Mestrado em Educação Especial Desenvolvimento Cognitivo e Motor. Tecnologias de Informação e da Comunicação para NEE.
|
|
- Edson de Oliveira de Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ano Letivo Designação do Curso Mestrado em Educação Especial Desenvolvimento Cognitivo e Motor Unidade Curricular Tecnologias de Informação e da Comunicação para NEE Área Científica Informática (482) Ano Semestre 1 1 Tempo de Trabalho Créditos (ECTS) Total: 140 horas Horas de Contacto: 22 (18S + 4 OT ) 5 Precedências, caso existam ---- Docente da Unidade Curricular Responsável pela Unidade Curricular Fernando Carrapiço Fernando Carrapiço Aprovação pelo Conselho Técnico Científico Faro, 20 /09/2015 Presidente do CTC Professor Adjunto Fernando Carrapiço
2 Unidade Curricular Tecnologias de Informação e Comunicação para NEE Resumo descritivo Os conteúdos programáticos apresentados permitirão aos alunos adquirir conhecimentos e refletir sobre as principais tecnologias de informação e comunicação, no sentido de lhes fornecer ferramentas para um melhor exercício das suas funções, alcançando os objetivos propostos. No final da unidade curricular, os mestrandos deverão estar aptos a criar condições de construção do conhecimento científico e pedagógico que lhes permitam vir a ser profissionais competentes e a desenvolverem-se como pessoas capazes de gerir a sua atividade e investigação formativa, sendo para isso fundamentais as metodologias participativas e reflexivas. Em complemento pensamos que é fundamental abordar as áreas da Internet, com vista a proporcionar hipóteses de pesquisa de materiais ou a troca de correspondência entre alunos do mesmo curso intra escola ou extra escola. Temas como a info-exclusão e o nosso papel para a evitar, são elementos fulcrais para o desenvolvimento de projetos. A comunicação online é veículo fundamental para concretizar os projetos. Criar comunidades de prática seria outra oportunidade a não descurar. A perspetiva de tic para a aula diferente será o lema desta uc. Faremos ênfase também nas boas práticas recorrendo a exemplos bem sucedidos de aplicação de tic em contexto de sala de aula. Todo o trabalho final será compilado e refletido com recurso a e-portfólios pessoais. Competências a desenvolver Instrumentais - Capacidade de análise e de síntese - Capacidade de operacionalizar propostas de trabalho usando meios informáticos - Capacidade de organização de estratégias de aprendizagem Interpessoais - Capacidade de exercício de crítica e de autocrítica - Capacidade de interação em trabalho de equipa (uni-disciplinar, interdisciplinar e multidisciplinar) - Capacidade de assumir compromissos Sistémicas - Capacidade de integrar teoria à prática - Capacidade de pesquisa - Capacidade de implementação/avaliação de projetos - Capacidade de trabalho autónomo Nestes termos os alunos deve ser capazes de:. Compreender o papel das TIC na Educação, em geral e na Educação Especial, em particular;. Perceber o papel das TIC no binómio inclusão-exclusão;. Ser capaz de planificar uma aula diferente e produzir materiais adequados;. Conhecer o mundo das TIC associado ao contexto NEE;. Conhecer e ser capaz de utilizar software específico desenvolvido para sujeitos com NEE;. Promover a investigação, a inovação e a troca de experiências e informação.
