Direito Civil Professor: Patrícia Dreyer Teoria
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- Victor Gabriel Amorim Bergmann
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1 DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO Defeitos do Negócio Jurídico Para que um negócio jurídico que existe tenha também validade, é imprescindível que se verifique a vontade livre, espontânea, emitida por um agente capaz (ou representado ou assistido). Se a vontade não for livre ou espontânea, será caso de defeito no negócio jurídico que, na maioria das vezes, poderá anulá-lo, se já não for nulo de início. Vícios de vontade/consentimento: o prejudicado é o próprio emitente porque a vontade interna não está de acordo com a manifestação declarada. Vícios sociais: a vontade é livre e espontânea, mas não está de acordo com a lei ou com a boa-fé e, por isso, prejudica terceiros. 1. Erro/Ignorância arts. 138 a 144 CC - pessoa ignora a realidade, de forma espontâneo - falsa noção da realidade (ex: comprei um relógio pensando que era de ouro) (ex: alguém pensa que é doação, mas é compra e venda) (ex: adquire imóvel em uma rua acreditando ser outra de nome idêntico) (ex: adquire obra de arte acreditando ser de um artista, mas é vulgar) (ex: testador deixa herança pra alguém acreditando ser seu filho) (ex: compra estatueta achando que é marfim, mas é osso) Características do erro Para gerar anulação do negócio, o erro deve ser: - substancial = algo muito importante, essencial no negócio jurídico (art. 139 CC) e qualquer pessoa inteligente, atenciosa, cometeria o erro. Art O erro é substancial quando: I - interessa à natureza do negócio, ao objeto principal da declaração, ou a alguma das qualidades a ele essenciais; (ex: uma pessoa acha que é doação, a outra que é comodato) (ex: comprei um apartamento no Rio, em Jacarepaguá, achando que era na Barra) (ex: achei que era antiguidade) II - concerne à identidade ou à qualidade essencial da pessoa a quem se refira a declaração de vontade, desde que tenha influído nesta de modo relevante; (ex: recompensei Fulano por ter me salvado, mas foi Beltrano) III - sendo de direito e não implicando recusa à aplicação da lei, for o motivo único ou principal do negócio jurídico. (ex: celebrar locação de imóvel por situar-se em local silencioso) - escusável = justificável, sem culpa, não é grosseiro, nem facilmente perceptível, com base no homem médio; - real = gerou prejuízo real; Obs 1: erro essencial erro acidental perdas e danos (art. 142 CC) 1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR
2 Art O erro de indicação da pessoa ou da coisa, a que se referir a declaração de vontade, não viciará o negócio quando, por seu contexto e pelas circunstâncias, se puder identificar a coisa ou pessoa cogitada. Obs 2: conservação do negócio art. 144 CC Art O erro não prejudica a validade do negócio jurídico quando a pessoa, a quem a manifestação de vontade se dirige, se oferecer para executá-la na conformidade da vontade real do manifestante. É possível que, mesmo existindo erro, o negócio seja alterado para atender a real intenção do declarante. 2. Dolo arts. 145 a 150 CC - inspirada em engano provocado por outrem; - envolve artifícios para ludibriar alguém. Espécies de Dolo A. Dolo principal art. 145 CC o negócio não se realizaria Ex: carro 1997 vendido como se fosse Art São os negócios jurídicos anuláveis por dolo, quando este for a sua causa. Dolo acidental art. 146 CC o negócio se realizaria de outra forma Dolo bonus aceito socialmente Ex: Omo é o sabão que lava mais branco ou artifícios empregados por um vendedor; d. Dolo malus - não aceito socialmente, porque vicia o consentimento. Obs 1: dolo essencial dolo acidental perdas e danos (art. 146 CC) Art O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo. Obs 2:- dolo do representante legal (pai, mãe, tutor, curador) só atinge o representado até o proveito deste; dolo do representante convencional o representado é solidário (culpa in eligendo - má escolha daquele a que se confia a prática de um ato) art. 149 CC Art O dolo do representante legal de uma das partes só obriga o representado a responder civilmente até a importância do proveito que teve; se, porém, o dolo for do representante convencional, o representado responderá solidariamente com ele por perdas e danos. 3. Coação arts. 151 a 155 CC - violência psicológica contra vontade interna Ex: Você vai casar senão eu te mato! - fundado temor de dano a sua pessoa ou a pessoa de sua família (sentido afetivo) art. 152 CC Art. 151, Parágrafo único. Se disse respeito a pessoa não pertencente a família do paciente, o juiz, com base nas circunstâncias, decidirá se houve coação. 2 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR
3 Art No apreciar a coação, ter-se-ão em conta o sexo, a idade, a condição, a saúde, o temperamento do paciente e todas as demais circunstâncias que possam influir na gravidade dela. - Não constituem coação (art. 153 CC): - a ameaça do exercício normal de um direito; - o simples temor reverencial (agir por respeito ou receio de desagradar alguém) DOIS INSTITUTOS QUE POSSIBILITAM ANULAÇÃO DE NEGÓCIOS QUE JÁ NASCERAM DESEQUILIBRADOS 4. Estado de Perigo art. 156 CC - assume obrigação excessivamente onerosa, para salvar-se ou alguém de sua família (sentido amplo, afetivo); Obs: juiz decide o conceito de família - não há violência, mas aproveitamento porque o dano é conhecido pela outra parte. - o agente não cria a situação de risco, mas dela se aproveita ( coação) Ex: amigo com mãe na UTI - prazo de 4 anos para anular ou aproveitamento, por analogia (art. 157, 2º, CC) 2 o Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito. 5. Lesão (art. 157 CC) - contraprestação onerosa por ingenuidade; - a vontade é livre, mas não esclarecida o suficiente. Ex: jovem vende apartamento quando perde seus pais, ou seja, quem compra manifesta leviandade. - quem aproveita comete abuso de direito e deve indenizar; - não se admite mais negócio da China ; - nulidade relativa/aproveitamento art. 157, 2º, CC. Obs 1: a lesão e o estado de perigo se caracterizam no momento do surgimento do negócio. Obs 2: nas relações de consumo, a lesão é causa de nulidade absoluta, porque se trata de norma de ordem pública. 6. Fraude contra credores/fraude pauliana arts. 158 a 165 CC - devedor insolvente ou na iminência reduz seu patrimônio; - princípio da responsabilidade patrimonial (art. 391 CC), mas pode patrimônio pretérito ser utilizado para cumprimento de suas obrigações; - Requisitos: - eventus damni = prejuízo experimentado pelos credores; - consilium fraudis = conluio entre devedor e terceiro, para prejudicar credores; ou o conhecimento de terceiros com relação ao estado de insolvência do devedor (deve prever que aquele ato pode lesar credores) Presume-se a fraude: a. atos de transmissão gratuita, doação arts. 158 e 538 CC 3 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR
