UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC RELATÓRIO SUCINTO: MÊS MAIO
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- Laura Pedroso Bugalho
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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC 1. Dados do Município ou GERED a) Município: FLORIANÓPOLIS b)município/gered: SECRETARIA MUNICIPAL RELATÓRIO SUCINTO: MÊS MAIO c) Nome do orientador de estudo: DANIELA GUSE WEBER d) Nome do Coordenador: ENEIDA CÉLIA RUDOLF ESPÍNDOLA c) Datas, horário e local dos encontros de formação: Centro de Educação Continuada CEC Dia 21 DE MAIO de 2014 das 8:00 às 12:00h, das 13:00 às 17:00h e das 18:00 às 22:00h. d) Número de cursistas envolvidos e respectivos anos escolares: 26 professoras do 3º ano 23 estavam presentes. 2. Síntese das atividades realizadas com os cursistas Pauta do encontro: MATUTINO 1. Acolhimento Deleite: Espaguete e Almôndegas Para Todos Autor: Marilyn Burns Ilustrador: Debbie Tilley Tradutor: Gilda de Aquino 2. A síntese do texto enquanto gênero textual: resgate sobre as características do gênero textual: síntese e reflexão sobre a síntese realizada no encontro passado. Resgate dos passos de uma SD para trabalhar gêneros textuais. 3. Devolutiva das tarefas: Apresentação de relatos da sequência didática desenvolvida com os alunos. Direitos de Aprendizagem da Matemática e Língua Portuguesa relacionando-os na sequência didática. 4. Aprofundando o tema: Relações entre o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) e o Sistema de Numeração Decimal (SND): algumas reflexões a. Leitura, síntese e socialização do Caderno 3/Matemática, páginas 6 a 9; b. Relação com os cadernos Unidade 3 (Anos 1, 2 e 3)/Português, páginas 6 a 32 (ano 3) / páginas 6 a 35 (ano 2) e páginas 6 a 25 (ano 1).
2 2 VESPERTINO 5. Deleite: Uma Historinha sem Sentido Ziraldo - Editora Melhoramentos 6. Aprofundando o tema: Contagem, agrupamento, valor posicional, regularidades e padrões do SND em situações lúdicas, jogos matemáticos e em situações problemas. a. Leitura, síntese e socialização do Caderno 3/Matemática, páginas 10 a 46. b. Realização de situações lúdicas e jogos matemáticos com exploração de materiais manipuláveis. c. Exploração dos jogos, socialização e reflexão do Caderno 3/Matemática, páginas 47 a 82. NOTURNO 7. Aprofundando o tema: Ao chegar à escola... Cálculos e resolução de problemas na sala de aula... a. Leitura, síntese e socialização do Caderno 4/Matemática, páginas 6 a 16. ATIVIDADE NÃO PRESENCIAL 1. Aplicar dois problemas do campo aditivo e trazer cinco registros que mostrem as hipóteses de resolução de uma situação problema do campo aditivo. 2. Aplicar e registrar uma das atividades de jogos matemáticos escolhidos e adaptados pelo professor/grupo Registro em linhas gerais, das atividades realizadas com os cursistas no mês em questão: a) conceitos trabalhados relacionados com a unidade II Sequência didática (SD) Proposta Curricular da Rede de Ensino de Florianópolis; Sistema de Numeração Decimal (SND) e Sistema de Escrita Alfabética (SEA); Contagem, trocas, agrupamentos, valor posicional e regularidades; Ludicidade. b) Metodologia da formação (atividades, cadernos trabalhados, textos estudados etc.) I. Começamos a manhã com uma leitura deleite (citada na pauta) II. Conversamos sobre a síntese que foi feita no encontro anterior, referente aos diferentes enfoques de ensino do número, refletindo sobre as características deste gênero textual: a estrutura, o conteúdo e a função, o estilo de linguagem... Depois relembramos como devemos estruturar uma SD para trabalhar com gêneros textuais, tomando como base a proposta curricular da nossa rede de ensino. III. Algumas professoras apresentaram as SD desenvolvidas em suas turmas, outras professoras apenas falaram como está o processo porque ainda não finalizaram o trabalho planejado. Durante os relatos, algumas situações foram citadas por várias professoras: O fato de não terem conseguido a inclusão dos alunos com deficiências na participação dos jogos que exigiam coordenação motora. Em função disso, houve uma discussão relativamente prolongada e algumas professoras relataram situações frequentes que dificultam certas atividades: em algumas escolas as professoras da educação especial não dão suporte ao professor de sala que precisaria de materiais
