O DIREITO PREVIDENCIÁRIO E A JURISPRUDÊNCIA DO STJ (ESTUDOS DE CASOS PRÁTICOS)

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1 1 O DIREITO PREVIDENCIÁRIO E A JURISPRUDÊNCIA DO STJ (ESTUDOS DE CASOS PRÁTICOS) Professor Rodrigo Sodero Advogado. Professor de Direito Previdenciário de pós-graduação e cursos de extensão. Coordenador de cursos de pós-graduação. Autor de artigos jurídicos para revistas especializadas em Direito Previdenciário. ESTUDO DE CASO 01 Segurado (homem de 65 anos de idade completos em 2016) contribuiu durante 13 anos e 06 meses para o RGPS e recebeu auxílio-acidente por 03 anos (período em que não contribuiu). Pretende lhe seja concedida a aposentadoria por idade pelo INSS. Pergunta-se: a. O segurado possui direito à concessão do benefício? b. Em caso de ingresso de ação judicial, é necessário o prévio ingresso na via administrativa? c. É possível a cumulação da aposentadoria com o auxílio-acidente? ESTUDO DE CASO 02 Segurado (empregado), casado há 03 anos, 05 anos de tempo de contribuição, preso após 11 meses de desemprego. Último salário-de-contribuição de R$ 2.000,00. Sua esposa, hoje com 45 anos de idade, requer ao INSS a concessão de auxílio-reclusão, pedido este que é indeferido, sob a alegação de que o valor do último salário-decontribuição (11 meses atrás) seria superior ao valor-limite R$ 1.292,43, na forma da Portaria nº 8/2017 e do art. 80, da Lei 8.213/91.

2 2 ESTUDO DE CASO 03 Segurado aposentou-se por tempo de contribuição (Tc = 35 anos; DIB = ; Data do 1º pagamento = ), com 53 anos de idade. Sua aposentadoria foi calculada com aplicação do fator previdenciário 0,68. Conforme PPP emitido em janeiro de 2015, antes de se aposentar, o Segurado trabalhou em exposição à fungos, vírus e bactérias, de modo habitual e permanente durante exatos 25 anos. Quando do requerimento de concessão da aposentadoria não fora apresentado qualquer documento comprobatório da atividade mencionada. O segurado ingressou com ação visando o reconhecimento do seu direito à aposentadoria especial, em detrimento da aposentadoria concedida. A especialidade do tempo trabalhado, não havia sido analisada no Processo Administrativo, tendo em vista que o trabalhador não apresentou PPP ao INSS. Este documento foi apresentado no processo judicial, tão somente. A ação tramitou pela Justiça Federal comum e foi julgada improcedente sob o argumento de que o direito do autor à revisão do ato concessório de sua aposentadoria, já haveria decaído, na forma do art. 103, da Lei 8.213/91. Analise o caso apontando a saída técnica para a sua solução, inclusive no que diz respeito ao recurso cabível contra a sentença e o seu prazo de interposição. ESTUDO DE CASO 04 Aposentadoria por tempo de contribuição (Mulher; Tc = 30 anos; DIB = ; Data do 1º pagamento: ). Não há trabalho após a jubilação. Em 2015, em uma de suas auditorias periódicas, o INSS observou que computou equivocadamente 06 meses de tempo de contribuição da beneficiária, concluindo, com razão, que no momento de sua aposentadoria a segurada não teria direito ao benefício. A decisão administrativa definitiva, tomada a após a apresentação de Defesa e Recursos administrativos pela segurada, foi pelo cancelamento do benefício e devolução dos valores recebidos indevidamente nos últimos 05 anos. O benefício foi efetivamente cancelado.

3 3 ESTUDO DE CASO 05 Acórdão do TRF julga a ação previdenciária de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição improcedente, com apreciação de mérito, fundamentando a decisão na insuficiência de provas do período trabalhado. A decisão está correta? ESTUDO DE CASO 06 Segurado requereu a concessão de aposentadoria ao INSS em abril de 2015, quando possuía 60 anos de idade, sendo-lhe deferida a aposentadoria por tempo de contribuição, com exatos 35 anos. Desses 35 anos de contribuição, 25 foram trabalhados na mesma empresa, B. Energia Ltda., em exposição à eletricidade acima de 250 Volts. Outros 04 anos foram trabalhados na empresa A. Ltda., sem exposição à agentes nocivos. O INSS reconheceu 15 anos trabalhados pelo segurado na empresa B. Energia Ltda. como especiais. Este tempo especial foi convertido em comum (período trabalhado até Decreto 2.172/97). O período laborado posteriormente a esta data (10 anos até ), nas mesmas condições de trabalho, não foi reconhecido como especial pela Autarquia Previdenciária, sob o argumento de que após a edição do Decreto 2.172/97 a eletricidade deixou de ser considerada agente nocivo para fins de caracterização do tempo como especial, posto que não mais presente nas listagens de agentes nocivos dos Decretos regulamentadores. ESTUDO DE CASO 07 Ação judicial proposta perante a Justiça Estadual, requerendo o restabelecimento do auxílio-doença acidentário. A tutela antecipada foi deferida liminarmente.

