NOTA TÉCNICA ARRECADAÇÃO FEDERAL NO SIGA BRASIL: O CASO DE MAIO DE

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1 NOTA TÉCNICA ARRECADAÇÃO FEDERAL NO SIGA BRASIL: O CASO DE MAIO DE 2014 José Roberto Afonso * Bernardo Guelber Fajardo ** 1 JUNHO DE 2014

2 1. Introdução Em meados de 2014 os diferentes indicadores de confiança, dos empresariais aos de consumidores, vem apontando uma rápida e importante deterioração das expectativas. A medida em que se sucede a divulgação de distintas estatísticas sobre movimentação econômica vem confirmando uma desaceleração da economia. O desempenho da arrecadação tributária reflete obviamente o comportamento passado das diferentes bases de cálculos dos diferentes tributos mas também pode eventualmente sinalizar como indicador antecedente é o caso particular de se agravar uma crise de crédito e deixar de recolher tributos se torna uma opção indireta de crédito por mais que o atraso implique em multas e juros de mora. Neste contexto de economia em eventual forte desaceleração, o objetivo desta análise foi especificamente antecipar e analisar o desempenho da arrecadação de tributos federais no mês de maio de 2014 recorrendo a uma fonte estatística pouco usual nessas análises (a contabilidade pública) para antecipar os relatórios tradicionais, divulgados só ao final do mês seguinte. Assim, foi utilizada uma fonte oficial de informações que tradicionalmente não tem sido utilizada para mensurar e analisar o comportamento da receita federal, o SIGA Brasil 1, que recebe informações de receita e da despesa oriundas do SIAFI. A vantagem do SIGA é, em princípio, antecipar as tendências do que virá aparecer depois nos boletins da Receita Federal do Brasil (RFB) e depois da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) que atrasou a divulgação do seu tradicional boletim relativo ao mês em questão. * Economista, doutor em economia pela UNICAMP, Pesquisador do IBRE/FGV ** Economista, doutorando em Administração Pública pela FGV/EBAPE, integrante do Núcleo de Estudos Fiscais do IBRE/FGV. Texto elaborado com base em informações disponíveis até 24/06/2014. As opiniões expressas são de exclusiva responsabilidade dos autores e não do IBRE/FGV. 1 O SIGA Brasil é um sistema de informações sobre orçamento público, que permite acesso amplo e facilitado ao SIAFI (sistema contábil e financeiro do Tesouro Nacional) e a outras bases de dados sobre planos e orçamentos públicos, por meio de uma única ferramenta de consulta. 2

3 Para esta análise, foram extraídos e analisados os dados sobre a receita tributária efetivamente arrecadada, mês a mês, desde janeiro de 2013, inclusive convertidos a preços constantes, visando diagnosticar a situação não apenas de maio mas dos recolhimentos acumulados até esse mês. 2 Importa menos os montantes do que foi arrecadado em si, e mais atentar para as variações temporais visando verificar se houve mudança nas tendências. Logo, para viabilizar a comparabilidade entre as três fontes de informação, é realizada uma breve comparação entre os montantes mensais reportados desde janeiro de 2013 Evidencia-se que o mês de maio pode ter registrado um decréscimo abrupto e expressivo na arrecadação tributária da União, em especial em torno das incidências sobre vendas e lucros. A variação real pode ter sido de -6.6% quando comparado contra igual mês de 2013 e de -0.2% quando comparado o acumulado nos cinco primeiros meses deste ano contra igual período do ano anterior. Se confirmado, em termos macro, seria mais um fator a contar de que a economia já pode ter passado de um quadro de estagnação para o de recessão, e em termos fiscais, piora a expectativa sobre o cumprimento da meta de superávit primário do setor público para o ano mesmo sendo ela mais modesta (sem contar as medidas atípicas). 2. Aspectos Metodológicos A análise de desempenho das receitas federais, tradicionalmente, se baseia em outras duas fontes: a Receita Federal do Brasil (RFB) e a Secretaria do Tesouro Nacional (STN). A RFB divulga dados de natureza gerencial em um boletim mensal e focados nas receitas tributárias, inclusive a da previdência social (vale a data em que as receitas foram recolhidas na 2 Os dados foram deflacionados pelo IPCA, logo todas as comparações apresentadas referem-se, à priori, a uma base real, sendo destacado, quando do contrário. 3