3 adaptados às necessidades de cada criança deficiente; a dificuldade em conseguir transporte adaptado para cadeirantes quando pretendem fazer saídas de estudo e a falta de conhecimento sobre as possibilidades de inclusão desses alunos em diferentes atividades. A dificuldade que algumas crianças demonstraram em entender ou aceitar que a brincadeira proposta pela professora era para aprender. Algumas professoras consideraram que as crianças tem essa dificuldade porque elas não costumam propor atividades assim e acabam ficando muito no quadro e no caderno e que este desafio causou-lhes ansiedade, angústia e nervosismo, superados depois pela satisfação. A dificuldade das crianças em estabelecer relações entre representações simbólicas e registros de quantidades. Por exemplo: duas varetas verdes valiam 100 pontos, porque cada uma delas valia 50. Houve necessidade de muita mediação e até novas propostas de encaminhamento em função dessa situação. O momento do jogo revelou aspectos que as professoras ainda não tinham percebido. Por exemplo: um aluno aparentemente esperto, que faz tudo certinho no caderno, teve dificuldade em lidar com as situações reais de contagem e registro. Assim como o inverso também, ou seja, alunos que aparentemente tem dificuldade de fazer as atividades cotidianas, surpreenderam com estratégias de organização do grupo, de contagem e registros a partir do jogo. Concluímos então, que o jogo proporciona um valioso momento de avaliação. Outra coisa que chamou atenção foi a familiaridade das crianças com o material dourado, com os quais elas representaram as pontuações obtidas nos jogos de pegavaretas e precisaram fazer a troca do material: varetas por material dourado. Isso nos aponta um aspecto positivo do trabalho desenvolvido no 1º e no 2º ano, por nossas colegas de rede. 3 IV. Em virtude do rumo da discussão, passamos para o estudo do texto que estava previsto para o período da tarde: Agrupamentos e trocas e O sistema de numeração indo-arábico, ambos do caderno de formação 3, pag. 27 à 37. Fizemos leitura individual para debate posterior. No início dessa conversa resgatamos os diferentes enfoques do ensino dos números: prática tradicional, prática construtivista e prática de letramento e numeramento, considerando a perspectiva sócio histórica. Dentro dessa perspectiva e baseados na leitura do texto, conversamos sobre os seguintes pontos: 1. No ciclo de alfabetização, qual é o objetivo do ensino da MTM? 2. Quais são as características do SND? O que significa valor posicional? 3. Porque a criança precisa fazer agrupamentos e desagrupamentos? 4. Qual é o papel do professor no processo de alfabetização MTM? Durante a conversa, apontamos algumas relações entre o SND e o SEA, trazidos no texto do caderno 3, pag.6 a 9, Relações entre o SEA e o SND: algumas reflexões, enfatizando que a mediação do professor é fundamental no processo de aprendizagem. Portanto o professor precisa ter domínio do conhecimento a ser ensinado, precisa entender os processos cognitivos de aprendizagem e precisa fazer um planejamento com muita clareza de sua intenção pedagógica, refletindo sobre o processo de ensinagem.
4 4 V. Iniciamos o período da tarde com a leitura do texto de Ziraldo (citado na pauta). VI. Apresentamos as ideias principais trazidas nos textos do caderno de formação 3: A contagem com os dedos das mãos; As regularidades que agregam sentido numérico aos números e aos nomes dos números (palavras); A necessidade da criança em passar pelo processo de manipulação de objetos de contagem (real) para um representação pictórica (desenho do objeto) e só depois para a representação simbólica onde o valor da quantidade é atribuído por um símbolo (número, cor, posição, etc.). O papel do brincar e do jogar na aprendizagem do SND; Estratégias didáticas para trabalhar com jogos; Aspectos cognitivos, éticos e emocionais que podem ser avaliados durante um jogo; As caixas matemáticas com seus diversos materiais de contagem e medidas; O uso (ou não) dos materiais manipuláveis em momentos de avalição. Sobre este último item, fizemos uma calorosa discussão, onde vários argumentos desenhavam em nosso imaginário as práticas cotidianas de cada professora presente. Fechamos a discussão sem um denominador comum, mas refletindo que é preciso ter bom senso e clareza dos objetivos para decidir e observar as consequências, como uma auto avaliação do trabalho desenvolvido. VII. VIII. Por fim, para entender como é importante que a criança manipule materiais reais para fazer agrupamentos, trocas e entender a representação simbólica do SND, fizemos vários jogos indicados no caderno, além de outros e atividades trazidos como sugestões das orientadoras, para refletirmos sobre as possibilidades de aprendizagem que eles apresentam. Para explorar contagem e regularidades: Atividades com tabelas e retas numéricas. (ver anexos 1 e 2) Para explorar o valor posicional: Quadro Valor de Lugar; (ver fotos anexo 3) Ficha escalonada de sobreposição; (ver anexo 4) Jogo das três cartas (Mathema, pag. 45 a 48). (ver fotos anexo 5) Para explorar agrupamentos e trocas: Em pequenos grupos, realizamos os seguintes jogos do caderno de formação 3: (ver fotos - anexo 6) Ganha cem primeiro (pag.47-51); Esquerdinha (pag ); Gasta cem primeiro (pag ); Agrupamento para mudar de nível (pag ). Como atividade não presencial, pedimos que cada professora escolha um desses jogos para aplicar com sua turma e faça um registro com fotos e comentários sobre as mediações necessárias durante a execução da atividade, para garantir que seu objetivo fosse alcançado. IX. Para o período da noite ficou a leitura do texto do caderno 4, pag Foi leitura individual para uma reflexão sobre a sua própria prática em relação aos seguintes pontos: Como a brincadeira pode gerar situações-problema?
