DESIGUALDADE DE BONFERRONI
|
|
- Maria de Fátima Sebastiana Prada Andrade
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Coordenação do Curso de Curso de Especialização em Ensino da Matemática Para o Ensino Médio Ionara Priscila da Silva Morais DESIGUALDADE DE BONFERRONI MARTINS-RN 2016
2 Ionara Priscila da Silva Morais DESIGUALDADE DE BONFERRONI Monografia apresentada ao Curso de Matemática da SEDIS, como requisito para a obtenção parcial do grau de LICENCIADO em Matemática. Orientador: Iesus Carvalho Diniz Doutor MARTINS-RN 2016
3 Morais, Ionara DESIGUALDADE DE BONFERRONI / Ionara Morais xx.p. I.Título. CDU xxx.xx
4 Ionara Priscila da Silva Morais DESIGUALDADE DE BONFERRONI Monografia apresentada ao Curso de Matemática da SEDIS, como requisito para a obtenção parcial do grau de LICENCIADO em Matemática. Aprovado em 17 de julho de 2016 BANCA EXAMINADORA Iesus Carvalho Diniz Doutor Danielle de Oliveira N. Vicente Especialista Odilon Júlio dos Santos Mestre em Matemática
5 Dedico este trabalho com muito orgulho a minha mãe Iraci Antonia da Silva Morais, pois é um exemplo de pessoa, de mãe e de profissional da qual quero seguir.
6 Agradecimentos Agradeço a Deus em primeiro lugar por me proporcionar conhecimento e sabedoria para chegar até aqui, por sua segurança me protegendo durante essa longa trajetória que percorri. Pela fé e esperança que nunca deixou eu desisti. A minha mãe Iraci Antonia pelo incentivo de sempre, a compreensão e a dedicação em me ajudar nos momentos que mais necessito. Um agradecimento especial ao meu esposo Agrimarildo Moreira, companheiro ativo. Agradeço por sua compreensão durante todo esse percurso de estudo. As minhas irmãs Iara e Itamara por todo o companheirismo e a minha amiga quase irmã Tamiris Maria pelo companheirismo e desabafo de choro quando tudo parecia que o mundo estava desabando sobre a minha cabeça. Agradeço a Iesus por aceitar esse desafio de me orientar na construção deste trabalho.
7 Para ser um bom educador é necessário ter o conhecimento de tudo que envolva a aprendizagem, humildade, curiosidade e espírito de equipe. Autor desconhecido
8 Sumário INTRODUÇÃO 4 1 Principio da Inclusão e Exclusão Desigualdade de Bonferroni CONSIDERAÇÕES FINAIS 14 Referências Bibliográficas 15
9 5 INTRODUÇÃO A desigualdade de Bonferroni é muito importante e está relacionada a outras, como exemplo ela generalizam a desigualdade de Boole as quais nos permitem obter limitantes para o número de elementos de um conjunto formado a partir da união ou da interseção de outros conjuntos. A sua demonstração não é usualmente feita em livros básicos é consideradas em livros avançados e nesses não são utilizados procedimentos básicos. Assim sendo uma regra bastante obscuro de probabilidade que pode ser bastante útil.
10 6 1 Principio da Inclusão e Exclusão. Para todo k {1,..., n} e {i 1,..., i k } {1,..., n} os subconjuntos de {1,..., n} de tamanho k, seja S k (n = P (A i1 A i2...a ik. 1 i 1 <i 2...<i k n n P ( n A i = P (A i P (A i1 A i2 + P (A i1 A i2 A i3 1 i 1 <i 2 n 1 i 1 <i 2 <i 3 n (1 n 1 P (A i1 A 2...A n = S 1 S 2 + S ( 1 n 1 S n (1.1 Demonstração. Solução: A prova será feita por indução em n. Se n = 1, tem-se que P ( n A i = P (A i = S 1. Tem-se que A 1 A 2 = (A 1 A c 2 (A 1 A 2 (A c 1A 2. Assim, para n = 2 P ( 2 i=2a i = P (A 1 A c 2 + P (A 1 A 2 + P (A c 1A 2 = P (A 1 - P (A 1 A 2 + P (A 1 A 2 + P (A P (A 1 A 2 = P (A 1 + P (A 2 - P (A 1 A 2 = P (A i P (A i1 A i2 =S 1 S 2. 1<i 1 <i 2 2 Como hipótese de indução, admitimos que o resultado vale para k = n, isto é: P ( n A i = n ( 1 k 1 S k = S 1 S 2 + S ( 1 n 1 S n (1.2 k=1 Consideremos agora k = n + 1. Tem-se que n+1 A 1 = ( n A 1 A n+1. Assim, do caso n = 2 segue - se que P ( n+1 A 1 = P ( n A 1 + P (A n+1 P (( n A 1 A n+1 (1.3 Da hipótese de indução em (1.3 e do fato que ( n A i A n+1 = n A i (A i A n+1 tem-se que P ( n+1 A n i = P (A i P (A i1 A i2 + 1 i 1 <i 2 n A i1 A i2...a in 1 + (1 n 1 1 i 1 <i 2...<i n 1 n 1 i 1 <i 2 <i 3 n 1 i 1 <i 2...<i n n P (A i1 A i2 A i ( 1 n 2 P (A i1 A i2...a in +
11 1 Principio da Inclusão e Exclusão. 7 P (A n+1 - P ( n A i A n+1 = n P (A i + P (A n P (A i1 A i2 - A i A in+1 + P (A i1 A i2 A i3 + A i1 A i2 A in+1 1 i 1 <i 2 n + 1 i n 1 i 1 <i 2 <i 3 n 1 i 1 <i 2 n
12 1.1 Desigualdade de Bonferroni. 8 ( 1 n 2 A i1 A i2...a in 1 -( 1 n 3 1 i 1 <i 2...<i n 2 n ( 1 n 1 1 i 1 <i 2...<i n 1 n ( 1 n 1 n+1 P (A i 1 i 1 <i 2 < n+1 1 i 1 <i 2 <i 3 n+1 ( 1 n 2 1 i 1 <i 2...<i n n+1 1 i 1 <i 2...<i n 1 n 1 i 1 <i 2...<i n n 1 i 1 <i 2...<i n n P ( A i1 A i2...a in 2 A n+1 + P (A i1 A i2...a in -( 1 n 2 P ( A i1 A i2...a in 1 A n+1 + P (A i1 A i2 + P (A i1 A i2...a in A n+1 = P (A i1 A i2 A i i 1 <i 2...<i n 1 n+1 P (A i1 A i2...a in + P ( A i1 A i2...a in 1 +( 1 n 1 ( 1 n P ( A i1 A i2...a in+1 = S1 S ( 1 n+1 S n. 1.1 Desigualdade de Bonferroni. Para todo j {1,..., n} seja S j (n = A i1...a ij. Mostre que: 1 i 1 <...<i j n P ( n j=1a j k ( 1 j 1 S j (1.4 j=1 se k for ímpar. P ( n j=1a j k ( 1 j 1 S j (1.5 j=1 se k for par.
