Os Desafios, a competitividade e o futuro da indústria brasileira

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1 Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Competitividade Exportadora Financiamento à Exportação Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno Desoneração da Folha de Pagamento Outros Benefícios Tributários e Fiscais Regimes Especiais Setoriais: TICs, Reporto e Automotivo Compras Governamentais Regulação Plano Brasil Maior - PBM 2011/2014 Os Desafios, a competitividade e o futuro da indústria brasileira 10 Junho 2013

2 I. Evolução da Política Industrial

3 Políticas Industriais Recentes Política Industrial Tecnológica e de Comércio Exterior - PITCE Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP Plano Brasil Maior - PBM

4 Contexto Pré-Plano Ameaças e fragilidades Baixo esforço tecnológico empresarial Passivos estruturais Instabilidade e incerteza macroeconômica externa Restrição fiscal

5 Contexto pré-plano A crise mundial continuava... Crescimento do PIB Mundial, em anos (%) Resultado de 2012 foi bem abaixo das previsões Fonte: Economist Intelligence Unit

6 Contexto pré-plano Forte desaceleração da indústria: fenômeno global Crescimento do produto industrial mundial, % em relação ao mesmo trimestre do ano anterior Fonte: UNIDO

7 Contexto pré-plano Setor manufatureiro perdia peso no PIB na maioria dos países Indústria de transformação, em % no valor adicionado da economia

8 Brasil reuniu condições para responder à crise internacional Mercado interno dinâmico: geração de emprego e renda Menor dependência dos mercados externos Programa de investimento Solidez fiscal e acumulação de reservas Controle da inflação

9 O Plano

10 FOCO Inovação Tecnológica e Adensamento Produtivo Prioridades Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional. Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor. Ampliar mercados interno e externo das empresas brasileiras.

11 Panorama geral O Plano Brasil Maior, lançado em agosto de 2011, avança para completar seu segundo ano de implementação. Nesse período, diversas medidas foram lançadas visando a recuperação da competitividade da indústria brasileira e de seus serviços conexos. Esse conjunto de medidas pode ser organizado em quatro grandes blocos: (i) Redução dos custos de trabalho e capital; (ii) Incentivos ao investimento e à inovação tecnológica; (iii) Estímulos às exportações e defesa comercial; (iv) Estímulos ao desenvolvimento das cadeias produtivas.

12 Redução dos custos de trabalho e capital Medida Desoneração da folha de pagamento Eliminação da contribuição patronal do INSS com compensação parcial de nova alíquota sobre faturamento bruto, excluída receita bruta de exportações

13 Medidas instituídas a partir de agosto de 2011

14 Redução dos custos de trabalho e capital Medida Situação Ampliação Simples Nacional - Reajuste de 50% em todas as faixas de faturamento: (i) de R$ 120 para R$ 180 mil (ii) de R$ 1,2 para 1,8 milhão (iii) de R$ 2,4 para 3,6 milhões - Limite adicional de R$ 3,6 milhões das exportações para fins de enquadramento - Lei Complementar 139, 10/11/11-4,3 milhões de optantes em 18/07/12 (incremento de 6,3% desde a vigência dos novos limites) Ampliação Microempreendedor Individual MEI: alteração do limite de R$ para R$ Lei Complementar 139, 10/11/11-2,3 milhões de optantes em 18/07/12 (incremento de 38,3% desde a vigência do novo limite)

15 Medida Incentivos ao investimento e à inovação tecnológica Situação BNDES PROGEREN: ampliação e facilitação do capital de giro para aumento da produção, do emprego e da massa salarial - Novos setores e condições de crédito/prazo - Resolução BNDES 2.131, 02/08/11 - Aumento de dotação, redução de juros, inclusão de grandes empresas e ampliação de limite por grupo econômico Resolução BNDES 2.199, 20/12/11, e Resolução BNDES 2.239, 03/04/12 - Redução de juros e ampliação dos setores beneficiados Resolução BNDES 2.255, 01/06/2012 Relançamento do Programa BNDES de Revitalização de Empresas (BNDES Revitaliza): novas condições de financiamento, inclusão de novos setores e ampliação do prazo para exportação - Relançamento do Revitaliza Resolução BNDES 2.161, 11/10/11 - Inclusão de novos setores e ampliação do prazo de financiamento para exportações para 24 meses Resolução BNDES 2.237, 03/04/12 - Redução de juros Resolução BNDES 2.270, 25/06/12