5 Qual é o objetivo de trabalhar matemática com situações-problema? Como se materializa o movimento cognitivo na resolução de problemas? Na resolução de problemas, quais são as situações que conduzem os alunos ao erro? Que tipo de intervenção pedagógica pode ser feita frente aos erros dos alunos na resolução de problemas? X. Ainda como atividade não presencial, pedimos também que as professoras desafiem seus alunos a resolverem alguma situação problema sem usar algoritmos e trazer no próximo encontro alguns registros com diferentes estratégias de resolução. c) Planejamento realizado com os alfabetizadores (neste dia não fizemos planejamento coletivo.) d) Aspectos positivos desse encontro de formação As professoras ficaram muito empolgadas com os jogos, pois refletimos sobre as possibilidades de aprendizagens que eles proporcionam. e) Dificuldades encontradas As professoras relataram que não conseguiram incluir as crianças com deficiências nas atividades lúdicas que requerem coordenação motora fina, como o jogo de pega varetas, por exemplo. Falta dos cadernos de formação, que facilitariam as leituras individuais. f) Perspectivas para o próximo encontro Analisar as estratégias utilizadas pelas crianças na resolução de problemas (tarefa) e refletir sobre o trabalho com situações problema nas diferentes situações dos campos aditivo e multiplicativo. Pensar estratégias para ensinar as crianças a compreenderem os problemas que leem. g) Referências bibliográficas de apoio: Utilizamos os textos do caderno de formação 3, de matemática. Smole, Kátia Stocco; Diniz, Maria Ignes e Cândido, Patrícia. Cadernos do Mathema Ensino Fundamental 1. Editora Artmed, Florianópolis, 22 de maio de 2014 Daniela Guse Weber Orientadora de Estudo
6 6 ANEXO 1 Secretaria Municipal de Educação Curso de formação continuada PNAIC 2014 Orientadora de estudos: Daniela Guse Weber TRABALHO PEDAGÓGICO COM TABELA NUMÉRICA PARA EXPLORAR SEQUÊNCIAS E REGULARIDADES... no contexto da aprendizagem do número e do SND, propomos a utilização do quadro numérico para localizar os números, trabalhar as ordens crescente e decrescente, descobrir regularidades, entre outras possibilidades de exploração. (caderno 3, pag. 79) SUGESTÃO DE ATIVIDADES 1. Apresentar a tabela e desafiar os alunos a descobrirem os segredos da tabela a partir de observações e comentários. Durante a verbalização das descobertas, provoque o aluno para que perceba os seguintes aspectos: Lendo os números seguindo a linha, os números aumentam de um em um; Lendo de trás para frente na linha, os números diminuem de um em um; Em cada linha o número da frente (dezena) é sempre igual; Em cada coluna o número de trás (unidade) é sempre igual; Lendo as colunas de cima para baixo, os números vão aumentando de 10 em 10; Lendo as colunas de baixo para cima, os números vão diminuindo de 10 em 10; Traçando uma linha diagonal no sentido da esquerda para direita e de cima para baixo, os algarismos se repetem na D e na U. Partindo do número 1 e saltando de 2 em 2, sempre marcaremos números ímpares; Partindo do número 2 e saltando de 2 em 2, sempre marcaremos números pares; Todas as linhas começam com dezenas exatas.