13 1.1 Desigualdade de Bonferroni. 9 observação 0.1 Se k = n, então pelo Príncipio da Inclusão e Exclusão tem - se a igualdade em (1.4 e (1.5. Demonstração. será feita por indução em n, considerando a paridade de k. Seja k ímpar. Se k = 1, então devemos mostrar que P ( n j=1a j S1 = n P (A i. (1.6 Consideremos a prova de (1.6 por indução em n, o números de conjuntos. Se n = 2 o resultado segue - se de imediato, pois 2 2 j=1a j = P (A1 + P (A 2 - P (A 1 A 2 P (A 1 + P (A 2 = P (A i. Se n = 3, notemos que os conjuntos A 1 \ (A 1 A 2, A 3 \ (A 1 A 2 e A 2 são de disjuntos e tais que: (A 1 A 2 A 3 = (A 1 \ (A 1 A 2 (A 3 \ (A 1 A 2 A 2. Assim P (A 1 A 2 A 3 = P (A 1 \ (A 1 A 2 + P (A 3 \ (A 1 A 2 + P (A 2 = P (A 1 - P (A 1 A 2 + P (A 3 - P (A 1 A 2 + P (A 2 P (A 1 + P (A 2 + P (A 3. Admitamos como hipotese de indução que o resultado é valido para um certo l, i.e., P ( l j=1a j S1 l P (A i. (1.7 e notemos que para l + 1 conjuntos segue-se que P ( l+1 j=1 A (( j = P l j=1 A j Al+1 P ( l j=1a j + P (Al+1
14 1.1 Desigualdade de Bonferroni. 10 (1.7 l P (A j + P (A l+1 = j=1 l+1 j=1 P (A j. Consideremos k ímpar e menor que n. Admitimos como hipotese de indução que os resultados de (1.4 e (1.5 valem para um certo número l de conjuntos. l A i P (A i P (A i1 A i2 + P (A i1 A i2 A i i l ( 1 k 2 1 i 1 <i 2 l 1 i 1 <i 2 <i 3 l P ( A i1...a ik 1 + ( 1 k 1 1 i 1 <...<i k 1 l 1 i 1 <...<i k 1 l P (A i1...a ik (1.8 l A i P (A i P (A i1 A i2 + P (A i1 A i2 A i i l 1 i 1 <i 2 l ( 1 k 2 1 i 1 <i 2 <i 3 l 1 i 1 <...<i k 1 l P ( A i1...a ik 1. (1.9 Podemos reescrever (1.8 e (1.9 de maneira mais condensada, usando as notação S j (l que representa a soma das probabilidades das interseções de subfamilias de j conjuntos dos l conjuntos. Assim, P ( l A i S1 (l S 2 (l + S 3 (l ( 1 k 2 S k 1 (l + ( 1 k 1 S k (l. (1.10 P ( l A i S1 (l S 2 (l + S 3 (l ( 1 k 2 S k 1 (l. (1.11 Acontece que P ( l+1 A ( i = P l A i A l+1 = P ( l A i + P (Al+1 - P (( l A i Al+1 = P ( l A i + P (Al+1 P ( l (A i A l+1 (1.12 (0.10 S 1 (l- S 2 (l + S 3 (l ( 1 k 2 S k 1 (l + ( 1 k 1 S k (l + P (A l+1 - P ( l (A i A l+1.