16 Medida Incentivos ao investimento e à inovação tecnológica Situação Programa de Sustentação do Investimento (PSI) - Extensão PSI até dez/12: inclusão de novos setores/programas implantada Resolução BNDES 2.165, 11/10/11 - PSI-4: aporte de R$ 45 bilhões do Tesouro para o BNDES e prorrogação do prazo até 31/12/2013 PSI Ônibus e Caminhões: ampliação de prazo, elevação da participação BNDES e redução de juros; PSI Demais Bens de Capital: elevação da participação BNDES e redução de juros; PSI Exportação (Pré-embarque): ampliação de prazo, elevação da participação BNDES e redução de juros PSI Inovação - BNDES e FINEP: unificação das linhas de apoio à inovação, redução de juros e ampliação de carência PSI Projetos Transformadores: nova linha para constituição de capacidade tecnológica e produtiva em setores de alta intensidade de conhecimento e engenharia (bens não produzidos no País que induzam encadeamentos e ganhos de produtividade e qualidade)

17 Medida Incentivos ao investimento e à inovação tecnológica Plano Inova Empresa: investimento em inovação para ampliar a produtividade e a competitividade

18 Medida Estímulos às exportações e defesa comercial Situação Aceleração do ressarcimento de créditos aos exportadores: processamento automático, com pagamento em 60 dias, para empresas com escrituração fiscal digital - 24,6 mil pedidos já analisados (R$ 22,6 bilhões) até 30/04/ Processamento eletrônico dos pedidos, com análise e conclusão integralmente automática, está em pleno funcionamento Instituição Reintegra: devolução via restituição e/ou compensação de créditos residuais na cadeia produtiva para exportações realizadas até 31/12/13 Lei , 14/12/2011 (conversão da MP 540), regulamentada pelo Decreto 7.633, 01/12/11: cerca de 9 mil NCMs (manufaturas) e alíquota de 3% - Viabilizados pedidos de compensação e ressarcimento via internet (Programa PER/DCOMP): - Recebidos pedidos de ressarcimento (R$ 470 milhões) até 31/05/12 - Compensadas 922 declarações (R$ 173 milhões) até 31/05/ MP 601, 28/12/2012, prorroga o Regime até 31/12/2013

19 Estímulos às exportações e defesa comercial Medida Situação Criação do Fundo de Financiamento à Exportação MPME - PROEX FINANCIAMENTO -Lei , 14/12/11 (conversão da MP 541) - Decreto 7.714/12 altera decreto 4.993/04, inserindo nova atribuição ao Comitê de Financiamento e Garantia de Exportações: orientar atuação da União no FFEX -Estatuto concluído e aprovado pelo COFIG - Aguardando criação da Pessoa Jurídica e integralização de cotas de até R$ 1 bilhão - A PGFN está analisando o documento Ampliação dos recursos para o Programa de Financiamento à Exportação (PROEX): de R$ 1,24 bilhão para R$ 3,1 bilhões (Financiamento R$ 1,6 bilhão + Equalização R$ 1 bilhão + FFEX integralização de cotas R$ 500 milhões) - Lei , 30/07/12, assegura crédito suplementar no valor de R$ 1,355 bilhão -Crédito aberto e recursos disponibilizados aos exportadores -Orçamento 2013: R$ 1 bilhão para o PROEX- Equalização e R$ 1,5 bilhão para o PROEX- Financiamento

20 Estímulos às exportações e defesa comercial Medida Situação Combate à circunvenção - Concluídas 2 investigações anticircunvenção - Em vigor sobretaxa para cobertores de fibras sintéticas chineses importados do Uruguai e Paraguai (Resolução CAMEX n 12/12) Combate à falsa declaração de origem Concluídas 19 investigações (Portarias Secex 2011 nº 25, 33, 41, 44 e 47; Circular SECEX 2011 nº 66; Portarias Secex 2012 nº 3, 4, 8, 12, 30, 31, 33,35 e 42; Portarias SECEX 2013 nº 8, 9, 10 e 17): ímãs de ferrite, escovas de cabelo, lápis de madeira, magnésio metálico e calçados (abril/2013)

21 19 Agendas Estratégicas Setoriais

22 Agendas Estratégicas Setoriais Agendas Setoriais caracterizam-se por dar maior foco nas questões estratégicas de cada setor. Proposições de médio e longo prazo visando a mudar o patamar de desenvolvimento das cadeias (8%) 64 (25%) 122 (48%) (6%) 33 (13%) Objetivos Iniciativas Medidas Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Bloco 4 Bloco 5

23 Número de pessoas envolvidas na Construção das Agendas Estratégicas Setoriais : 880 Governança do PBM, na construção das AES As 19 AES trazem um total de 295 propostas de medidas Em 2011, ocorreram 31 reuniões (os Conselhos só foram instituídos em 2012) ; em 2012 foram 221 e, em 2013, 18, perfazendo um total de 270

