Skills Academy 2015 Christine Hofmann, OIT Cairo

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1 Melhorar a Aprendizagem Informal Skills Academy 2015 Christine Hofmann, OIT Cairo

2 Agenda I) Definir sistemas de aprendizagem informal 5 elementos principais da aprendizagem Porque falamos dos sistemas de aprendizagem informal? Formal informal aprendizagem tradicional II) Compreender os sistemas de aprendizagem informal Porque funcionam? O mecanismo de financiamento Por que razão por vezes não funcionam III) Melhorar os sistemas de aprendizagem informal Questões e opções políticas Avaliar competências na aprendizagem informal Ferramentas e publicações da OIT 2

3 I Definir aprendizagem informal O que é O que não é Porque falamos dos sistemas de aprendizagem informal?

4 Cinco elementos principais da aprendizagem informal segundo a R60 e R117 da OIT Sistema de formação e não apenas uma forma de aprender Contrato de formação entre o formando (aprendiz) e o formador (mestre de artesão) A parte central da formação decorre numa empresa Formação num ofício/profissão reconhecida Sistemático e de longo prazo (formação inicial) Não confundir aprendizagem com Colocação numa empresa (o formando é essencialmente formado num centro) ou Estágio (apenas competências parciais) ou Ajuda familiar 4

5 Porque falamos dos sistemas de aprendizagem informal? Um contrato de formação Formação e subsídios Mestre Formador Aprendiz Serviço de trabalho Fundamentado em regras e regulamentos 5

6 Sistemas de aprendizagem formal, informal ou tradicional? Quadro Institucional tradicional informal formal Regras baseadas nos costumes, normas sociais ou tradições Regras baseadas em diplomas legais ou regulamentos formais aplicadas pela - família aplicadas por - redes sociais - associações informais - clãs aplicadas por - Governos - Sindicatos - Organizações de Empregadores 6

7 II Compreender os sistemas de aprendizagem informal Porque funcionam? O mecanismo de financiamento Por que razão por vezes não funcionam

8 Porque funcionam? As competências tradicionais passam para a geração seguinte (Europa pré-industrial, economias informais em África e na Ásia) Fazem sentido em termos económicos para os empregadores: O empregador recupera o investimento da formação quando o aprendiz se torna produtivo mas ainda trabalha por um salário inferior ao dos trabalhadores qualificados Os melhores candidatos podem ser mantidos Os aprendizes recebem salário enquanto aprendem e têm incentivos para permanecer até ao fim salário mais elevado após a conclusão da formação As competências são relevantes: a formação inclui processos de trabalho, e os empregadores dão formação e sabem quais as competências necessárias para o mercado de trabalho. 8

9 O mecanismo de financiamento Formação e subsídios Subsídios mais elevados Mestre Formador Aprendiz Mestre Formador Aprendiz Trabalho não qualificado Período de investimento Trabalho qualificado Período de recuperação O mestre artesão investe apenas na formação se o aprendiz assumir um compromisso credível de que irá permanecer no período de recuperação do investimento. 9

10 Por que razão por vezes não funcionam Desistências Os aprendizes abandonam a empresa antes de completarem a aprendizagem pois irão receber um salário mais elevado noutro local (falta de incentivo para concluir a aprendizagem) assim, os mestres artesãos têm pouco incentivo para investir na formação e para oferecer mais locais de aprendizagem Práticas de exploração Os mestres artesãos guardam para si certas competências para evitar que os aprendizagem desistam fazendo com que os aprendizes permaneçam durante períodos muito longos sem adquirirem competências Trabalho infantil 10

11 Progressão em termos de Emprego 11

12 III Melhorar os sistemas de aprendizagem informal Como melhorar? Questões e opções políticas Ferramentas e publicações da OIT

13 Porquê melhorar os sistemas de aprendizagem informal? Economias informais de grande dimensão Elevado número de aprendizes: ex. na Costa do Marfim: trabalham em micro e pequenas empresas de artes e ofícios; a aprendizagem formal dá formação a 3700 aprendizes O sistema de formação formal é geralmente muito caro e não tem a capacidade de abranger todos os jovens A aprendizagem informal tem um maior custobenefício uma vez que as ferramentas e o equipamento estão já disponíveis na empresa. Os aprendizes são imersos na cultura empresarial e adquirem amplas competências profissionais 13

14 Porquê melhorar os sistemas de aprendizagem informal? Promover a empregabilidade dos jovens Melhorar o trabalho digno para os aprendizes e os mestres artesãos (horários de trabalho longos, baixos salários ou sem subsídios, ausência de proteção social, grandes desigualdades de género) Promover a produtividade das empresas e o desenvolvimento empresarial Transição gradual dos sistemas de formação informal para formal promove a formalização das empresas Reforçar a organização nos ofícios de aprendizagem Caminho a seguir aprendizagens dinâmicas promovem economias locais dinâmicas 14