15 1.1 Desigualdade de Bonferroni. 11 tem-se de (1.9 com A i A l+1 em lugar de A i que P (A i1 A i2 A i3 A l ( 1 k 2 P ( l (A i A l+1 P (A i1 A i2 A l i 1 <i 2 l 1 i 1 <i 2 <i 3 l 1 i 1 <...<i k 1 l P ( A i1...a ik 1 A l+1. (1.13 De (1.13 em (1.12 segue-se que P ( l+1 A i (0.10 S 1 (l- S 2 (l + S 3 (l ( 1 k 2 S k 1 (l + ( 1 k 1 S k (l + P (A l+1 l - P (A i A l+1 - P (A i1 A i2 A l+1 + P (A i1 A i2 A i3 A l+1 + i=l ( 1 k 2 l i 1 <...<i k 1 l l i 1 <i 2 l P ( A i1...a ik 1 A l+1 l i 1 <i 2 <i 3 l ( l = S 1 (l + P (A l+1 - S 2 (l + P (A i A l+1 + S 3 (l + P (A i1 A i2 A l+1 - i=l l i 1 <i 2 l ( - S 4 (l + P (A i1 A i2 A 3 A l l i 1 <i 2 <i 3 l...( 1 k 2 S k 1 (l ( 1 k 3 l i 1 <...<i k 2 l P ( A i1...a ik 2 A l+1 + ( 1 k 1 S k 2 (l ( 1 k 2 A i1...a ik 1 A l+1. (1.14 Observe que l i 1 <...<i k 1 l S 1 (l + P (A l+1 = l l+1 P (A i + P (A l+1 = P (A i = S 1 (l + 1. (1.15 i=l i=l S 2 (l + l P (A i A l+1 = l P (A i1 A i2 + P (A i A l+1 = 1 i 1 <i 2 l = 1 i 1 <i 2 l+1 P (A i1 A i2 = S 2 (l + 1. (1.16
16 1.1 Desigualdade de Bonferroni. 12 S 3 (l + P (A i1 A i2 A l+1 = P (A i1 A i2 A i3 + 1 i 1 <i 2 l 1 i 1 <i 2 <i 3 l + P (A i1 A i2 A l+1 = 1 i 1 <i 2 l 1 i 1 <i 2 <i 3 l+1 S 4 (l + P (A i1 A i2 A i3 A l+1 = 1 i 1 <i 2 <i 3 l P (A i1 A i2 A i3 = S 3 (l + 1. (1.17 = P (A i1 A i2 A i3 A i4 A l+1 + P (A i1 A i2 A i3 A l+1 = ( i 1 <i 2 <i 3 <i 4 l 1 i 1 <i 2 <i 3 l = P (A i1 A i2 A i3 A i4 A l+1 = S 4 (l i 1 <i 2 <i 3 <i 4 l+1 ( 1 k 2 S k 1 (l ( 1 k 3 A i1...a ik 2 A l+1 = 1 i 1 <...<i k 2 l ( 1 k 2 S k 1 (l + ( 1 k 2 A i1...a ik 2 A l+1 = ( i 1 <...<i k 2 l ( 1 (S k 2 k 1 (l + A i1...a ik 2 A l+1 = ( 1 k 2 S k 1 (l i 1 <...<i k 2 l ( 1 k 1 S k (l + ( 1 k 2 A i1...a ik 1 A l+1 = 1 i 1 <...<i k 1 l ( 1 k 1 S k (l + ( 1 k 1 A i1...a ik 1 A l+1 = ( i 1 <...<i k 1 l ( 1 (S k 1 k (l + A i1...a ik 1 A l+1 = ( 1 k 1 S k (l i 1 <...<i k 1 l De (1.15,(1.16,(1.17,(1.18,...,(1.19 e (1.20 em (1.14 resulta que P ( l+1 j=1 S1 (l + 1 S 2 (l S 3 (l + 1 S 4 (l ( 1 k 2 S k 1 (l ( 1 k 1 S k (l + 1. Demonstração. Seja k par. Se k = 2, então devemos provar que P ( n j=1a j S1 S 2 = n P (A i P (A i1 A i2. (1.21 i=l 1 i 1 <i 2 n
17 1.1 Desigualdade de Bonferroni. 13 Consideremos a prova (1.21 por indução no número de conjuntos de n. Se n = 2 o resultado segue-se de imediato. Tem-se neste caso a igualdade. 2 2 j=1a j = P (A1 + P (A 2 - P (A 1 A 2 = P (A i - P (A i1 A i2. 1 i 1 <i 2 2 Se n=3, do Princípio de Inclusão Exclusão segue-se que 3 3 j=1a j = P (A i - P (A i1 A i2 + P (A 1 A 2 A 3. 3 P (A i - 1 i 1 <i 2 2 P (A i1 A i2 = S 1 S 2. 1 i 1 <i 2 2 Admitimos como hipóteses de indução que o resultado é válido para um certo l, i.e., P ( l j=1a j l P (A i P (A i1 A i2. ( i 1 <i 2 2 Sejam agora os l + 1 conjuntos A 1,..., A l+1. Tem-se que P ( l+1 j=1 A (( j = P l j=1 A j Al+1 = P ( l j=1a j + P (Al+1 - P ( l j=1a j = P ( l j=1a j + P (Al+1 - P ( l j=1 (A j A l+1 (0.6 P ( l j=1a j + P (Al+1 - (0.22 l P (A j - j=1 l P (A j A l+1 = j=1 1 j 1 <j 2 l l+1 j=1 P (A j - l P (A j A l+1 j=1 P (A j1 A j2 + P (A l+1-1 j 1 <j 2 l+1 P (A j1 Aj 2.
18 14 2 CONSIDERAÇÕES FINAIS No entanto, o nosso trabalho foi demonstrar a desigualdade de Bonferroni, onde de inicio utilizamos e mostramos o princípio de inclusão-exclusão que é uma conhecida aplicação do problema de contar o número de desarranjos de um conjunto finito. Logo em seguida provemos por indução que é um método de demonstração matemática para provar a verdade de um número infinito de proposições. Lembrando que a demonstração por indução segue dois passos, o primeiro é verificar se a paridade é valida para n = 1 (ou n igual a outro inteiro e o segundo é mostrar que, se o enunciado vale para n = k, então o mesmo enunciado vale para n = k + 1. Também usamos a desigualdade de Boole da qual a de Bonferroni generaliza.
19 Referências Bibliográficas [1] William Feller. An Introduction to Probability Theory and Its Applications, volume 1. Wiley, January [2] Sheldon M. Ross. A First Course in Probability. Prentice Hall, Upper Saddle River, N.J., fifth edition, [3] A.C. Morgado. Analise combinatoria e probabilidade: com as soluções dos exercícios. Coleção do professor de matematica. SBM, 2006.