24 Estímulos ao desenvolvimento das cadeias produtivas Medida Situação AUTOMOTIVO Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto): incentivo tributário associado ao investimento, à agregação de valor, ao emprego, à inovação, à segurança veicular e à eficiência energética dos veículos. Objetivos: - Fortalecer a cadeia de fornecimento automotivo - Assegurar investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação - Aumentar volume de gastos em engenharia e Tecnologia Industrial Básica (TIB) - Aumentar segurança dos veículos produzidos e comercializados no país - Aumentar eficiência energética dos veículos: meta de consumo de combustível - O regime Inovar Auto (regulamentado pelo Decreto /12 e atualizado pelo Decreto 8.015/13) faculta a habilitação de empresas produtoras, comercializadoras (importadoras) e investidores (novas plantas industriais) - Em função das diferentes modalidades (produtor, importador ou investidor), as empresas devem cumprir critérios de habilitação relacionados à realização compulsória de atividades fabris no país (de 8 a 10 atividades) e optar por 2 dos 3 requisitos relacionados a dispêndios em P&D, dispêndios em Engenharia e participação no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) - Em relação à P&D, a empresa recebe metade dos seus dispêndios até o limite de 2% da Receita Operacional Bruta, descontados os impostados. - Além disso, a empresa pode auferir crédito presumido de IPI de até 30 pontos percentuais, associados ao percentual de compras de insumos estratégicos e ferramentaria pelas montadoras

25 Estímulos ao desenvolvimento das cadeias produtivas Medida Situação AUTOMOTIVO Relançamento do BNDES Exim Pré-embarque Automóveis: financiamento para a produção destinada à exportação de automóveis, associada a compromisso de exportação de, no mínimo 20% do total de unidades previstas para produção nas novas plantas ou de novos modelos - Resolução BNDES 2.271, de 26/06/12 P&G, e NAVAL Ampliação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Cadeia de Fornecedores de Bens e Serviços de Petróleo e Gás Natural (BNDES Pro-P&G): o programa apoia à cadeia de empresas fornecedoras de bens e serviços de petróleo e gás, com objetivo de buscar soluções para alguns dos entraves à competitividade e ao desenvolvimento do setor, tais como a dificuldade de acesso ao crédito, o elevado custo de capital e o acesso à tecnologia de ponta - Programa operacional e orçamento disponível

26 Estímulos ao desenvolvimento das cadeias produtivas Medida Situação P&G, e NAVAL INOVA PETRO - Plano Conjunto BNDES-Finep-Petrobras de Fomento a Projetos de Inovação na Cadeia de Fornecedores de Bens e Serviços relacionados ao Setor de Petróleo e Gás Natural: Inserido no Plano Inova Empresa, destina R$ 3 bilhões para tecnologias aplicáveis em processamento de superfície, instalações submarinas, dutos flexíveis e seus acessórios, poços e sistemas de completação inteligente de poços - Assinatura do Plano em 13/08/12 e lançamento do 1º edital em 17/09/12-58 cartas de manifestação de interesse recebidas (solicitação de recursos de R$ 2,7 bilhões), das quais 33 foram selecionadas para apresentar Plano de Negócios. P&G, e NAVAL REPORTO - Prorrogação e Ampliação do Regime Tributário de Incentivo à Modernização e Ampliação da Estrutura Portuária: o Reporto desonera do Imposto de Importação, do IPI e do PIS/Cofins investimentos em portos e ferrovias sem similar nacional. A medida visa prorrogar e ampliar os benefícios, incluindo outras atividades, além dos investimentos destinados à movimentação de carga e treinamento - Lei /2012 altera a Lei /2004, prorrogando os benefícios do Reporto até 31/12/15 - Lei , de 17/09/12 (conversão da MP 563), altera a Lei /2004, ampliando o seu escopo - Aguarda-se decreto de regulamentação

27 Estímulos ao desenvolvimento das cadeias produtivas Medida Situação TIC PADIS - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores: revisão do apoio ao desenvolvimento tecnológico da indústria (inclusão de fornecedores estratégicos de semicondutores e displays como beneficiários) - Lei , 17/09/12 -Obrigatoriedade de P&D na etapa de corte aguardando regulamentação - Em negociação desembaraço aduaneiro expresso TIC REPNBL-Redes Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações -Lei , 17/09/12 -Decreto 7.921, 15/02/13 - Portaria 55, 12/03/13, estabelece procedimentos para submissão, análise, aprovação, acompanhamento e fiscalização dos projetos no âmbito do REPNBL

28 Estímulos ao desenvolvimento das cadeias produtivas Medida Situação TIC PROUCA Programa Um Computador por Aluno: inclusão digital nas escolas públicas ou sem fins lucrativos de atendimento a pessoas com deficiência - Lei , 17/09/12 - Regulamentada pelo Decreto 7.750, 08/06/12 TIC REICOMP Regime Especial de Incentivo a Computadores para Uso Educacional - Lei , 17/09/12 - Regulamentada pelo Decreto 7.750, 08/06/12

