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1 Planejamento de atividades lúdicas em Educação Musical Planejamento de atividades em Educação Musical Criando estratégias de ensino e aprendizagem musical Questões para pensar estratégias de ensino e aprendizagem musical Envolvendo o aluno Por que pesquisar atividades? Conhecer, adaptar, inventar Uma infinidade de recursos e o recurso fundamental: a criatividade! 2

2 Planejamento de atividades lúdicas em Educação Musical Quando pensamos em certas atividades musicais como jogos, por exemplo, é mais fácil associá-los a qual faixa etária: crianças ou adultos? É possível aprender brincando? Como um conteúdo complexo pode ser abordado de forma lúdica? Trabalhar em grupo pode ser mais vantajoso para o desenvolvimento de nossos alunos? Ser Educador Musical não requer, somente, o domínio dos conteúdos musicais que estamos aprendendo ao longo deste curso. É necessário, também, conhecer e aprender a desenvolver estratégias para provocar nossos alunos e estimular sua aprendizagem. Quando temos uma concepção própria bem definida de como se constrói o conhecimento musical, nos tornamos capazes de lançar mão de diferentes formas de ensinar os variados conteúdos musicais, conforme o perfil dos alunos, seus interesses, o contexto espaço-temporal em que se realiza a aula de Música, etc. O conhecimento teórico sólido, ou seja, clareza de qual concepção epistemológica utilizamos, nos subsidia para a elaboração de atividades criativas, interessantes e, principalmente adequadas ao objetivo que desejamos atingir e aos alunos que temos em sala de aula. A concepção epistemológica está implicada com nossa compreensão sobre como um indivíduo aprende, passando de um grau de conhecimento a outro, mais complexo. Nesta Unidade de Estudos vamos falar sobre atividades musicais na aula de Música enquanto abordagens (estratégias metodológicas) de ensino e aprendizagem de conteúdos musicais adequados para a sala de aula. Ao fim de sua leitura, releia o primeiro parágrafo e reflita sobre o que você acredita a respeito da Educação Musical. Bom trabalho! 3

3 Planejamento de atividades em Educação Musical Você já se perguntou de que forma utilizará os conteúdos vistos no curso de Licenciatura em Música na sua sala de aula, a partir do reconhecimento das necessidades e contexto sociocultural de seus alunos? Quais serão as necessidades de seus alunos e como você irá abordá-los? Esta é uma das perguntas mais complexa que um professor de Música pode fazer a si próprio. O primeiro desafio do professor é que apesar de existirem diretrizes como os PCNs, por exemplo, que auxiliam o professor (ou a escola) a compor seu próprio currículo de trabalho; diferentemente de outras áreas do conhecimento, ainda não se estabeleceu, de forma detalhada, o que cada nível de ensino deverá trabalhar na área de Música na escola. Por este motivo, o papel do professor de Música é muito ativo no que tange ao planejamento de seu trabalho. É do professor em conjunto com a escola e o Projeto Político Pedagógico desta, as decisões sobre o que temáticas e conteúdos serão desenvolvidos durante o ano letivo. Em função disso, um bom tempo do planejamento deve ser dedicado a tomadas de decisões sobre conteúdos e métodos e para o conhecimento do grupo de alunos atendidos. 4

4 Criando estratégias de ensino e aprendizagem musical Quando se pensa em criar o que chamamos de estratégias de ensino e aprendizagem musical é preciso definir alguns parâmetros que serão fundamentais para nossa proposta pedagógicomusical seja eficaz, ou seja, para que seja aceita e compreendida pelo público-alvo e assim consigamos atingir nossos objetivos pedagógicos. O planejamento de atividades em educação musical requer, além da seleção adequada dos conteúdos - sempre levando em consideração o que os alunos já sabem, o que gostariam de saber e suas inserções culturais um bom planejamento, com objetivos claros e simples e materiais pedagógicos criativos e bem organizados. Importante, também, conhecer seu local de trabalho: que materiais e espaços dispõem. Essas características fazem com que o trabalho fique bastante personalizado e individual, envolvendo fatores tais como perfil dos alunos, demandas da escola, legislações educacionais vigentes, realidade comunitária, nacional, mundial e, principalmente, competências e motivações musicais do próprio professor 5

