Apresentação... Tributo ao Mestre... Introdução...

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1 Cód. barras: STJ (2011) Apresentação.... Tributo ao Mestre.... Introdução CAPfTULO I NOÇÕES PRÉVIAS SOBRE NEGÓCIO JURfDICO E TEORIA GERAL DA INTERPRETAÇÃO 1. Noção de negócio jurídico A declaração negocial Declaração de vontade vertida em modelo social O processo deliberativo que antecede a declaração negociai Caráter preceptivo da declaração negociai Elementos do negócio jurídico Elementos essenciais, naturais e acidentais O sentido da tripartição dos elementos negociais Conteúdo do negócio jurídico Conteúdo negociai enquanto regramento de interesses estabelecido pelas partes do negócio jurídico Conteúdo expresso, conteúdo implícito e conteúdo global do negócio jurídico Conteúdo da regulação objetiva O conteúdo do negócio jurídico enquanto resultado da interpretação O processo interpretativo em geral... 50

2 Objeto da interpretação. Conceito de forma representativa Sujeitos da interpretação Os quatro cânones hermenêuticos de Emilio Betti Autonomia hermenêutica Totalidade e coerência da consideração hermenêutica Atualidade do entendimento Adequação do entendimento CAPfTULO 11 ASPECTOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DO NEGÓCIO JURfDICO claris cessat illterpretatio? Normas jurídicas interpretativas e seu caráter vinculativo O processo de interpretação do negócio jurídico Sujeitos da interpretação Objeto da interpretação: a declaração negociai Completude da declaração e "enunciados negociais" Declaração tácita e comportamento concludente O resultado da interpretação Conteúdo total do negócio jurídico e suas dimensões Noção de texto do negócio jurídico Meios interpretativos: a linguagem e o seu sentido literal Meios interpretativos: o contexto verbal Conceito COlIsidermlda e outros elementos do preâmbulo negociai Interpretação conjunta dos contratos coligados Meios interpretativos: o contexto situacional ou "circunstâncias" Conceito e terminologia Relevância hermenêutica Rol exemplificativo de circunstâncias O fim do negócio jurídico e seu papel hermenêutico Conceito. Distinção entre causa e fim do negócio jurídico Identificação do fim negociai. Distinção entre fim e mero motivo Casos de divergência entre função típica e fim do negócio jurídico. 137

3 9 9. Pontos de relevância hermenêutica Negócios jurídicos ihter vivos e mortis callsa Negócios jurídicos bilaterais e unilaterais (receptícios e não receptícios) to. Teoria da vontade, teoria da declaração e interpretação dos negócios jurídicos CAPfTULO III As DUAS FASES DO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DO NEG6C10 JURfDICO t. A possível divisão do processo interpretativo Fase meramente recognitiva da interpretação O sentido atribuído pelas partes à declaração negocia! Interpretação dos contratos O papel das circunstâncias Fase complementar da interpretação Lacunas, ambiguidades e obscuridades da declaração negociai A vontade hipotética do de cujus Interpretação objetiva dos contratos e negócios jurídicos il1ter vivos em geral Crítica à vontade hipotética. O sentido do negócio no ambiente social Interpretação objetiva dos contratos Interpretação à luz da boa-fé objetiva Interpretação conforme os usos Possível conflito entre a boa-fé e os usos A divisão do processo interpretativo em alguns sistemas jurídicos estrangeiros Negócios jurídicos mortis causa Negócios jurídicos ihter vivos Direito francês: teoria das "cláusulas claras e precisas" Direito francês: fase interpretativa complementar Direito alemão Direito português Direito italiano

4 Princípios UNIDROIT Interpretação integrativa e integração do negócio jurídico Conceito de interpretação integrativa Fontes de integração: normas supletivas, boa-fé e usos Conceito de lacuna negociai. Limites da interpretação integrativa Direito italiano Direito alemão. A noção de ergallzwde Atlslegllllg Direito francês Direito português Princípios UNIDROIT. A noção de i1l1plied tenlls Alguns casos da jurisprudência italiana CAPfTULO IV O PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DO NEGÓCIO ]URfDICO NO SISTEMA BRASILEIRO 1. Principais normas jurídicas interpretativas Fase meramente recognitiva da interpretação Sentido e alcance do art. 112 do Código Civil A intenção consubstanciada na declaração. Do art. 85 do Código de 1916 ao art. 112 do Código de Intenção, vontade e boa-fé Fase complementar da interpretação dos negócios jurídicos mortis callsa Sentido e alcance do art do Código Civil O art do Código Civil como manifestação dofavortestal1iehti Fase complementar da interpretação dos negócios jurídicos illtervivos Antecedentes do art. 113 do Código Civil Interpretação integrativa e integração à luz da boa-fé (arts. 113 e 422 do Código Civil) Interpretação dos negócios de consumo Extensão do material interpretativo e do conteúdo negocial Interpretação favorável ao aderente e ao consumidor (art. 423 do Código Civil e art. 47 do Código do Consumidor)

5 Interpretação de cláusulas contratuais gerais Análise de jurisprudência As súmulas do STF e do ST] em matéria de interpretação contratual e os seus limites Interpretação e qualificação de contrato de transação (Recurso Especial n /MA) Vedação à interpretação literal do negócio jurídico (Recurso Extraordinário n /MG) Cessão fiduciária de ações e interpretação à luz do fim negociai (Recurso Extraordinário n /SP) Interpretação dos contratos coligados CAPfTULO V CONSERVAÇÃO DO NEGÓCIO JURfDICO POR MEIO DA INTERPRETAÇÃO 1. O princípio da conservação do negócio jurídico Noção restrita do princípio Crítica à noção restrita Noção ampla do princípio Meios para a conservação do negócio jurídico Conservação do negócio jurídico por meio da interpretação A regra da "conservação hermenêutica" e sua atuação na fase interpretativa complementar Dois casos da jurisprudência italiana Princípio da conservação, fundamento da fase interpretativa complementar Natureza subsidiária e decisória da regra da "conservação hermenêutica" Requisitos e limites à conservação por meio da interpretação Fundamentos legais no direito brasileiro CAPfTULO VI PECULIARIDADES INTERPRETATIVAS DAS PRINCIPAIS CATEGORIAS NEGOCIAIS 1. Fatores determinantes da interpretação das categorias negociais

6 12 2. Negócios jurídicos iuter vivos e mortis causa Fatores relevantes O favor testal1lcllti Negócios jurídicos unilaterais e bilaterais Fatores relevantes Extensão do material interpretativo Negócios jurídicos a título oneroso e a título gratuito Fatores relevantes Interpretação em favor do devedor (favor debitoris) Negócios jurídicos solenes e não solenes Negócios jurídicos abstratos e causais Negócios jurídicos "individuais" e concluídos em massa Conclusões Referências