WEBSTHER DA SILVA UMA GENERALIZAÇÃO PARA O PROBLEMA DO AMIGO SECRETO
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - UAB UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - SEDIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO WEBSTHER
Leia maisFabio Augusto Camargo
Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Departamento de Matemática Introdução à Topologia Autor: Fabio Augusto Camargo Orientador: Prof. Dr. Márcio de Jesus Soares
Leia maisTópicos de Matemática. Teoria elementar de conjuntos
Tópicos de Matemática Lic. em Ciências da Computação Teoria elementar de conjuntos Carla Mendes Dep. Matemática e Aplicações Universidade do Minho 2010/2011 Tóp. de Matemática - LCC - 2010/2011 Dep. Matemática
Leia maisMatemática Discreta - 05
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisn. 20 INDUÇÃO MATEMÁTICA
n. 20 INDUÇÃO MATEMÁTICA Imagine uma fila com infinitos dominós, um atrás do outro. Suponha que eles estejam de tal modo distribuídos que, uma vez que um dominó caia, o seu sucessor na fila também cai.
Leia maisAulas 10 e 11 / 18 e 20 de abril
1 Conjuntos Aulas 10 e 11 / 18 e 20 de abril Um conjunto é uma coleção de objetos. Estes objetos são chamados de elementos do conjunto. A única restrição é que em geral um mesmo elemento não pode contar
Leia maisMA14 - Aritmética Unidade 2 Resumo. Divisão Euclidiana
MA14 - Aritmética Unidade 2 Resumo Divisão Euclidiana Abramo Hefez PROFMAT - SBM Aviso Este material é apenas um resumo de parte da disciplina e o seu estudo não garante o domínio do assunto. O material
Leia maisé uma proposição verdadeira. tal que: 2 n N k, Φ(n) = Φ(n + 1) é uma proposição verdadeira. com n N k, tal que:
Matemática Discreta 2008/09 Vítor Hugo Fernandes Departamento de Matemática FCT/UNL Axioma (Princípio da Boa Ordenação dos Números Naturais) O conjunto parcialmente (totalmente) ordenado (N, ), em que
Leia maisNúmeros Naturais. MA12 - Unidade 1. Os Axiomas de Peano. O Axioma da Indução. Exemplo: uma demonstração por indução
Os Números Naturais MA1 - Unidade 1 Números Naturais Paulo Cezar Pinto Carvalho PROFMAT - SBM January 7, 014 Números Naturais: modelo abstrato para contagem. N = {1,,3,...} Uma descrição precisa e concisa
Leia maisConhecer um pouco mais de perto as propriedades do grupo das permutações de nível.
Aula 07 MAIS SOBRE O GRUPO SIMÉTRICO META Conhecer um pouco mais de perto as propriedades do grupo das permutações de nível. OBJETIVOS Reconhecer elementos de Reconhecer os subgrupos e de Aplicar propriedades
Leia maisO REI MALIGNO E A PRINCESA GENEROSA: SOBRE BASES NUMÉRICAS E CRITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE
O REI MALIGNO E A PRINCESA GENEROSA: SOBRE BASES NUMÉRICAS E CRITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE ANA PAULA CHAVES AND THIAGO PORTO 1. Introdução Os temas centrais deste texto - bases numéricas e critérios de divisibilidade
Leia mais3 O Teorema de Ramsey
3 O Teorema de Ramsey Nesse capítulo enunciamos versões finitas e a versão infinita do Teorema de Ramsey, além das versões propostas por Paris, Harrington e Bovykin, que serão tratadas no capítulos subseqüentes.
Leia maisAnálise I. Notas de Aula 1. Alex Farah Pereira de Agosto de 2017
Análise I Notas de Aula 1 Alex Farah Pereira 2 3 23 de Agosto de 2017 1 Turma de Matemática. 2 Departamento de Análise-IME-UFF 3 http://alexfarah.weebly.com ii Conteúdo 1 Conjuntos 1 1.1 Números Naturais........................
