E não é porque recebe adicional de periculosidade que tem direito a aposentadoria especial.

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1 RESUMO DA AULA PÓS PREVIDENCIÁRIO DE OUTUBRO DE 2018 PROF. ADRIANE BRAMANTE APOSENTADORIA ESPECIAL Para o frentista, o agente de exposição é o BENZENO. No ambiente há a evaporação dos agentes; no caso de quem fica dentro do loja de conveniência também respiram benzeno. Devemos trabalhar nas nuances. E não é porque recebe adicional de periculosidade que tem direito a aposentadoria especial. Portaria MTPS 1109, de 2/9/2016 portaria que determina que nos postos há agente benzeno NR 20 cita os postos de gasolina Se no PPP vier só hidrocarbonetos, bem que pedir pra mencionar o benzeno. Toda empresa é obrigada a ter laudo, que embasa o preenchimento do PPP; o perfil será em meio magnético e a transmissão se dará a partir de junho de 2019 Benzeno memorando CIRCULAR 8 DIRSAT de 8 de julho de 2014 RISCOS BIOLÓGICOS Exposição a tais agentes, profissionais da saúde, com muita resistência do INSS após março/97 Súmula 82 TNU higienização do ambiente hospitalar; Se tenho o agente biológico no PPP, com exposição, mas se a descrição da atividade for administrativa, não haverá enquadramento; Se no PPP tem gestão de pessoas, fazer reunião, entre outros dados administrativos, terá problema de enquadramento. JEF algumas turmas recursais, entendendo que para alguns agentes, há EPI eficaz, o que tecnicamente não existe, que está inclusive no manual da aposentadoria especial está descrito que não há EPI eficaz para atividade com agente biológico; GARI exposto às intempéries de tempo e outros agentes de rua RECEPCIONISTA de hospital depende do contexto em que ela trabalha; uma prova bacana é a caneta que vai do paciente à recepcionista. A caneta pode estar contaminada. Outro caso interessante é o motorista de ambulância, que por vezes ajuda o paramédico, higieniza a ambulância, colocando-o exposto ao agente biológico. Há projeto de lei para reconhecer tal profissão como especial, inclusive com um acréscimo de agente: o psicológico, e assim o agente penoso.

2 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL APÓS 28 DE ABRIL DE 1995 Aqueles que trabalham por conta própria Dentista, médico, mecânico, que são donos de seus negócios em tais atividades; Especial até 28 de abril de 1995, data da lei 9032/95 Após 1995 só na Justiça; Discussões: Artigo 57 da lei de benefício: ao segurado, sem fazer distinção sobre qual segurado O decreto 3048, artigo 64: exclui o contribuinte individual, quando a lei não limita ninguém Nossa base de fundamentação será sempre a lei, combinado com o artigo 84, IV da CF (contrato de fidelidade entre a lei e o decreto. O decreto tem que ser fiel à lei) (caso típico é a dependência econômica no caso de união estável) Problemas com prova, permanência e FAE (financiamento Lei 9732 de 13 de dezembro de 1998: cria uma contribuição para a contribuição especial; Se a empresa paga o adicional do SAT, fica mais fácil o reconhecimento da atividade especial para posterior concessão desta modalidade de benefício; Quando a empresa paga o adicional do SAT, encontra-se no CNIS a informação IEAN Quando há essa informação, na ação ADICIONAL DO SAT, que a empresa faz a contribuição do SAT e há a confissão de que o trabalhador está exposto ao agente nocivo do trabalhador; Se a finalidade da contribuição não foi atingida, com a concessão do benefício, então há que se devolver o adicional pago. Em todas nossas peças processuais há que se pontuar essa questão contribuição do adicional do SAT (o enquadramento não é automático porque há casos em que a empresa está pagando errado) Há que se olhar no CNIS e também no PPP, há um campo 13.7 com números de 00 a 04; se estiver o número 04 paga 6%, 03 paga 9% e 2 paga 12% e se 1 ou 00 é porque a empresa não paga Essa contribuição só se exige a partir de abril de 1999 IN 971 da Receita Federal, manual da GFIP Decisão do STJ que reconheceu especial para individual Resp DJ 20 de março de 2017 ainda que não tenha custeio específico (Todavia, não há o fato gerador para a cobrança desse adicional ao contribuição)

3 Sumula dos juizados especiais federais 62 desde que comprovada a exposição. No entanto, não entrem com o processo no JEF; porque a TNU acaba de afetar a própria súmula deles, há uns 30 dias, TEMA 188 (11 de dezembro de 1998 MP 1729) Traduzindo: se o individual que trabalha por conta própria, que é o responsável pelo EPI, não pode ser beneficiado por não ter usado o equipamento, responsabilidade dele mesmo. As chances de êxito na federal são maiores PROVAS PARA O CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Atividade e exposição a agentes nocivos - taxa de licença; - ISS; - fichas dos pacientes ano a ano; Fazer ainda prova técnica (local) e manda fazer um laudo, por uma empresa de saúde e segurança no trabalho para fazer PPRA, PCMSO, LTCAT No caso de terceirização, eu posso pegar o laudo da empresa onde presto serviços; Fazer uso também de prova testemunhal Prova boa é o descarte especifico de lixo, a prova disso é boa. Se tem raio X no consultório, que deve passar por manutenção a cada seis meses. Pegar nota fiscal dos produtos odontológicos, produtos para o consultório CONCEITO JURÍDICO DE PERICULOSIDADE Artigo 193 da CLT, com acréscimo do motociclista Portaria 1885 de 2013, que regulamenta a função do vigilante. NR 10