3 Conteúdos programáticos. As Tecnologias como suporte facilitador da inclusão. A aula com alunos com NEE com recurso a TIC, como auxiliar: o uso do boardmaker e de outro software específico (e.g. aventuras, comunicar com símbolos, invento, jclic, grid,..). Exemplos de boas práticas de uso das TIC em contextos de aula com alunos com NEE;. Projetos integradores com recurso a TIC direcionados para alunos com NEE.. Tecnologia Assistiva como ferramenta na Educação especial Métodos de ensino-aprendizagem Aulas teórico-práticas. Orientação tutorial. Trabalho de Pesquisa Fichas de trabalho Trabalho autónomo Trabalho de Grupo Abordagem aos conteúdos com recurso a suportes multimédia ou com base em estudos de casos verídicos. Resolução de propostas de trabalho com vista à criação de materiais. Leitura orientada e discussão de textos complementares. Estudo e uso de software adequado à problemática das TIC em sujeitos com NEE Apresentação de estudos e de casos verídicos com convite a especialistas. O ambiente de trabalho de grupo será uma constante e será encaminhado no sentido do trabalho de projeto. Métodos de avaliação e critérios de admissão a exame, incluindo as consequências das faltas às componentes de avaliação previstas, respetiva ponderação e forma de cálculo da classificação final A avaliação desta unidade curricular é feita ao longo do seu funcionamento e com exame final, conforme a alínea b) do Artigo 11º do Regulamento de Avaliação da Universidade do Algarve, homologado em 28 de julho de Em termos de avaliação os alunos tem que: - desenvolver um e-portfolio pessoal; - participar na alimentação de repositório da turma através do desenvolvimento de materiais de suporte a aulas com alunos com NEE (desenvolvimento de um tema específico ou outros materiais inovadores na temática das NEE, recensão de um software relacionado com NEE, à sua escolha e intervir no blog da turma Todos estes materiais ficam a ser parte integrante do projeto de repositório e devem constar no e- porfolio pessoal. -Cálculo da classificação final: 1º- Material para o repositório (50%)
4 2.º- Participação ativa na sala de aula e nas atividades propostas, incluindo o blog da turma (20%) 3º. Construção e apresentação do e-portfolio (20%) 4º. Assiduidade e pontualidade (10%) Os alunos abrangidos por legislação especial deverão combinar com a docente nas primeiras semanas do semestre letivo, um plano de trabalho alternativo, na ausência do qual terão de respeitar o plano geral. O plano a combinar tem, no entanto de considerar um acompanhamento mínimo obrigatório pela docente, tal como os momentos formais de avaliação. -Critérios de admissão a exame Não são admitidos a exame os alunos com indicação de sem elementos de avaliação. Ponderação relativa do exame:100%. Conteúdos do exame: Conteúdos programáticos da unidade curricular. O exame é formado por uma prova com uma parte prática que inclui uma componente teórica num peso relativo de 75 e 25%, respetivamente. Notas: (atenção ao artº 10º do Regulamento de Avaliação e Frequência da Universidade do Algarve);. no caso do nº 1 e 2 deste artº considera-se que o aluno que atinge 1/3 de falta das horas de contato (5 aulas) sem contar a tutoria, não tem frequência, estando impedido de se apresentar ao exame final;. no caso de alunos com estatuto de trabalhador-estudante, de acordo com o nº 3 do artº 10º, estão sujeitos a iguais procedimentos, uma vez que as aulas têm componente essencialmente prática. Bibliografia Básica Atualizada (máximo 12 referências) Durante o decurso das aulas será fornecida bibliografia e sitiografia específica à medida que se revelar oportuno. Ainscow, M. (1998). Necessidades Especiais na sala de aula Um guia para professores. Instituto de Inovação Educacional do Ministério da Educação e Edições UNESCO: Lisboa Bairrão, J. (1998). Subsídios para o sistema de educação: os alunos com necessidades educativas especiais. Lisboa: Conselho Nacional de Educação. Bautista, R. (1997). Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: Dinalivro. Correia, L. M (1999). Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classes Regulares. Porto: Porto Editora. Correia, L. M (2003). Inclusão e Necessidades Educativas Especiais: Um Guia para Educadores e Professores. Porto: Porto Editora. Costa, D.A.F. (2006). Superando limites: a contribuição de Vygotsky para a Educação Especial. Artigo de revisão in Revista Psicopedagogia. Vol. 23: São Paulo. Cró, M. L. (2009). Adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais (NEE): formação no ensino superior. Reflexão & Ação, Vol.17(1), p.140.