Leia maisDemonstrações. Terminologia Métodos
Demonstrações Terminologia Métodos Técnicas de Demonstração Uma demonstração é um argumento válido que estabelece a verdade de uma sentença matemática. Técnicas de Demonstração Demonstrações servem para:
Leia maisBases Matemáticas. Relembrando: representação geométrica para os reais 2. Aula 8 Números Reais: módulo ou valor absoluto, raízes, intervalos
1 Bases Matemáticas Aula 8 Números Reais: módulo ou valor absoluto, raízes, intervalos Rodrigo Hausen 10 de outubro de 2012 v. 2012-10-15 1/34 Relembrando: representação geométrica para os reais 2 Uma
Leia maisIndução Matemática. George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE
Indução Matemática George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE Introdução Qual é a fórmula para a soma dos primeiros n inteiros ímpares positivos? Observando os resultados para um n pequeno, encontra-se
Leia maisDedução Indução Contra-exemplos Contradição Contrapositiva Construção Diagonalização
Dedução Indução Contra-exemplos Contradição Contrapositiva Construção Diagonalização 1 Provas, lemas, teoremas e corolários Uma prova é um argumento lógico de que uma afirmação é verdadeira Um teorema
Leia maisReferências e materiais complementares desse tópico
Notas de aula: Análise de Algoritmos Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC Profa. Carla Negri Lintzmayer Conceitos matemáticos e técnicas de prova (Última atualização:
Leia maisUma curiosa propriedade com inteiros positivos
Uma curiosa propriedade com inteiros positivos Fernando Neres de Oliveira 21 de junho de 2015 Resumo Neste trabalho iremos provar uma curiosa propriedade para listas de inteiros positivos da forma 1, 2,...,
Leia maisAnálise I Solução da 1ª Lista de Exercícios
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS Centro de Ciências e Tecnologia Curso de Graduação em Matemática Análise I 0- Solução da ª Lista de Eercícios. ATENÇÃO: O enunciado
Leia maisMA14 - Aritmética Unidade 1 Resumo. Divisibilidade
MA14 - Aritmética Unidade 1 Resumo Divisibilidade Abramo Hefez PROFMAT - SBM Julho 2013 Aviso Este material é apenas um resumo de parte do conteúdo da disciplina e o seu estudo não garante o domínio do
Leia maisSeminário Semanal de Álgebra. Técnicas de Demonstração
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÂMPUS CATALÃO Seminário Semanal de Álgebra Técnicas de Demonstração Catalão, 26/11/2013. Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Seminário Semanal de Álgebra Orientador:
Leia maisPermutações Caóticas e a Brincadeira do Amigo Secreto
Permutações Caóticas e a Brincadeira do Amigo Secreto Estudaremos neste artigo o problema proposto e resolvido por Euler no século XVIII, conhecido como o problema das cartas mal endereçadas ou o problema
Leia maisIntroduzir os conceitos de base e dimensão de um espaço vetorial. distinguir entre espaços vetoriais de dimensão fnita e infinita;
META Introduzir os conceitos de base e dimensão de um espaço vetorial. OBJETIVOS Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: distinguir entre espaços vetoriais de dimensão fnita e infinita; determinar
Leia maisA Equivalência entre o Teorema do Ponto Fixo de Brouwer e o Teorema do Valor Intermediário
A Equivalência entre o Teorema do Ponto Fixo de Brouwer e o Teorema do Valor Intermediário Renan de Oliveira Pereira, Ouro Preto, MG, Brasil Wenderson Marques Ferreira, Ouro Preto, MG, Brasil Eder Marinho
Leia maisAula 1: Introdução ao curso
Aula 1: Introdução ao curso MCTA027-17 - Teoria dos Grafos Profa. Carla Negri Lintzmayer carla.negri@ufabc.edu.br Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC 1 Grafos Grafos
Leia maisIndução Matemática. Matemática Discreta. Indução Matemática. Mayara Midori Omai e Sheila Morais de Almeida UTFPR-PG. Abril
Matemática Discreta Indução Matemática Mayara Midori Omai e Sheila Morais de Almeida UTFPR-PG Abril - 2017 Indução Matemática Se desejamos provar que A(n) B(n) é verdade para números inteiros k maiores
Leia maisX Encontro da Olimpíada Regional de Matemática
completa X Encontro da Olimpíada Regional de Matemática Florianópolis, 28 de Março de 2015. completa Demonstrando igualdades Seja n um número natural qualquer maior do que 1. Qual será o valor da soma
Leia maisAnálise de Algoritmos
Análise de Algoritmos Técnicas de Prova Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG julho - 2015 Técnicas de Prova Definição Uma prova é um argumento válido que mostra a veracidade de um enunciado matemático.
Leia maisO Problema de Lucas. Francisco Carpegiani Medeiros Borges
Ménage Pròbleme Universidade Federal do Piauí Campus Ministro Reis Velloso - Parnaíba Curso de Licenciatura Plena em Matemática 28 de setembro de 2010 Sumário 1 2 3 O Princípio Multiplicativo O Princípio
Leia maisSeja S = {2, 5, 17, 27}. Quais da sentenças a seguir são verdadeiras? 3. Quantos conjuntos diferentes são descritos abaixo? Quais são eles?
Seção 3.1 Conjuntos 113 Existem identidades básicas (em pares duais) e elas podem ser usadas para provarem identidades de conjuntos; uma vez que uma identidade seja provada desta maneira, sua dual também
Leia maisTeoria intuitiva de conjuntos
Teoria intuitiva de conjuntos.................................... 1 Relação binária............................................ 10 Lista 3................................................. 15 Teoria intuitiva
Leia maisIndução Matemática. Profa. Sheila Morais de Almeida. junho DAINF-UTFPR-PG
Indução Matemática Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG junho - 2018 Sheila Almeida (DAINF-UTFPR-PG) Indução Matemática junho - 2018 1 / 38 Este material é preparado usando como referências os
Leia maisCapítulo 2. Ortogonalidade e Processo de Gram-Schmidt. Curso: Licenciatura em Matemática
Capítulo 2 Ortogonalidade e Processo de Gram-Schmidt Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves de Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula
Leia maisTeoria Ingênua dos Conjuntos (naive set theory)
Teoria Ingênua dos Conjuntos (naive set theory) MAT 131-2018 II Pouya Mehdipour 5 de outubro de 2018 Pouya Mehdipour 5 de outubro de 2018 1 / 22 Referências ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática,
Leia maisXXVI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
XXVI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível Solução do Problema : Os possíveis produtos x k x k são ( )( ) =, ( + )( + ) = + e ( )( + ) =. Suponha que a produtos são iguais
Leia maisNeste artigo, a título de sugestão de abordagem do tema, apresentamos exemplos de explicitação e utilização de algumas dessas regras.
Somo Gilda de La Roque Palis e Iaci Malta PUC - RJ Em sua autobiografia, Carl Gustav Jung 1, um dos grandes pensadores da Psicanálise, lembrando de seus tempos de colégio, diz:... o que mais me irritava
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos. 2.1 Existem diferentes tipos de infinito
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos Um exemplo de conjunto infinito é o conjunto dos números naturais: mesmo tomando-se um número natural n muito grande, sempre existe outro maior, por exemplo, seu sucessor
Leia maisMatemática Discreta. Teoria de Conjuntos - Parte 2. Profa. Sheila Morais de Almeida. abril DAINF-UTFPR-PG
Matemática Discreta Teoria de Conjuntos - Parte 2 Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG abril - 2017 Operações em conjuntos As operações entre conjuntos podem ser unárias, binárias, ternárias,
Leia maisTE802 Processos Estocásticos em Engenharia. Informação sobre a disciplina Notes. Processos Estocásticos em Engenharia Conteúdo Notes.
