos onsiderar o potenial vetor na esfera entrada no monopolo. O truque para evitar a orda é dividir a esfera em hemisfério superior e inferior e definir um potenial vetor para ada região, por exemplo: Aϕ sup = g(1 osθ)/(rsenθ) ; 0 θ π/ A ϕ = A in f. (15) = g(1 + osθ)/(rsenθ) ; π/ θ π ϕ Ambos Aϕ sup e A in ϕ f são não-singulares nos seus respetivos hemisférios, e ambos tem rotaional B = g ˆr. Na região de r interseção dos hemisférios, o equador (θ = π/), devemos impor que Aϕ sup e A in ϕ f desrevem a mesma físia, ou seja, eles diferem por uma transformação de gauge (3): χ =Aϕ sup (θ = π/) A in ϕ f (θ = π/) = g rsenθ ˆϕ χ =gϕ. (16) Coloando uma partíula om arga elétria e na presença do monopolo magnétio, quando ela é transportada pela região do equador, a mudança na fase da função de onda do Figura 3: No aso elétrio, trajetória lássia de uma partíula arregada em um apo magnétio uniforme paralelo ao eixo z. A partíula se move om veloidade onstante ao longo de uma hélie irular om eixo passando pelo ponto C 0, paralelo a z. Na figura q < 0 (aso do elétron), onde ω = qb/m > 0. Os níveis de Landau apareem após estabeleermos relações de omutação para as omponentes do Hamiltonoano lássio do sistema. Retirada de [9] Se monopolos magnétios existem, então é natural onsiderarmos um análogo magnétio dos níveis de Landau [9], Fig. 3. Usaremos esse sistema para onstruir um argumento heurístio da ondição de quantização. Coloa-se um monopolo magnétio de arga g e massa m dentro de um apaitor de plaas paralelas ao plano xy. O apaitor produz um ampo elétrio uniforme E = Eẑ. Considerando que o monopolo tem apenas omponentes de veloidade no plano xy, após quantizarmos o Hamiltoniano lássio, o monopolo terá energias ω (n + 1/), onde ω = ge/m e n N. Considerando o limite semi-lássio de altas energias n + 1/ n. O monopolo irá rotaionar no plano xy sendo r o raio da órbita e v a veloidade tangenial a urva, onde a força de Lorentz F l = gev/ é a resultante entrípeta do movimento, dessa forma: E = mv rg. (19)
4 4 Podemos relaionar a energia inétia da órbita om a energia quantizada do monopolo, usando a definição de ω e (19): 1 mv = v n. (0) r Como temos apenas a omponente J z do momento angular, podemos ahar uma relação de quantização para ela a partir de (0): J z = mrv = n. (1) Podemos usar o resultado de (1) para obter a quantização de E: E = J z r g = n. r () g A magnitude do ampo elétrio entre as plaas do apaitor, ambas tendo densidade de arga ±σ, é dada por E = 4πσ. Se ±Q é a arga em ada plaa diretamente aima ou abaixo da órbita, então Q = πr σ. Assim temos a novamente a ondição de quantização de Dira relaionando Q om (): E = 4Q/r ; Q = n. (3) g Então a arga sobre as plaas é quantizada em unidades de g, omo Q é quantizado em unidades de e então g deve também o ser, só que em unidades de e. Essa derivação ilustra a oneção entre a quantização de arga elétria om quantização de arga magnétia. Figura 4: Rede piroloro do spin ie. Cada spin reside ao longo de um eixo paralelo a uma das linhas pretas, que adentram o tetraedro pelos vérties e intersetam o seus entro. Retirada de [10] IV. MONOPOLOS MAGNÉTICOS REAIS Infelizmente monopolos magnétios verdadeiros nuna foram observados, porém existem sistemas que simulam exitações que lembram partíulas om argas magnétias puras. Vamos então disutir qualitativamente um sistemas de matéria ondensada sob baixas temperaturas, o spin ie, que ontém quasipartíulas que se assemelham aos monopolos magnétios. Além disso, mostraremos alguns trabalhos e disussões que tentam busar e justifiar a hipótese do monopolo. A. Spin Ie Certos materiais, onheidos omo spin ies, podem se omportar omo se possuíssem um gás livre de monopolos magnétios [10]. Exemplos de spin ies inluem Dy Ti O 7 e Ho Ti O 7. Esses materiais exibem quasipartíulas de monopolo magnétio a temperaturas abaixo de 1K [11]. Spin ie é um sólido omposto de um número de sítios, ada um om formato tetraedral, om um elétron em ada vértie do tetraedro. Essa onfiguração é hamada rede piroloro. O spin do elétron é restrito a apontar diretamente para dentro ou fora do tetraedro, ao londo de um eixo onetando o entro de dois sítios onseutivos. O ristal e o eixo de ada spin são mostrados na Fig. 4. Figura 5: (, d) são obtidas ao substituir ada spin em a e b por um par de argas magnétias opostas oloadas nos sítios mais adjaentes da rede. Em (a, ), as vizinhaças obedeem a regra do gelo, om dois spins apontando para dentro e dois para fora, dando arga magnétia líquida zero em ada sítio. Já em (b, d), invertendo o spin ompartilhado, um par de monopolos magnétios aparee (sítios om arga magnétia líquida), esta onfiguração tem um grande momento magnétio. e mostra um par de monopolos separados (esferas vermelha e azul destaadas) por uma linha de dipolos onetados ( orda de Dira ) entre eles, destaada em brano, as linhas de ampo também estão representadas. Retirada de [10] Vamos aproximar o spin por um par de monopolos magnétios ligados por um halteres. Fazendo isso, quando