5 Flávia, T. (2006). Guia de Acessibilidade Urbana: fácil acesso para todos. Belo Horizonte: CREA- MG. Governo do Estado de São Paulo. (S/D). Desenho Universal: habitação de interesse social. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo - Cada Vez Melhor. Mercado, L. (2008). Práticas de Formação de Professores. Alagoas: UFAL. Mesquita, M.H.F.P. (2005). Currículos e Adaptações Curriculares para Alunos com NEE. Comunicação em conferência (11-17). Panero, J., & Zelnik, M. (2001). Las Dimensiones Humanas en los Espacios Interiores Estándares antropométricos. New York: Mc Graw-Hill. Smith K., P. W. (2001). Universal Design Handbook. London: McGraw-Hill. UNESCO (2004).Changing teaching practices: Using curriculum differentiation to respond to students diversity. UNESCO (2009). Policy guidelines on inclusion in education Declaração de Salamanca e Enquadramento da Acção na Área das Necessidades Educativas Especiais. Salamanca: UNESCO e Ministério da Educação e Ciências de Espanha. Em termos de sítios recomendamos a consulta de : anditec.pt Recomendamos ainda a consulta dos manuais do software que se utilizar na sala de aula. Faro, 20/09/2015 Responsável pela UC Diretor do Departamento
Mestrado Educação Especial Domínios cognitivo e motor. 1.º Semestre - 2014-2015
Área Científica: 482 Tipologia: S Tempo de Trabalho: 140 (18 S + 4 OT) Créditos: 5 ECTS Docente: Fernando Carrapiço COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ESTUDANTES O curso pretende consciencializar o educador
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2011/2012. Designação Didática da Informática IV
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2011/2012 Designação Didática da Informática IV Docente(s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) João Filipe Matos João Manuel Piedade Descrição geral (Horas
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Ano Lectivo 2012/2013
1. Unidade Orgânica 2. Curso Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA MESTRADO EM ENSINO DE ARTES VISUAIS NO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO SECUNDÁRIO 3. Ciclo de Estudos
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DESENHO DE SISTEMAS DE E-LEARNING Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular DESENHO DE SISTEMAS DE E-LEARNING Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso MESTRADO EM COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA 3. Ciclo de
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisAvaliação da Aprendizagem
Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação
Leia maisRegulamento do Curso de. Mestrado Integrado em Engenharia Informática
Regulamento do Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Informática (Ciclo integrado de estudos superiores) (Registado na DGES através do n.º R/A-Cr 21/2013) Artigo 1.º Regulamento geral aplicável O Curso
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisREGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO
REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro 13 02 2013 00 PREÂMBULO A oferta de ações de formação insere-se no âmbito
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Artigo 1º Natureza O presente regulamento
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisCritérios de avaliação dos alunos abrangidos pela Educação Especial
Critérios de avaliação dos alunos abrangidos pela Educação Especial ANO LETIVO 2015 / 2016 Departamento de Educação Especial Proposta para o Ano Letivo 2015 / 2016 Avaliação dos alunos com NEE de carácter
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisformativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;
Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA I + II/RELATÓRIO Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA I + II/RELATÓRIO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso MESTRADO EM ENSINO DE ARTES VISUAIS
Leia maisCENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (CCCS) Departamento de Ciências da Educação
CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (CCCS) Departamento de Ciências da Educação Licenciatura em Ciências de Educação Menor em Educação Social 2º Ano Ano letivo 2011/2012 2º Semestre PROGRAMA Gestão
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DOS MEDIA Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DOS MEDIA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Marketing e Publicidade 3. Ciclo de Estudos
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisCritérios de avaliação dos alunos Abrangidos pela Educação Especial
Critérios de avaliação dos alunos Abrangidos pela Educação Especial ANO LETIVO 2013-2014 Departamento de Educação Especial Proposta Ano Letivo 2013-2014 Avaliação dos alunos com NEE de carácter permanente,
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...