4 receita bancárias no conceito de recolhimento bruto, ou seja, vale o que foi recolhido pelos contribuintes dentro do próprio mês, sem qualquer dedução). A STN, por sua vez, divulga dados de natureza financeira informando mensalmente as entradas e as saídas de seu caixa. Em ambos os casos, porém, os dados só ficam disponíveis em data próxima ao fechamento do mês seguinte. As análises realizadas na presente nota são expressas em termos condicionais, pois as estatísticas primárias decorrem de uma fonte oficial, mas que tradicionalmente não tem sido utilizada para mensurar e analisar o comportamento da receita federal: o SIGA Brasil 3. Esse sistema de informações é oferecido pelo Congresso Nacional, que, por sua vez, é alimentado pelo SIAFI, do Tesouro Nacional, dentre outras fontes. O SIAFI registra, em tempo real, a escrituração contábil das receitas e das despesas. A natureza do dado primário é contábil, ou seja, expressa os lançamentos realizados na contabilidade federal que são realizados diariamente, embora não necessariamente online. Para esta análise, optamos pelo conceito da Receita Líquida. 3 O SIGA Brasil é um sistema de informações sobre orçamento público, que permite acesso amplo e facilitado ao SIAFI (sistema contábil e financeiro do Tesouro Nacional) e a outras bases de dados sobre planos e orçamentos públicos, por meio de uma única ferramenta de consulta. O sistema está hospedado no portal do Senado Federal em: A questão-chave para a utilização do SIGA é identificar a partir de que data a arrecadação realizada no mês anterior pode ser considerada fechada. O sistema informa uma data prevista para conclusão da apuração dos dados, que, normalmente, situa-se em torno do dia 10 do mês seguinte - data em que é realizado o crédito das cotas dos fundos de participação (como FPE e FPM) decorrentes do arrecadado nos últimos dez dias do mês anterior e, se tal repasse foi concretizado, é porque se registrou a correspondente receita na contabilidade da União. Para o mês de Maio de 2014, a previsão ficou para a data de 09 de junho, porém o status da atualização continua como aberto até o dia 24 de junho. Cumpre notar, porém, que desde a data prevista para fechamento, os valores informados no SIGA para as principais rubricas das receitas primárias não se alteraram. Notadamente há certa demora no fechamento do mês, principalmente no final do ano (dezembro). Seu fechamento acompanha o do SIAFI. Assim, não haveria como saber se a receita de maio está fechada até a indicação do SIAFI. Vale lembrar que, no SIAFI, estão incluídas as receitas administradas (SRF) e as não-administradas (como por exemplo a receita própria diretamente arrecadada por determinado órgão).. 4

5 Nota-se que, se a evolução do arrecadado segundo a RFB e a STN for aderente ao reportado no SIGA Brasil, significa que esta fonte oferece uma interessante e precisa informação sobre o montante arrecadado no mês anterior já em torno do dia 10 do mês seguinte, o que permite antecipar o que será anunciado semanas depois pela RFB e pela STN. Num esforço inicial para avaliar a comparabilidade das três fontes citadas (SIGA Brasil - ou SIAFI, RFB e STN), foram analisadas as receitas tributárias tradicionais para comparar a arrecadação mensal, desde janeiro de Verificou-se que as variações observadas entre um mês deste ano contra igual mês do ano passado teve diferença mínima até abril (a exceção foi novembro, quando da arrecadação extraordinária com o parcelamento). 4 Assim, cabe chamar a atenção para o fato que a avaliação considerará todo o período o informado por uma única fonte, o SIGA Brasil 5, e importa atentar mais ao comportamento (a variação) do que à dimensão (o tamanho da receita) sem contar que não se deve cotejar com o arrecadado nas outras fontes (RFB ou STN). 3. Evolução Recente Em maio de 2014, foram arrecadados cerca de R$ 54,7 bilhões à conta das tradicionais receitas administradas e R$ 25,2 bilhões das contribuições previdenciárias, somando R$ 80 bilhões. Em relação ao recolhido no mesmo mês do ano anterior, em termos reais, foi verificada uma forte retração na administrada (9.5%), estabilidade na previdenciária (+0.2%) e importante queda no agregado (-6.6%). No caso da receita administrada, se a arrecadação já vinha desacelerando, na comparação de um mês deste contra igual do ano anterior 4 No Apêndice dessa nota, são apresentadas as comparações realizadas em relação a essas três fontes oficiais de informação. 5 Os dados do SIGA foram obtidos ás 11h do dia 24/06/