4 4 A perícia médica judicial concluiu, entretanto, pela capacidade da autora para o trabalho. A ação foi julgada improcedente em 1º grau, sendo revogada a tutela anteriormente deferida. Diante deste cenário, pergunta-se: a. Qual o recurso cabível contra a decisão interlocutória que defere ou indefere tutela antecipada? Qual o seu prazo? b. Mantida a decisão de improcedência, com trânsito em julgado, o INSS poderá obter a restituição dos valores pagos à título de auxílio-doença, em face da concessão da tutela antecipada? ESTUDO DE CASO 08 Empregada doméstica pretende seja reconhecido como tempo de contribuição o período que fora registrado em CTPS, entretanto sem o recolhimento das contribuições previdenciárias, para fins de aposentadoria. ESTUDO DE CASO 09 Segurado aposentado por idade, após 05 anos de benefício, torna-se inválido, absolutamente dependente da supervisão de terceiros. Pergunta-se: teria direito ao acréscimo de 25%, conhecido como complemento de acompanhante, previsto no art. 45, da Lei 8.213/91? ESTUDO DE CASO 10 Segurado aposentado (B42), aos 56 anos de idade, com 35 anos de contribuição reconhecidos pelo INSS. DIB fixada em Fator previdenciário de 0,72.

5 5 Quando da análise do processo administrativo de concessão da aposentadoria é possível constatar que o INSS deixou de reconhecer como especiais, 10 anos trabalhados pelo segurado em exposição à ruído de 92 db (prova: PPP e LTCAT), sob a argumentação de utilização de EPI eficaz. Analise o caso apontando a saída técnica para a sua solução PRÁTICA. ESTUDO DE CASO 11 Segurado, com 60 anos de idade, ensino fundamental incompleto, trabalhador braçal, portador de hérnia discal L4-L5 L5-S1, requer, em ação judicial, a concessão de aposentadoria por invalidez com pedido subsidiário de restabelecimento de auxíliodoença. O laudo pericial concluiu pela incapacidade parcial e temporária do segurado, razão pela qual a ação foi julgada procedente para restabelecimento do auxílio-doença em 1º grau de jurisdição (JEF). ESTUDO DE CASO 12 Menor sob guarda tem pedido administrativo de concessão de pensão por morte indeferido pelo INSS sob o argumento de que não é considerado dependente para fins previdenciários, na forma do art. 16, da Lei 8.213/91 (DER: ; óbito: ). ESTUDO DE CASO 13 Ação judicial com pedido de concessão da aposentadoria por invalidez julgada improcedente sob o fundamento de que da análise do conjunto probatório restou constatada apenas a incapacidade parcial e temporária para o trabalho, o que daria ensejo a concessão do auxílio-doença, benefício não requerido na ação.

6 6 ESTUDO DE CASO 14 Pensionista do INSS, na qualidade filho menor de 21 anos de idade, consulta o advogado previdenciarista no sentido da possibilidade de prorrogação do pagamento da pensão por morte até os 24 anos ou término do ensino superior, tendo em vista ser universitário. Analise o caso. ESTUDO DE CASO 15 O INSS, com fundamento no art. 60, 8º, da Lei 8.213/91, concede o benefício de auxílio-doença ao segurado com data pré-determinada para a sua cessação, adotando, portanto, o procedimento denominado de alta programada. A constitucionalidade/legalidade do procedimento adotado pode ser questionada? ESTUDO DE CASO 16 Maria, beneficiária de pensão por morte desde agosto de 2017, requer a revisão de seu benefício, sob a alegação de que o seu falecido marido, aposentado por tempo de contribuição desde 2005, trabalhou em atividade especial por 10 anos antes de sua aposentadoria, especialidade esta, não reconhecida equivocadamente pelo INSS. O direito de Maria à revisão da pensão por morte já decaiu (art. 103, da Lei 8.213/91)? ESTUDO DE CASO 17 Pode o INSS, administrativamente, cessar benefício por incapacidade (auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez) concedido por decisão judicial?

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