15 Questões relacionadas com a melhoria da aprendizagem informal Qualidade da formação Melhorar o acesso dos mentores a novas competências e tecnologias Proporcionar novas competências para os aprendizes Monitorizar e assegurar qualidade da formação e do conteúdo Trabalho digno e igualdade Abolir o trabalho infantil na aprendizagem informal Melhorar as condições de trabalho e de saúde e segurança no trabalho Melhorar a proteção social Reforçar a igualdade de género Financiamento Assegurar que os incentivos estão disponíveis e que as empresas e os aprendizes participam Ligações entre os sistemas de aprendizagem informal e formal Promover contratos Promover o reconhecimento de competências nos mercados de trabalho formais Apoiar a formalização de empresas não registadas 15

16 Avaliar competências na aprendizagem informal Um guia da OIT para pequenas empresas e organizações comunitárias Porque razão as organizações fazem a avaliação das competências? Mercados em mudança: necessidade de melhorar a qualidade dos bens e serviços Reputação, estatuto e orgulho profissional Atividade geradora de rendimento Motivação para mestres artesãos e trabalhadores Reputação Acesso a novos mercados Possibilidade de ganhar melhores salários tendo um perfil profissional comprovado Salvaguardar o comércio e proteger o mercado Motivação para aprendizes/ os seus pais Reconhecimento das competências fora da comunidade vizinha Melhoria da empregabilidade Reputação 16

17 Envolver atores-chave e a comunidade Para alcançar os resultados mais relevantes Para melhorar o reconhecimento das avaliações e certificações Para assegurar a transparência do processo de avaliação Envolver pequenas empresas/ mestres artesãos Conhecimento e capacidade locais para avaliar Apropriação e sustentabilidade Envolver prestadores de formação e organismos públicos Envolvimento das autarquias e outras instituições públicas Colaboração com instituições de formação técnica para receber apoio metodológico na avaliação, melhorando assim a qualidade da avaliação Ligação com autoridades nacionais para a avaliação das competências Ligar a avaliação de competências aos sistemas de qualificação formal 17

18 Impacto e lições aprendidas Impactos no setor de artes e ofícios Melhorar a imagem do setor de artes e ofícios através de uma melhoria da qualidade da produção e do serviço Efeitos diretos na melhoria das competências, empregabilidade e acesso ao mercado Melhoria da qualidade da formação através das normas comuns Melhoria do acesso aos mercados para mestres avaliados e certificados Melhoria da empregabilidade e das oportunidades de iniciar um negócio para os aprendizes avaliados Efeitos sobre as condições de emprego: facilita a reivindicação de um salário mínimo ou um salário de acordo com o perfil de emprego ou categoria profissional Efeitos sobre a proteção do consumidor e o ambiente: Ex: Melhoria do manuseamento de produtos cosméticos, garantia de segurança rodoviária Vantagens para os clientes (efeitos sociais) em termos de: Aumento do estatuto social dos aprendizes e atração dos jovens para as artes e ofícios Melhor relação entre mestres e aprendizes Aumento da autoconfiança dos aprendizes 18

19 Estudo de caso: Avaliação de competências na Aprendizagem Informal no Benim Factos: A aprendizagem informal treina cerca de jovens Forte organização de micro e pequenas empresas: Federação de Artesãos (FENAB) organiza artesãos em cerca de 1000 associações Instituições: formal, construindo a partir do informal Acordo entre autarquia local e associações locais de artes e ofícios para organizar exames finais de aprendizagem Conselho de avaliação local para preparar testes práticos duas vezes por ano, constituído por associações de artesãos, governo local, associações de pais e grupos comunitários Resultados: Os candidatos bem-sucedidos recebem um certificado e os seus nomes são anunciados numa estação de rádio local Harmonização da prática e fim da má prática local Ligação ao certificado formal CQM (em andamento) 19

20 Ferramentas e publicações da OIT Policy brief Guia de recursos Relatórios de seminários Publicações de Investigação - Brevemente: Working paper: Comparação de sistemas de aprendizagem informais entre países - na Tanzânia, no Malaui, Egito, Sudão do Norte, na Tunísia, no Bangladesh - na Costa do Marfim e República Democrática do Congo (efeito da reintegração de antigas criançassoldado na aprendizagem informal juntamente com IPEC) - no Gana: Disposições financeiras, subsistência para os jovens Projetos de cooperação técnica em: Zimbabué, Bangladesh, Benim, Burkina Faso, Tanzânia, Egito 20

21 Obrigada pela vossa atenção! Christine Hofmann 21

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