29 Estímulos ao desenvolvimento das cadeias produtivas Medida Situação COMPLEXO DA SAÚDE Inova Saúde: Inserido no Plano Inova Empresa, destina R$ 1,9 bilhão para a estruturação da cadeia de valor em biotecnologia, síntese química e biofármacos e em equipamentos e dispositivos médicos COMPLEXO DA SAÚDE Ampliação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (BNDES Profarma): o programa objetiva financiar os investimentos de empresas sediadas no Brasil, inseridas no Complexo Industrial da Saúde, através dos subprogramas BNDES Profarma - Produção, BNDES Profarma - Exportação, BNDES Profarma - Inovação e BNDES Profarma - Reestruturação. - Lançamento do Edital de Seleção Pública Conjunta BNDES/Finep/MCTI/Ministério da Sáude de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor de Equipamentos Médicos e Tecnologias para a Saúde Inova Saúde (Equipamentos Médicos) 02/ Lançamento do Edital de Seleção Pública Conjunta Finep/MCTI/MS/CNPQ de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor de Saúde Inova Saúde (Biofármacos, Farmoquímicos e Medicamentos) - 03/ Seleção Pública prevista no Edital aberta em 11/04/13 - Programa operacional e orçamento disponível

30 Medida Estímulos ao desenvolvimento das cadeias produtivas Situação DEFESA, AERONÁUTICO E ESPACIAL RETID Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa: regras de incentivo à área estratégica de defesa por meio do estabelecimento de regime especial tributário DEFESA, AERONÁUTICO E ESPACIAL Inova Aerodefesa Inserido no Plano Inova Empresa, destina R$ 2,9 bilhões para veículos balísticos e não tripulados, sensores, comando e controle, propulsão espacial, satélites e plataformas espaciais, plataformas tecnológicas para aeronaves mais eficientes e novos materiais - Lei , de 22/03/12 (conversão MP 544) -- Lei , de 02/04/13 (conversão da MP 582), inclui vendas para as Forças Armadas na suspensão/alíquota zero do regime -- Decreto de regulamentação encaminhado à Casa Civil - Lançamento do Edital de Seleção Pública Conjunta Finep/BNDES/MD/AEB de Apoio à Inovação Tecnológica nos Setores Aeroespacial, Defesa e Segurança - Inova Aerodefesa - 04/ Seleção Pública prevista no Edital aberta em 17/05/13 DEFESA, AERONÁUTICO E ESPACIAL Ampliação do Programa de Financiamento às Empresas da Cadeia Produtiva Aeronáutica Brasileira (BNDES Pró- Aeronáutica): visa ao adensamento da cadeia produtiva da indústria aeronáutica brasileira, provê financiamento de longo prazo para apoiar investimentos realizados por micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) fornecedoras. - Programa operacional e orçamento disponível

31 Estímulos ao desenvolvimento das cadeias produtivas Medida Situação ENERGIAS RENOVÁVEIS PAISS - Plano BNDES e FINEP de Apoio à Inovação Tecnológica Industrial dos Setores Sucroenergético e Sucroquímico - 35 planos de negócio selecionados, com investimento total de R$ 3,3 bi até 2015 para desenvolvimento, produção e comercialização de novas tecnologias de processamento da biomassa da cana de açúcar - edital lançado em 17/05/11, com foco no desenvolvimento de bioetanol de 2ª geração, tecnologias de gaseificação e novos produtos de cana de açúcar; orçamento previsto de R$ 1 bilhão. ENERGIAS RENOVÁVEIS BNDES Prorenova - Criação do Programa de apoio à renovação e implantação de novos canaviais: financiamento à ampliação de canaviais e da oferta de etanol - Criação do Prorenova: Resolução BNDES 2.209, de 03/01/12

32 Estímulos ao desenvolvimento das cadeias produtivas Medida Situação ENERGIAS RENOVÁVEIS Inova Energia: Plano de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico: Inserido no Plano Inova Empresa, destina R$ 3 bilhões para redes elétricas inteligentes, transmissão de energia em ultra alta tensão, energias alternativas, veículos híbridos e eficiência energética veicular ENERGIAS RENOVÁVEIS Novas Regras para Credenciamento de Geradores Eólicos: incentivo à fabricação no país de componentes com alto conteúdo tecnológico e uso intensivo de mão de obra - Assinatura em 01/04/13 e lançamento do edital Finep, BNDES/MDIC e Aneel /MME para seleção conjunta de planos de negócios de empresas visando o apoio financeiro a projetos no âmbito do Inova Energia (Edital de Seleção Pública Conjunta ANEEL/BNDES/FINEP de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico Inova Energia 01/2013) empresas manifestaram interesse (solicitação de recursos de R$ 13,7 bilhões), das quais 177 foram selecionadas (solicitação de recursos de R$ 7,8 bilhões). - Decisão de Diretoria BNDES 1.380, de 11/12/12

