APOSENTADORIA ESPECIAL

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2 a) O QUE É APOSENTADORIA ESPECIAL? A aposentadoria especial está prevista no art. 57 da Lei n /91, sendo o benefício concedido pelo Instituto Nacional de Seguridade Social INSS àqueles trabalhadores em contato com atividades insalubres ou periculosas, ou seja, em ambientes nocivos à saúde humana. O requisito para homens e mulheres pode ser de 15, 20 ou 25 anos, dependendo do ambiente insalubre/especial em que exerceu suas funções. Não há requisito de idade e o fator previdenciário não é aplicado, de modo que o salário de benefício é igual a 100% da média das contribuições realizadas desde Julho de 1994 até a data do requerimento do benefício, com algumas diferenças: 1. A aposentadoria com tempo de 15 anos é devida apenas para quem trabalha em subsolo, nas frentes de serviço, na extração de minério. 2. A aposentadoria com tempo de 20 anos é devida apenas para quem trabalha em subsolo, afastado das frentes de serviço, e para quem trabalha com exposição ao asbesto (conhecido como amianto). 3. Já a aposentadoria com tempo de 25 anos é devida para quem trabalha com exposição a ruído, calor e/ou com exposição a produto químico ou biológico, entre outros.

3 É importante esclarecer que mesmo o trabalhador que não recebe adicional de insalubridade e/ou periculosidade tem direito a aposentadoria especial, se comprovar que trabalha com exposição aos agentes nocivos informados no item anterior. A atividade em ambiente insalubre deve ser juridicamente comprovada, visto que desde 1995 ela não é mais presumida. Precisamos, para tanto, dos seguintes documentos: 1. Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP (obrigatório) 2. Levantamento Técnico de Condições do Ambiente de Trabalho - LTCAT (facultativo) O PPP e o LTCAT são exigidos legalmente para a comprovação do labor em ambiente insalubre e podem ser adquiridos juntos ao próprio RH do empregador ou, no caso de autônomos, estes deverão contratar profissional devidamente habilitado para a elaboração dos mesmos. Se for de seu interesse, nosso escritório pode diligenciar a requisição deste documento, sendo tão somente necessária a assinatura de uma procuração.

4 b) APÓS ME APOSENTAR PELA APOSENTADORIA ESPECIAL, PRECISO PARAR DE TRABALHAR? Quanto à eventual necessidade de afastamento da atividade na ocasião de requerimento da aposentadoria especial, há de ser esclarecido que este temor resta fundamentado no 8º do art. 57 da LBPS, que tem a seguinte redação: Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)... 8º Aplica-se o disposto no art. 46 ao segurado aposentado nos termos deste artigo que continuar no exercício de atividade ou operação que o sujeite aos agentes nocivos constantes da relação referida no art. 58 desta Lei. (Incluído pela Lei nº 9.732, de )... Art. 46. O aposentado por invalidez que retornar voluntariamente à atividade terá sua aposentadoria automaticamente cancelada, a partir da data do retorno.

5 da sua dispensa imotivada, o empregado tem direito à multa de 40% do FGTS sobre a totalidade dos depósitos efetuados no curso do pacto laboral. c) PORQUE O DISPOSITIVO NÃO MENCIONA NENHUM TIPO DE DESLIGAMENTO DA EMPRESA? O mencionado dispositivo foi considerado inconstitucional em 2012 pelo nosso TRF4 Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Assim, em casos onde eventualmente ocorre o cancelamento do benefício após a concessão, é possível a reativação do mesmo por ordem judicial posterior. Aliás, nas próprias decisões judiciais de concessão do benefício da aposentadoria especial, os desembargadores já estão incluindo o afastamento de mencionada regra, de modo que se houver o cancelamento do benefício, caracterizada está o descumprimento de ordem judicial, motivo pelo qual tal prática está sendo abandonada pelo INSS. Quanto a questão do afastamento da atividade, esta não pode ser motivado pela continuidade no trabalho após a concessão da aposentadoria por Orientação Jurisprudencial do TST Tribunal Superior do Trabalho, conforme segue: TST N APOSENTADORIA ESPONTÂNEA. UNICIDADE DO CONTRATO DE TRABALHO. MULTA DE 40% DO FGTS SOBRE TODO O PERÍODO (DJ 20, 21 e ): A aposentadoria espontânea não é causa de extinção do contrato de trabalho se o empregado permanece prestando serviços ao empregador após a jubilação. Assim, por ocasião Em outras palavras a concessão da aposentadoria, de qualquer tipo (excetuando-se casos do Regime Próprio de Previdência) não pode ser utilizada como motivo para a extinção do contrato de trabalho. Conforme melhor explicado na página geral sobre a Aposentadoria Especial, o benefício está prevista no art. 57 da Lei n /91, sendo concedido pelo Instituto Nacional de Seguridade Social INSS àqueles trabalhadores que laboraram em atividades insalubres ou periculosas, ou seja, em ambientes nocivos à saúde humana. No caso dos profissionais da área da saúde, o requisito para homens e mulheres são os 25 anos laborados nesta atividade. Não há requisito de idade e o fator previdenciário não é aplicado, de modo que o salário de benefício é igual a 100% da média das contribuições realizadas desde Julho de 1994 até a data do requerimento do benefício. Ocorre que, devido a mudanças legislativas, a partir de 29 de abril de 1995, a lei passou a exigir a comprovação do risco à saúde, ou seja, que os Profissionais da área da Saúde (Médicos, Odontólogos, Enfermeiros, Técnicos em Radiologisa) provem, através de laudo técnico, que no exercício da sua atividade fica exposto a agentes biológico, já que trabalham exposto a sangue, bactérias, viroses, AIDS e hepatite B, entre outros; físico, por exposição a radiação ionizante, provenientes do aparelho de raios X e ergonômico por postura inadequada. Até 28 de abril de 1995 a lei presumia o risco à saúde do profissional desta área. Bastava comprovar que laborava como na área da saúde, independente da especialidade, local da prestação do serviço e tempo de exposição. É importante esclarecer que para ter direito a esse benefício não é necessário receber adicional de insalubridade e/ou periculosidade, basta apenas comprovar que trabalha com exposição aos agentes nocivos durante o tempo mínimo citado acima.