Leia maisFicha da Unidade Curricular (UC)
Impressão em: 03-01-2013 16:10:47 Ficha da Unidade Curricular (UC) 1. Identificação Unidade Orgânica : Escola Superior de Tecnologia e Gestão Curso : [IS] Informática para a Saúde Tipo de Curso : UC/Módulo
Leia maisRegulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra
E SCOLA S UPERIOR A GRÁRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Documento alterado pelo Conselho Científico na Comissão Permanente
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Desporto
Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) Instituto Politécnico de Santarém (IPS) Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE 1. Descrição Educação Ambiental, Ensino Experimental e Educação Especial: Uma perspetiva integrada
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 4 DE ÉVORA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA ANDRÉ DE GOUVEIA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS INGLÊS ESPANHOL FRANCÊS ENSINO BÁSICO (2.º e 3.º CICLOS) ENSINO
Leia maisRegulamento do Curso Técnico Superior Profissional
Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 002/2011, DE 11 DE AGOSTO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 002/2011, DE 11 DE AGOSTO DE 2011. Aprova o Manual de Procedimentos para o Projeto de Conclusão do Curso Técnico em Mecânica, na modalidade subsequente, do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA
REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA INTRODUÇÃO A unidade curricular Trabalho Experimental em Biologia Marinha, adiante designada TEBM, é uma unidade
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisNCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de Mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2014/2015
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2014/2015 Designação Estudo do Processo Psicoterapêutico Docente (s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) Maria Eugénia Duarte Silva Creditação (ECTS) 6 ECTS
Leia maisPós-graduação Gestão da Sustentabilidade do Edificado. Edital 1ª Edição 2012-2013
Pós-graduação Gestão da Sustentabilidade do Edificado Edital 1ª Edição 2012-2013 Barreiro, Maio de 2012 ENQUADRAMENTO A Pós-Graduação em Gestão da Sustentabilidade do Edificado (PGGSE) é uma realização
Leia maisEDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NA GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO ANO LECTIVO 2009/2010 PROGRAMAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR EDUCAÇÃO PARA
Leia maisEducação Formação Avançada
ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada Unidade Científico- Pedagógica de Ciências da Educação
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisREGULAMENTO ACADÉMICO
I. Disposições Gerais Artigo 1º Objetivo O regulamento académico tem por objetivo definir a aplicação das normas que organizam e regulam todas as formações conducentes à obtenção do grau de licenciado
Leia maisARTº 1º (ÂMBITO) ARTº 2º (REQUERIMENTO DE APLICAÇÃO DO ESTATUTO)
REGULAMENTO DO ESTATUTO APLICÁVEL AOS ESTUDANTES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA Conselho Científico (Deliberação CC-47/2008 de 26 de junho) 11 07 2012 01 ARTº 1º (ÂMBITO) O presente regulamento aplica-se aos
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE
REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Artigo 1º Objeto O Regulamento do 2º Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre em Psicologia Clínica
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia Regulamento de 3º Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Doutor em Gestão Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior,
Leia mais(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Regulamento de Estudos dos Cursos de Especialização Tecnológica (CET)
Regulamento de Estudos dos Cursos de Especialização Tecnológica (CET) Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma
Leia maisEscola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Ano letivo 2013-14
Escola Secundária José Saramago Mafra Cursos Profissionais Ano letivo 2013-14 CURSOS PROFISSIONAIS Cursos Profissionais em funcionamento na Escola: Técnico de Apoio à Gestão Desportiva; Técnico de Apoio
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2015/2016 Ano/Semestre curricular 2º Ano 1º Semestre Curso Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Unidade Curricular Gestão de cuidados de enfermagem [designação
Leia maisPrograma de Unidade Curricular
Programa de Unidade Curricular Faculdade Engenharia Licenciatura Engenharia e Gestão Industrial Unidade Curricular GESTÃO DA PRODUÇÃO Semestre: 5 Nº ECTS: 6, Regente João Paulo Oliveira Pinto Assistente
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Restauração e Catering Ano letivo 2012/2013 Unidade Curricular Logística e aprovisionamento ECTS 4 Regime Obrigatório Ano 2º Ano Semestre 1º Semestre Horas de trabalho globais Docente (s) Assistentes
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisDesenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e programar abordagens e soluções para problemas reais;
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS ASSIS CHATEAUBRIAND CAPÍTULO 1: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisAprender a Estudar 2013/2014
Aprender a Estudar 2013/2014 Enquadramento O projeto Aprender a estudar, implementado no Agrupamento de Escola Vale Aveiras no ano letivo de 2011/2012, surgiu então, tal como procura agora, operacionalizar
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTRATÉGIA DE RECURSOS HUMANOS Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular ESTRATÉGIA DE RECURSOS HUMANOS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
Ano/Semestre curricular Ano letivo 2014-2015 Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) FICHA DE UNIDADE CURRICULAR
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisPROJETO DE MONITORIA ANUAL DEPARTAMENTO: INTERDISCIPLINAR DE RIO DAS OSTRAS RIR. Monitoria em Espaços culturais, memória e patrimônio
