Michel Oliveira Gouveia

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1 Michel Oliveira Gouveia Michel Gouveia Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia michel@michelgouveia.adv.br

2 Interseções Direito Previdenciário e o Direito de Família

3 Para o direito previdenciário, a família do segurado é aquela prevista no artigo 16 da Lei 8.213/91. A proteção previdenciária na família do segurado é a manutenção econômica destes.

4 O Direito Previdenciário resguarda aos familiares do segurado, alguns benefícios, tais como: Pensão por morte Auxílio-reclusão Salário maternidade Salário família

5 Por sua vez, a assistência social, garante o benefício de prestação continuada para as pessoas com deficiência e aos idosos, que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção e nem de tê-la provida por sua família. Popularmente conhecido como LOAS.

6 A família previdenciária: Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de dependentes do segurado: I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave; II - os pais; III - o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave;

7 Diferente do Direito de Família, no Direito Previdenciário não existe a concorrência em igualdade de condições. Explico: Segurado faleceu, deixando 2 filhos e a esposa. Um dos filhos é maior de 21 anos. Este filho não terá direito de gozar da pensão por morte, porém terá direito de se habilitar na sucessão.

8 O 2º do artigo 16 da Lei 8.213/91, traz o conceito de equiparação do enteado e o menor tutelado com o filho. Entretanto, entendo que o artigo não traz nenhuma equiparação, mormente por exigir a prova da dependência econômica.

9 2º. O enteado e o menor tutelado equiparam-se a filho mediante declaração do segurado e desde que comprovada a dependência econômica na forma estabelecida no Regulamento. São dois requisitos para equiparação: Que seja declarado pelo segurado + a comprovação da dependência econômica.

10 O menor tutelado para fins previdenciários são os casos previstos no artigo do Código Civil: Art Os filhos menores são postos em tutela: I - com o falecimento dos pais, ou sendo estes julgados ausentes; II - em caso de os pais decaírem do poder familiar.

11 Já para a Lei Orgânica da Assistência Social LOAS Lei 8.742/93, família é: Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. 1º Para os efeitos do disposto no caput, a família é composta pelo requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto.

12 Questões polêmicas: O filho nascituro teria proteção previdenciária? O Código Civil, ensina que: Art Presumem-se concebidos na constância do casamento os filhos: II - nascidos nos trezentos dias subsequentes à dissolução da sociedade conjugal, por morte, separação judicial, nulidade e anulação do casamento;

13 A Lei Previdenciária 8.213/91: Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de dependentes do segurado: I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave; II - os pais; III - o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave;

14 O filho nascituro teria direito de receber a pensão por morte do pai? Onde fica a proteção previdenciária? Qual é o objetivo do Direito Previdenciário?

15 A previsão é o artigo 124 da Instrução Normativa 77/2015 do INSS. A norma interna do INSS, resguarda os direitos do nascituro. Capítulo II da IN 77/2015: São dependentes do segurados: Art Os nascidos dentro dos trezentos dias subsequentes à dissolução da sociedade conjugal por morte são considerados filhos concebidos na constância do casamento, conforme inciso II do art do Código Civil.

16 Contra o menor, não tem prescrição. Exemplificando: Segurado faleceu e esposa estava grávida. O filho quando nascer, terá direito de receber a pensão por morte desde a data do seu nascimento. E, de acordo com o STJ, a prescrição começa aos 18 anos e não aos 16 anos.

17 PREVIDENCIÁRIO. CONCESSÃO DE BENEFÍCIO. PENSÃO POR MORTE. TERMO INICIAL. ÓBITO DO INSTITUIDOR ANTERIOR AO NASCIMENTO. HONORÁRIOS. 1. Em se tratando de menor de 18 anos (STJ REsp AL, julgado em ), incapaz ou ausente, a pensão por morte será devida desde a data do óbito, ainda que tenha requerido o benefício passados mais de 30 dias do falecimento, não correndo contra ele a prescrição, nos termos do art. 198, inc. I, do Código Civil. 2. O ordenamento jurídico protege o direito do nascituro, que faz jus à pensão por morte de seu genitor, ocorrida antes do nascimento, a partir de sua da data de nascimento. 3. Apelação do INSS e remessa oficial, tida por interposta, parcialmente providas.a Câmara, à unanimidade, DEU PARCIAL PROVIMENTO à apelação do INSS apenas para fixar a DIB na data de nascimento do autor. (ACORDAO , JUIZ FEDERAL MARCELO MOTTA DE OLIVEIRA, TRF1-1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE JUIZ DE FORA, e-djf1 DATA:20/09/2017 PAGINA:.)

18 PREVIDENCIÁRIO. REMESSA NECESSÁRIA. PENSÃO POR MORTE. TERMO INICIAL. DATA DO NASCIMENTO. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. MANUAL DE CÁLCULOS NA JUSTIÇA FEDERAL E LEI Nº / Termo inicial do benefício fixado na data do nascimento da autora, uma vez que o óbito ocorreu em data anterior. 2. São somente devidas as parcelas do benefício desde o nascimento do requerente, uma vez que o ordenamento jurídico resguarda os direitos do nascituro, mas o direito à pensão surge apenas com o nascimento. 3. Juros e correção monetária de acordo com os critérios do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal, naquilo que não conflitar como o disposto na Lei nº /2009. Correção de ofício. 4. Sentença corrigida de ofício. Remessa necessária parcialmente provida. (TRF 3ª Região, SÉTIMA TURMA, REO - REMESSA NECESSÁRIA CÍVEL , Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO DOMINGUES, julgado em 26/06/2017, e-djf3 Judicial 1 DATA:04/07/2017 )