5 5 a maioria dos spins aponta para dentro/fora, o sítio paree um monopolo magnétio. O haltere é esolhido grande o sufiiente para que ada monopolo resida no entro de ada sítio, Fig. 5(,d). A onfiguração de menor energia do sistema oorre quando ada tetraedro tem dois spins apontando para dentro e dois apontando para fora, onheida omo regra do gelo. A expliação intuitiva para isso vem da aproximação de halteres, onde ada sítio no ristal deve ontribuir om um termo de potenial do tipo Coulomb no Hamiltoniano do sistema, e o estado de menor energia deve oorrer quando todos os sítios forem neutros. Um grande número de onfigurações permitem a regra do gelo, dando um estado fundamental altamente degenerado. Se um uńio haltere (spin) é flipado, então um sítio no ristal terá uma arga magnétia líquida positiva, e um sítio adjaente a ele terá arga magnétia líquida negativa. Essas exitações produzem um par monopolo-antimonopolo livres para se mover ao longo do ristal através dos fliping s de spins adjaentes, diferentemente do par de monopolos onfinados nos extremos de um solenóide visto na Seção III B, riando uma orda de dipolos flipados equivalente a orda de Dira, Fig 5(e). Por ausa da força tipo-coulomb entre os monopolos magnétios air om 1/r, enquanto a interação dipolo-dipolo ai om 1/r 3, podemos desonsiderar om boa aproximação ontribuições do tipo dipolo-dipolo no Hamiltoniano [1]. Dessa forma o aminho de dipolos flipados não tem importânia, não podemos afirmar que esse análogo a orda de Dira exista sobre qualquer aminho partiular onetando dois monopolos. Isso é análogo ao aso da ambiguidade na posição da orda de Dira, que varia om o gauge, visto na Seção III C. Entretanto, essa orda de Dira no ristal não é afísia, e a quantização do monopolo no sistema não obedee a ondição de quantização de Dira. A existênia dessas quasipartíulas de monopolo magnétio foi experimentalmente verifiada. Usando Dy Ti O 7 foram medidas orrentes magnétias e interações tipo-coulomb entre monopolos. Também foi determinado a ondutividade magnétia do material e medida a arga magnétia das quaipartíulas [11]. Esse é um exemplo de um sistema físio real em que se pode estudar quasipartíulas de monopolos magnétios B. Panorama geral Monopolos magnétios ainda são amplamente prourados. Uma das ténias se baseia no fato que orrente elétria produz ampo magnétio irulante, orrente magnétia deve produzir ampo elétrio irulante. Se um monopolo magnétio passar por um anel ondutor deverá ser induzida uma orrente que é substanialmente diferente daquela gerada por um dipolo magnétio passando por um anel ondutor. Blas Cabrera [13] realizou esse tipo de experimento monitorando a orrente que atravessava um anel superondutor por 151 dias. Uma andidata a deteção do monopolo arregando um g D surgiu, porém esse resultado tentador não se repetiu. O onsenso foi que essa deteção é inonlusiva. Existem também experimentos que tentam riar o monopolo. Pesquisas anteriores no Tevatron, LEP, e HERA falharam na produção e deteção de monopolos magnétios [1]. Esses resultados negativos sugerem que monopolos devem ter massa maior que TeV/. Atualmente oorrem pesquisas em aeleradores de altas energias, omo o experiemento MOE- DAL no LHC. Outros experimentos tentam medir o fluxo de monopolos vindos de fontes astrofísias [1]. O experimento MA- CRO usou um detetor subterrâneo por 11 anos, todavia não foi detetado nenhum monopolo, assim oloaram um limite superior de m s 1 sr 1 sobre o fluxo de monopolos magnétios. O experimento RICE também não detetou nenhum monopolo, baixando o limite superior para m s 1 sr 1. O limite superior do fluxo de monopolos magnétios também pode ser derivado através do ampo magnétio da nossa galáxia [1]. A Via Látea é permeada por um ampo magnétio de era de 3µG. Se um monopolo existe na nossa galáxia ele drenaria energia desse ampo magnétio om uma taxa de dissipação dependente do fluxo de monopolos. Monopolos pesados seriam dominados por forças gravitaionais, mas para monopolos leves, om massa < GeV/, o fluxo pode ser limitado por m s 1 sr 1 Existe muita físia na literatura sobre monopolos magnétios. Um tratamento ompleto do assunto estaria fora do esopo desse trabalho. Vamos destaar mais alguns pontos relevantes: (a) Dira, originalmente, obteve o seu resultado introduzindo uma extensão não usual da meânia quântia, onheida omo fatores de fase não integráveis [][4]. Esses fatores aabam determinando uniamente o ampo eletromagnétio. A ondição de quantização resulta da imposição que todas as funções de onda não integráveis do sistema desrevem o mesmo ampo magnétio. (b) Existem muitas outras derivações da ondição de quantização do monopolo magnétio. Um mais simplista usa um argumento semi-lássio baseado na quantização do momento angular arregado por um ampo eletromagnétio [8]. O ampo eletromagnétio riado por um monopolo elétrio e magnétio, ambos fixos, arrega um erto momento angular; afirmando que o momento angular vem quanta de /, a ondição de quantização de Dira é obtida. () Monopolos magnétios podem ser generalizados por dyons, partíulas que arregam argas eleétrias e magnétias [14] [15]. Se um dyon tem arga elétria e 1 e magnétia g 1, e outro e e g, então e 1 g 1 e g deve ser um múltiplo inteiro de /. (d) Uma teoria gran-unifiada prevê a existênia de monopolos magnétios [1][16][17]. Sua massa é prevista om ordem de GeV/, muito além das energias alançadas no aeleradores de partíulas modernos.