6 (crescimento de 2.2% em fevereiro, 6.1% em março e apenas 0.5% em abril), ela veio a literalmente desabar em maio (-9.5%). Dentre as principais bases tributárias, a de lucros e a de faturamento despertam maiores preocupações. A queda entre maio de 2014 e de 2014 foi ainda pior no caso da contribuição social sobre lucros líquidos - CSLL (-26%), que deve ter ocorrido também com o imposto de renda das pessoas jurídicas - IRPJ, mas que se seguiu depois de dois meses de crescimento (15% e 11%). Passados os acertos das declarações (os lucros foram bem em 2013), o desempenho atual dos tributos sobre lucros das empresas deve refletir basicamente o que ocorre com as maiores empresas e com os bancos, que pagam com base nas estimativas mensais, e uma retração súbita pode refletir uma igualmente intensa deterioração das expectativas (sinal de que o arrecadado em cima do lucro deve seguir mal nos próximos meses e mesmo no ajuste na declaração do início de 2015). Porém, é preciso relevar que, como será comentado a seguir, houve uma entrada excepcional de receita em maio de 2013, Já a grande surpresa, e negativa, pode estar na variação das contribuições sobre receitas e faturamento: -12.5% no caso da vinculada a seguridade - a COFINS e 8.5% no caso da vinculada ao PIS/PASEP. A COFINS já vinha apontando taxas negativas desde março (-0.7% e -3.2%) e o PIS em abril (-3.8%). Arrecadação extraordinária em 2013 que não deve ter se repetido em 2014 explica parcialmente uma deterioração tão abrupta da arrecadação. Ao que tudo indica, a deterioração da produção, das vendas e do consumo, que já começam a aparecer nos indicadores mais recentemente divulgados, devem explicar muito desse péssimo desempenho das duas contribuições sociais, que, pela base de cálculo (muito mais ampla que a do imposto estadual de mercadorias ICMS), tende a ser mais vulnerável aos movimentos cíclicos da economia. É possível também que ela possa estar sofrendo de problemas pontuais ou setoriais como no caso de petróleo, em 6

7 que a maior empresa por vezes recorre a compensações (ou seja, quando apura IRPJ/CSLL negativo, o recupera com deduções da COFINS/PIS). Na contramão da COFINS/PIS e geral, o IPI cresceu 7.2% entre maio do ano passado e o deste, mas, talvez, conte aí menos o desempenho da indústria e sim a redução dos benefícios fiscais para estimular as vendas, que foram concentrados no imposto que nas contribuições. De qualquer forma, mesmo sendo das raras receitas a crescerem, a dimensão do IPI ainda é tão pequena que arrecadou no mês passado 13% a menos que o PIS/PASEP (a COFINS é mais que o quádruplo desse imposto). Já não surpreende o decréscimo em 11% do imposto sobre operações financeiras IOF, entre maio de 2013 e de 2014, pois, ele já vinha caindo a essa taxa desde março, provavelmente refletindo a redução do imposto na tentativa de estimular captações no exterior, bem como toda a economia. Na contribuição previdenciária, também se notou uma tendência a desacelerar a arrecadação em 2014 contra 2013, mas mantendo quase sempre uma variação positiva: se abriu o ano crescendo na casa de 3%, desacelerou rapidamente a partir de maio e se manteve próximo ao ano anterior. Só a partir de fevereiro que á desoneração da folha passou a beneficiar todos os setores incentivados e pode explicar essa desaceleração afinal o emprego não caiu e os reajustes salariais seguiram positivos. De qualquer forma, arrecadar este ano praticamente o mesmo do ano anterior, pode até ser considerado um excelente resultado comparada a súbita retração no caso da receita tributária tradicional. Uma atenção especial para análise das receitas de maio é requerida porque nesse mês, em 2013, houve um importante mas concentrado ingresso de recursos extraordinários naquele mês 6. Conforme relatório da 6 Ver: página 12 7

