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1 ADRIANA MENEZES Facebook: QUADROS RESUMOS DE BENEFÍCIOS Atualizado - Lei /2015 e Lei Complementar 150/2015 Salário de SB Renda mensal inicial RMI Data de início do DIB Todos os segurados. AUXÍLIO-DOENÇA Incapacidade para o exercício do trabalho ou atividades habituais por mais de quinze dias consecutivos. Necessidade de perícia médica a cargo da Previdência Social. 12 contribuições mensais, exceto no caso da causa ter sido acidente de qualquer natureza ou doenças especificadas na lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social. No caso do segurado especial, a carência é de 12 meses de efetivo exercício na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento do. Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo. 91% do salário de. O valor do auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos doze salários de contribuição, inclusive no caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de doze, a média aritmética simples dos salários de contribuição existentes 1. para o empregado: a) a partir do 16º dia do afastamento, se requerido o até o 30 dias da data do afastamento; 1. Art. 29, 10, Lei nº /2015.

2 b) a partir da data da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a data de entrada do requerimento decorrerem mais de 30 dias. para os demais segurados, incluído o empregado doméstico: a) a partir da data do início da incapacidade, se requerido dentro de 30 dias do início da incapacidade; b) da data da entrada do requerimento, se requerido após decorrerem 30 dias do início da incapacidade. Divisão do auxílio-doença em acidentário ou previdenciário Suspensão do Pontos importantes Acidentário = incapacidade decorre de acidente do trabalho. Após a cessação do auxílio-doença acidentário o segurado mantém pelo prazo mínimo de doze meses o contrato de trabalho, independentemente do recebimento de auxílioacidente. Previdenciário = incapacidade decorre de outros eventos exceto acidente do trabalho Quando não comparecer à perícia médica ou à convocação do INSS ou recusar ao tratamento de reabilitação profissional. quando cessar a incapacidade; quando transformar-se em aposentadoria por invalidez; quando conceder auxílio-acidente. quando o segurado falecer. Nos casos de impossibilidade de realização de perícia médica pelo órgão ou setor próprio competente, assim como de efetiva incapacidade física ou técnica de implementação das atividades e de atendimento adequado à clientela da previdência social, o INSS poderá, sem ônus para os segurados, celebrar, nos termos do regulamento, convênios, termos de execução descentralizada, termos de fomento ou de colaboração, contratos não onerosos ou acordos de cooperação técnica para realização de perícia médica, por delegação ou simples cooperação técnica, sob sua coordenação e supervisão, com órgãos e entidades públicos ou que integrem o Sistema Único de Saúde (SUS).

3 Natureza jurídica Salário de SB Renda mensal inicial RMI Data de início do DIB Classificação em auxílioacidente acidentário e previdenciário Suspensão do AUXÍLIO-ACIDENTE Empregado, empregado doméstico, trabalhador avulso e segurado especial. CARÁTER INDENIZATÓRIO por redução na capacidade para o trabalho. Ocorrência de acidente de qualquer natureza que implique: redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia; redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia e que exija maior esforço para o desempenho da mesma atividade que exercia à época do acidente; impossibilidade de desempenho da atividade que exercia à época do acidente, porém que permita o desempenho de outra, após processo de reabilitação profissional, nos casos indicados pela perícia médica do INSS. NÃO EXIGE CARÊNCIA MÍNIMA. Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo. 50% do salário de. Dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença. Da data do requerimento administrativo quando não precedido de auxílio-doença; Da data da citação da autarquia quando não houver requerimento administrativo 2. Acidentário = a perda parcial da capacidade laborativa, decorre de acidente do trabalho (típico, atípico ou por equiparação). Previdenciário = a perda parcial da capacidade laborativa, decorre de acidente de qualquer natureza. A causa não é acidente do trabalho. Em caso de retornar incapacidade temporária cuja causa seja a mesma que originou o auxílio-acidente. 2 STJ, EResp n /RJ, de 06/05/2011.

