ADRIANA MENEZES QUADROS RESUMOS DE BENEFÍCIOS MP 664/2014
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- Adriana Caires Casqueira
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1 ADRIANA MENEZES site: QUADROS RESUMOS DE S MP 664/2014 AUXÍLIO DOENÇA REQUISITOS CARÊNCIA SALÁRIO DE SB RENDA MENSAL INICIAL RMI Todos os segurados. Incapacidade para o exercício do trabalho ou atividades habituais. Necessidade de perícia médica a cargo da Previdência Social, podendo ser feita pela empresa por meio de convênio ou acordo de cooperação técnica. 12 contribuições mensais, exceto no caso da causa ter sido acidente de qualquer natureza ou doenças especificadas na lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social. No caso do segurado especial, a carência é de 12 meses de efetivo exercício na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento do benefício. Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo. 91% do salário de benefício. O valor do auxílio-doença não poderá ser superior à média aritmética simples dos últimos doze salários de contribuição, inclusive no caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de doze, a média aritmética simples dos salários de contribuição existentes*. DATA DE INÍCIO DO DIB para o empreg ado*: para os demais segurad os, incluído o empreg ado domésti co: a partir do 31º dia do afastamento, se requerido o benefício até o 45 dias da data do afastamento; a partir da data da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a data de entrada do requerimento decorrerem mais de 45 dias. a partir da data do início da incapacidade, se requerido dentro de 30 dias do início da incapacidade; da data da entrada do requerimento, se requerido após decorrerem 30 dias do início da incapacidade. SUSPENSÃO DO Quando não comparecer à perícia médica ou à convocação do INSS ou recusar ao tratamento de reabilitação profissional.
2 CESSAÇÃO DO quando cessar a incapacidade; quando transformar-se em aposentadoria por invalidez; quando conceder auxílio-acidente. quando o segurado falecer. *. Regra aplicável a partir de março de 2015 MP nº 664/2014. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Requisitos Carência Salário de benefício SB Renda mensal inicial RMI TODOS OS SEGURADOS Incapacidade permanente para o exercício do trabalho e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência. Necessidade de perícia médica a cargo da Previdência Social, podendo ser feita pela empressa por meio de convênio ou acordo de cooperação técnica. Doze contribuições mensais, EXCETO no caso da causa ter sido acidente de qualquer natureza ou doenças especificadas na lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social. No caso do segurado especial, a carência é de 12 meses de efetivo exercício na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento do benefício. Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo. 100% do salário de benefício. Se for concedida pela transformação do auxílio-doença: a partir do dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença; Data de início do benefício DIB Se for concedid a de imediato: a) para o empregado (Regra vigente a partir de março/2015 ): b) para os demais segurados, incluído o empregado doméstico: a partir de 31º dia do afastamento da atividade, se requerido até 45 dias da data do seu afastamento; a partir da data da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a data de entrada do requerimento decorrerem mais de quarenta e cinco dias a partir da data do início da incapacidade, se requerido dentro de 30 dias do início da incapacidade; da data da entrada do requerimento, se requerido após decorrerem 30 dias do início da incapacidade. Suspensão do benefício Quando não comparecer à perícia médica ou à convocação do INSS ou recusar ao tratamento de reabilitação profissional.
3 TODOS OS SEGURADOS O aposentado por invalidez que completar 60 anos de idade estará isento do exame médico periódico a cargo do INSS. Cessação do benefício quando cessa a incapacidade; quando o segurado falece; quando o segurado retorna voluntariamente à atividade. PENSÃO POR MORTE 1. Dependentes. Dependentes da 1ª classe não precisam comprovar dependência econômica. Cônjuge/companheiro/companheira não terá direito ao benefício de pensão por morte se o casamento ou o início da união estável tiver ocorrido há menos de dois anos da data do óbito do instituidor do benefício, EXCETO se: o óbito do segurado for decorrente de acidente posterior ao casamento ou ao início da união estável; o cônjuge, o companheiro ou a companheira for considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta subsistência, mediante exame médico-pericial a cargo do INSS, por doença ou acidente ocorrido após o casamento ou início da união estável e anterior ao óbito. REQUISITOS Óbito do segurado; morte presumida declarada por decisão judicial. CARÊNCIA 24 contribuições mensais, exceto: se o segurado estava em gozo de auxílio-doença ou de aposentadoria por invalidez; se a morte do segurado for decorrente de acidente do trabalho, doença profissional ou do trabalho. RENDA MENSAL INICIAL RMI Equivale a 50% do valor aposentadoria que vinha recebendo o falecido ou da aposentadoria por invalidez a que teria direito o segurado falecido na data de seu óbito, acrescido de tantas quotas de 10% do valor da aposentadoria, quantos forem os dependentes, até o máximo de 05. No caso de haver filho do segurado ou pessoa a ele equiparada, que seja órfão de pai e mãe na data da concessão da pensão ou durante o período de manutenção desta, será a pensão acrescida de uma cota extra de 10%, observado o limite máximo de 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito 1. Considerando as alterações trazidas pela Medida Provisória nº 664/2014.