6 6 (e) Dada nossa atual ompreenção da universo quando jovem, teorias gran-unifiadas preveem a riação de muitos monopolos logo após o Big-Bang. O fluxo resultante de monopolos seria muitas ordens de grandeza maior do que os limites superiores existentes. Esse é o problema do monopolo [1], que motiva a teoria da inflação, em que a densidade de monopolos deveria deair substanialmente. Apesar do apelo da teoria dos monopolos magnétios sua existênia físia permanee não verifiada. Se eles existem, são extraordinariamente raros. V. CONCLUSÃO Monopolos magnétios são partíulas ompletamente razoáveis, omo o teório das ordas Joseph Polhinski disse: a existênia de monopolos magnétios paree ser uma das apostas mais seguras que se pode fazer sobre a físia ainda não observada [18]. Sua existênia orrobora om previsões de teorias gran-unifiadas da físia de partíulas, mas primordialmente explia a quantização da arga elétria e introduz uma maior simetria entre eletriidade e magnetismo nas equações de Maxwell. [1] K. A. Milton, et. al, arxiv:hep-ph/ [] P. M. A. Dira, Pro. R. So. London A 133, 60 (1931). [3] J. J. Sakurai, Modern Quantum Mehanis(Adison-Wesley Publishing Company, 1994). [4] T. T. Wu and C. N. Yang, Phys. Rev. D 1, 3845 (1975). [5] R. Shmitz, Seminar on Theoretial Partile Physis (Univ. of Bonn, 006). [6] J. Preskill, Magneti Monopoles (Calteh, 1984). [7] Y. Aharonov and D. Bohm, Phys. Rev 115, 485 (1959). [8] D. Griffiths, Introdution to eletrodynamis (Prentie Hall, 1999). [9] C. Cohen-Tannoudji, B. Diu and F. Laloe, Quantum Mehanis, Volume 1 (Wiley, 1991). [10] C. Castelnovo, R. Moessner and S. L. Sondhi, Nature 451, 4 (008). [11] S. T. Bramwell, et. al, Nature 461 (766), 956 (009). [1] A. Rajantie, arxiv: [13] B. Cabrera, Phys. Rev. Lett. 48, 1378 (198). [14] J. Shwinger, Siene 165, 757 (1969). [15] D. Zwanzinger, Phys. Rev. 176, 1489 (1968). [16] A. M. Polyakov, JETP Lett. 0, 194 (1974). [17] G. t Hooft, Nul. Phys. B. 79, 76 (1974). [18] J. L. Pinfold, AIP Conf. Pro. 1304, 34 (010).
As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética
As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnétia Evandro Bastos dos antos 27 de Maio de 2017 1 Introdução Até agora vimos aqui quatro leis do no eletromagnetismo. A lei de Gauss na eletrostátia, E ˆnda =
Leia maisA equação de onda com fonte
A equação de onda om fonte Na postagem, Invariânia de alibre ou gauge, vimos que podemos esolher o alibre de Lorentz e resolver a mesma equação de onda om fonte para as três omponentes do potenial vetorial
Leia maisElectromagnetismo e Óptica 1º Semestre 2º Exame 29/01/ :00h
Lieniatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespaial Eletromagnetismo e Óptia º Semestre º Exame 9//3 5:h Duração do exame: :3h Leia o enuniado om atenção. Justifique
Leia maisEletromagnetismo Potenciais Eletromagnéticos: a Solução Geral
Eletromagnetismo Poteniais Eletromagnétios: a Solução Geral Eletromagnetismo» Poteniais Eletromagnétios: a Solução Geral 1 Os Poteniais Vetor e Elétrio As leis dinâmias da físia são voltadas para a desrição
Leia maisIndutância. 1 Resumem da aula anterior. 2 Propriedades magnéticas da matéria. Aula de março de 2011
Indutânia Aula 2 22 de março de 2011 1 Resumem da aula anterior Na aula anterior estudamos o iruito RL e vimos que a orrente no iruito, quando a fem externa está ligada está dada por i(t) = E ) (1 e R
Leia mais1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é
. Planeta-diso (a) Fazendo as orrespondênias q 4π ε qq 4π ε r m G m m G r Se, por um lado, para o ampo elétrio, se tem q Φ e ε a forma da Lei de Gauss para o ampo gravítio é Φ g 4π G m. (b) Usando uma
Leia maisOndas Planas em Meios Materiais
Ondas Planas em Meios Materiais Thiago S. Mosqueiro (Dated: 05/04/09) Vamos abrir as ontas do prof. Egues, notas de aula pág 1, om a ajuda do Jakson e Marion. Vamos na verdade prourar por soluções para
Leia maisGabarito (Exame )
Gabarito (Exame 010.1) 1 A) Alternativa (d) O fluxo do ampo elétrio através de uma superfíie Gaussiana qualquer é = E nda A interseção da superfíie Gaussiana om o plano arregado é uma irunferênia de raio
Leia maisMáquinas Elétricas. Introdução Parte II
Máquinas Elétrias Introdução Parte II Introdução Nos átomos de ferro e de outros metais similares (obalto, níquel e algumas de suas ligas), os ampos magnétios tendem a estar estreitamente alinhados entre
Leia maisFísica Moderna II Aula 22
Universidade de São Paulo Instituto de Físia º Semestre de 015 Profa. Mária de Almeida Rizzutto Osar Sala sala 0 rizzutto@if.usp.br Físia Moderna II Monitor: Gabriel M. de Souza Santos Sala 309 Ala Central
Leia maisANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1
ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION Leonard Meirovith Capitulo Comportamento de sistemas Um sistema é definido omo uma montagem de omponentes atuando omo um todo. Os omponentes são lassifiados e definidos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Esola de Engenharia de Lorena EEL LOB0 - FÍSICA IV Prof. Dr. Dural Rodrigues Junior Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR Esola de Engenharia de Lorena (EEL Uniersidade
Leia maisEletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. 23 aula 12jun/2007
Eletromagnetismo II o Semestre de 7 Noturno - Prof. Alaro annui aula jun/7 imos: Para uma distribuição arbitrária de argas em moimento, em torno da origem, os poteniais etor e esalar orrespondentes são:
Leia maisLei de Ampere. 7.1 Lei de Biot-Savart
Capítulo 7 Lei de Ampere No capítulo anterior, estudamos como cargas em movimento (correntes elétricas) sofrem forças magnéticas, quando na presença de campos magnéticos. Neste capítulo, consideramos como
Leia maisConceitos fundamentais: Elementos Puros e representações - exemplo Leis de Kirchhoff - método prático Analogias mecânica/elétrica - f i ; v V
Coneitos fundamentais: Elementos Puros e representações - exemplo eis de Kirhhoff - método prátio Analogias meânia/elétria - f i ; v Construção de iruitos análogos - exemplos Coneitos Fundamentais Tensão:
Leia maisElectromagnetismo e Óptica 1º Semestre /10 2º Teste/1º Exame 09/01/2009 9:00h
Lieniatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespaial Eletromagnetismo e Óptia º emestre - 9/ º Teste/º Exame 9//9 9:h Duração do teste (problemas 4, 5 e 6): :3h Duração
Leia maisAplicações dos Postulados da Mecânica Quântica Para Simples Casos: Sistema de Spin 1/2 e de Dois Níveis
Aplicações dos Postulados da Mecânica Quântica Para Simples Casos: Sistema de Spin 1/ e de Dois Níveis Bruno Felipe Venancio 8 de abril de 014 1 Partícula de Spin 1/: Quantização do Momento Angular 1.1
Leia maisProf. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva
Prof. Dr. Luas Barboza Sarno da Sila Transformações de Lorentz Transformações de Galileu y z t Posições: ' ut z' t' y' Desree muito bem a realidade para u tendendo a 0. S, S ' ut ' se ontrai ' ' ut ut
Leia maisFísica D Semiextensivo V. 4
Físia D Semiextensivo V 4 Exeríios 01) B 0) D 03) B 04) A 05) D 06) A 07) D Nanograma nano( 9 ), grama (unidade de massa) Sabendo-se que 1 hora 3600 s e Ws joule, então 1 kwh 3600 3 3,6 6 J 1 Verdadeira
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física EFEITO FOTO ELÉTRICO
Universidade de São Paulo Instituto de Físia de São Carlos Laboratório vançado de Físia EFEITO FOTO ELÉTRICO Introdução O fenômeno no qual elétrons são emitidos de uma superfíie metália quando inide nesta
Leia maisEletromagnetismo II. Aula 23. Professor Alvaro Vannucci
Eletromagnetismo II Aula Professor Alaro annui Na última aula imos... Poteniais de Lienard-Wiehert para argas pontuais, om moimento qualquer. q z ϕ ( r, ˆ e w r µ q y A( r, ϕ ( r, 4π eˆ q ( ) E r, t u
Leia mais3.Um feixe de luz laser, de comprimento de onda 400nm m, tem intensidade
1.Em um laboratório de físia, estudantes fazem um experimento em que radiação eletromagnétia de omprimento de onda λ 300 nm inide em uma plaa de sódio, provoando a emissão de elétrons. Os elétrons esapam
Leia maisEletromagnetismo Licenciatura: 14ª Aula (15/04/2014)
letromagnetismo Lieniatura: 4ª Aula (5/4/4) Prof. Alvaro Vannui Vimos na última aula: Sendo os ampos da onda M: os( k r t) k e os( k r t) Densidade volumétria de energia Transportada pela onda: u = u ;
Leia maisA interação spin-órbita e a precessão de Thomas
A interação spin-órbita e a precessão de Thomas R. L. Viana, Departamento de Física, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil 1 Introdução A interação spin-órbita consiste no acoplamento
Leia maisPotencial Elétrico. 3.1 Energia Potencial e Forças Conservativas
Capítulo 3 Potencial Elétrico 3.1 Energia Potencial e Forças Conservativas O trabalho W realizado por uma força F ao longo de um caminho C orientado de um ponto a um ponto P é dado por W C P P F d l (3.1)
Leia maisInstituto de Física da Universidade de São Paulo
Instituto de Físia da Universidade de São Paulo FEP2196 - Físia para Engenharia II Lista de exeríios 4 - Relatividade Exeríios de Cinemátia Relativístia 1 Um feixe de mésons, que se move om veloidade v
Leia maisCRÍTICAS À EQUAÇÃO E AO SIGNIFICADO FÍSICO DA CONSTANTE DA ESTRUTURA FINA
CRÍTICAS À EQUAÇÃO E AO SIGNIFICADO FÍSICO DA CONSTANTE DA ESTRUTURA FINA Segundo a Teoria aeita, a Constante de estrutura fina, é onsiderada omo universal. É uma grandeza que tem origem na observação
Leia maisInstituto Superior Técnico PROPAGAÇÃO & ANTENAS. Projecto 2014 / 2015
Instituto Superior Ténio PROPAGAÇÃO & ANTENAS Projeto 4 / 5 Prof Carlos R Paiva Ano Letivo 4/5 Introdução Este trabalho entra-se sobre a propagação de impulsos em fibras óptias onvenionais, de perfil em
Leia maisLei de Gauss Φ = A (1) E da = q int
Lei de Gauss Lei de Gauss: A lei de Gauss nos diz que o fluxo total do campo elétrico através de uma superfície fechada A é proporcional à carga elétrica contida no interior do volume delimitado por essa
