DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE UM JOGO EDUCATIVO COMO AUXÍLIO PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA

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1 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE UM JOGO EDUCATIVO COMO AUXÍLIO PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA Hellen Regina Guimarães da Silva, Janelene Freire Diniz, Yasmim Mendes Souto, Verônica Evangelista de Lima RESUMO Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB. verônica.dq.uepb@gmail.com Inúmeros estudos no ensino de química têm comprovado que a dificuldade na aprendizagem pode estar relacionada ao modo que os professores abordam a disciplina em sala-de-aula. Com isso, os jogos educativos funcionam como instrumentos essenciais para a prática de ensino- aprendizagem podendo ser uma alternativa viável para auxiliar tal método. Neste artigo discutimos as etapas do projeto, produção, aplicação e avaliação da proposta Corrida Periódica para o ensino dos elementos e das propriedades existentes na Tabela Periódica. A função educativa desta atividade foi naturalmente notada durante sua aplicação ao constatarmos o favorecimento da aquisição de conhecimento em ambiente de descontração e prazer. Os aspectos lúdicos e cognitivos presentes na atividade são táticas significativas para o ensino e a aprendizagem de conceitos que contribuam para a motivação, o raciocínio, a argumentação, e a interação entre professores e alunos tanto no ensino médio quanto na graduação. Palavras-chave: Jogos educativos, ensino de química e propriedades periódicas. INTRODUÇÃO A Química, como disciplina escolar, é um instrumento de formação humana, um meio para interpretar o mundo e interagir com a realidade. A compreensão dos conteúdos está relacionada com uma nova visão da ciência e de conhecimento científico que não se configura num corpo de teorias e procedimentos de caráter positivista, e, sim, como modelos teóricos, sociais e historicamente produzidos. Esses modelos, que constituem uma dentre outras formas de se explicar a realidade complexa e diversa, se expressam em códigos e símbolos que, apesar de ter um potencial explicativo, também têm suas limitações. O jogo educativo possui duas funções que devem estar em constante equilíbrio. Uma delas diz respeito ao lúdico, que está ligada a diversão, ao prazer e até o desprazer. A outra é a educação, que objetiva a ampliação dos conhecimentos dos educandos (KISHIMOTO, 2002). Segundo Mizukami (2001) vários objetivos podem ser atingidos a partir da utilização dos jogos didáticos, como os relacionados à cognição (desenvolvimento da inteligência e da personalidade, fundamentais para a construção de conhecimentos); à afeição (desenvolvimento da sensibilidade e da estima e atuação no sentido de estreitar laços de amizade e afetividade); à socialização (simulação de

2 vida em grupo); à motivação (envolvimento da ação, do desfio e mobilização da curiosidade) e à criatividade. Nesse sentido, o jogo ganha espaço como ferramenta de aprendizagem na medida em que estimula o interesse do aluno, desenvolve níveis diferentes de experiência pessoal e social, ajuda a construir novas descobertas, desenvolve e enriquece sua personalidade, e simboliza um instrumento pedagógico que leva o professor à condição de condutor, estimulador e avaliador da aprendizagem. Além disso, o professor pode auxiliar o aluno na tarefa de formulação e de reformulação de conceitos ativando seus conhecimentos prévios e articulando esses conhecimentos a uma nova informação que está sendo apresentada (BROUGÉR, 2003). Acredita-se que o jogo didático aplicado a alunos que estão iniciando a graduação em Química pode constituir-se em um importante recurso para avaliá-lo quanto a habilidade de resolução de problemas, favorecerendo a apropriação de conceitos e atendendo às características do iniciante. Neste artigo tratamos as fases de concepção, fabricação, aplicação e avaliação da proposta do jogo Corrida Periódica para o ensino da Tabela Periódica. Por fim, promovemos uma discussão sobre a idealização do jogo e seu choque entre os alunos. METODOLOGIA Da idealização ao desempenho do jogo didático foram cumpridas várias fases. Inicialmente, buscou-se fazer um levantamento sobre as atuais metodologias alternativas (jogos) de Ensino da Química, que procuram fundamentalmente levar em consideração as necessidades dos alunos para com o conteúdo de Tabela Periódica. A segunda etapa procurou-se elaborar um instrumento (Corrida Periódica) para a intervenção e análise em sala de aula no intuito de oferecer uma situação de ensino baseada em jogos didáticos que explicassem conceitos e raciocínios típicos daquela disciplina. Foi feito um estudo exploratório com alunos ingressantes nos cursos de Química Industrial e Licenciatura em Química da Universidade Estadual da Paraíba- UEPB, do período diurno e noturno. Esse momento foi muito importante, pois permitiu identificar pequenos ajustes necessários para facilitar a aprendizagem da Tabela Periódica. O material elaborado denominado corrida periódica compunha-se dos seguintes elementos: 1 tabuleiro com o trajeto a ser percorrido; 20 cartas contendo, cada uma, 6 dicas sobre determinado elemento químico ou propriedade periódica 1 Dado; Número de jogadores: 5 a 10 alunos; Tempo do jogo: 40 min