TE802 Processos Estocásticos em Engenharia Conceitos Básicos de Teoria de Probabilidade 7 de março de 2016 Informação sobre a disciplina Terças e Quintas feiras das 09:30 às 11:20 horas Professor: Evelio
Leia maisTE802 Processos Estocásticos em Engenharia. Informação sobre a disciplina. TE802 Conceitos Básicos de Teoria de Probabilidade. Evelio M. G.
TE802 Processos Estocásticos em Engenharia Conceitos Básicos de Teoria de Probabilidade 23 de agosto de 2017 Informação sobre a disciplina Segundas e Quartas feiras das 09:30 às 11:20 horas Professor:
Leia maisCélia Borlido 07/09/2007 Encontro Nacional dos Novos Talentos em Matemática
Sistemas de Numeração Célia Borlido 7/9/27 Encontro Nacional dos Novos Talentos em Matemática Alguma notação para começar Є representa a palavra vazia. Se é um alfabeto, isto é, um conjunto não vazio de
Leia maisNúmeros Inteiros Axiomas e Resultados Simples
Números Inteiros Axiomas e Resultados Simples Apresentamos aqui diversas propriedades gerais dos números inteiros que não precisarão ser provadas quando você, aluno, for demonstrar teoremas nesta disciplina.
Leia maisNotas de Aulas 3(Segunda Avaliação)-Produto Interno II Prof. Carlos Alberto S Soares
Notas de Aulas 3(Segunda Avaliação)-Produto Interno II Prof. Carlos Alberto S Soares Neste capítulo, estaremos generalizando a noção de projeção ortogonal já desenvolvida em cursos anteriores. Definição
Leia maisLista 2 - Bases Matemáticas
Lista 2 - Bases Matemáticas (Última versão: 14/6/2017-21:00) Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Parte I 1 Atribua valores verdades as seguintes proposições: a) 5 é primo e 4 é ímpar. b) 5 é primo
Leia maisO Princípio da Inclusão Exclusão e as Permutações Caóticas: Métodos Alternativos de Contagem
O Princípio da Inclusão Exclusão e as Permutações Caóticas: Métodos Alternativos de Contagem GOMES, Alexandre M. Santos [1], SOUZA, Rafael Araujo [2] GOMES, Alexandre M. Santos; SOUZA, Rafael Araujo de.
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão Lista 1. Números Naturais
Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Matemática Curso de Verão 01 Lista 1 Números Naturais 1. Demonstre por indução as seguintes fórmulas: (a) (b) n (j 1) = n (soma dos n primeiros ímpares).
Leia maisIntrodução a Estatística. População, mostra, variaveis. Notação Científica e Arredondamento.
Aula # 02 Introdução a Estatística. População, mostra, variaveis. Notação Científica e Arredondamento. Professor: Dr. Wilfredo Falcón Urquiaga Professor Titular Engenheiro em Telecomunicações e Eletrônica
Leia maisJá falamos que, na Matemática, tudo se baseia em axiomas. Já estudamos os números inteiros partindo dos seus axiomas.
Teoria dos Conjuntos Já falamos que, na Matemática, tudo se baseia em axiomas. Já estudamos os números inteiros partindo dos seus axiomas. Porém, não é nosso objetivo ver uma teoria axiomática dos conjuntos.
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/26 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Módulo e Produto Escalar - Parte 1. Terceiro Ano - Médio
Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3 Módulo e Produto Escalar - Parte 1 Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Módulo de um vetor O módulo
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I Texto de apoio às aulas. Amélia Bastos, António Bravo Dezembro 2010 Capítulo 1 Números reais As propriedades do conjunto dos números reais têm por base um conjunto restrito
Leia maisMA14 - Aritmética Unidade 3. Divisão nos Inteiros (Divisibilidade)
MA14 - Aritmética Unidade 3 Divisão nos Inteiros (Divisibilidade) Abramo Hefez PROFMAT - SBM Aviso Este material é apenas um resumo de parte do conteúdo da disciplina e o seu estudo não garante o domínio
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse:
A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br Fundamentos de Matemática Superior - BINÔMIO DE NEWTON Estes resultados foram escritos com expoentes
Leia maisIntrodução à Teoria dos Números - Notas 1 Os Princípios da Boa Ordem e de Indução Finita
Introdução à Teoria dos Números - Notas 1 Os Princípios da Boa Ordem e de Indução Finita 1 Preliminares Neste curso, prioritariamente, estaremos trabalhando com números inteiros mas, quando necessário,
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos. 2.1 Existem diferentes tipos de infinito
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos O conjunto dos números naturais é o primeiro exemplo de conjunto infinito que aprendemos. Desde crianças, sabemos intuitivamente que tomando-se um número natural n muito
Leia maisA2. Cada operação é distributiva sobre a outra, isto é, para todo x, y e z em A, x (y + z) = (x y) + (x z) e x + (y z) = (x + y) (x + z)
Álgebra Booleana Nesta parte veremos uma definição formal de álgebra booleana, que é baseada em um conjunto de axiomas (ou postulados). Veremos também algumas leis ou propriedades de álgebras booleanas.