33 Estímulos ao desenvolvimento das cadeias produtivas Medida Situação QUÍMICA REIF: Regime Especial de Incentivo ao Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria de Fertilizantes : implantação ou ampliação de infraestrutura para produção de fertilizantes e seus insumos - Lei , 02/04/13 (conversão da MP 582) - Aguardando regulamentação dispondo sobre a forma de habilitação e coabilitação, os projetos de investimentos que não produzam exclusivamente fertilizantes e os requisitos de investimento em PD&I QUÍMICA Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Plástico (BNDES Proplástico): o programa tem, entre os seus objetivos, incentivar o aumento da produção de transformados plásticos e da reciclagem no país, melhorar os padrões de qualidade dos produtos e a produtividade das empresas instaladas no Brasil, além de modernizar e renovar o parque industrial de transformados plásticos. - Programa operacional e orçamento disponível

34 Um aspecto importante é a consistência da política industrial. Uma política industrial que focasse apenas a mudança estrutural com efeitos no longo prazo, em um momento de crise internacional, que ainda persiste, poderia inviabilizar-se. Assim, o Governo Federal procurou atuar tanto por meio de medidas estruturantes de longo prazo, quanto pela adoção de medidas urgentes de estabilização e estímulo da indústria manufatureira brasileira. Mas, isso não garantiu isenção da crise internacional, nem tampouco fez a indústria subir a escada para um patamar mais elevado de competitividade.

35 A política industrial não tem sido suficiente para reverter as preocupações e os resultados da indústria brasileira

36 Alguns desafios ainda precisam ser solucionados: Estimular os investimentos públicos e, sobretudo, os privados; Aumentar a competitividade da indústria brasileira: produtividade e inovação; Reduzir os custos tributários, econômicos e financeiros.

37 II. Adensamento produtivo e fomento à inovação tecnológica

38 Plano Brasil Maior A Política Industrial Brasileira A Política industrial brasileira tem claro foco em inovação e adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor da indústria e serviços

39 Empresas brasileiras procuram inovar? Elas acessam os instrumentos e recursos de inovação?

40 Dispêndio em P&D Mesmo com a crise, a maioria dos países desenvolvidos aumentou o dispêndio em P&D 4,0 % PIB 3,5 Japão 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Coreia do Sul Estados Unidos União Europeia 1,11% China 1,17% Brasil crise ,0% ,3% 2011

41 Inovação de produto e processo Percentual de empresas industriais com mais de 500 pessoas ocupadas que inovaram 2011 / 2012 Percentual de empresas: 4º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre 2012 Inovadoras de produto ou processo 54,5 54,4 55,7 52,4 51,8 De produto 42,4 43,1 42,0 42,6 38,8 Produto novo para empresa 37,4 39,4 38,3 38,3 35,6 Produto novo para o mercado 18,3 15,5 14,9 13,3 12,7 De processo 36,4 37,2 38,1 34,5 35,0 Processo novo para a empresa 32,1 33,7 32,8 30,9 31,5 Processo novo para o mercado 11,6 9,4 12,4 8,1 8,6

42 Inovação de produto e processo Percentual de empresas com produtos novos, mas já existentes no mercado nacional 2010 / ,0% 60,0% 50,0% 51,4% 46,1% 51,6% 55,4% 56,6% 62,6% 59,1% 62,7% 60,6% 61,7% 61,7% 64,4% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% 35,8% 31,4% 28,9% 28,6% 26,4% 26,5% 26,8% 24,3% 25,1% 22,4% 27,0% 25,6% 11,4% 10,4% 10,3% 10,8% 9,1% 7,9% 5,8% 7,7% 9,1% 9,0% 6,6% 5,7% 5,7% 7,8% 8,3% 6,9% 7,0% 6,2% 5,0% 6,2% 5,3% 5,2% 4,5% 4,3% 1º Tri 20102º Tri 20103º Tri 20104º Tri 20101º Tri 20112º Tri 20113º Tri 20114º Tri 20111º Tri 20122º Tri 20123º Tri 20124º Tri 2012 Nenhum novo produto Até 3 De 4 a 6 7 ou mais