3 Regras: - Colocam-se as cartas viradas sobre uma mesa. - Escolhe-se uma carta por jogador que deverá ser entregue ao mediador, o jogador deverá escolher uma dica de1 a 6 que deverá ser lida pelo mediador. O jogador terá uma chance de acertar a questão. - O primeiro jogador é escolhido com o uso do lançamento de um dado, onde começará a jogar aquele que tirar o maior número. - O jogador que tirar o maior número do dado começa o jogo, escolhendo aleatoriamente uma carta. - O jogo segue-se no sentido horário. - O jogo acaba-se quando um dos jogadores completarem o percurso. Após a aplicação do jogo, foram entregues aos participantes fichas de avaliação para preenchimento individual, contendo afirmações com respeito à atividade desenvolvida. RESULTADOS E DISCUSSÃO Verifica-se que no método tradicional de ensino há um distanciamento entre aluno e professor. Um dos méritos da atividade proposta foi a quebra dessa barreira, pois tanto o professor como o aluno se colocaram como parte do mesmo processo de descoberta e criação de atitudes e ações. O resultado foi uma melhor compreensão dos conceitos estudados. Na Figura 1 estão apresentados o tabuleiro e algumas fichas de informações do jogo corrida periódica, desenvolvido a partir do tema elementos químicos e propriedades periódicas. Figura 1 Tabuleiro da Corrida Periódica. Alunos iniciantes nos cursos de Licenciatura em Química e Química Industrial da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) foram convidados a participar da brincadeira pedagógica. De forma espontânea, muitos voluntários aceitaram jogar, percebendo na brincadeira uma maneira também de auto-avaliação dos conhecimentos em química básica. Alguns dos presentes se recusaram a integrar o jogo, por motivos explícitos de timidez, receio de exposição ou medo de errar as perguntas de química básica, entretanto permaneceram como observadores, o que também contribui para a aprendizagem. Na Figura 2 pode-se comprovar a aceitação do grupo de alunos em participar do jogo proposto.

