A lei 9528/97 retirou proteção previdenciária do menor sob guarda. Artigo 33, par. 3º do ECA o menor sob guarda merece a mesma condição do filho;
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- Maria Clara Palma Lima
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1 RESUMO DA AULA PÓS PREVIDENCIÁRIO DE NOVEMBRO DE 2018 PROF. RODRIGO SODERO PENSÃO POR MORTE DEPENDENTES DE 1ª CLASSE MENOR SOB GUARDA A lei 9528/97 retirou proteção previdenciária do menor sob guarda. Artigo 33, par. 3º do ECA o menor sob guarda merece a mesma condição do filho; Menor sob guarda recebeu a proteção pelo Recurso Especial repetitivo /RS; favorável à inclusão do menor sob guarda; Enteado, menor sob guarda e menor tutelado precisam provar dependência econômica Guardo de fato, decisão do TRF4, AG Ex cônjuge e ex companheiro: para receber pensão por morte ou auxílio reclusão precisam comprovar a dependência econômica. Art. 76, par. 2º da Lei 8213: se comprovar pagamento de alimentos pela lei civil, basta essa prova para a dependência econômica; O que fica de mais complexo é quando há auxílio financeiro informal, ou havendo necessidade o auxílio não foi requerido. Renunciou à pensão alimentícia: É possível nestes casos o recebimento do benefício previdenciário? Sim: Súmula 336 do STJ, Súmula 64 do ex TFR e APELREEX dependência econômica superveniente Se comprovada a carência econômica anterior ao óbito TNU processo : fazer prova da dificuldade financeira.
2 Separação de fato: a princípio, nessa relação, em razão do rompimento marital, quem deve receber é o último (atual companheiro/companheira); mas se o ex depender economicamente do falecido e fizer a prova; CONCUBINATO STF, RE amante não tem direito a nada Para o professor, a boa fé é um divisor na situação sobre a relação de concubinato e esposa. CONCUBINATO de longa duração: STF admitiu um RE, para analisar a questão da longa duração: é capaz de gerar efeitos previdenciários? RE /ES, aguardando manifestação. Há decisões da quarta região em que, se a concubina depende financeiramente, deve ser considerado para fins previdenciários. Mas não é o posicionamento que prevalece. Cônjuge ausente (sumiu, desapareceu): o cônjuge ausente não exclui do direito à pensão por morte o companheiro ou companheira, mas a partir da data da habilitação Se ao requerer benefício na via judicial, em que já há outro beneficiário recebendo, é necessário chamar este no polo passivo da demanda, juntamente com o INSS, porque há um pedido de anulação do pagamento, terceiro que será afetado; serão dois pedidos: pagamento + anulação Precedente do TRF3 DEPENDENTES DE 2ª CLASSE: PAIS Para o STJ, é reconhecido o direito dos avós do segurado, porque estes assumiram o papel de pai/mãe na vida daquele neto/segurado. REsp /SP Para o professor, se os avós podem ser considerados dependentes do neto, então o neto também o poderá ser em relação aos avós, ou sejam, netos podem ser equiparados a filhos. O mesmo para padrasto/madrasta DEPENDENTES DE 3ª CLASSE: IRMÃOS Provar dependência econômica, irmãos menores de 21 anos, ou inválidos de qualquer idade, ou deficiente grave. Recebem se inexistirem dependentes de 1ª e 2ª classe. QUALIDADE DE SEGURADO DO DE CUJUS - quem está vertendo contribuições;
3 - Art. 15 da lei de benefícios situações extraordinárias de manutenção da qualidade de segurado; inclusive quem estava recebendo auxílio acidente, que por ser benefício, mantém a qualidade de segurado; E se o segurado deveria estar em gozo de benefício à época do óbito? Caso de exemplo: alcoólatra (ou alcoolista); dispensado, passou por tratamento, e morre no tratamento. Nesse meio tempo a família não fez qualquer requerimento e o mesmo perdeu a qualidade de segurado, mas com prontuário médico entre outros documentos, provou-se que deveria estar recebendo auxílio doença e isso garantiu o acesso ao benefício de pensão por morte. Estar atento a quem tem a responsabilidade pelo recolhimento previdenciário: se for de outrem, o segurado não poderá ser prejudicado art. 30 e 33 da lei de custeio; Crime previdenciário inclusive artigo 168 A do Código penal Verificar o período de graça, que poderá ser de 12 a 36 meses, e se o óbito ocorrer nesse intervalo, os dependentes terão acesso ao benefício de pensão por morte ou auxílio reclusão. Prova exclusivamente testemunhal, pra fins de desemprego, é admissível. Exemplo para contagem da qualidade de segurado: no material de apoio ao aluno PRECEDENTES Sem limite de prazo pra quem está em gozo: artigo 15, I da LB; Auxílio acidente: mantém qualidade de segurado; Seguro desemprego: é considerado benefício previdenciário? Há quem defenda que sim, com base na CF/88; uma consequência prática para tal consideração é: quando começa a contar o período de graça se eu recebo o SD? O professor entende que sim, ou seja, a projeção do início da contagem, é só depois de paga a última parcela (de 3 a 5 parcelas); Para tal posicionamento: TNU PEDILEF (pergunta de sala: depois do auxílio doença, pode pedir o SD? Sim, se ainda no prazo de 180 de requerimento) Segurado que TRF da quarta região pra quem deveria estar recebendo benefício e não deu entrada.