43 Inovação de produto e processo Percentual de empresas com processos novos, mas já existentes no mercado nacional 2010 / ,0% 65,0% 55,0% 51,4% 54,9% 52,6% 58,5% 56,6% 65,5% 66,1% 68,0% 66,3% 66,9% 69,0% 68,5% 45,0% 35,0% 34,3% 38,9% 39,9% 33,4% 36,5% 30,8% 28,5% 26,8% 28,6% 28,6% 27,0% 25,9% 25,0% 15,0% 5,0% -5,0% 8,6% 3,1% 4,8% 4,5% 5,3% 3,2% 3,3% 3,9% 3,0% 3,5% 2,6% 4,3% 5,7% 3,1% 2,1% 3,1% 1,7% 0,3% 1,6% 1,5% 2,2% 0,8% 1,1% 1,4% 1º Tri 20102º Tri 20103º Tri 20104º Tri 20101º Tri 20112º Tri 20113º Tri 20114º Tri 20111º Tri 20122º Tri 20123º Tri 20124º Tri 2012 Nenhum novo processo Até 3 De 4 a 6 7 ou mais

44 Expectativas / intenção em inovar Expectativas de inovação e inovação realizada pelas empresas industriais com mais de 500 pessoas ocupadas 2010 / ,0% 77,2% 75,0% 74,3% 71,8% 72,3% 70,0% 71,4% 71,5% 67,6% 65,0% 60,0% 67,7% 61,6% 62,1% 59,9% 60,4% 64,8% 62,8% 60,0% 60,3% 61,2% 55,0% 50,0% 1º trim º trim º trim º trim º trim ,4% 54,2% 54,5% 54,4% 2º trim º trim º trim º trim ,7% 2º trim ,4% 51,8% 3º trim º trim º trim 2013 Expectativas de inovação das empresas industriais Inovação realizada pelas empresas industriais

45 Pessoal ocupado em P&D % empresas com pessoas ocupadas em P&D 4o. trim % 90% 2,6 2,2 17,4 8,2 5,6 16,8 80% 70% 30,5 16,8 43,9 60% 50% 37,0 17,5 40% 77,8 30% 20% 10% 0% 55,8 27,9 29,5 10,8 Doutores Mestres Pós-graduados Graduados Nenhum Até 3 De 4 a 6 7 ou mais

46 Pessoal ocupado em P&D % firmas com pessoal ocupado exclusivamente em P&D, por graduação 2010/ ,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 83,5% 80,6% 83,5% 86,5% 66,8% 66,3% 82,1% 83,5% 68,7% 65,4% 86,0% 87,8% 86,9% 87,1% 85,6% 72,4% 71,9% 72,4% 89,2% 70,1% 68,9% 70,5% 50,0% 40,0% 41,8% 43,5% 35,7% 37,5% 41,7% 42,1% 45,1% 41,4% 43,3% 44,2% 44,3% 44,2% 30,0% 20,0% 20,9% 24,1% 16,1% 19,1% 18,4% 17,6% 20,2% 19,7% 20,9% 20,7% 19,9% 22,2% 10,0% 0,0% 1º Tri º Tri º Tri º Tri º Tri º Tri º Tri º Tri º Tri º Tri º Tri º Tri 2012 Doutores Mestres Pós-graduados Graduados

47

48

49

50 Instrumentos

51 Consultas por UF

52 Perfil de quem consulta Brasil Ceará

53 Consultas por Modalidade Brasil Ceará

54 Consultas por Porte (Faturamento) Brasil Ceará

55 Ceará Brasil Consultas por Setor do PBM

56 Ceará Brasil Consultas por Tipo de Instrumento

57 Qual a efetividade desses instrumentos de incentivo à inovação? Qual o maior desafio para as firmas utilizarem os recursos de inovação?

58 Estudo ABDI demonstrou que, ao longo dos últimos 10 anos, mesmo com a ampliação da oferta de instrumentos, não houve um correspondente aumento da demanda de tais instrumentos por parte das empresas. A despeito do aumento na diversidade de oferta dos instrumentos, não mudaram as características das firmas beneficiadas: são grandes empresas, atuantes em mercados internacionais e com dispêndios elevados em P&D, em relação às firmas brasileiras. Número limitado de firmas que acessaram as diferentes modalidades de instrumentos de apoio ou promoção à inovação.

59 Possíveis explicações para o relativo insucesso A ampliação de possibilidades das MPMES terem acesso às formas de recursos não reembolsáveis poderia ser uma alternativa a ser perseguida pelos formuladores da política.

60 Qual a efetividade dos instrumentos de inovação? A efetividade dos instrumentos de apoio e seu consequente comprometimento de recursos. - A análise dos indicadores de inovação e dos instrumentos demonstrou que existem associações positivas entre taxa de inovação, esforço tecnológico e obtenção de apoio governamental. - A evolução da produtividade pode ser explicada pela taxa de investimento em P&D. - Esse conjunto de variáveis mostra a importância da inovação como um dos fatores explicativos para a evolução da produtividade da economia brasileira. - Entretanto, quando se busca avaliar em que medida os instrumentos destinados ao estímulo das atividades inovativas são eficientes, os resultados são ambíguos.