8 RFB, arrecadação extraordinária montou a R$ 4 bilhões com dois tributos a COFINS/PIS (R$ 1 bilhão) e o IRPJ/CSLL (R$ 3 bilhões), em decorrência de depósito judicial e de venda de participação societária, respectivamente. Não se sabe se a contabilidade (que alimenta o Siga/SIAFI) captou naquele mês todo o impacto das entradas atípicas (que a RFB sempre identifica quando foi arrecadado mas, por vezes, leva um tempo para classificar e escriturar). Se aqueles valores forem considerados na receita aqui analisada e não contados em maio do ano passado, mudaria a variação real mês contra mês apontaria uma menor queda da COFINS/PIS, para -7.3% (ainda assim, uma taxa surpreendentemente ruim diante do desempenho dos negócios), uma relativa estabilidade do IR/CSLL, de +0.2%, e uma contenção menos acentuada das receitas administradas, de -2.6%. Assim, na hipótese que só ocorreram recolhimentos extraordinários em maio do ano passado e que tenham sido integralmente contabilizados naquele mês, a evolução das receitas tributárias federais recorrentes ainda mostraria uma retração e importante. O ritmo ficaria próximo ao que pode estar sendo constatado no caso do ICMS (tem sido comentado quedas de 3.5% na arrecadação dos grandes estados). Além da análise mês contra mês, importa observar o resultado acumulado em Até maio, a receita administrada, a previdenciária e a agregação das duas passou a ser, respectivamente, para R$ 319,1, 125,4 e 444,5 bilhões, a preços constantes do último mês. As variações reais, na ordem, foram de -0.8%, +1.4% e -0.2%. O arrecadado nos cinco primeiros meses de 2014 contra igual de 2013 por tributo registrou crescimento apenas no caso do IPI (+11.2%) e do imposto de importações (+4.4%), estável no imposto de renda (+0.1%), mas com retração no IOF (-9.4%), na CSLL (-4.1%), na COFINS (-3.6%) e no PIS (-1.7%). Como se vê, muitos tributos já vinham caindo no acumulado no ano, mas não de forma tão rápida como no último mês. Para comparação com o 8

9 âmbito estadual, a arrecadação recorrente do ICMS básico (sem considerar parcelamentos, juros, etc.) no somatório de alguns estados do país (MG, SC, CE, PR, ES, RJ, RS, PE, SP) cresceu 2,65% no acumulado de 2014 (com uma queda real de 1,08% na comparação apenas para o mês de maio). A contenção no período acumulado foi bem mais suave à comentada anteriormente na comparação maio contra maio. Porém, observando as variações nas receitas acumuladas no ano até os meses anteriores, eram bem melhores as taxas - no agregado, ainda havia crescimento no acumulado até março, de +1.7%, e até abril, de +1.3%. Estes são mais números que apontam para uma deterioração e muito rápida do quadro da arrecadação tributária federal. 4. Considerações Finais A retração na arrecadação no último mês e nos últimos meses está se revelando muito intensa do que a desaceleração que vinha sendo observada no acumulado do ano. É sabido que produção e até mesmo vendas e consumo vêm desacelerando, segundo já mostraram desde contas nacionais até os indicadores específicos ou setoriais, porém, ainda apontam variações positivas, ainda que com taxas cada vez mais baixas. O cenário que ora aponta a arrecadação tributária federal é claramente muito mais negativo do que apareciam nos índices físicos. Resta saber se maio foi um mês atípico (e que os tributos mais afetados venham a se recuperar nos próximos), ou se está sendo definido um novo e mais baixo patamar de arrecadação. Neste caso, uma hipótese, e aí muito preocupante, seria o retorno à época da crise global, quando sumiu o crédito para o setor produtivo no país e muitos os contribuintes preferiam atrasar ou deixar de pagar impostos, mesmo suportando multas e acréscimos no futuro, como uma alternativa de acesso forçado a crédito. 9

10 Não custa recordar que esta análise, baseada no SIGA Brasil, ainda ter suas variações confirmadas depois de divulgados o boletim do mês pela RFB e pela STN. Diante da intensidade da queda da arrecadação de tributos tradicionais da União revelada por uma fonte que tradicionalmente não é usada para avaliar o seu desempenho fica uma dúvida sobre a qualidade e a integridade das estatísticas. Porém, é possível interpretar que uma variação tão incomum da arrecadação pode combinar com o fato de que no mesmo mês de maio o Tesouro Nacional precisou recorrer a um expediente incomum de arrecadar e não repassar aos estados e municípios as suas cotas dos royalties e participações na extração de petróleo e do salário-educação, dentre as postergações de despesas que já vieram a público e não foram desmentidas. Essas taxas sobre variação da arrecadação federal, maiores ou menores, mas sempre negativas, contrastam com o desempenho esperado da economia como um todo, que todos analistas apontam em desaceleração, mas, com números como esses da contabilidade tributária, pode estar atravessando uma cena mais sombria do que normalmente tem sido prevista. Isso porque não houve mudanças na legislação ou regulação tributária com impacto negativo sobre a arrecadação (ao contrário, seria esperado o inverso com a redução ou a eliminação de benefícios fiscais) e certamente não foi reduzido o esforço de cobrança exercido pelas autoridades fazendárias (cada vez mais modernizado). Se confirmado esse viés de baixa na receita, será forçoso repensar a política tributária e fiscal, pois será inevitável a frustração das expectativas de receita e consequentemente o cumprimento das metas fiscais sempre na hipótese de não se recorrer às medidas fiscais atípicas. Mais que isso, se a arrecadação tributária federal for um indicador antecedente das tendências da macroeconomia, será preciso ir além e repensar a politica econômica, para tentar ao menos evitar ou suavizar uma nova recessão no país. 10