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MASSA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Luiz Carlos de Almeida
DETERMINAÇÃO DA MASSA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Luiz Carlos de Almeida Fórmula da relação da Energia Cinétia e a massa da radiação eletromagnétia (substânias magnétias, positiva unida à negativa):
Leia maisProblemas de Duas Partículas
Problemas de Duas Partículas Química Quântica Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Massa reduzida Rotor Rígido Problemas de Duas Partículas Partícula 1: coordenadas x 1, y 1, z 1 Partícula 2: coordenadas x 2,
Leia maisFísica III IQ 2014 ( )
Atividade de treinamento - Introdução: Esta atividade tem dois objetivos: 1) Apresentar os conceitos de distribuições contínuas de carga e momento de dipolo ) Revisar técnicas de cálculo e sistemas de
Leia maisFísica I Lista 2: resolver até
Universidade de São Paulo Instituto de Físia de São Carlos Físia I Lista : resolver até 18.3.013 Nome: Matriula: Questão 16: Tensor de Levi-Civita Sejam dados os vetores a, b,, d R 3. A definição do símbolo
Leia maisRelatividade Especial
Relatividade Espeial Esmerindo Bernardes 1, 1 L.I.A. Laboratório de Instrumentação Algébria Instituto de Físia de São Carlos Universidade de São Paulo 13560-970 São Carlos, SP, Brazil (Dated: 11 de Novembro
Leia maisEstrelas Politrópicas Newtonianas Carregadas
Anais do 12 O Enontro de Iniiação Científia e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tenológio de Aeronáutia São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 Estrelas Politrópias Newtonianas
Leia maisMecânica Clássica 1 - Lista de natal - Ho Ho Ho Professor: Gabriel T. Landi
Mecânica Clássica 1 - Lista de natal - Ho Ho Ho Professor: Gabriel T. Landi O campo vetorial 1 Aquecimento: quadri-potencial e os campos elétrico e magnético O objeto fundamental do eletromagnetismo é
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 93 MÁQUINA ASSÍNCRONA OPERANDO NO MODO GERADOR
PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRIAS E AIONAMENTOS 93 MÁQUINA ASSÍNRONA OPERANDO NO MODO GERADOR PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRIAS E AIONAMENTOS 94 ARATERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO OMO GERADOR ω s URVA NO MODO MOTOR M N mot
Leia maisFÍSICA III 1/2008 Lista de Problemas 01 A lei de Coulomb
FÍSICA III 1/2008 Lista de Problemas 01 A lei de Coulomb A C Tort 8 de Março de 2008 Problema 1 H.M. Nussenzveig: Curso de Física básica, vol. 3, Eletromagnetismo, Cap. 2, problema 1. Mostre que a razão
Leia maisPROBLEMA DE FÍSICA INDUÇÃO ASSIMÉTRICA
PROBLEMA DE FÍSICA INDUÇÃO ASSIMÉTRICA Enunciado: É dado um condutor de formato esférico e com cavidade (interna) esférica, inicialmente neutra (considere que esse condutor tenha espessura não-desprezível).
Leia maish mc 2 =hν mc 2 =hc/ λ
Louis de Broglie investigou as propriedades ondulatórias da matéria na década de 30. Ele supôs que o e-, em seu movimento ao redor do núcleo, tinha associado a ele um λ. Ele igualou as duas expressões
Leia maisSérie VIII Relativadade Restrita
Meânia e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série VIII Relativadade Restrita 1. Uma nave espaial que se dirige para a Lua passa pela Terra om uma veloidade v = 0.8. Sabendo que a distânia da Terra à Lua é
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Exp. 1B
ELETÔNICA DE POTÊNCIA I Exp. B Comutação Forçada dos SCs APAATO UTILIZADO: Voê reebeu uma plaa om de iruito om o iruito ujo esquema é mostrado na figura. O iruito tem um SC prinipal (Tp) uja finalidade
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS
MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNRONOS - MOTORES DE ANÉIS ARATERÍSTIAS -N 2,5 2, R 4 R 3 R 2 R REOSTATO DE PARTIDA EXTERNO AO ROTOR ONJUGADO (p.u.),5,,5 R 4, R 3 R 2 R,,2,4,6,8, ( R EXT. ) 6, ARATERÍSTIAS
Leia maisPrimeira Prova 2º. semestre de /09/2017 ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA
Física Teórica II Primeira Prova 2º. semestre de 2017 23/09/2017 ALUNO Gabarito NOTA DA TURMA PROF. PROVA 1 Assine a prova antes de começar. ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 2 Os professores não poderão
Leia maisQuantização. Quantização da energia (Planck, 1900) hc h. Efeito fotoelétrico (Einstein, 1905) Espectros atômicos (linhas discretas) v 2
Mecânica Quântica Quantização e o modelo de Bohr (revisão) Dualidade Onda-Partícula Princípio da Incerteza Equação de Schrödinger Partícula na Caixa Átomo de Hidrogênio Orbitais Atômicos Números Quânticos
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Texto e figura para as questões 41 e 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto e figura para as questões 4 e 44 ω L α β s A figura aima esquematiza o experimento de Fouault para a medida da veloidade da luz. O
Leia maisCorrentes de Foucault: Aspectos Básicos.