61 O que se torna importante discutir, além da própria definição da política de inovação e da sua forma de coordenação entre instituições, são os mecanismos de seleção de empresas/projetos, e a avaliação continuada a fim de buscar uma maior eficiência do sistema e da política de inovação.

62 III. Ampliação de mercado

63 Conjuntura e competitividade externa pesquisa trimestral que capta se o crescimento industrial tende a permanecer, acelerar ou reduzir seu ritmo. O ISEI é segmentado em: Índice de Crescimento Esperado da Demanda, Índice de Qualidade do Crescimento da Indústria e Índice de Competitividade Externa A competitividade externa alcançou resultados favoráveis no 4ºtrim/2012, em meio a uma crise internacional ainda não superada. Mas, os problemas criados pelo setor externo para a economia industrial brasileira desde 2004 e, mais fortemente, a partir de 2006, redundaram em um ambiente que se deteriorou, mês após mês, durante praticamente sete anos.

64 Conjuntura e competitividade externa Índice de Competitividade Externa - 4 trim 2012

65 Conjuntura e competitividade externa A taxa de câmbio real efetiva, desde o final de 2004, apresenta um comportamento em que predomina a valorização da relação real-dólar. As desvalorizações concentraram-se no período inicial da série ( ) e no final (2012). Entre 2005 e 2011, a taxa de câmbio real efetiva viveu trimestres seguidos de valorização. A relação entre a exportação de bens manufaturados sobre o total de exportações do país também contribuiu negativamente para a percepção do cenário da competitividade externa do país: dos 45 trimestres observados, em 33 (73,3%) o Brasil viu declinar a participação dos manufaturados na exportação do total do país. A relação entre bens de consumo importados sobre o PIB, não apresentou melhor sorte; dos 45 trimestres, em 18 (40%) o país diminuiu a presença de bens de consumo fabricados no exterior no gasto dos brasileiros. O mais dramático é a constatação que, entre o 2ºtrim/2006 e o final de 2011, houve um aumento significativo de importados no total de bens consumidos no mercado interno

66 Conjuntura e competitividade externa - Na verdade, a crise econômica internacional tem sido extensa e de grandes proporções; - O Brasil não está imune aos efeitos da crise; - A crise explica, em certa medida, porque os índices de produção industrial no Brasil não têm evoluído como se previa.

67 Variação do PIB, do PIB industrial em 12 meses e taxa de investimento ( ) 25,0% 20,0% 18,3% 18,7% 20,6% 18,7% 17,0% 17,2% 19,2% 18,6% 19,2% 19,2% 20,5% 18,9% 19,5% 18,8% 20,0% 18,8% 18,7% 17,9% 18,7% 17,4% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 6,8% 6,4% 6,6% 5,2% 2,9% 6,4% 6,0% 5,7% 3,0% 0,7% -1,4% -0,3% 2,5% 10,6% 10,1% 5,3% 6,8% 7,6% 7,6% 4,9% 3,7% 2,7% 6,3% 5,3% 3,9% 1,7% 0,1% -1,3% 1,9%1,2% 0,9% 0,9% -5,0% -2,7% -1,5% -2,9% -3,2% -2,6% -10,0% -15,0% I 2008 II 2008 III 2008 IV ,3% -8,7% -11,2% I 2009 II 2009 III 2009 IV 2009 I 2010 II 2010 III 2010 IV 2010 I 2011 II 2011 III 2011 IV 2011 I 2012 II 2012 III 2012 IV 2012 PIB PIB Indústria Transf. Taxa de investimento

68 Conjuntura e competitividade externa O índice de produção industrial se mantém mais ou menos no mesmo patamar de dez anos; O país enfrenta uma competição externa muito agressiva

69 Resultado recente da indústria é motivo de preocupação Produção industrial 1º Tri/2013 decepcionou as expectativas queda de 0,5% (comparação com mesmo período 2012); No mesmo período, o volume de importados avançou 8,1% - Quantidade importada de bens não duráveis subiu 10,8%, e produção de bens semi e não duráveis caiu 3,9%; - Bens de capital foram exceção: importação subiu 7,1%, enquanto que a produção ficou 9,8% maior

70 Conjuntura e competitividade externa Quais as principais tarefas do Estado? Expandir o mercado e defendê-lo de práticas comerciais fraudulentas, ilegais e abusivas; e Assegurar à indústria brasileira condições crescentes de competitividade

71 Conjuntura e competitividade externa Empenhar-se para reduzir as taxas de juros (política macroeconômica vs. política industrial Garantir financiamento de longo prazo para o investimento; Assegurar revisão progressiva da estrutura de tributos; Não permitir uma valorização excessiva do real Isso tem a ver com competitividade da indústria