7 7 2. Jogo: Descubra o meu lugar. O professor prepara uma tabela numérica onde os números possam ser virados ou retirados. Uma criança por vez retira de um saquinho uma ficha com um número e deve encontrar seu lugar na tabela, tendo como referência apenas alguns números visíveis. Se a criança colocar o número no local correto, marca pontos para sua equipe. Se errar, a pontuação vai para a equipe adversária. Durante o jogo o professor deve provocar a turma para que discutam as regulares observadas anteriormente, fazendo com que as crianças argumentem para justificar suas hipóteses. 3. Jogo: Qual é o número? O professor poderá trabalhar com a tabela até 99 e levar as crianças a perceberem que ao trabalharem com centenas, a sequência numérica será sempre a mesma, porém com o acréscimo de um algarismo à esquerda. Assim, pode-se pedir que a criança preencha a tabela colocando apenas a centena ao lado dos números que já estão lá O jogo consiste em fazer perguntas para o professor para descobrir qual é o número da ficha que está escondida dentro de um envelope ou uma caixa. Porém o professor só poderá responder SIM ou NÃO. Por exemplo: / é maior que 10? / tem 5 dezenas? / termina com 4? Fonte: Caderno de formação Matemática do PNAIC, MEC, 2014 Arquivos pessoais da professora Daniela Guse Weber, orientadora de estudos do grupo de 3º ano. Imagem da Internet.
8 8 ANEXO 2 Secretaria Municipal de Educação Curso de formação continuada PNAIC 2014 Orientadora de estudos: Daniela Guse Weber Contando e calculando com retas numéricas 1. Duas crianças jogando dados e registrando seus pulos na reta numérica para ver quem chega ao final com menos pulos. A saída é no ZERO. A chegada é no CHEGADA CHEGADA Num determinado momento do jogo, a menina estava no 16 e o menino no 9. A. Marque na reta a posição de cada um. CHEGADA CHEGADA B. Qual é a diferença entre os dois jogadores? C. Jogando o dado mais uma vez, o menino poderá alcançar a menina? D. Quanto falta para a menina chegar ao final? E. Quanto falta para o menino chegar ao final? F. Se cada um jogar o dado mais duas vezes, existe a possibilidade de o menino ultrapassar a menina e ganhar o jogo? Como? 5. Este outro menino sempre tirava 5 quando jogava o dado. Quantos saltos ele deu para chegar ao final?
9 9 ANEXO 3 QUADRO VALOR DE LUGAR
10 10 ANEXO 4 Secretaria Municipal de Educação Curso de formação continuada PNAIC 2014 Orientadora de estudos: Daniela Guse Weber TRABALHO PEDAGÓGICO COM FICHAS ESCALONADAS PARA EXPLORAR O VALOR POSICIONAL DOS ALGARISMOS Jogo 1 em dupla, cada jogador pega 3 fichas diferentes, uma do monte da centena, uma do monte das dezenas e uma do monte das unidades, viradas com a face numérica para baixo. Cada aluno, sobrepondo as fichas de acordo com seu valor, monta seu número. Ganha quem tiver maior número. REGISTRO ALUNO 1 ALUNO 2 ALUNO 3 VENCEDOR DA RODADA QUEM FOI O 1ª RODADA 2ª RODADA 3ª RODADA 4ª RODADA VENCEDOR DO JOGO? Jogo 2 o professor dita um número de três ordens. Cada aluno tem seu conjunto de fichas escalonadas sobre a mesa e com valores virados para cima. Ganha quem primeiro representá-lo com suas fichas escalonadas, considerando os seus valores. Jogo 3 cada aluno forma um número com 3 ordens, obtidas pegando, aleatoriamente, fichas viradas com a face numérica para baixo e de tamanhos diferentes. O jogador, na sua vez, aposta numa determinada ordem. Os outros jogadores viram as fichas escalonadas relativas a esta ordem. Quem tiver o maior valor, ganha a rodada e fica com todas as fichas. Uma rodada se encerra quando tiverem sido apostadas as três ordens. No final, dentre os três lances, ganha quem tiver mais fichas. A ordem dos jogadores que faz a primeira aposta deve mudar a cada rodada, sendo que um jogo tem 4 rodadas. Atividade 1 Associar as fichas ao nome do número O professor dita um número. Por exemplo: 951. A criança procura o nome na tabela e pinta. Depois monta o número com as fichas escalonadas e faz registro no caderno. 