4 Outros pontos com a concessão de qualquer aposentadoria ao segurado; com a morte do segurado; com a emissão de certidão de tempo de contribuição CTC para averbação de tempo de serviço/contribuição em outro regime previdenciário. A percepção de salário, salário-maternidade ou segurodesemprego não impede o recebimento do auxílio-acidente. Pode ser concedido ainda que o segurado esteja desempregado, desde que o acidente ocorra em época que o indivíduo esteja na condição de segurado do RGPS como empregado, doméstico, trabalhador avulso ou segurado especial. Não se acumula com aposentadoria. Não é possível condicionar a concessão de auxílio-acidente à percepção de auxílio-doença antecedente (Parecer n. 18/2013/CONJUR-MPS/CGU/AGU). Salário de SB Renda mensal inicial RMI Todos os segurados APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Incapacidade permanente para o exercício do trabalho e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência. Necessidade de perícia médica a cargo da Previdência Social. Doze contribuições mensais, EXCETO no caso da causa ter sido acidente de qualquer natureza ou doenças especificadas na lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social. No caso do segurado especial, a carência é de 12 meses de efetivo exercício na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento do. Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo. 100% do salário de. O valor da aposentadoria por invalidez do segurado que necessitar da assistência permanente de outra pessoa será acrescido de 25% e poderá ultrapassar o valor máximo estabelecido para os s do RGPS

5 Data de início do DIB Dividida em acidentária ou previdenciária Suspensão do Todos os segurados Se for concedida pela transformação do auxílio-doença: a partir do dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença; Se for concedida de imediato: A) para o empregado, exceto o doméstico: a partir do 16º dia do afastamento, se requerido o até o 30º dia do afastamento; B) para os demais segurados: a partir da data do início da incapacidade, se requerido o até o 30º dia do afastamento; C) para todos os segurados: a partir da data do requerimento, quando requerido após o 30º dia do afastamento. Entendimento do STJ é de que a citação válida deve ser considerada como termo inicial para a implantação da aposentadoria por invalidez concedida na via judicial quando ausente prévia postulação administrativa. Acidentária= incapacidade decorre de acidente do trabalho Previdenciária = incapacidade não decorre de acidente do trabalho. Decorre de outros eventos, exceto o acidente do trabalho. Quando não comparecer à perícia médica ou à convocação do INSS ou recusar ao tratamento de reabilitação profissional. O aposentado por invalidez que completar 60 anos de idade estará isento do exame médico periódico a cargo do INSS. quando cessa a incapacidade; quando o segurado falece; quando o segurado retorna voluntariamente à atividade. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Os segurados, EXCETO: os contribuintes individuais e facultativos que optaram pelo regime simplificado de recolhimento das contribuições (inclusão previdenciária); o segurado especial que não contribui facultativamente nos moldes do contribuinte individual; e o MEI. Pode ser, inclusive, concedida àquele que perdeu a qualidade de segurado do RGPS, exigindo, nesse caso, o preenchimento da carência mínima.

6 Tempo de contribuição: Mulher: 30 anos de contribuição. Homem: 35 anos de contribuição. Professor de ensino infantil, fundamental e médio: 30 anos de contribuição, exclusivamente em efetivo exercício de magistério. Professora de ensino infantil, fundamental e médio: 25 anos de contribuição, exclusivamente em efetivo exercício de magistério. O tempo de magistério inclui as funções de direção, coordenação e assessoramento pedagógico. Professores de nível superior não têm redução no tempo de contribuição. 180 contribuições mensais. Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário. O segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário 3, no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as frações, na data de requerimento da aposentadoria, for de acordo com a seguinte tabela: Salário de SB MULHERES (soma do tempo de contribuição e da idade)* HOMENS (soma do tempo de contribuição e da idade)* ANO DO REQUERIMENTO Até a * Serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição do professor e da professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e 3. Alteração trazida pela Medida Provisória nº 676/2015, ainda não apreciada pelo Congresso Nacional até o fechamento desta edição.

7 médio. Renda mensal inicial RMI 100% do salário de Data de início do DIB Para o empregado, incluído o doméstico: Para os demais segurados: a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida até 90 dias do desligamento; a partir da data do requerimento, quando requerido após o 90º dia do desligamento do emprego. a partir da data do requerimento da aposentadoria Pontos importantes Com a morte do segurado. O professor e a professora de ensino infantil, fundamental e médio, têm redução de cinco anos no tempo de contribuição exigido. Pode o segurado retornar à atividade remunerada sem perder o da aposentadoria e deverá contribuir novamente para a previdência social. A aposentada que retornar a exercer atividade terá direito ao saláriomaternidade em relação à nova atividade. APOSENTADORIA ESPECIAL Empregado, trabalhador avulso, cooperado de cooperativa de trabalho, cooperado de cooperativa de produção. SEGURADO ESPECIAL NÃO TEM DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL Exercício de trabalho sujeito à exposição permanente, não intermitente e nem ocasional a agentes nocivos ou agressivos à saúde ou integridade física, durante 15, 20 ou 25 anos de contribuição. Pode ser, inclusive, concedida àquele que perdeu a qualidade de segurado do RGPS, exigindo, nesse caso, o preenchimento da carência mínima de contribuições.