5 Questões para pensar estratégias de ensino e aprendizagem musical Você já deve estar familiarizado com o que vamos enumerar a seguir: 1) Você está trabalhando com Educação Básica? Ensino Fundamental ou Ensino Médio? Educação de Jovens e Adultos? Você trabalha com crianças bem pequenas, ainda não alfabetizadas? Seu coro é de funcionários de uma empresa que não tem nenhum conhecimento musical formal? 2) O grupo é grande e difícil de controlar, como uma turma com 30 crianças de oito anos de idade? Você dá aulas individuais de instrumento em uma escola de Música? O trabalho é com adultos, no horário noturno, após uma jornada de 8 horas de trabalho sua e de seus alunos? 3) O local conta com sala cuidadosamente organizada para receber a aula de Música? Tem instrumentos de boa qualidade e em número suficiente para todos os alunos? Ou os recursos existentes são apenas as carteiras e a lousa? Sucata é a única fonte para criar materiais sonoros para o uso nas aulas? Você tem um equipamento de som a sua disposição? Um computador com acesso a Internet faz parte de sua realidade como professor? 4) Quais conteúdos você está contemplando em seu planejamento? Que objetivo você tem para o grupo e para o trabalho com Música? Há uma apresentação comemorativa, um espetáculo a ser construído ou não? A coordenação de sua escola pediu para você sintonizar os conteúdos com os projetos das outras disciplinas? 6

6 Envolvendo o aluno A concepção contemporânea de Educação Musical, defendida pelos documentos públicos e referenciada por pesquisadores, acredita que o fazer musical é um processo ativo que deve sempre considerar o aluno e seu desenvolvimento integral. A aula de Música é um espaço onde podemos desenvolver uma coleção organizada de atividades musicais lúdicas que vão ao encontro dos objetivos que queremos atingir e de temáticas que queremos desenvolver, favorecendo o desenvolvimento do aluno. O jogo, a brincadeira, ao mesmo tempo em que promove momentos prazerosos, é a ponte que facilita a aprendizagem. A ludicidade é elemento motivador para qualquer tipo de aula. Ou seja, quando usamos uma atividade lúdica, o aluno se apropriará de diversos conhecimentos vivenciando-os, descobrindo por si só e na relação com outro as respostas. Ao brincar a criança movimenta-se em busca de parceria e na exploração de objetos; comunica-se com seus pares; expressa-se através de múltiplas linguagens; descobre regras e toma decisões; lúdico como fator de desenvolvimento. (CAMPOS, 1986). Este tipo de estratégia de ensino e aprendizagem musical não lhe parece mais interessante, ao invés da educação bancária (Paulo Freire), em que se objetiva depositar conteúdos na mente do aluno como se este fosse um banco de dados de informações, sem preocupação com as relações que o aluno construiu entre estes novos conhecimentos e aqueles que já possuía e que fazem sentido para ele? Quando propomos uma atividade lúdica que não fornece a resposta certa de imediato, fazemos com que os jogadores precisem se organizar e refletir sobre as alternativas para criar as soluções para um problema proposto. Assim, estamos (a) pensando no aluno como um ser capaz de se organizar e criar estratégias, (b) provocando o aluno a pesquisar e usar os conhecimentos que já construiu e (c) usando o prazer como motivação e motor propulsor da aprendizagem. 7

7 Por que pesquisar atividades? Até agora falamos das tomadas de decisões, por parte do educador, entretanto, estas tomadas de decisões, numa perspectiva de escola ativa, devem levar em consideração a participação do aluno. Devemos aprender a ouvir mais nossos estudantes, do contrário caímos numa perspectiva tradicional de educação que não considera a participação, a escuta, a pesquisa, a integração curricular, a valorização da cultura, os conhecimentos prévios, etc. Na tarefa de planejar aulas lúdicas e criativas em parceria com seus alunos, existem coisas importantes que você precisa saber sobre o uso de atividades lúdicas e como planejá-las para o seu grupo. Em 2005, pela Editora da UFMG, as autoras Rosa Lucia dos Mares Guia e Cecília Cavalieri França lançaram um livro chamado Jogos Pedagógicos para a Educação Musical (GUIA; FRANÇA, 2005). O livro consiste em oitenta e cinco propostas de jogos para uso direto em sala de aula para diversas faixas etárias visando abordar diversos conteúdos. Em 2006, Viviane Beineke e Sérgio Paulo de Freitas lançaram o conjunto de livro + cd + cd-rom chamado Lenga la Lenga: jogos de mãos e copos (BEINEKE; FREITAS, 2006) com uma coleção de canções para usar copos, sons e movimentos corporais com grupos de crianças, jovens e adultos. Assim como essas duas propostas, diversos outros educadores musicais dedicam-se a pesquisar e a documentar material desenvolvido por eles próprios e por outros profissionais testados e aprovados para o trabalho com Música. Se você visitar a sessão de referências desta Unidade de Estudos, verá que muita gente tem se dedicado a escrever sobre a importância das atividades mais lúdicas e criativas para a sala de aula. 8