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGRAMA DE MONITORIA PROJETO DE MONITORIA ANUAL 2010 DEPARTAMENTO: INTERDISCIPLINAR DE RIO DAS OSTRAS RIR 1.Título do projeto Monitoria em Espaços culturais, memória e
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime
Leia maisData 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10
Artigo 1º Objectivo e âmbito O Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Coordenação de Unidades de Saúde, adiante designado por curso, integra a organização, estrutura curricular e regras de funcionamento
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO 2 - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM GESTÃO Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular OPÇÃO 2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM GESTÃO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Informática 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisEdital de abertura de concurso. Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente
1. Perfil Profissional Edital de abertura de concurso Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente O/A Técnico/a Especialista em Gestão da Qualidade e do Ambiente é o/a
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Departamento de Expressões Educação Especial
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento de Expressões Educação Especial INTRODUÇÃO A Educação Especial, através dos Docentes de Educação Especial (DEE), intervêm na realidade escolar, realizando ações diversificadas
Leia maisCentro de Formação de Escolas Porto Ocidental. Sistema de Avaliação de Formandos. Pessoal Docente
Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental Sistema de Avaliação de Formandos Pessoal Docente Página 1 de 12 Introdução Este sistema de avaliação dos formandos docentes insere-se no âmbito da formação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO DISCIPLINA. TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano. Ano letivo 2014-2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES PLANIFICAÇÃO da DISCIPLINA de TECNOLOGIAS da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO (TIC) 7º Ano Ano letivo 2014-201 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES Desenvolvimento
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto
Leia maisE S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A
Licenciatura em Engenharia do Ambiente Ref.ª : 1722004 Ano lectivo: 2007-08 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 581/Arquitectura
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO COMERCIAL E DAS VENDAS Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular GESTÃO COMERCIAL E DAS VENDAS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisPROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO
PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Belo Horizonte, março de 2013. PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO 1. Introdução No âmbito da Educação Superior, entendemos como princípio básico que é preciso propiciar
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.
MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA Janeiro de 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO CURRICULAR... 5 6.
Leia maisFicha de Unidade Curricular 2009/2010
Ficha de Unidade Curricular 2009/2010 Unidade Curricular Designação Ferramentas Digitais/Gráficas I Área Científica Design Gráfico e Multimédia Ciclo de Estudos Obrigatório Carácter: Obrigatório Semestre
Leia maisAção de Formação. Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica. Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8
Ação de Formação Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8 Turma B: Setembro: 7 Setembro: 13 Setembro: 14 Setembro: 21 Formador: Dr. António Manuel
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisCURSOS CIENTÍFICO HUMANÍSTICOS Curso de Ciências e Tecnologias Critérios de avaliação 2013/2014
CURSOS CIENTÍFICO HUMANÍSTICOS Curso de Ciências e Tecnologias Critérios de avaliação 2013/2014 Disciplinas: Biologia e Geologia - 10º ano Biologia e Geologia - 11º ano Biologia 12º ano A atividade de
Leia maisAgrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2015/2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
1 CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS INTRODUÇÃO Os Cuidados de Saúde Primários (CSP), em Portugal, atravessam um momento de grande crescimento científico e afirmação como pilar essencial
Leia maisIII-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula.
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º -O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de licenciados em Pedagogia
Leia maisCEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisPrograma de Acompanhamento de Egressos
FACULDADE FACULDADE DE TALENTOS DE HUMANOS TALENTOS HUMANOS - FACTHUS - FACTHUS Programa de Acompanhamento de Egressos UBERABA-MG 2010 I - OBJETIVO GERAL Desenvolver uma política de acompanhamento dos
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC Programador de Dispositivos Móveis. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
150253 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRAGA OESTE Sede: 343640 Escola dos 2.º e 3.º Ciclos de Cabreiros DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Ano lectivo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO No primeiro
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado: Educação Infantil 4 e 5 anos Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Fundamental Educação Especial (Ensino
Leia maisAção de Formação. Janeiro: 11 e 18 Fevereiro: 1 e 15
Ação de Formação A atividade lúdica como promotora de sucesso nas aprendizagens de alunos com Necessidades Educativas Especiais Janeiro: 11 e 18 Fevereiro: 1 e 15 Formadora: Dr.ª Sónia Moreira e Dr.ª Carla
Leia mais