Leia maisNem todos os caminhos vão dar a Roma
Encontro de Novos Talentos em Matemática 8 de Setembro de 2007 Passeio Aleatório No espaço Z d, com d 1, consideramos o movimento de uma partícula que parte da origem e que em cada instante inteiro se
Leia maisPOLINÔMIOS ORTOGONAIS E FRAÇÕES CONTÍNUAS
POLINÔMIOS ORTOGONAIS E FRAÇÕES CONTÍNUAS Aline de Mello Stoppa Bistaffa 1 ; Regina Litz Lamblém 2 1 Acadêmica do Curso de Matemática da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia; E-mail:alinestoppa@hotmailcom,
Leia maisO espaço das Ordens de um Corpo
O espaço das Ordens de um Corpo Clotilzio Moreira dos Santos Resumo O objetivo deste trabalho é exibir corpos com infinitas ordens e exibir uma estrutura topológica ao conjunto das ordens de um corpo.
Leia maisPrograma Combinatória Aritmética Racional MATEMÁTICA DISCRETA. Patrícia Ribeiro. Departamento de Matemática, ESTSetúbal 2018/ / 52
1 / 52 MATEMÁTICA DISCRETA Patrícia Ribeiro Departamento de Matemática, ESTSetúbal 2018/2019 2 / 52 Programa 1 Combinatória 2 Aritmética Racional 3 Grafos 3 / 52 Capítulo 1 Combinatória 4 / 52 Princípio
Leia maisBases Matemáticas. Definição ingênua de conjunto. Aula 3 Conjuntos. Rodrigo Hausen
1 ases Matemáticas ula 3 Conjuntos Rodrigo Hausen v. 2012-9-26 1/14 Definição ingênua de conjunto 2 Um conjunto é uma qualquer coleção de objetos, concretos ou abstratos, sem repetição. Dado um conjunto,
Leia maisIntrodução aos Métodos de Prova
Introdução aos Métodos de Prova Renata de Freitas e Petrucio Viana IME-UFF, Niterói/RJ II Colóquio de Matemática da Região Sul UEL, Londrina/PR 24 a 28 de abril 2012 Sumário Provas servem, principalmente,
Leia maisProbabilidade IV. Ulisses U. dos Anjos. Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba. Período
Probabilidade IV Ulisses U. dos Anjos Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Período 2014.2 Ulisses Umbelino (DE-UFPB) Probabilidade IV Período 2014.2 1 / 20 Sumário 1 Apresentação
Leia maisContando o Infinito: os Números Cardinais
Contando o Infinito: os Números Cardinais Sérgio Tadao Martins 4 de junho de 2005 No one will expel us from the paradise that Cantor has created for us David Hilbert 1 Introdução Quantos elementos há no
Leia maisn. 18 ALGUNS TERMOS...
n. 18 ALGUNS TERMOS... DEFINIÇÃO Uma Definição é um enunciado que descreve o significado de um termo. Por exemplo, a definição de linha, segundo Euclides: Linha é o que tem comprimento e não tem largura.
Leia maisa convergência das distribuições de probabilidade para
Cadeia de Markov: modelo probabilístico e convergência das distribuições de probabilidade Markov chain: probabilistic model and convergence of probability distributions ISSN 2316-9664 Volume 11, dez. 2017
Leia maisDado um inteiro positivo n, definimos U(n) como sendo o conjunto dos inteiros positivos menores que n e primos com n. Não é difícil ver que a
Exemplo (U(n)) Dado um inteiro positivo n, definimos U(n) como sendo o conjunto dos inteiros positivos menores que n e primos com n. Não é difícil ver que a multiplicação módulo n é uma operação binária
Leia maisLista 1 - Bases Matemáticas
Lista 1 - Bases Matemáticas Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Parte I 1 Atribua valores verdades as seguintes proposições: a) 5 é primo e 4 é ímpar. b) 5 é primo ou 4 é ímpar. c) (Não é verdade
Leia maisUniversidade Federal do ABC Centro de Matemática, Computação e Cognição Análise na Reta (2017) Curso de Verão
Lista L1 Preliminares Observações: Universidade Federal do ABC Centro de Matemática, Computação e Cognição Análise na Reta (017) Curso de Verão Esta lista corresponde a um conjunto de exercícios selecionados
Leia maisProdutos de potências racionais. números primos.
MATEMÁTICA UNIVERSITÁRIA n o 4 Dezembro/2006 pp. 23 3 Produtos de potências racionais de números primos Mário B. Matos e Mário C. Matos INTRODUÇÃO Um dos conceitos mais simples é o de número natural e
Leia maisTarefa 06 Todos Subconjuntos
Tarefa 06 Todos Subconjuntos Disciplina: Estatística Básica para Bioinformática Discentes: Diego M Salvanha, Madeleine Ernst Enunciado da tarefa: Dado que o número de subconjuntos que podem ser feitos
Leia maisPCC104 - Projeto e Análise de Algoritmos
PCC104 - Projeto e Análise de Algoritmos Marco Antonio M. Carvalho Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto 7 de outubro de 2016 Marco Antonio
Leia maisMatemática Discreta - 07
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta - 07 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisNúmero de Ramsey multicolorido em Grafos Multipartidos
Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. Número de Ramsey multicolorido em Grafos Multipartidos Juliana Sanches Programa de Pós-graduação em Matemática Aplicada - UFRGS 91509-900, Porto Alegre,
Leia maisSegmento: Pré-vestibular. Coleção: Alfa, Beta e Gama. Disciplina: Matemática. Unidade 1: Série 17. Conjuntos
Segmento: Pré-vestibular Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Matemática Volume: 1 Unidade 1: Série 17 Resoluções Conjuntos 1. A = {1, } O Conjunto A possui dois elementos: 1 e. O total de subconjuntos
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Departamento de Matemática Aplicada
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 14: Conjuntos de Corte e Conectividade Preparado a partir do texto: Rangel,
Leia maisElementos de Matemática Finita
Elementos de Matemática Finita Exercícios Resolvidos - Princípio de Indução; Algoritmo de Euclides 1. Seja ( n) k n! k!(n k)! o coeficiente binomial, para n k 0. Por convenção, assumimos que, para outros
Leia maisNo. Try not. Do... or do not. There is no try. - Master Yoda, The Empire Strikes Back (1980)
Cálculo Infinitesimal I V01.2016 - Marco Cabral Graduação em Matemática Aplicada - UFRJ Monitor: Lucas Porto de Almeida Lista A - Introdução à matemática No. Try not. Do... or do not. There is no try.