8 Conhecer, adaptar, inventar Cada um a sua maneira, renomados pedagogos musicais do século XX Dalcroze, Kodaly, Willems e Orff discutiram a necessidade da vivência sensorial e corporal dos elementos musicais para se compreender o material musical. Em seus métodos, é possível encontrar recomendações de utilização dos recursos musicais. Muito do material utilizado por professores de música, hoje em dia, é fruto das proposições teóricas e práticas desses autores. É bem possível que os primeiros jogos musicais que você utilize sejam a transposição de uma atividade que você aprendeu com um professor ou colega para a sua realidade. Não há problema algum em utilizar estas sugestões ou os manuais de jogos. Entretanto, é muito importante que tudo seja construído a partir de reflexão sobre as necessidades do grupo ou do aluno pelo qual você é responsável. Pense, primeiramente, no conteúdo que seria interessante desenvolver. Talvez um conteúdo relacionado a algum projeto temático que um grupo de professores ou a escola como um todo está buscando desenvolver, projeto este que nasceu a partir do diálogo da escola com interesses dos alunos e da comunidade escolar. Pode ser um material bem específico, como a forma musical A B A. Ou algo mais amplo como A História da Bossa-Nova. Após esta decisão, visualize o seu público-alvo e recursos físicos e materiais disponíveis, utilizando os itens enumerados anteriormente. Por fim está na hora de lançar mão da criatividade para tornar a busca pelo conhecimento algo agradável e desafiador ao mesmo tempo. 9

9 Uma infinidade de recursos... É possível criar uma coreografia para trabalhar a música? Movimentos iguais para partes iguais da música podem favorecer a noção de forma musical. Dançar obedecendo à pulsação ou marcações rítmicas (sentindo padrões rítmicos que se repetem na música) é uma maneira de promover o desenvolvimento destes parâmetros musicais. Proponha aos alunos cantarem uma música em tonalidade maior; busquem extrair desta experiência a escala maior que estrutura esta música; reproduzam esta escala em garrafas com diferentes níveis de água; percebam como a escala pode ser visualizada na topografia de diferentes instrumentos musicais! E se você utilizasse uma história para trabalhar a escala maior? A partir da vivência da música na tonalidade maior, retome o conteúdo desta forma lúdica: Sete alunos podem fazer sete sons diferentes que, juntos, formam uma escada de sons, que podem se combinar de muitas maneiras do som mais grave ao mais agudo..., ao contrário..., ou se criando diferentes melodias! Quem vai ser o regente desta orquestra?! Já jogou bingo musical? As cartelas podem conter intervalos de notas que são executados pelo professor à medida que são sorteados e os alunos os adivinham e identificam em suas cartelas. Na flauta doce, só podemos assoprar? É possível criar um arranjo utilizando sons alternativos, percutindo a flauta na mão ou desmontando-a e buscando sonoridades mais divertidas. A construção de instrumentos alternativos aos instrumentos musicais industrializados ou manufaturados de virar uma caça a sonoridades, aguçando a percepção sonora e promovendo ações positivas como a utilização de material reciclável e enriquecendo a coleção de instrumentos musicais da escola. 10

10 ... e o recurso fundamental: a criatividade! Danças de roda são simples e não requerem material previamente preparado. Proponha um resgate da cultura local, pedindo contribuição das famílias sobre cantigas cantadas em casa e transmitidas oralmente. Na hora de dançar, permita que as pessoas se organizem, sejam elas crianças ou adultos, e criem suas próprias regras de movimentação. Está difícil ensinar uma seqüência de notas nos instrumentos? Que tal inventar uma estratégia mais divertida, modificando o ritmo, solfejando antes de tocar, repetindo bem-de-va-gar? Desafie o aluno e tire o problema principal de foco? O desafio que parecia intransponível aos poucos, de forma divertida e musical, vai sendo superado e o que antes não fazia sentido agora dá gosto fazer! Bom, agora é com você. A criatividade é sua! 11

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