4 Fundamento para inicial do trabalhador exposto a tensão superior a 250 volts CF artigo 201, parágrafo primeiro; CLT artigo 193 e lei integridade física (essa é a expressão chave); Súmula 198 do TFR para os agentes nocivos que não está na lista; Recurso Repetitivo STJ Resp específico para o eletricitário Na inicial, tem que pedir que se reconheça a atividade especial + concessão do benefício nessa modalidade VIGILANTE INSS aceita até 28 de abril de 95 código decreto de 1964 Na IN o INSS exige arma de fogo para período anterior a 95, o que nunca foi previsto em lei. Guarda, vigia ou vigilantes sempre foi tratado de forma análoga Judicialmente, é possível reconhecer o vigilante como especial, até hoje, com ou sem arma de fogo Mas a TNU só reconhece com arma de fogo Então, temos: INSS com arma STJ com ou sem arma até hoje TNU com arma até hoje Juntar comprovantes de cursos que tenha feito, que são obrigatórios desde 1993, certificados da arma. No caso de empresas de segurança que fecharam, fornece-se o do sindicato, que via de regra por si só não basta. Então corroborar com outras provas. Não se traz o tempo especial do militar do RPPS para o RGPS, só usa como comum ENQUADRAMENTO POR CATEGORIA PROFISSIONAL Presunção absoluta de nocividade As listas estão no Decreto /64, parte II e Decreto /79 anexo II A partir da lei 9032 cada motorista, cada soldador tem que fazer sua prova. Foi retirada a presunção de nocividade e deixou para o trabalhador fazer a prova da nocividade de seus agentes.

5 O decreto de 64 divide-se em duas partes: agentes físico, químico e biológicos e as OCUPAÇÕES A segunda lista, anexo II do decreto 83080, se complementam. Temos que conhecer as listas Se a empresa não existe mais não precisa do PPP para enquadrar por categoria, conforme dispõe o artigo 270, parágrafo primeiro da IN 77/2015 Se empresa está em atividade, pedir perfil; mas não precisa constar informações de engenheiro de segurança nem médico do trabalho. A IN dispensa o laudo, neste caso de enquadramento por categoria. Artigo 267 da IN. DIVERGÊNCIA E ENQUADRAMENTO Tem que ser como está na CTPS Enunciado do CRSS, órgão recursal do INSS, enunciado 32 Vale levar testemunha, pedir JA, para demonstrar o exercício da atividade. AUXILIAR E AJUDANTE Artigo 274 da IN Auxiliar de soldador, por exemplo, o INSS não enquadraria o auxiliar, mas em razão do artigo acima, ele será enquadrado. Ou seja o auxiliar será enquadrado como o profissional, o mesmo como no caso do ajudante. Quem faz enquadramento por categoria é o servidor ENQUADRAMENTO POR ANALOGIA As listas dos decretos são taxativas ou exemplificativas? Para o INSS taxativa e para a Justiça exemplificativa Analogia porque as profissões estão na mesma exposição: esmerilhador com torneiro mecânico. Há exposição aos mesmos agentes. Temos que trabalhar a analogia.. a prova é a analogia não é a exposição ao agente nocivo. Usar a súmula 198 do TFR. ENQUADRAMENTO POR EQUIPARAÇÃO Processo da terceira região PERMANÊNCIA - CONCEITO

6 Conceito: pela primeira vez na lei 9032/95 e nesse texto a Previdência altera o artigo 57; permanência seria jornada de trabalho (das 8 às 17 horas, permanente, todos os dias) Decreto 3048 artigo 65: permanente, quero dizer habitual, permanente, não ocasional nem intermitente; segundo ponto, exposição ao agente nocivo indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço. E isso tem a ver com a atividade e não com a jornada de trabalho. Como há uma subordinação jurídica, o trabalhador tem que realizar o trabalho, sem liberdade pra dizer: não farei. Mas o juizado quer que conste no PPP a palavra PERMANÊNCIA No INSS, a questão da permanência pode atrapalhar na descrição da atividade No caso de comando de gestão, acaba por descaracterizar Judicialmente, o JEF de SP se não constar PERMANENTE, processos poderão ser julgados. Então pedir para a empresa que a EXPOSIÇÃO É PERMANENTE. Esse problema não ocorre no CRSS e nem no trf3 PERMANÊNCIA NÃO É JORNADA DE TRABALHO Na contagem de aposentadoria não pode ter tempo comum; o tempo comum terá que ser excluído tal período. Se o período comum tiver que ser incluído, então tenho que convertes os períodos especiais para comum. Nesse momento de pente fino, se o afastamento foi acidentário, ou por invalidez de natureza acidentária, contará como tempo especial. Se for previdenciário, exclui. Se acidentário, Decreto 3048, artigo anos de atividade especial, aposentou-se por invalidez e ficou por dez anos e foi chamado para o pente fino. Esses dez anos mais os 15 trabalhados, soma-se 25 anos e assim aposentadoria especial. Olhar os casos de forma sistemática Por vezes o fator previdenciário é majorador ELETRICIDADE. PERMANÊNCIA X TEMPO Neste caso, o eletricisita não tem permanência, porque ele está na iminência do risco. O profissional não fica 24 horas exposto, mas sua exposição é indissociável. Súmula 45 da TNU, permanência não se pede antes de Usar o fundamento esta súmula. Não posso pedir o que a lei não pedia.

7 IRDR Veio com o CPC de 2015, o IRDR está para os tribunais, mecanismo para uniformizar as decisões nos tribunais. Reconhecimento como especial do período de B31 como especial, se antes da atividade o segurado estava em atividade especial. Tema 998 o STJ recebendo o repetitivo poderá ter efeito nacional. Sugestão da professora: casos de pequenos períodos, exclui. Se o tempo for grande e necessário para contar como tempo especial entrar na discussão. Processo

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