100 CEM / CENTO 10 DEZ 11 ONZE 1 UM 200 DUZENTOS 20 VINTE 12 DOZE 2 DOIS 300 TREZENTOS 30 TRINTA 13 TREZE 3 TRÊS 400 QUATROCENTOS 40 QUARENTA 14 CATORZE 4 QUATRO 500 QUINHENTOS 50 CINQUENTA 15 QUINZE 5 CINCO 600 SEISCENTOS 60 SESSENTA 16 DEZESSEIS 6 SEIS 700 SETECENTOS 70 SETENTA 17 DEZESSETE 7 SETE 800 OITOCENTOS 80 OITENTA 18 DEZOITO 8 OITO 900 NOVECENTOS 90 NOVENTA 19 DEZENOVE 9 NOVE
11 11 Atividade 2 Associar as fichas ao ábaco O professor pede que as crianças do grupo formem um número no ábaco. Depois cada criança do grupo deve representar este número com as fichas escalonadas e registrar no caderno Atividade 3 Associar as fichas ao material dourado e dinheirinho O professor pede que o grupo forme com material dourado um número que ele ditar. Depois cada criança representa o número com as fichas e registra no caderno. Seguindo a mesma lógica, pode-se também usar dinheirinho de brinquedo Atividade 4 Composição de números na Internet Atividade 5 Utilizar as fichas escalonados como apoio para atividades do tipo: 5.1. DITADO DE NÚMEROS: (O professor dita um número, a criança forma com as fichas, escreve-o na primeira coluna da tabela e depois pinta quantos 100, quantos 10 e quantos 1 são necessários para compor o número ditado)
12 CALCULE MENTALMENTE: (A criança pega as fichas indicadas e compõe o número. É importante refletir como compor um número com CDU ou UC ou CD ou apenas DU.) A) = E) = I) = B) = F) = J) = C) = G) = L) = D) = H) = M) = 5.3. OBSERVE O NÚMERO E RESPONDA: C D U A) QUAL É O NÚMERO QUE ESTÁ NO QUADRO VALOR DE LUGAR? B) ESCREVA O NOME DELE C) EM QUAL LUGAR ESTÁ O 2? QUANTO ELE ESTÁ VALENDO? D) QUAL É O NÚMERO DA DEZENA? QUANTO ELE ESTÁ VALENDO? E) QUANTO VALE O 7 QUE ESTÁ NA UNIDADE? 5.4. Qual é o valor do algarismo 2 nos números abaixo? RESPONDA AS PERGUNTAS SOBRE O NÚMERO 39: A) QUAL É O ALGARISMO QUE ESTÁ NA UNIDADE? B) QUAL É O ALGARISMO QUE ESTÁ NA DEZENA? C) EM QUE POSIÇÃO ESTÁ O ALGARISMO 3? D) QUANTO VALE O 9 QUE ESTÁ NA UNIDADE? E) O ALGARISMO 3 ESTÁ VALENDO 3, 30 ou 300? F) NO NÚMERO 39 QUEM VALE MAIS: O 3 OU O 9? POR QUE?
13 PINTE AS DEZENAS E AS UNIDADES NECESSÁRIAS PARA FORMAR CADA NÚMERO: DEZENAS UNIDADES DEZENAS UNIDADES AGORA RESPONDA: QUAL VALE MAIS: O 37 OU O 73? POR QUE? 5.7. PINTE AS DEZENAS E UNIDADES NECESSÁRIAS PARA FORMAR O NÚMERO NO NÚMERO 26 O QUE VALE MAIS: O 2 OU O 6? POR QUE? DEZENAS UNIDADES Atividade 6 Quem descobre o número? O professor coloca palitos ou canudos no quadro valor de lugar e desafia os alunos a formarem o número correspondente com as fichas. Neste caso a criança deve pegar a ficha com o número 10 que representará 1 dezena e a ficha com o número 2 representando duas unidades para compor o número Fonte: Jogos 1, 2 e 3 Caderno de formação Matemática do PNAIC, MEC, 2014 Atividades de 1 a arquivos pessoais da professora Daniela Guse Weber, orientadora de estudos do grupo de 3º ano. Imagens da Internet.
14 14 ANEXO 5 JOGO DAS TRÊS CARTAS ANEXO 6 JOGOS DO CADERNO 3
15 15 OUTROS MOMENTOS DO CURSO Figura 1 - COORDENADORA DANDO OS INFORMES INICIAIS Figura 2 - LEITURA DELEITE Figura 3 - ESTUDO INDIVIDUAL Figura 4 - DEBATE Figura 5 - EXEMPLIFICAÇÃO Figura 6 - PROFESSORA MELIZE APRESENTANDO SUA SD Figura 7 - PROFESSORA NAYARA APRESENTANDO SUA SD Figura 8 - PROFESSORA CAROLINE APRESENTANDO SUA SD
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC RELATÓRIO SUCINTO: MÊS JUNHO
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