Universidade de São Paulo Bibliotea Digital da Produção Inteletual - BDPI Departamento de Físia Apliada - IF/FAP Artigos e Materiais de Revistas Científias - IF/FAP 013-1-16 Correntes de Fouault: Aspetos
Leia mais(c) B 0 4πR 2 (d) B 0 R 2 (e) B 0 2R 2 (f) B 0 4R 2
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Segunda Prova (Diurno) Disciplina: Física III-A - 2018/2 Data: 12/11/2018 Seção 1: Múltipla Escolha (7 0,7 = 4,9 pontos) 1. No circuito mostrado
Leia maisk 1. Admita, então, que k ˆ e
Doente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas de Janeiro de 7 Ano etivo: 6 / 7 PRIMEIRO EXAME NOTA Nesta resolução apenas se apresentam as soluções dos problemas que não fazem parte do segundo
Leia maisAnálise vetorial em 4 dimensões
1 Análise vetorial em 4 dimensões Espaço-tempo e a métria Minkowiskiana Para espeifiar a loalização de um ponto em um espao tridimensional, preisamos de um vetor tridimensional. Em oordenadas retangulares
Leia maisMétodo de Hückel Método Semi-Empírico
Químia Quântia Avançada Bathista, A.L B. S. Método de Hükel Método Semi-mpírio A equação de Shrödinger para moléulas não pode ser eatamente resolvida. Isto oorre porque a equação eata não é separável.
Leia maisEletromagnetismo I. Preparo: Diego Oliveira. Aula 7. Trabalho realizado em um campo eletrostático. F ext d l
Eletromagnetismo I Prof. Ricardo Galvão - Semestre 015 Preparo: Diego Oliveira Aula 7 Trabalho realizado em um campo eletrostático Suponhamos que numa região do espaço exista um campo elétrico E. Qual
Leia maisTeoria Escalar da Difração
Teoria Escalar da Difração Em óptica geométrica, o comprimento de onda da luz é desprezível e os raios de luz não contornam obstáculos, mas propagam-se sempre em linha reta. A difração acontece quando
Leia maisTorção Deformação por torção de um eixo circular
Torção Deformação por torção de um eixo irular Torque é um momento que tende a torer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o omprimento e o raio do eixo permaneerão
Leia maisLEI DE AMPÈRE. Aula # 15
LEI DE AMPÈRE Aula # 15 BIOT-SAVART Carga em movimento gera campo magnético Campo magnético produzido por um elemento de corrente em um ponto r d B = ( µ0 ) id l r r 3 = ( µ0 ) idlsin(θ) r 2 µ 0 = 10 7
Leia maisEletromagnetismo I Lista de Problemas 2.2
Eletromagnetismo I - 2017.2 - Lista de Problemas 2.2 1 Eletromagnetismo I Lista de Problemas 2.2 Departamento de Física de Ji-Paraná Universidade Federal de Rondônia Prof. Marco Polo Questão 01 Uma partícula
Leia maisLeis de Biot-Savart e de Ampère
Leis de Biot-Savart e de Ampère 1 Vimos que uma carga elétrica cria um campo elétrico e que este campo exerce força sobre uma outra carga. Também vimos que um campo magnético exerce força sobre uma carga
Leia maisPropriedades Termodinâmicas do Modelo de Hubbard Unidimensional no Limite Uniforme
SCIENTIA PENA VO. 1, NUM. 1 005 www.sientiaplena.org.br Propriedades Termodinâmias do Modelo de Hubbard Unidimensional no imite Uniforme (Thermodynami Properties of the One-dimensional Hubbard Model in
Leia maisMAS AFINAL O QUE É A FORÇA CENTRÍFUGA?