4 se estivesse aposentado por invalidez na data de seu falecimento. A cota extra de 10% na pensão por morte em que haja pensionista órfão de pai e de mãe não será aplicada quando for devida mais de uma pensão aos dependentes do segurado, a exemplo da concessão de duas pensões deixadas pelo pai e mãe falecidos.. A cota parte do filho ou do irmão que possui deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, declarado judicialmente será reduzida em 30% quando o dependente exercer atividade remunerada. DEVIDO A PARTIR DE Data do óbito, quando: 1) requerido por maior de 16 anos, até o 30º dia da data do óbito; 2) requerido por menor de 16 anos, até 30 dias após completar essa idade. Data do requerimento: quando superado o prazo acima mencionado. Data da decisão judicial: quando se tratar de morte presumida. Data da ocorrência, no caso de catástrofe, acidente ou desastre: se requerida até trinta dias desta. SUSPENSÃO DO Quando o dependente inválido não comparecer à perícia médica ou à convocação do INSS ou não se submeter ao processo de reabilitação profissional quando prescrito pela previdência social. Essa regra não é aplicada para os pensionistas inválidos que completarem 60 anos de idade. CESSAÇÃO DO pela morte do pensionista; pela cessação da invalidez para o pensionista inválido; pela emancipação ou ao completarem 21 anos de idade para o filho, a pessoa a ele equiparada ou o irmão, de ambos os sexos, salvo se forem inválidos ou com deficiência intelectual ou mental que os torne absoluta ou relativamente incapazes assim declarado judicialmente; pelo levantamento da interdição para o pensionista que possui deficiência mental ou intelectual; por decurso de prazo do recebimento da pensão por morte, o cônjuge, companheiro e companheira, SALVO se considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade remunerada que lhe garanta subsistência, mediante exame médicopericial a cargo do INSS, por acidente ou doença ocorrido entre o casamento ou início da união estável e a cessação do pagamento do benefício. Deverá se submeter a exames médicos periódicos a cargo do INSS até completar 60 anos de idade. pela adoção do filho que recebia pensão por morte dos pais biológicos.
5 OUTRAS QUESTÕES O dependente condenado por crime doloso que resultou na morte do segurado não tem direito à pensão por morte. A pensão não se acumula com pensão deixada por cônjuge ou companheira, dando-se o direito à opção pela mais vantajosa. O casamento do(a) cônjuge ou do(a) companheiro(a) após a concessão do benefício não faz cessar a pensão por morte. Segundo entendimento do STJ, a mulher que renunciou aos alimentos na separação judicial ou divórcio, poderá ter direito à pensão por morte, se comprovada a dependência econômica superveniente. O recebimento de pensão por morte não impede o pagamento de seguro-desemprego quando o dependente tiver direito. AUXÍLIO-RECLUSÃO 2. Dependentes. Dependentes da 1ª classe não precisam comprovar dependência econômica. Cônjuge/companheiro/companheira não terá direito ao benefício de auxílio-reclusão se o casamento ou o início da união estável tiver ocorrido há menos de dois anos da data da prisão do instituidor do benefício, EXCETO se: o cônjuge, o companheiro ou a companheira for considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta subsistência, mediante exame médico-pericial a cargo do INSS, por doença ou acidente ocorrido após o casamento ou início da união estável e anterior à prisão. Recolhimento do segurado à prisão para cumprir pena em regime fechado ou semiaberto. Pode ser concedido quando a prisão for provisória. REQUISITOS O último salário de contribuição do segurado deve ser igual ou menor que R$ 1.089,72. Não pode o segurado estar recebendo auxílio-doença, aposentadorias, abono de permanência em serviço ou remuneração de empresa. CARÊNCIA 24 contribuições mensais. RENDA MENSAL INICIAL RMI Equivale a 50% do valor da aposentadoria por invalidez a que teria direito o segurado falecido na data de sua prisão, acrescido de tantas quotas de 10% do valor da aposentadoria, quantos forem os dependentes, até o máximo de Considerando as alterações trazidas pela Medida Provisória nº 664/2014.
6 Data do recolhimento à prisão, quando: DATA DE INÍCIO DO DIB a) requerido por maior de 16 anos, até o 30º dia da prisão; b) requerido por menor de 16 anos, até 30 dias após completar essa idade. Data do requerimento: quando superado o prazo acima mencionado. Em caso de fuga. SUSPENSÃO DO Em caso de recebimento de auxílio-doença pelo segurado. Nesse caso, tem que haver a concordância do dependente. no caso do dependente não apresentar o atestado trimestral emitido pela autoridade competente. no caso do segurado deixar a prisão por livramento condicional ou para cumprir pena em regime aberto. CESSAÇÃO DO Quando o dependente perde essa qualidade de beneficiário; quando o segurado passa a receber aposentadoria; quando o segurado morre. Nesse caso, o valor do auxílio-reclusão se converte automaticamente em pensão por morte; na data da soltura; pelo levantamento da interdição para o dependente que possui deficiência intelectual ou mental; pela adoção, para o filho adotado que receba auxílio-reclusão dos pais biológicos, exceto quando o cônjuge ou o companheiro(a) adota o filho do outro; por decurso de prazo de recebimento do auxílio-reclusão pelo cônjuge, companheiro ou companheira, considerando a expectativa de sobrevida desses dependentes na data da prisão do segurado, SALVO se considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade remunerada que lhe garanta subsistência, mediante exame médico-pericial a cargo do INSS, por acidente ou doença ocorrido entre o casamento ou início da união estável e a cessação do pagamento do benefício. Deverá se submeter a exames médicos periódicos a cargo do INSS até completar 60 anos de idade. PONTOS IMPORTANTES Equipara-se à condição de recolhido à prisão a situação do maior de 16 e menor de 18 anos que se encontre internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado da Infância e da Juventude, desde que, obviamente, segurado do RGPS.
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