8 Salário de SB Renda mensal inicial RMI 180 contribuições mensais. Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo. 100% do salário de. Data de início do DIB Data de início do DIB Para o empregado: Para os demais segurados (trabalhador avulso e cooperados do trabalho e de produção): a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida até 90 dias do desligamento; a partir da data do requerimento, quando requerido após o 90º dia do desligamento do emprego. a partir da data do requerimento da aposentadoria. Ponto importante Com a morte do segurado. Quando o segurado aposentado retornar ao trabalho que o exponha a agentes nocivos ou agressivos à saúde ou à integridade física. Não precisa ser a mesma condição especial anteriormente exposta, mas, sim, qualquer condição especial de trabalho na mesma ou outra empresa e sob qualquer forma de prestação de serviço ou categoria de segurado. O segurado será imediatamente notificado da cessação do pagamento de sua aposentadoria, no prazo de 60 dias contados da data da emissão da notificação. Caso o segurado retorne a exercer atividade remunerada, sem que seja em condições especiais, não perderá o da aposentadoria especial, devendo contribuir novamente para a Previdência Social em relação à nova atividade remunerada. a empresa deverá fornecer cópia autêntica do PPP no prazo de 30 dias da rescisão do contrato de trabalho, sob pena de sujeição às sanções previstas na legislação aplicável.

9 APOSENTADORIAS PARA PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA Os segurados que possuem deficiência impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais com interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Tipos de aposentadorias Aposentadoria por tempo de contribuição Aposentadoria por idade Salário de SB Renda mensal inicial RMI Aposentadoria por tempo de contribuição Aposentadoria por idade Tempo de contribuição segurado com deficiência grave: 25 anos de contribuição, se homem; 20 anos de contribuição, se mulher; segurado com deficiência moderada: 29 anos de contribuição, se homem; 24 anos de contribuição, se mulher; segurado com deficiência leve: 33 anos de contribuição, se homem; 28 anos de contribuição, se mulher. 60 anos de idade, se homem 55 anos de idade, se mulher Independentemente do grau de deficiência 180 contribuições mensais. Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário. O fator previdenciário somente será utilizado se resultar em renda mensal de valor mais elevado. 100% do salário de, nos casos de aposentadoria por tempo de contribuição; 70% do salário de, acrescido de 1% para cada grupo de 12 contribuições, não podendo esse acréscimo ultrapassar o total de 30%, no caso de aposentadoria por idade. Data de início do DIB Para o empregado, incluído o doméstico: a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida até 90 dias do desligamento; a partir da data do requerimento, quando requerido após o 90º dia do desligamento do emprego.

10 Para os demais segurados: a partir da data do requerimento da aposentadoria Com a morte do segurado. o grau de deficiência será atestado por perícia própria do INSS. Pontos importantes a comprovação de tempo de contribuição de segurado com deficiência em período anterior à entrada em vigor da Lei Complementar nº 142/13 não será admitida por meio de prova exclusivamente testemunhal. APOSENTADORIA POR IDADE Todos os segurados. Pode ser, inclusive, concedida àquele que perdeu a qualidade de segurado do RGPS, exigindo, nesse caso, o preenchimento da carência mínima de contribuições e idade. idade: Homem: 65 anos de idade. Trabalhador rural e garimpeiro em regime de economia familiar = 60 anos de idade. Mulher: 60 anos de idade. Trabalhadora rural e garimpeira em regime de economia familiar = 55 anos de idade. 180 contribuições mensais. Salário de SB Renda mensal inicial RMI No caso do segurado especial, a carência é de 180 meses de efetivo exercício na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento do. Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário. A aplicação do fator previdenciário é utilizada somente se for mais vantajoso para o segurado. 70% do salário de, acrescido de 1% para cada grupo de 12 contribuições, não podendo esse acréscimo ultrapassar o total de 30%.