5º DESAIO MAS AINAL O QUE É A ORÇA CENTRÍUGA? Aabámos de ver o filme relativo ao tereiro desafio proposto e, antes sequer de pensar no problema em ausa, demos por nós (e passando a expressão) a ROERMO-NOS
Leia maisA eq. de Schrödinger em coordenadas esféricas
A eq. de Schrödinger em coordenadas esféricas Equação de Schrödinger em 3D: 2 = 1 r 2 # % r $ r2 r & (+ ' 1 r 2 senθ # θ senθ & % (+ $ θ ' 1 r 2 sen 2 θ 2 φ 2 Podemos, então, escrever a eq. de Schrödinger
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Primeira Prova (Diurno) Disciplina: Física III-A /1 Data: 24/04/2019
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Primeira Prova (Diurno) Disciplina: Física III-A - 2019/1 Data: 24/04/2019 Seção 1: Múltipla Escolha (6 0,8 = 4,8 pontos) 1. Um grão de poeira
Leia maisRevisão de eletromagnetismo (no vácuo) e eletrodinâmica clássicos:
Autor: Iago Israel Observação: como nomes, datas e figuras ocupam o curto espaço que tenho disponível, e o professor já os conhece, resolvi omiti-los nesse pdf. Motivação: Fixado um referencial inercial
Leia maisInstituto de Física UFRJ
AC TORT 1/9 1 Instituto de Física UFRJ 1 a Avaliação a Distância de Física 3A - AD1 Soluções Pólo : Nome : Segundo Semestre de 9 Data: 1 o Q o Q 3 o Q 4 o Q Nota Assinatura : Problema 1 Considere um condutor
Leia mais2. Radiação de Corpo Negro
Apostila da Disiplina Meteorologia Físia II ACA 036, p. 14. Radiação de Corpo Negro Define-se omo orpo negro o meio ou substânia que absorve toda a radiação inidente sobre ele, independentemente do omprimento
Leia maish (1 cos θ) onde, m e é a massa do elétron, θ é o ângulo pelo qual a direção do fóton muda λ 1 é o comprimento de onda do fóton antes do espalhamento,
Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção - Data: 09/06/2014 Nome do Candidato: Nível: Mestrado Doutorado 1. A função de
Leia maissuperfície que envolve a distribuição de cargas superfície gaussiana
Para a determinação do campo elétrico produzido por um corpo, é possível considerar um elemento de carga dq e assim calcular o campo infinitesimal de gerado. A partir desse princípio, o campo total em
Leia maisFases de Berry. David A. Ruiz Tijerina. November 11, Evolução temporal de um autoestado e a fase de Berry
Fases de Berry David A. Ruiz Tijerina November 11, 15 1 Evolução temporal de um autoestado e a fase de Berry Vamos supor que temos um Hamiltoniano H(R) que depende de um conjunto de parámetros R = {R i
Leia maisÁtomo de Hidrogênio 1
Átomo de Hidrogênio 1 Potencial central Solução: separação de variáveis satisfaz a equação para qualquer valor de m l. g() deve satisfazer a condição m l deve ser inteiro. 3 Solução: separação de variáveis
Leia maisCampo na matéria II. 1 Resumem da aula anterior. Aula de março de campo magnetizante
Campo na matéria II Aula 4 3 de março de 11 1 Resumem da aula anterior A fim de explicar o magnetismo observado na matéria Ampère propões a existência de corrente internas, hoje conhecidas como correntes
Leia maisEletromagnetismo I Lista de Problemas 3.2
Eletromagnetismo I - 2017.2 - Lista de Problemas 3.2 1 Eletromagnetismo I Lista de Problemas 3.2 Departamento de Física de Ji-Paraná Universidade Federal de Rondônia Prof. Marco Polo Questão 01 Uma barra
Leia maisProposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 2.ª fase, versão 1
Proposta de Resolução do xame Naional de Físia e Químia A.º ano, 0,.ª fase, versão Soiedade Portuguesa de Físia, Divisão de duação, 5 de ulho de 0, http://de.spf.pt/moodle/ Grupo I. squema que traduza
Leia maisO estado fundamental do átomo de Hélio Prof. Ricardo L. Viana
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física O estado fundamental do átomo de Hélio Prof. Ricardo L. Viana Introdução O Hélio é, depois do Hidrogênio, o átomo mais simples
Leia maisIntrodução a Relaxação Magnética Nuclear André L. B. B. e Silva (Edição do Autor)
Introdução a Relaxação Magnétia Nulear André L. B. B. e Silva (Edição do Autor) Liena:
Leia maisLista 3 - FIS Relatividade Geral Curvatura, campos de Killing, fluidos, eletromagnetismo.
Lista 3 - FIS 404 - Relatividade Geral Curvatura, campos de Killing, fluidos, eletromagnetismo. 2 quadrimestre de 2017 - Professor Maurício Richartz Leitura sugerida: Carroll (seções 3.1-3.4,3.6-3.8),
Leia mais2.3 Relações de tempo e frequência
.3 Relações de tempo e frequênia Denotam-se as transformadas de Fourier direta e inversa, respetivamente, por: e Teorema da superposição: Se a 1 e a são onstantes independentes de t, e então Este resultado
Leia maisFísica III-A /1 Lista 3: Potencial Elétrico
Física III-A - 2018/1 Lista 3: Potencial Elétrico Prof. Marcos Menezes 1. Qual é a diferença de potencial necessária para acelerar um elétron do repouso até uma velocidade igual a 40% da velocidade da
Leia maisLista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos
Lista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos Exercícios Sugeridos (21/03/2007) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A19.1 (a) Calcule o número de elétrons em um pequeno alfinete de prata
Leia maisde x = decosθ = k λdθ R cosθ, de y = desenθ = k λdθ R senθ, em que já substituímos dq e simplificamos. Agora podemos integrar, cosθdθ = k λ R,
FÍSICA BÁSICA III - LISTA 2 1 A figura 1 mostra um semicírculo carregado uniformemente na metade superior com carga +Q e na metade inferior com carga Q Calcule o campo elétrico na origem (E = Qĵ/π2 R 2
Leia maisLista de Exercícios 1: Eletrostática
Lista de Exercícios 1: Eletrostática 1. Uma carga Q é distribuída uniformemente sobre um fio semicircular de raio a, que está no plano xy. Calcule a força F com que atua sobre uma carga de sinal oposto
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro. Cálculo I e Cálculo Diferencial I - Professora: Mariana G. Villapouca Aula 5 - Aplicações da derivada
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Cálulo I e Cálulo Diferenial I - Professora: Mariana G. Villapoua Aula 5 - Apliações da derivada Regra de L Hôspital: Suponha que f e g sejam deriváveis e que g
Leia maisProva 3 - FCM0114 (Eletromagnetismo I)
Prova 3 - FM011 (Eletromagnetismo I) 6 de junho de 015 1. Um barra que se estende infinitamente nas direções x e y e possui espessura l na direção apresenta uma magnetiação uniforme M. O vetor M forma
Leia maisIntrodução à Física Moderna
Físia IV Poli Engenharia Elétria: 9ª Aula (15/09/014) Prof. Alvaro Vannui Introdução à Físia Moderna No final do séulo XIX já se onheiam as equações de Maxwell mas não se tinha ainda um onepção sólida
Leia maisAerodinâmica I. Perfis Sustentadores Perfis de Joukowski. Momento de Picada em torno do centro do perfil. C é o centro do perfil.