6 e) COMO PROVAR O TEMPO ESPECIAL APÓS 5 DE MARÇO DE 1997? d) MAS PORQUE PRECISO DE UMA ASSESSORIA JURÍDICA PARA CONSEGUIR ESTE BENEFÍCIO? Alterações na redação da lei fez com que o INSS deixasse de considerar a atividade especial por categoria e passou a exigir a comprovação, mediante laudo técnico, da exposição a agentes nocivos. Ou seja, até 28 de abril de 1995 bastava comprovar que era um profissional da área da saúde e que contribuía com o Regime Geral de Previdência Social (gerido pelo INSS) para ter o tempo reconhecido como especial. Entre 28 de abril de 1995 até 5 de março de 1997 a comprovação do tempo especial ainda não dependia de laudo, pois somente a partir da regulamentação da lei, através de decreto foi que o laudo técnico passou a ser exigido, porém nesse período o INSS já passou a exigir que o segurado comprove que o exercício da sua atividade se deu de modo habitual e permanente, não ocasional nem intermitente. Ou seja, durante toda a jornada de trabalho que, no caso do profissional da medicina, são de quatro horas. Através de laudo técnico que comprove a exposição a algum agente nocivo, seja ele físico, químico e/ ou biológico. No caso da atividade do profissional cirurgiões dentistas os agentes nocivos mais comuns são biológico, radiações ionizantes e ergonômico. No caso de segurado empregado, o laudo deverá ser elaborado por profissional da área médica e/ou engenharia de segurança, contratado pelo seu empregador. Já no caso de profissional da medicina autônomo, a elaboração do laudo deverá ser feita por profissional por ele contratado, exceto se o serviço prestado como cirurgião dentista autônomo tiver sido prestado em consultório, pois neste caso o laudo técnico confeccionado pelo profissional da área médica ou engenharia de segurança contratado pelo hospital irá servir para provar o seu tempo especial. Com base no resultado do laudo técnico o empregador deverá preencher um formulário padronizado pelo próprio INSS para a comprovação do exercício da atividade especial. Até 31 de dezembro de 2003 esse formulário tinha a denominação de Dirben A partir de 01 de janeiro de 2004 passou a ser denominado de Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP. Os formulários têm que ser preenchidos com base no laudo técnico. O laudo técnico acompanha o Dirben, enquanto que no caso do PPP a exibição do laudo é dispensável, porém este deve permanecer guardado na empresa emitente do PPP à disposição da fiscalização do INSS.

7 f) QUAL A DIFERENÇA ENTRE A APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COMUM E A APOSENTADORIA ESPECIAL? São basicamente duas as diferenças: A aposentadoria por tempo de contribuição exige mais tempo de contribuição e o seu valor é inferior ao da aposentadoria especial, pois incide na apuração da renda mensal inicial o fator previdenciário que leva em consideração a idade do segurado e sua expectativa de vida. Quanto maior a expectativa de vida, menor o valor da aposentadoria. A lei exige, no caso do segurado homem, 35 (trinta e cinco) anos de contribuição e, no caso da mulher, 30 (trinta) anos de contribuição. Já na aposentadoria especial, a lei exige, no casos dos cirurgiões dentistas, apenas 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, tanto para o homem quanto para a mulher. Em ambos os casos não se exige idade mínima! g) COMO OBTER APOSENTADORIA ESPECIAL SE O INSS NEGAR O BENEFÍCIO? Por ser um benefício que é concedido com menor tempo de contribuição, sem exigência de idade mínima e sem a incidência de um dos principais redutores (que é o Fator Previdenciário), a Aposentadoria Especial acaba se tornando muito cara aos cofres da Previdência. Sendo assim, não é raro que o INSS negue sua concessão. Algumas pessoas podem vir a aceitar esta condição por desconhecerem seus direitos, mas com a comprovação da atividade insalubre, a Aposentadoria Especial é seu direito garantido constitucionalmente. Após o INSS negar o benefício administrativamente, você poderá entrar com ação judicial. O principal profissional capacitado para lhe ajudar nessa situação é o advogado especializado em direito previdenciário

8 Mais informações? ou, conte seu caso pelo Av. Borges de Medeiros, 2500 Sala 812 Praia de Belas Porto Alegre RS

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