Quanto NULO ANULÁVEL A quem diz respeito

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1 1 DIREITO CIVIL PONTO 1: Nulidades PONTO 2: Diferença entre Nulo e Anulável PONTO 3: Análise do Art. 166 do CC PONTO 4: Defeitos do Negócio Jurídico 1.NULIDADES Nulidades, a princípio, podem ser questionadas por qualquer pessoa, inclusive o juiz. Exceção: art. 1691, parágrafo único Na hipótese do artigo referido somente podem pleitear a declaração de nulidade os filhos, os herdeiros e o representante legal. 2. DIFERENÇA ENTRE NULO E ANULÁVEL Quanto NULO ANULÁVEL A quem diz respeito Diz respeito a coletividade. Diz respeito ao particular. Efeitos Próprios Em regra, não produz efeitos Produz eficácia interimística próprios. Ex: putatividade, (expressão de Pontes de Miranda) responsabilidade pré-contratual. é anulável, produz efeitos válidos Efeitos da Sentença Convalescimento Quem pode alegar Ex tunc retroage ao momento inicial do contrato. Não convalesce. Art. 169 do CC. O vício não pode ser suprido. Art do CC Pode ser alegado por: a) qualquer interessado; b) Ministério Público; c) juiz (de ofício). até que venha a ser desconstituído. Na sentença desconstitutiva o efeito é ex nunc (após a sentença). Pode convalescer. Formas de convalidação: a) Tempo; b) Ratificação pela própria parte; c) Manifestação de terceiro. Apenas aquele que foi lesado/prejudicado. Art. 177 CC. Prazos Posição do STJ quanto aos contratos de consumo: Entende que o juiz não pode reconhecer de ofício nulidades em contrato de consumo (em especial, contratos bancários). Como não convalesce, não há prazo, pode ser questionado a qualquer tempo. Prazos fixados nas hipóteses que tratam de anulabilidade, normalmente. Ex: art. 178, 550, 1560 e 1649 do CC. Quando não estipular prazo especial, o prazo será de 2 anos, conforme o art. 179 do CC.

2 Regramento/ Previsão Pode derivar de previsão textual ou virtual. Art. 166, VII do CC. Ex: Substituição fideicomissária é vedada por ato inter vivos. Sempre deverá estar previsto em lei. 2 É nulo o negócio jurídico quando: I Refere-se a capacidade das partes. 3. ANÁLISE DO ART. 166 DO CC Ex: contrato realizado estando a parte em estado de embriaguez completa será nulo. Exceções: * Relações contratuais de fato, nascidas do contrato social, ato real ou ato material: ato-fato jurídico o que é valorado é o comportamento. Ex: criança que compra sonho no recreio. * Silêncio como aquiescência. Art. 111 do CC. II Refere-se ao objeto, que deve ser lícito, possível e determinável. O código não faz referência à imoralidade, mas ela se enquadra nesse inciso. Ex: contrato para prestação de serviços sexuais. A impossibilidade deve ser genética ou originária, deve estar presente no momento de constituição do contrato; sob pena de ineficácia. Essa impossibilidade também tem que ser absoluta. IV e V Quanto a forma. Regra é a forma ser livre, art. 107 do CC. Exceção: art. 180 e 109 do CC. Superabundância das formas : partes estipulam que contrato terá formalidades além das previstas em lei. Art. 824 do CC Nulo o contrato, nula será também a fiança, exceto se a nulidade derivar apenas da incapacidade pessoal do devedor, nesse caso, o contrato será nulo e a fiança válida.

3 3 Fiança também será nula quando a incapacidade for de um menor, num contrato de mútuo, nesse caso, a fiança também será nula. Art. 167, 2º do CC o negócio jurídico simulado é nulo, ressalvados os direitos de terceiros de boa-fé. CONVERSÃO SUBSTANCIAL art. 170 do CC: Quando há um negócio jurídico nulo, mas os requisitos preenchem os de outro ato jurídico, há a conversão do ato nulo em algo válido através de interpretação. Ex: Contrato de compra e venda que não observa a forma, pode ser interpretado como contrato preliminar. Aplica o princípio da manutenção do contrato favor negotti. Para conversão, é necessário 4 pressupostos: a) negócio jurídico nulo ou anulável; b) suficiência do suporte fático do negócio jurídico inválido para o reenquadramento. Enunciado n.º 13 da I Jornada da CJF: Art. 170: o aspecto objetivo da convenção requer a existência do suporte fático no negócio a converter-se. c) Manutenção do mesmo objeto material do negócio inválido. d) Manutenção da vontade hipotética das partes. REDUÇÃO DO NEGÓCIO JURÍDICO - Art. 184 do CC Invalidade parcial de um negócio jurídico não o prejudicará na parte válida. Pressupostos: a) desdobrar o negócio jurídico em partes; b) não interferência da parte viciada na essência do negócio jurídico; c) respeito a intenção das partes; d) inexistência de restrição legal ou convencional.