Perfis de Jouowsi omento de Piada em torno do entro do perfil =η C C é o entro do perfil =ξ i [ i πρu ] QΓ 0 = ρ + R Μe π Para um perfil de Jouowsi Q=0 0 i [ i πρu ] = R Μe Perfis de Jouowsi omento de
Leia maisCargas elétricas em movimento (correntes) geram campos magnéticos B e sofrem forças
Capítulo 6 Campo Magnético 6.1 Introdução Cargas elétricas geram campos elétricos E e sofrem forças elétricas F e. Cargas elétricas em movimento (correntes) geram campos magnéticos B e sofrem forças magnéticas
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 17 de maio de 2018
Física III - 4323203 Escola Politécnica - 2017 GABARITO DA P2 17 de maio de 2018 Questão 1 Considere um fio retilíneo muito longo de raio R e centrado ao longo do eixo z no qual passa uma corrente estacionária
Leia maisD ln. 2πε. Testes SELE2. tanh 2. B = e
Testes SEE Considere a linha trifásia de AT, om ondutores Alumínio Aço de seção 36 mm, diâmetro 3,5 mm e ondutividade σ 8,7 Ω - mm - m, as fases são onstituídas por feixes de dois ondutores distaniados
Leia maisFísica Quântica. Momentos de Dipolo Magnético e Spin. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr Dr. Walter F. de Azevedo Jr.
2019 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Física Quântica Momentos de Dipolo Magnético e Spin Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. 1 Momento de Dipolo Magnético Orbital Consideremos uma carga elétrica (e) que se
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 5
Universidade de São Paulo Instituto de Física Física Moderna II Profa. Márcia de Almeida Rizzutto o Semestre de 014 1 19: experiência de Stern&Gerlach Proposta: Medir os valores possíveis do momento de
Leia mais7. A teoria quântica do átomo de Hidrogênio
7. A teoria quântica do átomo de Hidrogênio Sumário A equação de Schrödinger para o átomo de hidrogênio Autovalores de energia Números quânticos Momento de dipolo magnético Autofunções de energia Orbitais
Leia maisResolução da Prova 735 (Matemática B)
Resolução da Prova 75 (Matemátia B) 1. 1.1 Proposta da Isabel: margaridas rosas violetas 7 arranjos tipo A 11 8 56 7 arranjos tipo B 56 56 56 Total de flores neessárias 168 84 11 Proposta do Dinis: margaridas
Leia maisLista 2 de CF368 - Eletromagnetismo I
Lista 2 de CF368 - Eletromagnetismo I Fabio Iareke 28 de setembro de 203 Exercícios propostos pelo prof. Ricardo Luiz Viana , retirados de []. Capítulo 3 3-
Leia maisMecânica II - FFI0111: Lista #3
Mecânica II - FFI0111: Lista #3 Fazer até 11/04/2011 L.A.Ferreira ; Seg.Qua. 10:10 11:50 Estagiário: Gabriel Luchini 1 Problema 1 A equação de Newton é de segunda ordem no tempo. Você aprendeu que, para
Leia maisOndas Eletromagnéticas. Física Geral F-428
Ondas letromagnétias Físia Geral F-48 1 Radiação letromagnétia & Ondas letromagnétias Ondas letromagnétias: Veremos: Radiação eletromagnétia é uma forma de energia que se propaga no espaço, em meios materiais
Leia maisEUF. Exame Unificado
EUF Exame Unificado das Pós-graduações em Física Para o primeiro semestre de 2016 14 de outubro de 2015 Parte 1 Instruções ˆ Não escreva seu nome na prova. Ela deverá ser identificada apenas através do
Leia maisPROVA G2 FIS /05/2008 FLUIDOS E TERMODINÂMICA
PROV G FIS 04 /05/008 FLUIDOS E TERMODINÂMIC NOME N O TURM QUESTÃO VLOR GRU REVISÃO,5,0,5 TOTL 0,0 O tempo de proa é de h 50 min. Mantenha o elular desligado e seu doumento de identidade sobre a arteira:
Leia maisSobre o princípio da relatividade e suas implicações
Revista Brasileira de Ensino de Físia, v. 7, n., p. 37-6, 005) www.sbfisia.org.br Sobre o prinípio da relatividade e suas impliações Uber das Relativtätsprinzip und die aus demselben gezogenen Folgerungen)
Leia maisFÍSICA III 1/2008 Lista de Problemas 02 Campos elétricos
FÍSICA III 1/2008 Lista de roblemas 02 Campos elétricos A C Tort 18 de Março de 2008 roblema 1 H.M. Nussenzveig: Curso de Física básica, vol. 3, Eletromagnetismo, Cap. 3, problema 4. Dois fios retilíneos
Leia maisPartícula na Caixa. Química Quântica Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
Partícula na Caixa Química Quântica Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Caixa unidimensional Caixa tridimensional Degenerescência Partícula no anel (mov. de rotação) Partícula na Caixa Partícula numa caixa unidimensional
Leia mais