11 No caso do segurado especial = valor de um salário mínimo. Data de início do DIB Pontos importantes para o empregado, incluído o doméstico: a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida até 90 dias do desligamento; a partir da data do requerimento, quando requerido após o 90º dia do desligamento do emprego. para os demais segurados: a partir da data do requerimento da aposentadoria. Com a morte do segurado. O professor e a professora de ensino infantil, fundamental e médio, não têm redução na idade para esse tipo de aposentadoria. Aposentam-se aos 65 anos de idade, se homem, e aos 60 anos, se mulher. Pode o segurado retornar à atividade remunerada sem perder o da aposentadoria e deverá contribuir em relação à nova atividade. O aposentado que retornar a exercer atividade terá direito ao salário-maternidade em relação à nova atividade. Segurados: SALÁRIO-FAMÍLIA empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso em atividade; empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso em gozo de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez ou idade; trabalhador rural (empregado e trabalhador avulso rurais) aposentados por idade; demais aposentados, desde que empregados, empregados domésticos ou trabalhadores avulsos, maiores de 65 anos, homem, e de 60 anos, mulher. NÃO HÁ CARÊNCIA MÍNIMA DE CONTRIBUIÇÕES. possuir baixa renda = salário de contribuição igual ou inferior ao fixado por Portaria Interministerial dos Ministérios da

12 Previdência Social e da Fazenda.* ter filhos menores de 14 anos ou inválidos Data de início do DIB Suspensão do A partir da apresentação da certidão de nascimento do filho ou da documentação do equiparado a filho e atestado de vacinação obrigatória para filho até 06 anos e frequência escolar a partir dos 7 anos de idade. O empregado doméstico somente deverá apresentar a certidão de nascimento do filho ou a documentação do equiparado ao filho. No caso de invalidez de filho ou equiparado maior de 14 anos, deve ser feita perícia médica a cargo da previdência social. Na falta da entrega da renovação da documentação exigida para a concessão do. Quando mãe e pai são, ambos, segurados do RGPS e preencherem os requisitos do, será pago saláriofamília para os dois, pai e mãe. Outras questões As cotas do salário-família serão pagas pela empresa ou pelo empregador doméstico, mensalmente, junto com o salário, efetivando-se a compensação quando do recolhimento das contribuições, conforme dispuser o Regulamento. A empresa ou o empregador doméstico conservarão durante 10 (dez) anos os comprovantes de pagamento e as cópias das certidões correspondentes, para fiscalização da Previdência Social. *. O valor da cota do salário família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 (quatorze) anos de idade, ou inválido de qualquer idade, a partir de 1º de janeiro de 205, é de: I - R$ 37,18 (trinta e sete reais e dezoito centavos) para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ R$ 725,02 (setecentos e vinte e cinco reais e dois centavos); II - R$ 26,20 (vinte e seis reais e vinte centavos) para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 725,02(setecentos e vinte e cinco reais e dois centavos) e igual ou inferior a R$ 1.089,72 (um mil e oitenta e nove reais e setenta e dois centavos). Dependentes. PENSÃO POR MORTE Importante: dependentes da 1ª classe não precisam comprovar dependência econômica.

13 Óbito do segurado; morte presumida declarada por decisão judicial. NÃO HÁ CARÊNCIA EXIGIDA No caso do cônjuge, do companheiro ou da companheira, o será concedido por: a) 04 meses, se não tiver o segurado 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 02 anos antes do óbito/reclusão do segurado; b) por 03, 06, 10, 15, 20 ou de forma vitalícia, conforme tabela já demonstrada, se o segurado tiver 18 contribuições e o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há pelo menos 02 anos da data do óbito do segurado. Se o óbito do segurado decorrer de acidente de qualquer natureza ou de doença profissional ou do trabalho, o cônjuge, o companheiro ou a companheira, não precisará comprovar 02 anos de casamento ou de união estável até a data do óbito ou 18 contribuições mensais do segurado. Terá o por anos, conforme item b, acima. Renda mensal inicial RMI Benefício devido a partir de Suspensão do Quando o segurado já era aposentado = valor da aposentadoria. Quando o segurado encontrava-se em atividade = 100% do valor da aposentadoria por invalidez que teria direito o segurado na data do óbito.. Data do óbito, quando: A. requerido por maior de 16 anos, até o 30º dia da data do óbito; B. requerido por menor de 16 anos, até 30 dias após completar essa idade. Data do requerimento: quando superado o prazo acima mencionado. Data da decisão judicial: quando se tratar de morte presumida. Data da ocorrência, no caso de catástrofe, acidente ou desastre: se requerida até trinta dias desta. Quando o dependente inválido não comparecer à perícia médica