19 PREVIDENCIÁRIO. PARCELAS ATRASADAS RELATIVAS À PENSÃO POR MORTE. TERMO A QUO. DATA DE NASCIMENTO DA CRIANÇA. 1. Sendo o autor, à época do requerimento na via administrativa, menor de idade, não há se falar em prescrição qüinqüenal, nos termos do parágrafo único do art. 103, da Lei nº 8.213/91; 2. Considerando que à época do óbito do instituidor do benefício (genitor do menor) o autor ainda não havia nascido (nascera 06 meses após o falecimento) o termo inicial da pensão deve corresponder à data do parto e não a data da ocorrência do fato gerador (óbito), pois, tratando-se de benefício de caráter alimentar, cuja motivação é essencialmente a subsistência do beneficiário, resta configurada a possibilidade de sua percepção a partir no nascimento com vida, quando, inclusive, o nascituro passa a gozar efetivamente a condição de dependente, para fins previdenciários; (...) (AC , Desembargador Federal Paulo Roberto de Oliveira Lima, TRF5 - Terceira Turma, DJE - Data::19/04/ Página::103.)

20 Prisão do pai / mãe, direito do filho nascitura em receber o auxílio-reclusão: PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-RECLUSÃO. DEPENDÊNCIA PRESUMIDA. PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO. CONCESSÃO PARCIAL. NÃO OCORRÊNCIA DA DECADÊNCIA DO DIREITO. TUTELA ESPECÍFICA. 1. A regra que regula a concessão do auxílio-reclusão é a vigente na época do recolhimento do segurado à prisão, que, no caso, é a Lei nº 8.213/91, com a redação dada pela Lei 9.528/ Na vigência da Lei nº 8.213/91, dois são os requisitos para a concessão de benefício, quais sejam, a qualidade de segurado do instituidor e a dependência dos beneficiários que, se não preenchidos, ensejam o seu indeferimento. 3. O fato de a parte autora ter nascido após a prisão de seu genitor não constitui óbice ao reconhecimento de sua qualidade de dependente, uma vez que a legislação civil impõe respeito à garantia dos direitos do nascituro. (...) (TRF4, AC , SEXTA TURMA, Relator JOÃO BATISTA PINTO SILVEIRA, D.E. 02/08/2016)

21 PRESCRIÇÃO PARA RECEBER A PENSÃO POR MORTE PREVIDÊNCIA SOCIAL. PENSIONISTA MENOR. INÍCIO DO BENEFÍCIO. A expressão 'pensionista menor', de que trata o art. 79 da Lei nº 8.213, de 1990, identifica uma situação que só desaparece aos dezoito anos de idade, nos termos do art. 5º do Código Civil. Recurso especial provido para que o benefício seja pago a contar do óbito do instituidor. (REsp AL, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, Rel. p Acórdão Ministro ARI PARGENDLER, PRIMEIRA TURMA, julgado em , DJe )

22 O reconhecimento post mortem da paternidade gera efeitos previdenciários? Caso positivo, quais?

23 APELAÇÃO CÍVEL. PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. FILHO COMO DEPENDENTE ECONÔMICO. RECONHECIMENTO "POST MORTEM" DA PATERNIDADE DO FALECIDO. EXCLUSÃO AUTOMÁTICA DE DEPENDENTE DE CLASSE SEGUINTE. ART. 16, 1º DA LEI Nº 8.213/91. APELAÇÃO DO INSS IMPROVIDA. (...) 7. Na hipótese, a ocorrência do evento morte de Thiago Ribeiro Marcondes (aos 29 anos), em 14/04/11, encontra-se devidamente comprovada pela certidão de óbito (fl. 14). 8. A certidão de Nascimento de Pedro Henrique Meyer, filho do "de cujus", foi juntada à fl. 13. No entanto, embora não conste o nome do genitor na aludida certidão, a paternidade foi reconhecida "post mortem" (fls. 30, 41, 46, 47) em 08/12/11, e a pensão por morte foi implantada em seu favor com DIB em 14/04/ Embora o reconhecimento da paternidade tenha sido "post mortem", a situação fática já estava consolidada - filho menor dependente do pai. Nem se pode olvidar que a legislação civil, inclusive, assegura os direitos do nascituro. 10. Dessa forma, não há como afastar o direito da parte autora à percepção de pensão por morte, visto restar comprovada sua condição de filho, requisito este que faltava para pleitear seu direito subjetivo (pensão). (TRF 3ª Região, OITAVA TURMA, ApReeNec - APELAÇÃO/REMESSA NECESSÁRIA , Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ STEFANINI, julgado em 02/10/2017, e-djf3 Judicial 1 DATA:18/10/2017)

24 Caso a mãe faleça no parto, o pai poderá cumular o recebimento do salário maternidade com a pensão por morte?

25 Art. 342 da IN 77/2015: 4º O segurado sobrevivente pode receber de forma concomitante o salário maternidade complementar e a pensão por morte como dependente do titular originário, não se configurando a hipótese em acumulação indevida de benefícios.

26 FIM Obrigado pela presença, paciência, carinho e atenção!! Espero reencontrá-los em breve!!! Lutem pelo Direito Previdenciário, juntos somos mais fortes... Não existem os melhores, existem aqueles que fazem tudo com AMOR!!! ;)

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