11 11

12 Apêndice Aqui é apresentado o comparativo entre os dados de arrecadação apresentados pela Receita Federal do Brasil (RFB), pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e pelo SIGA Brasil. Além dos valores nominais (em R$ milhões) apresentados na tabela, os gráficos mostram o comportamento das receitas ao longo dos meses (em R$ nominais) e um comparativo acerca da variação entre o valor arrecadado no mês contra o mês do ano anterior (em %). Nota-se que os dados do SIGA são aderentes aos dados oficiais de arrecadação de ambos os órgãos (com destaque para a STN). Assim, a utilização do SIGA Brasil como fonte de dados de arrecadação mostra-se consistente. Receita Administrada INSS Receita Administrada + INSS SIGA STN RFB SIGA STN RFB SIGA STN RFB jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai

13 Valores nominais (R$ milhões) jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 Acum. (Jan - Mai) RECEITA ADMINISTRADA (I) IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI IMPOSTO DE RENDA - IR IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS - IOF COFINS PIS/PASEP CSLL CPMF PARCELA DE PREÇO ESPECÍFICA/CIDE COMBUSTÍVEIS OUTRAS ADMINISTRADAS SRF ARRECADAÇÃO LÍQUIDA INSS (II) ARRECADAÇÃO LÍQUIDA DO INSS RECEITAS NÃO ADMINISTRADAS (III) CONCESSÕES DIVIDENDOS CONTRIBUIÇÃO PLANO DE SEGURIDADE DO SERVIDOR - CPSS SALÁRIO-EDUCAÇÃO COTA-PARTE DE COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS DEMAIS RECEITAS NÃO ADMINISTRADAS RECEITA PRÓPRIA FGTS OPERAÇÕES COM ATIVOS RECEITA FINANCEIRA (IV) NÃO INFORMADO (V) RECEITAS ADMINISTRADAS + INSS (I + II) RECEITA TOTAL (I + II + III + IV + V)

14 Valores Reais (R$ milhões) mai-13 mai-14 Acum. (Jan-Mai / 2013) Acum. (Jan-Mai / 2014) Mai/14 x Mai/13 (R$) Det. (%) Mai/14 x Mai/13 (var. %) Acum. (Mai/14 x Mai/13) RECEITAS ADMINISTRADAS (I) , IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO , IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI , IMPOSTO DE RENDA - IR , IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS - IOF , COFINS , PIS/PASEP , CSLL , CPMF , PARCELA DE PREÇO ESPECÍFICA/CIDE COMBUSTÍVEIS , OUTRAS ADMINISTRADAS , ARRECADAÇÃO LÍQUIDA INSS (II) , RECEITAS ADMINISTRADAS + INSS (I + II) , Det. (%) Valores Reais (R$ milhões) mai/13 mai/13* mai/14 mai/14 x mai/13 (Var.%) mai/14 x mai/13* (Var.%) IR + CSLL ,4 0,2 PIS/PASEP + COFINS ,7-7,3 RECEITAS ADMINISTRADAS ,8-2,6 RECEITAS ADMINISTRADAS + INSS ,6-1,8 * Arrecadação após exclusão das receitas extraordinárias de maio de

15 A. Em valores correntes (R$) Rec. Administradas SIGA STN RFB Rec. Administradas (YoY - %) SIGA STN RFB ,9 3,8 5,5 7,9 8,1 8,2 12,2 9,1 9,4 6,7 7,4 7, jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14-3,8 15

16 Rec. Líq. INSS SIGA STN RFB Rec. Líq. INSS (YoY - %) SIGA STN RFB jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 16

17 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 Rec. Adm. + INSS SIGA STN RFB Rec. Adm. + INSS (YoY - %) SIGA STN RFB ,6 6,1 5,2 10,5 10,3 9,2 9,5 8,8 8,3 7,0 7,2 6, jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14-0,8 17

18 18 Rio de Janeiro Rua Barão de Itambi, Rio de Janeiro RJ São Paulo Av. Paulista, 548-6º andar São Paulo SP

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