4 TNU, PUIL : incorporação ao patrimônio jurídico, a quem contribuiu por mais de 120 meses, uma vez que seu período de graça foi de 24 meses, assim será para todo o sempre, a cada vez que ficar sem contribuições. Súmula 27 da TNU outros meios de prova são admitidos no caso do seguro desemprego SINE, PAT, outros; PET PR ausência de registro em CNIS/CTPS não é prova cabal do seguro desemprego TRU DA 4ª região IUJEF ; TRF4 EI RS acréscimo de mais 12 meses ao contribuinte individual no caso de desemprego professor entende que sim, não há jurisprudência e doutrina também é favorável Uma situação da lei, que não se exige qualidade de segurado do de cujus: quando já preenchido os pressupostos para concessão de aposentadoria Súmula 416 do STJ, artigo 102 da Lei da lei de benefício. Inscrição post mortem, ou filiação post mortem: possibilidades dos dependentes discutirem inscrição ou pagamento após a morte do de cujus. Isso não é mais possível pelo STJ: REsp /PR, TRF4 EINF Súmula 52 da TNU Divisão do benefício artigo 77 da lei de benefícios Cessação artigo 77, parágrafo 2º: Hipótese 4: hoje a pensão por morte nem sempre será vitalícia como era antigamente; alteração pela Lei , que poderá ter duração de apenas 4 meses, sendo vitalícia apenas quando o cônjuge/companheiro tem mais de 44 anos de idade. Períodos de contribuições vertidos para regime próprio também pode ser computado no caso das 18 contribuições para fins de duração do pagamento da pensão por morte. Importante frisar que a tabela não é fixa, e será revista a cada 3 anos; Essa exigência estará dispensada, tempo de mínimo de casamento (2 anos) e contribuições (18 meses): se o dependente for incapaz, ou deficiente; se o óbito do segurado decorrer de acidente de qualquer natureza, ou de acidente do trabalho ou doença profissional ou do trabalho.
5 Estar atento à causa mortis do segurado, porque poderemos ter uma saída para aumentar o tempo de pagamento do dependente; isso se a morte do segurado tenha relação com doença do trabalho ou doença profissional. PERDA DO DIREITO AO BENEFÍCIO DE PENSÃO POR MORTE Artigo 74, par. 1º e 2º da lei de benefício: - após trânsito em julgado, pela prática de crime que tenha dolosamente resultado na morte do segurado; (o professor defende que se recebeu pensão por morte até o trânsito, e depois foi condenada, deveria devolver o que recebeu até então); - se comprovada simulação ou fraude na constituição do casamento ou união estável, só para receber o benefício previdenciário; mas tem que haver processo judicial com garantia ao contraditório e ampla defesa. DIB DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO Se requerida em 90 dias desde o óbito; Após 90 dias a partir da DER data de entrada do requerimento Lei /2015 Menor de idade: contra o menor não corre prescrição segundo o STJ; artigo 79 da LB; Precedente REsp /AL A legislação previdenciária diz que não corre prescrição contra o menor artigo 79 da LB menor de 18 anos; Artigo 3º c/c 198 do C.C.: não corre prescrição contra o absolutamente incapaz (menor de 16 anos) Qual legislação aplicar? Aplica-se a norma específica a norma previdenciária não corre prescrição contra o menor de 18 anos. STJ Resp / RS: de quanto tempo seria o tempo do dependente receber o benefício? Qual seria o termo a quo dessa contagem? O prazo que passa a fluir contra o dependente é o prazo de 5 anos, teria o dependente esse prazo para requerer e receber o benefício desde o óbito (ou prisão, se reclusão) e o termo a quo é de quando começa a correr a prescrição (a partir do dia que completa 18 anos); O menor então teria até os 23 anos de idade, para requerer a pensão por morte desde a data do óbito (ou prisão) Nesse caso, o requerimento pode ser até os 23 anos mas recebe até os 21 anos;
6 STJ Resp CE: no caso da habilitação tardia, o recebimento se dá a partir da habilitação; REsp /PB: O STJ aqui diz que a viúva requer benefício a ela, mas requer ao filho após 10 anos, então neste caso recebe este desde o óbito; mas se há outro filho de outra relação, a habilitação tardia desse este não sofrerá prejuízo no pagamento desde o óbito. CÁLCULO DA RMI Valor da pensão por morte: se aposentado, igual ao valor do benefício; se o segurado não era aposentado à época do óbito, então simula-se uma aposentadoria como se fosse por invalidez.
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