72 Conjuntura e competitividade externa Aumentar o percentual de investimentos (público e privado) sobre o PIB o Condição para assegurar competitividade da indústria; o Reforçar o investimento em pesquisa e desenvolvimento de produtos, em inovação tecnológica

73 IV. Sistema de gestão

74 Arenas de articulação público - privado Anos 90: Câmaras Setoriais e Grupos Executivos de Políticas Setoriais (GEPS). a) Participação de membros que não tinham representatividade; b) Membros do setor privado não considerava os Grupos como instâncias formais de negociação, porque não havia qualquer compromisso do governo; c) Não havia agenda nem sequência de debates e negociações; d) O modus operandi não demonstrava que era uma instância decisória de política industrial.

75 Arenas de articulação público - privado FHC.1 prática do insulamento burocrático nas decisões. FHC.2 ressuscita as câmaras setoriais a) Quando se instala uma crise econômica, atores sociais, como sindicatos e representações empresariais reivindicam a ativação de fóruns de negociação coordenados pelo Estado.

76 Arenas de articulação público - privado Políticas industriais do século XXI: a) Recriação e fortalecimento dos mecanismos institucionais de articulação e negociação entre setor público e privado; b) Reaparecimento das instâncias de governança setorial. O ressurgimento das instâncias setoriais se dá num contexto no qual o Estado assume que deixou de ser o ator dominante, e reconhece a importância a variedade de atores sociais que participam do cenário público Amplia-se a capacidade de diálogo entre os empresários, trabalhadores e governo, permitindo organizar melhor as demandas do setor produtivo, e viabilizando a priorização e o atendimento pelo governo.

77 Sistema de Gestão do PBM

78 Características dominantes na articulação público - privado a) Ação empresarial é fragmentada e heterogênea, baseada na convivência de diversas formas de defesa de interesses específicos ou setoriais b) incapacidade histórica do empresariado de formular plataformas de teor abrangente, incorporando demanda de outros setores e da classe trabalhadora c) A persistência na utilização de conexões pessoais (rede criada por lideranças de grupos econômicos e grandes empresas de setores estratégicos), para ter acesso à alta cúpula governamental d) Papel centralizador do Estado como formulador e executor de políticas econômicas, e como indutor do padrão de ação coletiva da classe empresarial. e) pouca disposição governamental para práticas de concertação, preferindo exercitar o atendimento de balcão, típico do modelo empresarial fragmentado.

79 V. Crítica à política industrial - Em que podemos avançar mais e melhor?

80 Uma das principais críticas: o ativismo do governo excesso de intervencionismo estatal na economia, comprometendo a competitividade. Política industrial é um dos alvos preferidos: a desoneração da economia é considerada medida paliativa, incapaz de aumentar a competitividade do setor produtivo.

81 A direção da política industrial Construção de pontes estabelecer agendas de diálogo do governo com o setor produtivo sobre temas considerados estratégicos, por meio das diversas instâncias do sistema de gestão do PBM.

82 Duas constatações 1. Além dos países emergentes, os países de economias dinâmicas retomaram ativamente suas políticas industriais, como consequência da crise internacional de 2008; - Advanced Manufacturing Policy, do Governo Obama 2. Política industrial brasileira é convergente com o que os países mais dinâmicos estão fazendo.

83 Alinhamento às diretrizes OCDE Principais recomendações: 1) Construção de legitimidade institucional para políticas industriais de longo prazo a maioria das medidas do PBM é de longa maturação 2) Construção de políticas baseadas em alianças públicoprivado sistema de gestão do PBM; 3) Espaço político institucional para a emergência de novos setores diretriz do PBM de criar competências tecnológicas; 4) Garantia de financiamento de longo prazo para P&D convergência com o Inova Empresa;

84 Desafios para avançar Política industrial precisa ser inserida na agenda central do governo Harmonizar política macroeconômica com a política industrial e tecnológica Encarar de frente os desafios do mercado internacional: exportações com maior intensidade tecnológica, internacionalização de empresas brasileiras, MPMEs exportadoras

85 Desafios para avançar Expandir a taxa de investimento Investir pesado em inovação, qualidade da produção e modernização das linhas de produção Encurtar a distância que há entre os instrumentos de incentivo à inovação e as MPMEs

86 Territorialização do Plano Brasil Maior no Ceará Frentes de convergência Adensamento de cadeias produtivas locais, regionais, nacional Enraizamento das atividades produtivas Poder de compra do Estado compras governamentais Agendas Tecnológicas estaduais Novas frentes de debate serão incorporadas de acordo com a característica da UF.

87

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