4 4 Hipóteses: art. 424 do CC, juros acima do limite legal compra e venda em moeda estrangeira. 4. DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO Conflito potencial entre vontade e declaração: A) Pode ocorrer de não haver vontade nem declaração. Ex1: sujeito que emite declaração sob tortura. Ex2: hipnose. Perspectiva de inexistência do negócio jurídico. B) Não quer o conteúdo, mas quer a declaração. Situação de erro substancial. C) Vontade declarada não corresponde ao conteúdo. Perspectiva dos atos simulados. D) Declaração que não reflete o real desejo do declarado. Reserva mental: não quer vender, mas oferece. Prevalece a oferta, a declaração art. 110 do CC. POSIÇÃO DA CESPE: quando o destinatário tem consciência dessa reserva mental o negócio jurídico não se forma. 4.1 LESÃO Requisitos: 1) prestações desproporcionais; 2) que contrato seja ajustado sob premente necessidade ou inexperiência; 3) o problema seja genético, auferido na data do negócio; 4) não exige dolo de aproveitamento. Enunciado n.º 150 da III Jornada da CJF: Art. 157: A lesão que trato o art. 157 do Código Civil não exige dolo de aproveitamento.

5 5 Critérios para identificar o desproporcional: a) a Lei dos Crimes contra Economia Popular exige dolo de aproveitamento e, valor acima de 20 % pode ser caracterizado como lesão. b) acima de 50% sempre haveria lesão. Revisão do Contrato art. 157, 2º CC: Enunciado n.º 149 da III Jornada da CJF: Art. 157: Em atenção ao princípio da conservação dos contratos, a verificação da lesão deverá conduzir, sempre que possível, a revisão judicial do negócio jurídico e não à sua anulação, sendo dever do magistrado incitar os contratantes a seguir as regras do art. 157, 2º do Código Civil de ESTADO DE PERIGO Ocorre quando alguém, havendo necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família (sendo um terceiro o juiz apreciará a pertinência), de dano grave e iminente, conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa. Ex: Sujeito vende jóias para pagar resgate do filho. Código não trata se esse é um caso de revisão ou anulação. Enunciado n.º 148 da III Jornada da CJF: Art. 156: Ao estado de perigo (art. 156) aplica-se, por analogia, o disposto no 2º do art DOLO Só o dolo essencial autoriza a anulação do contrato. Pode ser dolo omissivo ou comissivo. Se o dolo for cometido por terceiro, só se anula o contrato quando o que se beneficiou sabia da situação. Se houve dolo por ambas as partes, nenhuma pode questionar o dolo. Não há mais a utilização das expressões: dolo bonus e dolo malus, pois ambos são dolo. Tutela-se a confiança do destinatário. 4.4 ERRO O erro que autoriza a anulação é o erro substancial, art. 139 do CC, ele diz respeito: a) natureza do negócio;

6 6 b) identidade ou qualidade da pessoa; c) erro de direito O erro acidental, em princípio, não autoriza a anulação, salvo se for a razão determinante do negócio jurídico, art. 140 do CC. No CC/16 o erro escusável autorizava a anulação do contrato. No CC/02 tutela-se a confiança no parceiro contratual COGNOSCIBILIDADE: se o erro for percebível pela outra parte pode ser anulado. Enunciado n.º 138 da III Jornada da CJF: Art. 138: Na sistemática do art. 138, é irrelevante ser ou não escusável o erro, porque o dispositivo adota o princípio da confiança. 4.5 COAÇÃO O prazo inicia quando cessa a coação. A análise da coação é subjetiva, considera: sexo, idade, condição, saúde, temperamento e todas as demais circunstâncias que possam influir na gravidade dela. SIMULAÇÃO: é hipótese de nulidade. O negócio dissimulado persiste se for válido. Ex: cláusula que estipula valor diverso do realmente pago. 4.6 FRAUDE CONTRA CREDORES Consiste na alienação fraudulenta de patrimônio particular por devedor insolvente ou capaz de reduzir-lhe a insolvência com este ato. Duas situações: a) Presume-se a fraude nos negócios jurídicos gratuitos. Presunção absoluta. b) Nos negócios onerosos haverá fraude contra credores em duas hipóteses: b.1) insolvência notória; b.2) houver razão para ser conhecida da outra parte (presunção relativa). Quem pode questionar: qualquer credor ao tempo do ato fraudulento. Enunciado n.º 151 da III Jornada da CJF: Art. 158: O ajuizamento de ação pauliana pelo credor com garantia real (art. 158, 1º) prescinde de prévio reconhecimento judicial da insuficiência da garantia.

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