4 Figura 2 Alunos participantes do jogo Corrida Periódica. Participaram do momento lúdico, 15 alunos iniciantes do curso de Licenciatura em Química e 12 alunos iniciantes de Química Industrial. Ao final do jogo, foram distribuídas aos participantes fichas de avaliação contendo sete afirmações referentes aos objetivos pretendidos com a atividade, aproveitamento pedagógico da brincadeira, melhoria do interesse pessoal na matéria abordada e satisfação pessoal em participar do jogo. Coube aos alunos assinalar S ou N para concordância ou discordância da sentença expressa na ficha recebida. Os resultados desta avaliação preliminar encontram-se expressos no Quadro 1. Quadro 1 Ficha de avaliação do jogo com as respostas dos alunos participantes. AFIRMAÇÕES S N 1- Os jogos auxiliam na fixação de conteúdo aplicado após o mesmo ter sido 26 1 exposto 2- Aprende-se melhor um conteúdo, introduzindo-o com jogos Ajuda a melhorar os relacionamentos por ser uma atividade desenvolvida 26 1 em grupo 4- Cooperam no sentido de tornar a aula mais atrativa É uma metodologia melhor do que aula expositiva Despertaram seu interesse em estudar mais o conteúdo da disciplina 23 4 onde o jogo estava sendo aplicado 7- O jogo aplicado é de fácil compreensão 21 6 O primeiro resultado que pode ser observado na avaliação feita pelos alunos do jogo é que a grande maioria concorda que jogos deste tipo auxiliam na fixação do conteúdo a ser trabalhado em sala de aula. A intenção de qualquer jogo que venha a ser desenvolvido para assessorar o processo de ensino e aprendizagem é facilitar o envolvimento, despertar o prazer pela aprendizagem de determinado tema. Em resposta à segunda pergunta da ficha de avaliação, mais de 90% dos participantes afirmaram que há melhor aprendizagem dos conteúdos quando são utilizadas atividades lúdicas. O ambiente de ensino e aprendizagem deve ser um local de relações sociais harmônicas tanto do professor com os alunos como entre os alunos. Quando na ficha perguntou-se sobre como o jogo poderia auxiliar nos relacionamentos existentes na sala de aula quase todos aderiram que esse tipo de prática auxiliaria a melhorar esses relacionamentos. A totalidade de alunos entrevistados através da ficha afirmou que a atividade em questão é uma forma atrativa de apresentar conteúdos aos alunos.

5 A maioria dos estudantes considerou a metodologia mais interessante do que a simples aula expositiva, entretanto é expressivo o número de estudantes que, acostumados com o método tradicional onde não há a interação professor-aluno, mostrou preferência pelo método tradicional de ensino, como se percebeu na questão de número 5. Mostrar disposição em aprender é o primeiro passo na direção da compreensão de qualquer temática. Logo, despertar o interesse dos alunos sobre determinado assunto é essencial para a melhor disseminação de qualquer conteúdo. Com o jogo, segundo os entrevistados, se desperta um maior interesse em aprofundar os conhecimentos a cerca de determinado conteúdo. A última questão da ficha de avaliação se refere ao aperfeiçoamento do próprio instrumento produzido. O jogo deve ser agradável, de regras claras e aceitáveis. Nestes aspectos, foram produzidas algumas críticas que fundamentarão pequenas alterações com vistas às aplicações futuras da corrida periódica. Os resultados obtidos podem ser comprovados pela ampla aceitação da atividade pelo público envolvido, pela declarada motivação aos estudos e resgate dos conteúdos abordados. Além dos benefícios mencionados, nota-se uma necessidade maior de inserir outras modalidades de atividades lúdicas para motivar a socialização entre estudantes. Dado o êxito obtido tanto do ponto de vista social quanto pedagógico, pode-se concluir que a inserção de atividades lúdicas representa uma alternativa viável para a melhoria do ensino e aprendizagem, avançando além dos moldes tradicionais. COMENTÁRIOS FINAIS O Jogo Corrida Periódica foi bem aceito como forma de motivar e atrair os estudantes para o conteúdo a ser ministrado. A interação possibilitada pelo processo de construção dos conhecimentos é fundamental para alcançar a eficiência da educação escolar para os alunos, levando-os ao prazer pelo aprender. O uso dos jogos pode auxiliar todo esse processo. Somente ao relacionar-se com o saber, interagir com o conhecimento é que se pode compreender o significado do conteúdo apreendido. A sala de aula deve ser um espaço de confiança, de inclusão dos diferentes, de aceitação do novo e de afetividade. É nesse espaço de interação que a aprendizagem irá ocorrer. Assim, ensinar brincando pode ser muito mais eficiente e produtivo do que com os métodos tradicionais, pois a brincadeira está presente em uma boa parte da infância e talvez seja importante resgatá-la em outros momentos da vida. REFERÊNCIAS BROUGÈR, Gilles. Jogo e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003 KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O Jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, MIZUKAMI, M. G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo, E.P.U., 2001.

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