14 Outras questões ou à convocação do INSS ou não se submeter ao processo de reabilitação profissional quando prescrito pela previdência social. Essa regra não é aplicada para os pensionistas inválidos que completarem 60 anos de idade. Quando o filho ou irmão completar 21 anos, salvo na condição de inválido ou que possua deficiência intelectual ou mental, declarado judicialmente; quando o dependente inválido tiver a invalidez cessada; pela morte do dependente pensionista. pelo levantamento da interdição no caso de filhos e irmãos com deficiência mental ou intelectual, declarado judicialmente. pelo afastamento da deficiência do filho ou do irmão, nos termos do regulamento; para o cônjuge, o companheiro ou a companheira: a) por decurso de prazo: - após 04 meses, se não tiver o segurado 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 02 anos antes do óbito/reclusão do segurado; - após 03, 06, 10, 15, 20, conforme tabela já demonstrada, se o segurado tiver 18 contribuições e o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há, pelo menos, 02 anos da data do óbito do segurado. b) pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, respeitados os períodos mínimos descritos na letra a. pela adoção do filho que recebia pensão por morte dos pais biológicos, exceto se for adotado pelo cônjuge ou companheiro(a) do outro(a). Perde o direito à pensão por morte, após o trânsito em julgado, o condenado pela prática de crime doloso de que tenha resultado a morte do segurado. O cônjuge, o companheiro ou a companheira, perderá a pensão por morte se, comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será

15 assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. A pensão não se acumula com pensão deixada por cônjuge ou companheira, dando-se o direito à opção pela mais vantajosa. O casamento do(a) cônjuge ou do(a) companheiro(a) após a concessão do não faz cessar a pensão por morte. Segundo entendimento do STJ, a mulher que renunciou aos alimentos na separação judicial ou divórcio, poderá ter direito à pensão por morte, se comprovada a dependência econômica superveniente. O recebimento de pensão por morte não impede o pagamento de seguro-desemprego quando o dependente tiver direito. Dependentes. AUXÍLIO-RECLUSÃO Importante: dependentes da 1ª classe não precisam comprovar dependência econômica Recolhimento do segurado à prisão para cumprir pena em regime fechado ou semiaberto. Pode ser concedido quando a prisão for provisória. O último salário de contribuição do segurado deve ser igual ou menor que R$ 1.089,72 (a partir de janeiro de 2015 Portaria MPS/MF nº 13/2015). Não pode o segurado estar recebendo auxílio-doença, aposentadorias, abono de permanência em serviço ou remuneração de empresa. NÃO HÁ CARÊNCIA No caso do cônjuge, do companheiro ou da companheira, o será concedido por: a) 04 meses, se não tiver o segurado 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há, pelo menos, 02 anos antes da reclusão do segurado; b) por 03, 06, 10, 15, 20, conforme tabela já demonstrada, se o segurado tiver 18 contribuições e o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há, pelo menos, 02 anos da data da reclusão do segurado. Nesse caso, se ocorrer alguma causa de cessação do antes do prazo descrito, o será cessado.

16 Renda mensal inicial RMI Data de início do DIB Suspensão do = 100% do valor da aposentadoria por invalidez a que teria direito o segurado na data do recolhimento à prisão. Data do recolhimento à prisão, quando: A. requerido por maior de 16 anos, até o 30º dia da prisão; B. requerido por menor de 16 anos, até 30 dias após completar essa idade. Data do requerimento: quando superado o prazo acima mencionado. Em caso de fuga. Em caso de recebimento de auxílio-doença pelo segurado. Nesse caso, tem que haver a concordância do dependente. no caso do dependente não apresentar o atestado trimestral emitido pela autoridade competente. no caso do segurado deixar a prisão por livramento condicional ou para cumprir pena em regime aberto. Quando o dependente perde essa qualidade de beneficiário; quando o segurado passa a receber aposentadoria; quando o segurado morre. Nesse caso, o valor do auxílioreclusão se converte automaticamente em pensão por morte; na data da soltura. pelo afastamento da deficiência, nos termos do regulamento para o filho ou irmão com deficiência; para o cônjuge, o companheiro ou a companheira: a) por decurso de prazo: - após 04 meses, se não tiver o segurado 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há menos de 02 anos antes da reclusão do segurado; - após 03, 06, 10, 15, 20, conforme tabela já demonstrada, se o segurado tiver 18 contribuições e o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há menos 02 anos da data da reclusão do segurado. Nesse caso, se ocorrer alguma causa de cessação do antes do prazo descrito, o será cessado. b) pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, respeitados os períodos mínimos descritos nas letras a.

17 pela adoção do filho que recebia auxílio-reclusão dos pais biológicos exceto se for adotado pelo cônjuge ou companheiro(a) do outro(a). Pontos importantes Equipara-se à condição de recolhido à prisão a situação do maior de 16 e menor de 18 anos que se encontre internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado da Infância e da Juventude, desde que, obviamente, segurado do RGPS.

ADRIANA MENEZES QUADROS RESUMOS DE BENEFÍCIOS MP 664/2014

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