4 Art Os negócios de transmissão gratuita de bens ou remissão de dívida, se os praticar o devedor já insolvente, ou por eles reduzido à insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser anulados pelos credores quirografários, como lesivos dos seus direitos. Art Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra. b. remissão de dívidas art. 386 CC Art A devolução voluntária do título da obrigação, quando por escrito particular, prova desoneração do devedor e seus co-obrigados, se o credor for capaz de alienar, e o devedor capaz de adquirir. c. pagamento de dívidas a vencer art. 162 CC Art O credor quirografário (aquele que não possui direito real de garantia), que receber do devedor insolvente o pagamento da dívida ainda não vencida, ficará obrigado a repor, em proveito do acervo sobre que se tenha de efetuar o concurso de credores, aquilo que recebeu. d. garantias reais a outros credores arts. 163 e CC Art Presumem-se fraudatórias dos direitos dos outros credores as garantias de dívidas que o devedor insolvente tiver dado a algum credor. Art Nas dívidas garantidas por penhor, anticrese ou hipoteca, o bem dado em garantia fica sujeito, por vínculo real, ao cumprimento da obrigação. Credor hipotecário sua garantia são bens imóveis ou navios e aeronaves; Credor pignoratício sua garantia são bens móveis; Credor anticrético sua garantia são rendas. e. renúncia a prazo prescricional - art. 191 CC Art A renúncia da prescrição pode ser expressa ou tácita, e só valerá, sendo feita, sem prejuízo de terceiro, depois que a prescrição se consumar; tácita é a renúncia quando se presume de fatos do interessado, incompatíveis com a prescrição. - ação pauliana ou revocatória para pleitear a invalidade desse negócio jurídico. *anulado o negócio, o bem volta para o acervo. - litisconsórcio necessário (art. 54 do CPC); 7. Simulação art. 167 CC - declaração enganosa - inocente: não viola a lei, nem é fraude ao fisco. (ex: pessoa simula compra e venda, sem herdeiros) - fraudulenta: viola a lei, com fraude ao Fisco ou terceiros (ex: compra e venda simulada, na verdade é doação; ou declara valor menor pra pagar menos imposto) a. absoluta: não realiza ato algum 4 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR
5 (ex: antes de separar, o marido assina notas promissórias para terceiro com o objetivo de comprometer patrimônio do casal) b. relativa = dissimulação: realiza outro ato (ex: A vende para B, que doará para C) Art É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma. Invalidade do Negócio Jurídico Gênero de duas espécies: nulidade e anulabilidade. Significa desfazimento, invalidação, desconstituição do negócio. Finalidade: restituir ao status quo ante. Se isso não for possível, cabe indenização por perdas e danos (art. 182 CC). Art Anulado o negócio jurídico, restituir-se-ão as partes ao estado em que antes dele se achavam, e, não sendo possível restituí-las, serão indenizadas com o equivalente. Nulidade art. 166 CC Art É nulo o negócio jurídico quando: I - celebrado por pessoa absolutamente incapaz; II - for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto; III - o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito; IV - não revestir a forma prescrita em lei; V - for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade; VI - tiver por objetivo fraudar lei imperativa; VII - a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção. Art O negócio jurídico nulo não é suscetível de confirmação nem convalesce pelo decurso do tempo. Anulabilidade/Nulidade Relativa art. 171 CC Art Se o negócio nulo contiver os requisitos de um outro, este subsistirá quando o fim a que visavam as partes permitir supor que o teriam querido, se houvessem previsto a nulidade. Art Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio jurídico: I - por incapacidade relativa do agente; II - por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores. Art A invalidade do instrumento não induz a do negócio jurídico sempre que este puder provar-se por outro meio. Prazos para invalidação. A parte prejudicada deve exercer seu direito de acordo com os prazos dos arts. 178 e 179 do CC. Art É de quatro anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio jurídico, contado: I - no caso de coação, do dia em que ela cessar; II - no de erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se realizou o negócio jurídico; 5 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR
6 III - no de atos de incapazes, do dia em que cessar a incapacidade. Art Quando a lei dispuser que determinado ato é anulável, sem estabelecer prazo para pleitear-se a anulação, será este de dois anos, a contar da data da conclusão do ato. Obs: arts e 496 CC Art É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. Parágrafo único. Em ambos os casos, dispensa-se o consentimento do cônjuge se o regime de bens for o da separação obrigatória. Art A partilha, uma vez feita e julgada, só é anulável pelos vícios e defeitos que invalidam, em geral, os negócios jurídicos. Parágrafo único. Extingue-se em um ano o direito de anular a partilha. 6 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR
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