Leia maisAritmética. Somas de Quadrados
Aritmética Somas de Quadrados Carlos Humberto Soares Júnior PROFMAT - SBM Objetivo Determinar quais números naturais são soma de dois quadrados. PROFMAT - SBM Aritmética, Somas de Quadrados slide 2/14
Leia maisConjuntos Abelianos Maximais
Conjuntos Abelianos Maximais (Dedicado para meu filho Demetrius) por José Ivan da Silva Ramos (Doutor em Álgebra e membro efetivo do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade Federal do
Leia maisMatemática para Ciência de Computadores
Matemática para Ciência de Computadores 1 o Ano - LCC & ERSI Luís Antunes lfa@ncc.up.pt DCC-FCUP Complexidade 2002/03 1 Teoria de Conjuntos Um conjunto é uma colecção de objectos/elementos/membros. (Cantor
Leia maisBases Matemáticas. Como o Conhecimento Matemático é Construído. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. Definições Axiomas.
1 Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2012-9-21 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Construído 2 Definições Axiomas Demonstrações Teoremas Demonstração: prova de que um
Leia maisAxiomatizações equivalentes do conceito de topologia
Axiomatizações equivalentes do conceito de topologia Giselle Moraes Resende Pereira Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Matemática Graduanda em Matemática - Programa de Educação Tutorial
Leia maisDesigualdades no Triângulo de Pascal
Desigualdades no Triângulo de Pascal Antônio Luiz de Melo 1 Rogério César dos Santos 2 Resumo As proposições demonstradas em [2] têm por objetivo estabelecer por qual ponto de coordenadas inteiras passam
Leia maiss Gabarito da 1. a Prova de PMA Fundamentos de Cálculo Prof. Wagner - 3 de maio de a PARTE
1 s Gabarito da 1. a Prova de PMA56 - Fundamentos de Cálculo Prof. Wagner - 3 de maio de 019 1.a PARTE 1. a Questão: Sejam f : X Y e g : Y Z funções dadas. Mostre que: (a) se a função f é injetora, então
Leia maisNoção de Computabilidade
Noção de Computabilidade 1 Procedimento X Algoritmo Procedimento: sequência finita de instruções, que são operações claramente descritas, e que podem ser executadas mecanicamente, em tempo finito. claramente
Leia maisAula 09 OS TEOREMAS DE SYLOW META. Estabelecer os teoremas de Sylow. OBJETIVOS. Identificar. Aplicar os teoremas de Sylow na resolução de problemas.
Aula 09 OS TEOREMAS DE SYLOW META Estabelecer os teoremas de Sylow. OBJETIVOS Identificar. Aplicar os teoremas de Sylow na resolução de problemas. PRÉ-REQUISITOS O curso de Fundamentos de Matemática e
Leia maisRoteiro da segunda aula presencial - ME
PIF Enumerabilidade Teoria dos Números Congruência Matemática Elementar Departamento de Matemática Universidade Federal da Paraíba 29 de outubro de 2014 PIF Enumerabilidade Teoria dos Números Congruência
Leia maisTEORIA ERGÓDICA, SISTEMAS DINÂMICOS E MEDIDAS INVARIANTES
TEORIA ERGÓDICA, SISTEMAS DINÂMICOS E MEDIDAS INVARIANTES Aluno: Juliana Arcoverde V. L. Ribeiro Orientador: Lorenzo Justiniano Díaz Casado Introdução A Teoria dos Sistemas Dinâmicos, ou mais exatamente
Leia maisMatemática Discreta - 04
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisMatemática - Geometria Caderno 1: Ângulos triédricos
Programa PIBID/CAPES Departamento de Matemática Universidade de Brasília Matemática - Geometria Caderno 1: Objetivos Desenvolver e formalizar o raciocínio lógico do aluno. Conteúdos abordados Reconhecimento
Leia maisUm espaço métrico incompleto 1
Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência anos c Publicação Eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit Um espaço métrico incompleto
Leia maisMAT Topologia Bacharelado em Matemática 2 a Prova - 27 de maio de 2004
MAT 317 - Topologia Bacharelado em Matemática 2 a Prova - 27 de maio de 2004 1 Nome : Número USP : Assinatura : Professor : Severino Toscano do Rêgo Melo 2 3 4 5 Total Podem tentar fazer todas as questões.
Leia maisContagem Dupla. Essa é uma das habilidades mais importantes da Combinatória. Vamos treiná-la! Contando/calculando de duas maneiras
Programa Olímpico de Treinamento Curso de Combinatória Nível 3 Prof Carlos Shine Aula 3 Contagem Dupla Essa é uma das habilidades mais importantes da Combinatória Vamos treiná-la! Contando/calculando de
Leia maisIndu c ao Matem atica Indu c ao Matem atica T opicos Adicionais
Indução Matemática Indução Matemática Tópicos Adicionais Indução Matemática Indução Matemática Eercícios Introdutórios Eercício Prove por indução que: + + + n n(n + ) Eercício Prove que + + 5 + + (n )
Leia maisMatemática Discreta - 07
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta - 07 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia mais